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Questões de Concursos Mercantilismo

Resolva questões de Mercantilismo comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


51Q910156 | História, Mercantilismo, Professor de Educação Física, Prefeitura de Mucajaí RR, NTCS, 2024

Entre o período da descoberta e a colonização do Brasil, o país teve outros nomes antes de se chegar ao nome que é usado atualmente. Qual alternativa corresponde ao nome que o Brasil já teve?
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53Q881022 | História, Mercantilismo, Auxiliar de Educação Infantil, Prefeitura de Bom Jesus do Sul PR, FAU, 2024

No século XVII, a descoberta de jazidas minerais na Serra do Mar e imediações deu grande impulso à colonização do Paraná. O interesse europeu nessa empreitada estava ligado a processos históricos do período como as grandes navegações e o mercantilismo. Qual das alternativas abaixo se refere esse mineral?
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54Q868566 | História, Mercantilismo, Auxiliar de Serviços Gerais, Câmara de Petrolina de Goiás GO, GANZAROLI, 2024

Durante muito tempo após a chegada dos Portugueses às terras que hoje compõem o Brasil, apenas as regiões próximas ao litoral eram exploradas. Isso se devia ao fato de que a cana-de-açúcar, cultivada principalmente no litoral nordestino, era a principal fonte de riqueza do país, com o açúcar produzido abastecendo o mercado europeu. No entanto, o desejo de encontrar riquezas minerais nunca foi abandonado, tanto pela Coroa Portuguesa quanto por alguns colonizadores. Estes últimos organizavam expedições, oficiais ou particulares, compostas por homens armados para explorar as terras pouco conhecidas do interior. Originárias de São Paulo, essas expedições tinham como objetivo capturar indígenas para serem escravizados e procurar minérios. Essas incursões ficaram conhecidas como?
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55Q888547 | História, Mercantilismo, Monitor de Creche, Prefeitura de Princesa SC, AMEOSC, 2024

Ao entrar na rota dos navegadores europeus, após a descoberta das terras brasileiras, Santa Catarina recebeu sua primeira expedição significativa em 1515. Quem chefiou essa expedição?

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56Q902222 | História, Mercantilismo, Geografia, IFSC, FUNDATEC, 2024

Conforme Abreu (2008), acerca do papel das cidades no período da colonização portuguesa no Brasil, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.


I. As cidades no período colonial brasileiro, em contraste com o período colonial da América Espanhola, tinham um papel central como núcleo de controle do território conquistado pelos portugueses.


II. O processo de colonização portuguesa no Brasil encontrou civilizações que já tinham uma base urbana preexistente centrada na mineração e na circulação de metais preciosos.


III. O processo de colonização portuguesa, a partir de 1573, foi centrado na prática de fundação de cidades através da promulgação das “Ordenações de descobrimento e de povoamento de Felipe II”, também chamadas de “Lei das Índias”.

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57Q886115 | História, Mercantilismo, Técnico em Contabilidade, TJ MA, Consulplan, 2024

Para encetar sua conquista do Brasil, a Companhia das Índias Ocidentais optou por uma estratégia que maximizava a vantagem comparativa desfrutada pelos Países Baixos em termos de poder militar na Europa seiscentista: o poder naval, comumente tido na conta de recurso definitivo de ultima ratio bélica. Acreditava-se na Holanda que o Brasil seria facilmente ocupado mediante uma estratégia de bloqueio naval de suas praças-fortes, cuja rendição provocaria automaticamente o controle do interior do país e dos centros de produção açucareira, que eram os grandes alvos da empreitada neerlandesa. Os holandeses invadiram e se estabeleceram no nordeste do Brasil, empreendendo uma luta árdua contra os portugueses, os espanhóis e os nativos. Um dos períodos de maior destaque nessa estadia foi na fase da administração de Maurício de Nassau que, entres outras ações:
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58Q937825 | História, Mercantilismo, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

A língua de que usam, por toda a costa, carece de três letras; convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não têm Fé, nem Lei, nem Rei, e dessa maneira vivem desordenadamente, sem terem além disto conta, nem peso, nem medida.

GÂNDAVO, P. M. A primeira história do Brasil: história da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2004 (adaptado).
A observação do cronista português Pero de Magalhães de Gândavo, em 1576, sobre a ausência das letras F, L e R na língua mencionada, demonstra a
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60Q904384 | História, Mercantilismo, História, Prefeitura de Jaraguá GO, Instituto Access, 2024

“Eles se conjugaram num sistema típico de exploração do trabalho e da natureza, sobre o qual acabaram se assentando todas as atividades econômicas da sociedade colonial – desde as lavouras até a mineração, passando pelas raras atividades urbanas e mercantis.”
(Szmrecsányi, Tamás – Pequena história da agricultura no Brasil, Editora Contexto, 1998, Pág. 12.)
Com relação às marcas deixadas pela grande empresa de monocultora, no período colonial do Brasil, assinale a alternativa correta.
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61Q906196 | História, Mercantilismo, Historiador, Prefeitura de Divinópolis MG, Consulplan, 2024

A chegada dos portugueses representou para os índios uma verdadeira catástrofe. Vindos de muito longe, com enormes embarcações, os portugueses e em especial os padres foram associados na imaginação dos tupis aos grandes xamãs, que andavam pela terra, de aldeia em aldeia, curando, profetizando e falando de uma terra de abundância. Os brancos eram ao mesmo tempo respeitados, temidos e odiados, como homens dotados de poderes especiais.
(Fausto, 2002, p. 16.)

A partir da decisão por parte da Metrópole Lusitana de colonizar o Brasil, a tragédia das inúmeras nações nativas existentes em território tão vasto estava anunciada. Imbuídos da ideia mercantilista, os colonizadores europeus:
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62Q937105 | História, Mercantilismo, PPL 2 Aplicação, ENEM, INEP, 2023

Diversas regiões do atual estado de Minas Gerais, onde não foram encontrados metais preciosos em quantidade significativa, acabaram sendo ocupadas de forma mais lenta ao longo dos séculos XVIII e XIX. Esse é o caso da Zona da Mata, que correspondia à porção sudeste da capitania, coberta por uma densa vegetação de Mata Atlântica então existente.

SOARES, J. M. Cartografia e ocupação do território: a Zona da Mata mineira no século XVIII e início do século XIX. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br. Acesso em: 6 out. 2021 (adaptado).


O texto indica que a velocidade de ocupação do atual estado de Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX foi determinada por qual aspecto natural?
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63Q937101 | História, Mercantilismo, PPL 2 Aplicação, ENEM, INEP, 2023

O povo alimentava-se de peixe fresco, pegado diariamente pelos múltiplos e engenhosos processos recebidos dos indígenas, ou salgado, como o pirarucu, a tainha e o peixe-boi; de tartaruga, mais abundante à medida que se caminhava para o oeste, ou porque assim estivesse distribuída originariamente, ou por se não ter adiantado tanto por aquelas bandas a obra de devastação.

ABREU, C. Capítulos de história colonial. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisa Social, 2009 (adaptado).


De acordo com o texto, durante a ocupação da Amazônia no século XVIII, a dieta alimentar dos moradores de povoados dependia da
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64Q954812 | História, Mercantilismo, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Marechal Thaumaturgo AC, DECORP, 2025

O município de Marechal Thaumaturgo, no Acre, originou-se do Seringal Minas Gerais e foi povoado por seringueiros brasileiros que adentraram terras peruanas. Qual tratado internacional, assinado em 1909, definiu os limites entre o Brasil e o Peru, influenciando diretamente a região onde hoje se localiza Marechal Thaumaturgo?
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65Q994873 | História, Mercantilismo, Professor de História, Prefeitura de Florianópolis SC, IBADE, 2024

Leia o fragmento abaixo:
(...) Quantos eram e de onde vinham os africanos? É inútil buscar informações sobre a presença africana entre os escravos de Santa Catarina na historiografia. Graças a Oswaldo Cabral, Walter Piazza e Fernando Henrique Cardoso, a escravidão africana em Santa Catarina é vista como diferente daquela de outras regiões do país, por causa de um supostamente distinto “sentido da colonização”. Para esses autores, a ocupação efetiva da ilha de Santa Catarina e do litoral adjacente em meados do século XVIII, por política expressa da Coroa portuguesa, que implicou na fortificação da Ilha e na vinda de casais açorianos como colonos, ter-se-ia resumido a interesses militares estratégicos. Partindo desse distinto “sentido da colonização”, tais autores mostraram a escravidão na ilha e no litoral adjacente sempre como menos importante do que aquela das regiões agroexportadoras. Não tendo esse território sido explorado para produção voltada à exportação, os “poucos” escravos teriam servido como apoio à produção de alimentos para o abastecimento, e sido elementos de distinção social, predominantemente domésticos e urbanos.
Fonte: MAMIGONIAN, Beatriz. Africanos em Santa Catarina: Escravidão e identidade étnica (1750-1850), p.570. In: FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo; JUCÁ, Antônio Carlos e CAMPOS, Adriana (Orgs.). Nas rotas do Império: eixos mercantis, tráfico e relações sociais no mundo português. Vitória: EDUFES, 2014.

A partir da análise do texto e considerando o debate historiográfico apresentado pela autora, podemos concluir que:
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66Q895327 | História, Mercantilismo, História, Prefeitura de Caraguatatuba SP, FGV, 2024

Leia o trecho a seguir:
Vi por mandado de Sua Alteza este livro de Gramática e Diálogos compostos pelo Padre Jose de Anchieta, que foi da Companhia de Jesus no estado do Brasil. Nenhuma coisa tem contra nossa Sagrada Religião, nem bons costumes, mas muitas que servirão para melhor instrução dos catecúmenos e aumento da nova cristandade daquelas partes e para com mais facilidade e suavidade se plantar e dilatar nelas nossa Santa Fé.
Adaptado de: ANCHIETA, Jose. Arte de Gramática da Língua mais usada na costa do Brasil, Coimbra, 1595.

Trata-se do pedido de licença para a impressão da gramática da Língua Tupi escrita pelo jesuíta José Anchieta dirigida ao Tribunal do Santo Ofício. Com base no trecho, é correto afirmar que o conhecimento das línguas indígenas por parte da Ordem jesuíta no Brasil colonial
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67Q892661 | História, Mercantilismo, Professor, Prefeitura de Água Boa MT, SELECON, 2024

A partir da última década do século XVII, a dinâmica colonial modificou-se na América Portuguesa, devido a:
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