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Questões de Concursos Mercantilismo

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11Q860353 | História, Mercantilismo

(Unirio).

Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
(BANDEIRA, Manoel. “Vou-me embora pra Pasárgada”. In: Vou-me Embora pra Pasárgada e Outros Poemas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.)

O reino imaginário de Pasárgada e os privilégios dos amigos do rei podem ser comparados à situação da nobreza europeia com a formação das monarquias nacionais modernas. A razão fundamental do apoio que essa nobreza forneceu ao rei, no intuito de manter-se “amiga” do mesmo, conservando inúmeras regalias, pode ser explicada pela(o):

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12Q860339 | História, Mercantilismo

(Mackenzie-SP–2007) Fundamental para a estruturação do sistema colonial português na Idade Moderna, o chamado “exclusivo colonial” visava, sobretudo, a:

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13Q860355 | História, Mercantilismo

(AEVSF/Facape) Sobre as navegações ultramarinas e seus desdobramentos, assinale a alternativa CORRETA:

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14Q860346 | História, Mercantilismo

(FAAP) Dizia o Arcebispo de Canterbury em 1690, que “em todas as lutas e disputas que nos últimos anos ocorreram nesta parte do Mundo, julgo que, embora alegassem objetivos altos e espirituais, o fm e o objetivo verdadeiro era o Ouro, a Grandeza e a Glória secular.” Ouro, Grandeza e Glória podem ser resumo preciso do que buscavam os mercantilistas, portanto é de se supor que o Arcebispo tenha escrito o texto no século:

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15Q860340 | História, Mercantilismo

(UFPel-RS–2006) A causa principal, quase única, da alta dos preços (que ninguém até agora mencionou) é a abundância do ouro e da prata existente hoje em dia neste reino, em escala bem maior do que há quatrocentos anos. Mas, diria alguém, de onde pode ter vindo, desde então, assim tanto ouro e tanta prata? […] Os castelhanos, submetendo ao seu poder as novas terras ricas em ouro e prata, abarrotaram a Espanha. Ora, a Espanha que só vive graças à França, vendo-se inevitavelmente forçada a vir buscar aqui cereais, linhos, tecidos, papel, corantes, livros, artefatos de madeira e todos os tipos de manufaturas, vai procurar para nós, nos confins do mundo, o ouro e a prata.

BODIN, Jean. Da República.

As afirmações de Bodin apontam para:

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16Q860351 | História, Mercantilismo

(UNIRIO) O Absolutismo monárquico manifestou-se de formas variadas, entre os séculos XVI e XVIII na Europa, através de um conjunto de práticas e doutrinas político econômicas que fundamentavam a atuação do Estado Nacional Absoluto. Dentre essas práticas e doutrinas, identificamos corretamente a:

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17Q860357 | História, Mercantilismo

(Cesgranrio - 1990) A frase de Luís, “L’Etat c’est moi” (o estado sou eu), como definição da natureza do absolutismo monárquico, significava:

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18Q860348 | História, Mercantilismo

(UDESC/2012) Em relação à Formação dos Estados Nacionais Modernos, é correto afirmar.

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19Q860350 | História, Mercantilismo

Texto associado.

(PUC-Campinas) Leia e reflita sobre o texto.

“À primeira vista, afigura-se paradoxal que Portugal e Espanha tenham conseguido preservar seus extensos domínios ultramarinos depois da perda da hegemonia ibérica e ascensão das novas potências preponderantes no quadro europeu e do desenvolvimento da competição colonial. Efetivamente, tendo realizado com precedência etapas decisivas da unificação nacional e da centralização política da monarquia absolutista, os países ibéricos (…) puderam marchar na vanguarda da expansão marítima que redefiniu a geografia econômica do mundo e marcou a abertura dos Tempos Modernos (…).”


(NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808), São Paulo: Hucitec, 1981, p.17.)

O conhecimento histórico e as ideias do autor possibilitam afirmar que:

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20Q860352 | História, Mercantilismo

(FGV) Os Tratados de Westfália (Münster e Osnabruch), que puseram fm à Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648), tiveram ampla repercussão, tendo em vista que:

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21Q943254 | História, Mercantilismo, Segunda Fase, UECE, UECE CEV, 2021

Atente para o seguinte trecho sobre a origem da palavra “índio”:
“[...] O nascimento desse termo, aplicado às populações americanas, originou-se em um erro do navegador Cristóvão Colombo. [...] ao desembarcar na América, Colombo acreditou ter alcançado sua meta inicial e chegado à Ásia. Passou então a chamar todos os habitantes das ilhas caribenhas nas quais aportou de índios. Apesar desse equívoco ter sido logo percebido pelos europeus, o termo continuou a ser utilizado indiscriminadamente em referência a todos os povos americanos”.
SILVA, K. V.; SILVA, M.H. Dicionário de conceitos históricos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
A continuidade do uso do termo “índio” para designar a população que habitava o Brasil antes da chegada do europeu deve-se
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22Q944613 | História, Mercantilismo, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) Em relação a História do Brasil colonial, o historiador brasileiro Caio Prado Junior (1907-1990), considerava que a colonização do Brasil constituiu para Portugal um problema de difícil solução, porque:
I. Os portugueses possuíam pouco mais de um milhão de habitantes e esses se ocupavam no século XV das conquistas ultramarinas da África e Ásia.
II. O interesse português no território que seria o Brasil existia desde os trânsitos comerciais com os árabes no século VII, o novo território era pensado como estratégia de fortalecimento humano e econômico aos ibéricos, todavia seria preciso estratégia para a retirada dos franceses.
III. Franceses e holandeses exploravam economicamente a costa do território que seria o Brasil quando da chegada das primeiras embarcações lusitanas, para a expulsão desses estrangeiros, os portugueses dependiam da aliança com os povos indígenas, que depois seriam traídos. IV. Indígenas de diversas etnias resistiram contra a invasão portuguesa e conseguiram, com a ajuda dos holandeses, expulsar os lusitanos que encontraram abrigo na região do Cariri cearense.
Marque a alternativa CORRETA.
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23Q937324 | História, Mercantilismo, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa pelos árabes no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a partir das Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa época passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em pequena escala no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamente caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras.
CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.

Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o açúcar foi o produto escolhido por Portugal para dar início à colonização brasileira, em virtude de
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24Q939027 | História, Mercantilismo, PPL, ENEM, INEP

A vinda da família real deslocou definitivamente o eixo da vida administrativa da Colônia para o Rio de Janeiro, mudando também a fisionomia da cidade. A presença da Corte implicava uma alteração do acanhado cenário urbano da Colônia, mas a marca do absolutismo acompanharia a alteração.

FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995 (fragmento).

As transformações ocorridas na cidade do Rio de Janeiro em decorrência da presença da Corte estavam limitadas à superfície das estruturas sociais porque

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25Q938777 | História, Mercantilismo, PPL, ENEM, INEP

Como tratar com os índios

A experiência de trezentos anos tem feito ver que a aspereza é um meio errado para domesticar os índios; parece, pois, que brandura e afago são os meios que nos restam. Perdoar-lhes alguns excessos, de que sem dúvida seria causa a sua barbaridade e longo hábito com a falta de leis. Os habitantes da América são menos sanguinários do que os negros d’África, mais mansos, tratáveis e hospitais.

VILHENA, L. S. A Bahia no século XVIII. Salvador: Itapuã, 1969 (adaptado).

O escritor português Luís Vilhena escreve, no século XVIII, sobre um tema recorrente para os homens da sua época. Seu posicionamento emerge de um contexto em que

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26Q947978 | História, Mercantilismo, Conhecimentos Gerais, FAMERP, VUNESP, 2018

A base comum das ideias mercantilistas consiste na atuação de dois novos fatores: os Estados modernos nacionais, ou seja, as monarquias absolutas, e os efeitos de toda ordem provocados pelas grandes navegações e descobrimentos sobre a vida das sociedades europeias.
(Francisco Falcon. Mercantilismo e transição, 1986. Adaptado.)
Os dois fatores mencionados no texto expressam-se, respectivamente,
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27Q939292 | História, Mercantilismo, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP, 2018

TEXTO I

E pois que em outra cousa nesta parte me não posso vingar do demônio, admoesto da parte da cruz de Cristo Jesus a todos que este lugar lerem, que deem a esta terra o nome que com tanta solenidade lhe foi posto, sob pena de a mesma cruz que nos há de ser mostrada no dia final, os acusar de mais devotos do pau-brasil que dela.

BARROS, J. In: SOUZA, L. M. Inferno atlântico: demonologia e colonização: séculos XVI-XVIII. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.

TEXTO II

E deste modo se hão os povoadores, os quais, por mais arraigados que na terra estejam e mais ricos que sejam, tudo pretendem levar a Portugal, e, se as fazendas e bens que possuem souberam falar, também lhes houveram de ensinar a dizer como os papagaios, aos quais a primeira coisa que ensinam é: papagaio real para Portugal, porque tudo querem para lá.

SALVADOR, F. V. In: SOUZA, L. M. (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano evida privada na América portuguesa. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.

As críticas desses cronistas ao processo de colonização portuguesa na América estavam relacionadas à

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28Q945952 | História, Mercantilismo, Vestibular, CEDERJ, CECIERJ, 2019

O indianismo foi a forma com que o romantismo brasileiro construiu a base histórica da nação, porque ele convidava o Brasil independente a fazer parte de uma história que começaria muito antes da chegada dos portugueses ao país, permitindo o anúncio da oposição ao período de domínio lusitano denominado:
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29Q867886 | História, Mercantilismo, Operador de Máquinas Pesadas Todas as Regiões, Prefeitura de Iúna ES, Consulplan, 2024

Índios
(Legião Urbana.)
Quem me dera, ao menos uma vez Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem Conseguiu me convencer que era prova de amizade Se alguém levasse embora até o que eu não tinha [...]
(Trecho da música Índios, composição de Renato Russo. Acesso em: 14/12/2023.)

O trecho da música se refere à relação entre os colonizadores portugueses e os indígenas conhecida como:
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30Q678467 | História, Mercantilismo, Segundo Semestre, IFAL, INEP, 2019

Leia o trecho extraído da Carta de Pero Vaz de Caminha, datada de 01/05/1500, e assinale a alternativa correta: “Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque neste tempo dagora assim os achávamos como os de lá. (As) águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa alteza em ela deve lançar. E que não houvesse mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa navegação de Calicute (isso) bastava. Quanto mais, disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa fé!” O escrivão da frota cabralina menciona, na citada carta, possibilidades oferecidas pela terra recém-conhecida aos portugueses, a saber:
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