“Devemos tentar determinar mais exatamente a questão. Desta maneira, levaremos o diálogo para
direção segura. Procedendo assim, o diálogo é conduzido a um caminho. Digo: a um caminho.
Assim, concedemos que este não é o único caminho. Deve ficar mesmo em aberto se o
caminho para o qual desejaria chamar a atenção, no que segue, é na verdade um caminho que
nos permite levantar a questão e respondê-la”.
(Heidegger, M.Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 211).
“Nas últimas décadas, assistiu-se a uma multiplicidade de produções técnic s e bibliográficas sobre/em
Ensino de Filosofia. Produções estas que direta ou indiretamente incidem sobre a questão da formação
de professores. Embora reconheça a singularidade da experiência filosófica representada (e vivenciada)
por cada pesquisador/a da área, assim como a riqueza teórica advinda dos divergentes fundamentos
epistemológicos que embasam cada pesquisa. (...) Entende-se que ao dar voz àqueles e àquelas que
pensam filosoficamente sobre o ensino e a aprendizagem de/em Filosofia, as linhas que se seguem
compreendem, igualmente, um ato político”.
(Velasco, P. O que pensamos nós, formadores/as de professores/as, sobre formação docente em filosofia?
Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, 2(34), 2020, p. 12. https://doi.org/10.26512/resafe.v2i34.35127
O papel do diálogo na formação em filosofia, do ponto de vista do processo de ensino e aprendizagem,
encontra na comunidade filosófica um lugar privilegiado.
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