Início

Questões de Concursos O Sujeito Moderno

Resolva questões de O Sujeito Moderno comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


181Q1069917 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Professor de Filosofia Cidadania Ética para Anos Iniciais, Prefeitura de Brusque SC, FEPESE, 2024

Chamavam-se escolásticos os mestres das escolas monacais da Idade Média. A Filosofia Escolástica preocupava-se, acima de tudo, em elaborar uma:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

182Q1071728 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, IF MT, IF MT, 2018

Karl Popper rompeu com paradigmas científicos ao criticar o princípio da verificabilidade e ao defender o princípio da falseabilidade. Sobre a filosofia de Popper, assinale a alternativa INCORRETA.

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

183Q1075059 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, IFB, IFB, 2017

Sartre afirmou, no texto “Náusea”, que os humanistas estavam errados, no entanto ele escreve o texto “O existencialismo é um humanismo”. Sartre ataca em seu pensamento um tipo de humanismo que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

184Q1071486 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, SEDUC MT, SELECON, 2021

O chamado ceticismo em relação ao mundo exterior, tal como se manifesta na filosofia moderna, problematiza a:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

185Q1069189 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Edital n 31, SEDF, Quadrix, 2022

Um dos maiores embates que ocorreram na história da Filosofia foi travado, no século XVII, entre racionalistas e empiristas. Os primeiros enfatizavam o papel da razão na epistemologia, enquanto os segundos davam ênfase à primazia da experiência no modo como conhecemos. Acerca desse rico debate histórico, julgue o item.

Roger Bacon foi um precursor do movimento empirista do século XVII, ao criticar o método dedutivo no empreendimento científico em favorecimento da indução.
  1. ✂️
  2. ✂️

186Q1070230 | Filosofia, O Sujeito Moderno, QM 2019, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Na Crítica da razão pura, Kant apresenta sua crítica ao empirismo de Hume. Diz o filósofo: “Hume concluiu pois, falsamente, da contingência da nossa ação de determinar segundo a lei, a contingência da própria lei e confundiu a passagem do conceito de uma coisa à experiência possível (…) com a síntese dos objetos da experiência real que, na verdade, é sempre empírica”.
A crítica kantiana mencionada está pautada em sua concepção de causalidade como
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

187Q1071254 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, SEDUC CE, UECE CEV, 2018

A compreensão da causalidade provocada pela lógica do capitalismo afluente dá elementos para que possamos assinalar, dentre as opções apresentadas abaixo, a que se harmoniza com o seguinte trecho da Dialética do Esclarecimento, de Adorno e Horkheimer: “Em virtude da racionalização dos modos de trabalho, a eliminação de qualidades é transferida do universo da ciência ao da experiência cotidiana”.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

188Q1071256 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, SEDUC CE, UECE CEV, 2018

Atente para as seguintes proposições de Wittgenstein em Investigações Filosóficas:
- “Nós devemos nos ater aos objetos do nosso pensamento cotidiano e não nos perder e imaginar que temos que descrever sutilezas extremas”.
- “E nós não avançaremos em nenhum tipo de teoria. Não deve haver nada hipotético em nossas considerações”.
Considerando as citações acima, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso sobre a relação entre filosofia e consciência cotidiana.
( ) Estimula a sujeição às regras dos fatos estabelecidos. ( ) Favorece a eliminação de tese dialógica. ( ) Preconiza uma linguagem que mutila o homem e a natureza. ( ) Destrói a coordenação de aporias lógicas.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

189Q1073578 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, IF MT, IF MT, 2024

O filósofo argentino Enrique Dussel (1934-2023), um dos expoentes da filosofia da libertação, questiona as dimensões eurocêntricas presentes na história e na filosofia. Com relação à crítica de Dussel ao eurocentrismo, marque (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas.

( ) O helenocentrismo é um dos componentes da visão ideológica da história da filosofia.

( ) O discurso filosófico crítico sobre as origens da modernidade deve incluir a filosofia elaborada na península ibérica e na América Latina nos séculos XVI e XVII.

( ) A transmodernidade, como projeto filosófico crítico ao eurocentrismo, implica a negação de todos os elementos da modernidade.

( ) O eurocentrismo confunde universalidade abstrata com mundialidade concreta hegemonizada pela Europa.

Assinale a sequência CORRETA:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

190Q1075114 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, SEDU ES, FCC

A lógica que rege o pensamento científico contemporâneo está centrada na ideia de demonstração e prova, baseada na definição ou construção do objeto do conhecimento por suas propriedades e funções e da posição do sujeito do conhecimento.

O fundamento que NÃO pertence à ciência contemporânea é:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

191Q1071035 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Defensor Público, DPE PR, INSTITUTO AOCP, 2022

A partir da leitura da obra Teoria dos sistemas e direito penal radical, de Alexandre Kassama, assinale a alternativa correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

192Q1069266 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Ciências Humanas Filosofia, SEC BA, FCC, 2022

No século XVII já eram fabricados autômatos que despertavam interesse e admiração pela complexidade e perfeição de movimentos. O pensador francês René Descartes reflete então sobre a possibilidade de ser fabricado um autômato a tal ponto semelhante a um ser humano que tornasse quase impossível a tarefa de diferenciar o homem da máquina. Para distingui-los, sugere dois critérios. Máquinas poderiam até proferir palavras obedecendo a comandos, mas nunca arranjar as palavras para responder ao sentido de tudo quanto se disser na sua presença. E, do mesmo modo, ainda que máquinas pudessem vir a desempenhar algumas tarefas de modo muito superior aos seres humanos, contudo, falhariam infalivelmente em algumas outras, pelas quais se descobriria que não agem pelo conhecimento.
(DESCARTES, René. Discurso do Método, Parte V, § 10)
Traduz os argumentos do filósofo para o nosso tempo o que se encontra em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

193Q1070821 | Filosofia, O Sujeito Moderno, TRF 5 REGIÃO, FCC, 2017

O filósofo Theodor Adorno (1903-1969) afirma que, no capitalismo tardio, “a tradicional dicotomia entre trabalho e lazer tende a se tornar cada vez mais reduzida e as ‘atividades de lazer’ tomam cada vez mais do tempo livre do indivíduo”. Paradoxalmente, a revolução cibernética de hoje diminuiu ainda mais o tempo livre. Nossa época dispõe de uma tecnologia que, além de acelerar a comunicação entre as pessoas e os processos de aquisição, processamento e produção de informação, permite automatizar grande parte das tarefas. Contudo, quase todo mundo se queixa de não ter tempo. O tempo livre parece ter encolhido. Se não temos mais tempo livre, é porque praticamente todo o nosso tempo está preso. Preso a quê? Ao princípio do trabalho, ou melhor, do desempenho, inclusive nos joguinhos eletrônicos, que alguns supõem substituir “velharias”, como a poesia. T.S. Eliot, um dos grandes poetas do século XX, afirma que “um poeta deve estudar tanto quanto não prejudique sua necessária receptividade e necessária preguiça”. E Paul Valéry fala sobre uma ausência sem preço durante a qual os elementos mais delicados da vida se renovam e, de algum modo, o ser se lava das obrigações pendentes, das expectativas à espreita… Uma espécie de vacuidade benéfica que devolve ao espírito sua liberdade própria. Isso me remete à minha experiência pessoal. Se eu quiser escrever um ensaio, basta que me aplique e o texto ficará pronto, cedo ou tarde. Não é assim com a poesia. Sendo produto do trabalho e da preguiça, não há tempo de trabalho normal para a feitura de um poema, como há para a produção de uma mercadoria. Bandeira conta, por exemplo, que demorou anos para terminar o poema “Vou-me embora pra Pasárgada”. Evidentemente, isso não significa que o poeta não faça coisa nenhuma. Mas o trabalho do poeta é muitas vezes invisível para quem o observa de fora. E tanto pode resultar num poema quanto em nada. Assim, numa época em que “tempo é dinheiro”, a poesia se compraz em esbanjar o tempo do poeta, que navega ao sabor do poema. Mas o poema em que a poesia esbanjou o tempo do poeta é aquele que também dissipará o tempo do leitor, que se deleita ao flanar por linhas que mereçam uma leitura por um lado vagarosa, por outro, ligeira; por um lado reflexiva, por outro, intuitiva. É por essa temporalidade concreta, que se manifesta como uma preguiça fecunda, que se mede a grandeza de um poema.
(Adaptado de: CÍCERO, Antonio. A poesia e a crítica: Ensaios. Companhia das Letras, 2017, edição digital)
Substituindo-se o segmento sublinhado pelo que está entre parênteses, sem que nenhuma outra modificação seja feita, a frase que permanece correta está em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

194Q1070822 | Filosofia, O Sujeito Moderno, TRF 5 REGIÃO, FCC, 2017

O filósofo Theodor Adorno (1903-1969) afirma que, no capitalismo tardio, “a tradicional dicotomia entre trabalho e lazer tende a se tornar cada vez mais reduzida e as ‘atividades de lazer’ tomam cada vez mais do tempo livre do indivíduo”. Paradoxalmente, a revolução cibernética de hoje diminuiu ainda mais o tempo livre. Nossa época dispõe de uma tecnologia que, além de acelerar a comunicação entre as pessoas e os processos de aquisição, processamento e produção de informação, permite automatizar grande parte das tarefas. Contudo, quase todo mundo se queixa de não ter tempo. O tempo livre parece ter encolhido. Se não temos mais tempo livre, é porque praticamente todo o nosso tempo está preso. Preso a quê? Ao princípio do trabalho, ou melhor, do desempenho, inclusive nos joguinhos eletrônicos, que alguns supõem substituir “velharias”, como a poesia. T.S. Eliot, um dos grandes poetas do século XX, afirma que “um poeta deve estudar tanto quanto não prejudique sua necessária receptividade e necessária preguiça”. E Paul Valéry fala sobre uma ausência sem preço durante a qual os elementos mais delicados da vida se renovam e, de algum modo, o ser se lava das obrigações pendentes, das expectativas à espreita… Uma espécie de vacuidade benéfica que devolve ao espírito sua liberdade própria. Isso me remete à minha experiência pessoal. Se eu quiser escrever um ensaio, basta que me aplique e o texto ficará pronto, cedo ou tarde. Não é assim com a poesia. Sendo produto do trabalho e da preguiça, não há tempo de trabalho normal para a feitura de um poema, como há para a produção de uma mercadoria. Bandeira conta, por exemplo, que demorou anos para terminar o poema “Vou-me embora pra Pasárgada”. Evidentemente, isso não significa que o poeta não faça coisa nenhuma. Mas o trabalho do poeta é muitas vezes invisível para quem o observa de fora. E tanto pode resultar num poema quanto em nada. Assim, numa época em que “tempo é dinheiro”, a poesia se compraz em esbanjar o tempo do poeta, que navega ao sabor do poema. Mas o poema em que a poesia esbanjou o tempo do poeta é aquele que também dissipará o tempo do leitor, que se deleita ao flanar por linhas que mereçam uma leitura por um lado vagarosa, por outro, ligeira; por um lado reflexiva, por outro, intuitiva. É por essa temporalidade concreta, que se manifesta como uma preguiça fecunda, que se mede a grandeza de um poema.
(Adaptado de: CÍCERO, Antonio. A poesia e a crítica: Ensaios. Companhia das Letras, 2017, edição digital)
Considere as afirmações abaixo.
I. A teoria de que o poeta não deve prejudicar sua necessária preguiça, proposta por T.S. Eliot (3o parágrafo), é corroborada pelo autor do texto, por meio de sua própria experiência pessoal. II. Ainda que certas atividades, como a feitura de um poema, demandem tempo ocioso, o autor do texto censura o cultivo de uma necessária preguiça, a partir da premissa de que o tempo é escasso e valioso na atualidade. III. Para o autor, a falta de tempo livre de que a maioria se queixa deve-se ao fato de que, mesmo nos momentos destinados a atividades de lazer, estamos submetidos
Está correto o que se afirma APENAS em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

195Q1071347 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, Prefeitura de São José SC, FEPESE, 2022

Entre os pensadores da denominada Filosofia Contemporânea destacou-se Michel Foucault, autor de textos relevantes que tecem críticas às instituições sociais, especialmente àpsiquiatria, à medicina e às prisões.
Entre outros escritos publicou Eu Pierre Riviera, que Degolei Minha Mãe, Minha Irmã e meu Irmão, O nascimento da Clínica e:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

196Q1070327 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, IF MS, INSTITUTO AOCP, 2025

A obra de Max Horkheimer desempenhou um papel fundamental na constituição da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, promovendo uma revisão profunda do materialismo histórico à luz da razão dialética. Sua reflexão abrange temas como a crítica à racionalidade instrumental, a relação entre teoria e prática e as condições de possibilidade da emancipação social. Considerando a perspectiva horkheimeriana, assinale a alternativa correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

197Q1071097 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Edital n 31, SEDF, Quadrix, 2022

Texto associado.
A Teoria Crítica nasceu no trauma da República de Weimar, atingiu a maturidade no exílio e alcançou aceitação cultural em seu retorno. Transmitida por seus fundadores da primeira geração — entre outros, Max Horkheimer, Friedrich Pollock, Herbert Marcuse e Theodor Adorno —, ainda é uma perspectiva filosófica e política vital.

Fred Rush. Teoria Crítica. São Paulo: Ideias & Letras, 2008, p. 25 (com adaptações).
A respeito de filosofia e experiência estética, julgue o item.

Para Adorno, a essência da arte é dedutível da sua origem, e as primeiras obras de arte são mais elevadas e mais puras.
  1. ✂️
  2. ✂️

198Q1070394 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Em sua obra O outro, Franklin Leopoldo e Silva afirma: “O sujeito é uma contínua construção que depende, sempre e ao mesmo tempo, dele e dos outros; por isso ele é sempre outro, puro processo, e nunca algo consolidado. [...] O sujeito nunca se constituirá totalmente como realidade fechada em si mesma, porque a subjetividade não é mais do que a ação de tornar-se sujeito, constantemente reiterada”.
A partir da análise de Franklin Leopoldo e Silva, o sujeito deve ser compreendido como
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

199Q1071424 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, Prefeitura de São José SC, FEPESE, 2023

À medida que a filosofia sofreu processos de evolução, também assumiu diferentes características que permitiram a identificação de períodos distintos.
O período no qual houve influências significativas das ideias dos Apóstolos Paulo e João e dos primeiros Padres da Igreja, esforços para conciliar os princípios do cristianismo com o pensamento filosófico dos gregos e romanos, é conhecido como:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

200Q1069387 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Professor a de Educação Religiosa, Prefeitura de Palmeira dos Índios AL, ADM TEC, 2024

Analise as informações a seguir:
I. Um dos debates mais fundamentais da discussão sobre a transcendência da humanidade, sobretudo a partir do conceito de Pessoa, é que seus valores e conteúdo são universais para todas as sociedades humanas.
II. Dentro da pluralidade do conceito de Pessoa, embora concebido como transcendente, não é possível apontar valores que sejam compartilhados por todas as sociedades humanas.
Marque a alternativa CORRETA:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.