Questões de Concursos: Morfologia Verbos

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41 Q848690 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Pedra Lavrada PB Provas Assistente Social Enfermeiro Procurador Jurídico Psicólogo Psicólogo Educacional Professor de Língua Portuguesa Enfermeiro do Trabalho, CONTEMAX, 2020

Cultura clonada e mestiçagem

    Levantar hoje a questão da cultura é colocar-se em uma encruzilhada para a qual convergem, embora também se oponham, o avanço da globalização e a persistência das identidades nacionais. Mas a cultura não pode mais, presentemente, construir-se sem uma tensão constitutiva, existencial e vital entre o universal, o regional, o nacional e o comunitário.

     Apesar de as culturas se manterem arraigadas em seus contextos nacionais, torna-se cada vez mais difícil acreditar que os conceitos tradicionais de identidade, povo ou nação sejam "intocáveis". De fato, jamais nossas sociedades conheceram ruptura tão generalizada com tradições centenárias. Devemos, porém, indagar se as evoluções contemporâneas, em geral apresentadas como possíveis ameaças a essas tradições, inclusive a do Estado-nação, não constituiriam terrenos férteis para a cultura, ou seja, favoráveis à coexistência das diversidades. Um duplo obstáculo seria então evitado: a coesão domesticada e a uniformização artificial.

      O primeiro obstáculo advém da fundamentação do modelo hegemônico de identificação em uma cultura única, total, dominante, integrativa. Esta era percebida como algo estático e definitivo. Era brandida como uma arma, cujos efeitos só hoje avaliamos: neste século, vimos as culturas mais sofisticadas curvarem-se à barbárie; levamos muito tempo até perceber que o racismo prospera quando faz da cultura algo absoluto. Conceber a cultura como um modo de exclusão conduz inevitavelmente à exclusão da cultura. Por isso, o tema da identidade cultural, que nos acompanha desde as primeiras globalizações, é coisa do passado.

        Mas a cultura não deve emancipar-se da identidade nacional deixando-se dominar pela globalização e pela privatização. As identidades pós-nacionais que estão surgindo ainda não demonstraram sua capacidade de resistir à desigualdade, à injustiça, à exclusão e à violência. Subordinar a cultura a critérios elaborados nos laboratórios da ideologia dominante, que fazem a apologia das especulações na bolsa, dos avatares da oferta e da demanda, das armadilhas da funcionalidade e da urgência, equivale a privá-la de seu indispensável oxigênio social, a substituir a tensão criativa pelo estresse do mercado. Neste sentido, dois grandes perigos nos ameaçam. O primeiro é a tendência atual a considerar a cultura um produto supérfluo, quando, na realidade, ela poderia representar para as sociedades da informação o que o conhecimento científico representou para as sociedades industriais. Frequentemente se esquece que reparar a fratura social exige que se pague a fatura cultural: o investimento cultural é também um investimento social.

     O segundo perigo é o "integrismo eletrônico". Das fábricas e dos supermercados culturais emana uma cultura na qual o tecnológico tem tanta primazia que se pode considerá-la desumanizada.

     Mas como "tecnologizar" a cultura reduzindo-a a um conjunto de clones culturais e pretender que ela continue a ser cultura? A cultura clonada é um produto abortado, porque, ao deixar de estabelecer vínculos, deixa de ser cultura. O vínculo é seu signo característico, sua senha de identidade. E esse vínculo é mestiçagem - portanto o oposto da clonagem. A clonagem é cópia; e a mestiçagem, ao contrário, cria um ser diferente, embora também conserve a identidade de suas origens. Em todas as partes onde se produziu, a mestiçagem manteve as filiações e forjou uma nova solidariedade que pode servir de antídoto à exclusão.

         Parafraseando Malraux, eu diria que o terceiro milênio será mestiço, ou não será.

PORTELLA, Eduardo. Texto apresentado na série Conferências do Século XXI, realizada em 1999, e publicado em O

Correio da Unesco, jun., 2000

Todas as formas verbais destacadas nas opções abaixo estão flexionadas em tempos ou modos que são empregados discursivamente quando se quer expressar dúvida, desejo ou possibilidade; a EXCEÇÃO está apontada na alternativa:

43 Q835107 | Português, Morfologia Verbos, MSGás Técnico Tecnologia da Informação, IESES, 2021

Para responder à questão, leia o seguinte trecho:

Uma das nossas maiores falhas e causas da infelicidade que sentimos provém de considerarmos difícil perceber o que sempre está ao nosso redor. Sofremos _____ não vemos o valor do que está diante de nós e suspiramos, muitas vezes injustamente, pelas atrações imaginárias de outro lugar. Em parte, esse problema é causado pela nossa presteza em nos acostumarmos às coisas: somos especialistas na arte de se habituar. A arte é um recurso que permite retornarmos a uma concepção mais precisa do que é valioso ao operar contra o hábito e nos convidar a redimensionar o que amamos ou admiramos.
(Alain de Botton e John Armstrong. “Arte como terapia”. Adaptado. 2014, p.59). 
Considerando a classe gramatical dos verbos, leia as assertivas: I. O verbo “habituar” está no infinitivo, em sua 1ª conjugação. II. O verbo “admiramos” está conjugado na 1ª pessoa do singular. III. O verbo “sentimos” está conjugado no modo subjuntivo. Está(ão) correta(s):

44 Q262970 | Português, Morfologia Verbos, Técnico Ministerial, MPE PB, FCC

Texto associado.

 

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às

questões de números 1 a 5.

"O ar da cidade liberta", diz um provérbio alemão do fim da

Idade Média. Depois, no início do século 20, pensadores como

Georg Simmel e Walter Benjamin mostraram como a grande

cidade, lugar da massa, é, paradoxalmente, o lugar da

individualidade. Pois, no contexto de comunidades pequenas, a

liberdade individual está sempre tolhida pelo olhar e julgamento do

vizinho. Já na cidade, ao contrário, o sujeito é anônimo na multidão,

por isso está livre para ser ele mesmo, isto é, ser outro, aquilo que

não se esperaria dele.

Toda a graça da cidade, assim, repousa no fato de que ela

existe para dar espaço à individualidade, não ao individualismo.

Lugar da coletividade, ela se funda sobre as noções de comum e

de público. Na cidade, vivemos com uma multidão que não

escolhemos. A boa convivência com esses outros depende da

aceitação da diferença como algo estruturante. Aqui está o ponto

crucial. A aceitação radical da diferença supõe a empatia, mas não

a simpatia nem a recusa. É o que Richard Sennett, em "Juntos",

define como conversa dialógica. Uma conversa que não supõe

concordância total, mas uma gestão orquestrada de conflitos.

Daí que o atributo essencial de um espaço público vivo seja

o conflito, não a falsa harmonia. Igualmente, o temor da violência

urbana, pretensamente protegido atrás de muros e cercas elétricas,

aparentemente não enxerga o quanto acaba sendo, ele mesmo,

produtor de violência, pois a cidade não pode ser segura apenas

para alguns. Sua lição histórica é a de que a defesa do interesse

individual não deve ser antagônica a uma visão solidária da

coletividade.

(Adaptado de: WISNIK, Guilherme. Disponível em: http://www1.

folha.uol.com.br/ilustrada/)

 

O elemento que justifica a flexão do verbo em destaque está sublinhado em:

45 Q832127 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Ermo SC Provas Contador Assistente Social, PS Concursos, 2021

Analise o texto abaixo para responder a questão:

Devolva-Me

Rasgue as minhas cartas
E não me procure mais
Assim será melhor, meu bem!
O retrato que eu te dei
Se ainda tens, não sei
Mas se tiver, devolva-me!
Deixe-me sozinho
Porque assim
Eu viverei em paz
Quero que sejas bem feliz
Junto do seu novo rapaz

Rasgue as minhas cartas
E não me procure mais
Assim vai ser melhor, meu bem!
O retrato que eu te dei
Se ainda tens, não sei
Mas se tiver, devolva-me!
Devolva-me!
Devolva-me!
                                            Renato Barros e Lilian Knapp
Para conseguir o efeito linguístico esperado, aproximando-se razoavelmente da estrutura de uma carta, os autores usaram preferencialmente verbos flexionados em:

46 Q856240 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Massaranduba SC Provas Contador Professor de Educação Física Professor de Geografia Professor de Inglês Professor de Matemática Professor de Português Assistente Social Psicólogo Fisiote, FURB, 2020

A questão se refere ao texto a seguir:

O secretário da Educação, Natalino Uggioni, destaca que a participação na consulta pública é muito importante, já que as contribuições serão levadas em consideração na elaboração do documento final. “Essa é mais uma forma participativa e construtiva que estamos apresentando à sociedade, para que de forma democrática todos possam nos ajudar a bem construir um currículo para o Ensino Médio de Santa Catarina, que faça sentido na vida dos jovens catarinenses”.
Essa é a primeira etapa para a definição do Currículo para o Ensino Médio em conformidade com a BNCC. As alterações sugeridas no formulário serão avaliadas para aprimorar o currículo. Além disso, para consolidar o documento final, haverá três seminários com 250 professores da rede de ensino catarinense. O prazo para conclusão de ________ processo de elaboração e aprovação do Currículo do Território Catarinense para o Ensino Médio está previsto para julho _______ ano.
A BNCC em Santa Catarina vem, desde 2015, sendo amplamente difundida com a criação da Comissão Executiva Estadual da BNCC e, posteriormente, o Comitê Executivo em regime de colaboração com Secretaria de Estado de Educação (SED), União dos Dirigentes Municipais de Santa Catarina (UNDIME/SC), Federação Catarinense de Municípios (FECAM), Conselho Estadual de Educação (CEE) e União Nacional de Conselhos Municipais de Educação (UNCME).
Em 2019, foi aprovado o Currículo Base da Educação Infantil e Ensino Fundamental do Território Catarinense. Neste ano, dando continuidade ao processo, será finalizado e aprovado o Currículo Base do Território Catarinense para o Ensino Médio.

Disponível em: https://www.sc.gov.br/noticias/temas/educacao-noticias/ aberta-consulta-publica-para-elaboracao-do-curriculo-do-territorio-catarinense-para-o-ensino-medio.
Acesso em: 28/jan/2020. [adaptado]
Analise as orações a seguir:
I- Em 2019, foi aprovado o Currículo Base da Educação Infantil e Ensino Fundamental do Território Catarinense.
II- Essa é a primeira etapa para a definição do Currículo para o Ensino Médio em conformidade com a BNCC.
É correto o que se afirma em:

47 Q835393 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Palhoça SC Engenheiro Sanitarista, IESES, 2021

Leia as assertivas e assinale a alternativa correta quanto às vozes verbais:
I. Na voz ativa o sujeito é agente. II. A voz passiva pode ser analítica, sintética ou reflexiva. III. Em “Aspirou-se a casa toda”, tem-se voz ativa. IV. Em “Nos encontraremos amanhã, no lugar de sempre”, tem-se voz reflexiva recíproca.

48 Q136873 | Português, Morfologia Verbos, Analista Judiciário Área Judiciária Execução de Mandados, TRT 23ª REGIÃO, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto
que segue.

Da ação dos justos

Em recente entrevista na TV, uma conhecida e combativa
juíza brasileira citou esta frase de Disraeli*: É preciso que
os homens de bem tenham a audácia dos canalhas. Para a
juíza, o sentido da frase é atualíssimo: diz respeito à freqüente
omissão das pessoas justas e honestas diante das manifestações
de violência e de corrupção que se multiplicam em
nossos dias e que, felizmente, têm chegado ao conhecimento
público e vêm sendo investigadas e punidas. A frase propõe
uma ética atuante, cujos valores se materializem em reação
efetiva, em gestos de repúdio e medidas de combate à barbárie
moral. Em outras palavras: que a desesperança e o silêncio não
tomem conta daqueles que pautam sua vida por princípios de
dignidade.

Como não concordar com a oportunidade da frase?
Normalmente, a indignação se reduz a conversas privadas, a
comentáriospessoais, não indo além de um mero discurso
ético. Se não transpõe o limite da queixa, a indignação é
impotente, e seu efeito é nenhum; mas se ela se converte em
gesto público, objetivamente dirigido contra a arrogância
acanalhada, alcança a dimensão da prática social e política, e
gera conseqüências.

A frase lembra-nos que não costuma haver qualquer
hesitação entre aqueles que se decidem pela desonestidade e
pelo egoísmo. Seus atos revelam iniciativa e astúcia, facilitadas
pela total ausência de compromisso com o interesse público.
Realmente, a falta de escrúpulo aplaina o caminho de quem não
confronta o justo e o injusto; por outro lado, muitas vezes faltam
coragem e iniciativa aos homens que conhecem e mantêm viva
a diferença entre um e outro. Pois que estes a deixem clara, e
não abram mão de reagir contra quem a ignore.

A inação dos justos é tudo o que os contraventores e
criminosos precisam para continuar operando. A cada vez que
se propagamfrases como Os políticos são todos iguais,
Brasileiro é assim mesmo ou Este país não tem jeito,
promove-se a resignação diante dos descalabros. Quem vê a
barbárie como uma fatalidade torna-se, ainda que não o queira,
seu cúmplice silencioso.


* Benjamin Disraeli, escritor e político britânico do século XIX.
(Aristides Villamar)

É exemplo de construção verbal na voz passiva:

49 Q850423 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Sapé PB Provas Técnico em Enfermgem Agente de Trânsito Técnico de Controle Interno Técnico em Edificação Técnico em Radiologia, CPCON, 2020

Leia com atenção o texto abaixo para responder à questão.

A falência da globalização (João Fernandes Teixeira).

        A indústria 4.0 está chegando, um fato celebrado pelos entusiastas das novas tecnologias. Grandes mudanças estão previstas, sobretudo pelo emprego de inteligência artificial na produção industrial que levará, também, a uma grande reconfiguração tecnológica do trabalho. Mas, deixando de lado o discurso entusiasmado, o que está realmente acontecendo?

        Com a indústria 4.0 haverá uma grande racionalização e otimização da produção para que os desperdícios de material e de mão de obra se tornem mínimos. A produção e o consumo precisam ser rigorosamente ajustados e, para isso, contamos agora técnicas de Big Data. Estamos em outros tempos, nos quais temos a percepção da escassez de recursos naturais e da necessidade premente de reciclar tudo o que for possível. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. A economia se desenvolve na contramão da natureza.

         A lição que estamos aprendendo é que gerar energia limpa e conter as emissões de dióxido de carbono não são apenas obrigações ecológicas e morais em relação ao nosso planeta, mas um imperativo econômico, que exige que a indústria se coloque em novo patamar de produtividade para sobreviver. A indústria 4.0 não levará à expansão da economia, mas apenas evitará que ela encolha. Não podemos mais manter os mesmos padrões de consumo, que estão danificando de forma irreversível o nosso planeta.

        Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. [...] 

      Desde que se estabeleceu uma correlação entre o aumento das temperaturas médias no planeta e a industrialização, iniciada no século XVIII, o aquecimento global passou a ser o vilão da história da humanidade. Diminuir o uso de combustíveis passou a ser a grande bandeira dos ecologistas.[...]

     Contudo, o aquecimento global não é o único desafio. Mesmo que sua origem possa ser contestada, desvinculando-a da queima de combustíveis fósseis, nossa indústria agride o planeta de forma irreparável. 

         Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. Essa desaceleração, na contramão do aumento da produção planetária, está tendo custos sociais dolorosos. Combinada com a automação, grande projeto da indústria 4.0, ela gera um desemprego crescente, para o qual não se vislumbra uma solução nas próximas décadas.

         Mas há algo ainda mais importante que está surgindo dessa desaceleração: a percepção de que a globalização se tornou um projeto inviável. Não será mais possível estender os padrões de produção e consumo para todos os países do planeta, pois isso aceleraria sua destruição de forma drástica. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.

[...] Fonte: (Revista Filosofia - Ano III, no 150 - www.portalespaçodosaber.com.br). 

As locuções verbais em destaque nas sentenças abaixo elencadas exibem diferentes verbos auxiliares, que ajudam na compreensão do modo como os estados, processos ou ações se desenvolvem no tempo. Considerando o tipo de verbo auxiliar presente nessas construções, estabeleça a associação com o sentido que ele denota com mais precisão.

1. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar.

2. Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática.

3. Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia.

4. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.

( ) Mudança de ação.

( ) Permanência de ação.

( ) Repetição de ação.

( ) Desenvolvimento gradual da ação.

A sequência CORRETA de associação é:

50 Q858276 | Português, Morfologia Verbos, Prefeitura de Abatiá PR Provas Médico Psicólogo Enfermeiro Nutricionista, FAUEL, 2020

O trecho a seguir foi extraído do romance O Triste Fim de Policarpo Quaresma, escrito por Lima Barreto. Leia-o atentamente para responder à próxima questão.


“Policarpo era patriota. Desde moço, aí pelos vinte anos, o amor da pátria tomou-o todo inteiro. Não fora o amor comum, palrador e vazio; fora um sentimento sério, grave e absorvente. Nada de ambições políticas ou administrativas; o que Quaresma pensou, ou melhor: o que o patriotismo o fez pensar foi num conhecimento inteiro do Brasil, levando-o a meditações sobre os seus recursos, para depois então apontar os remédios, as medidas progressivas, com pleno conhecimento de causa. Errava quem quisesse encontrar nele qualquer regionalismo: Quaresma era antes de tudo brasileiro. Não tinha predileção por esta ou aquela parte de seu país, tanto assim que aquilo que o fazia vibrar de paixão não eram só os pampas do Sul com o seu gado, não era o café de São Paulo, não eram o ouro e os diamantes de Minas, não era a beleza da Guanabara, não era a altura da Paulo Afonso, não era o estro de Gonçalves Dias ou o ímpeto de Andrade Neves - era tudo isso junto, fundido, reunido, sob a bandeira estrelada do Cruzeiro”. (Trecho com adaptações).
Na primeira oração do texto - “Policarpo era patriota” -, pode-se afirmar a respeito do verbo “era” que está conjugado no:
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