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Questões de Concursos Período Colonial produção de riqueza e escravismo

Resolva questões de Período Colonial produção de riqueza e escravismo comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q906983 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Ouvidor, Câmara de Alexânia GO, FUNATEC, 2024

Assinale corretamente a primeira função da Ouvidoria no Brasil colonial.

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22Q947845 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Prova Objetiva, FEEVALE, ASPEUR, 2018

Assinale a alternativa que apresenta o modelo político que se organizou com a concentração de poderes nas mãos dos reis, decorrente da consolidação do Estado Moderno. Uma de suas características é o poder ilimitado nas mãos do governante que, na visão de alguns teóricos, seria sagrado.
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23Q914722 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Auxiliar de Cuidador Social, Prefeitura de Unaí MG, COTEC, 2023

O território mineiro foi oficialmente ocupado a partir do século dezoito e, nesse período Colonial, a produção mineral não era a sua única atividade econômica. Nas zonas de mineração, foram fundadas cidades em razão da extração do ouro. Levando em conta o processo de ocupação do território mineiro, estabeleça correlação entre a segunda coluna e a primeira.

1- Fazendas ou engenhos
2- Cidades mineradoras
3- Casas de pau-a-pique
4- Garimpos

( )Possuíam um estilo conhecido como barroco, típico da época de mineração de ouro e pedras preciosas, e, na atualidade, atraem turistas.
( )Eram áreas que desenvolviam atividades agropecuárias destinadas ao abastecimento, combinando o trabalho de mineração e o plantio, o engenho ou o gado.
( )Atraíram grande número de aventureiros, oriundo de Portugal e outros locais das terras brasileiras, em busca de ouro e pedras preciosas.
( )Foram construídas com material encontrado nas regiões com menor população, onde as principais atividades eram a criação de gado e a plantação de roças de feijão.

Assinale a alternativa que apresenta a associação CORRETA, considerando a segunda coluna de cima para baixo.
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24Q944614 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) "O fator mais negativo para a cidadania foi a escravidão. Os escravos começaram a ser importados na segunda metade do século XVI. A importação continuou ininterrupta até 1850, 28 anos após a independência. Calcula-se que até 1822 tenham sido introduzidos na colônia cerca de 3 milhões de escravos. Na época da independência, numa população de cerca de 5 milhões, incluindo 800 mil índios, havia mais de 1 milhão de escravos. Embora concentrados nas áreas de grande agricultura exportadora e de mineração, havia escravos em todas as atividades, inclusive urbanas." (CARVALHO, Cidadania no Brasil: o longo caminho, 2014, p. 25-26).
Ainda segundo as características da escravidão da colônia ao Império no Brasil:
I. O escravo era aquele que, juridicamente, estava vinculado a um proprietário, seja de terras, minas ou qualquer outro meio de produção. II. O escravo era aquele ser incapaz de produzir uma cultura elevada, sendo potencialmente perigoso, responsável pela criminalidade e o temor dos senhores. III. O escravo era aquele destituído de propriedade, inclusive sobre si mesmo, era a força de trabalho fundamental na monocultura em grande escala destinada ao mercado externo. IV. O escravo era aquele cuja etnia poderia ser indígena, negra, mestiça ou branca, cujos direitos civis lhe propiciava amparo jurídico na lei do Império.
Marque a alternativa INCORRETA:

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25Q951278 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Vestibular, IFMT, IF MT, 2018

A respeito do processo de Expansão Marítimo-Comercial europeia, ocorrida entre os séculos XV e XVI, assinale a alternativa INCORRETA:
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26Q937123 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PPL 2 Aplicação, ENEM, INEP, 2023

O escravo tinha de prover diretamente ao senhor e a si próprio no ganho de rua. Do ganho dependia inclusive sua chance de comprar a liberdade. O próprio ganho vinha muitas vezes de fontes ocultas, do batuque, da capoeira, da adivinhação. Não eram poucos os escravos que viviam de adivinhar, curar feitiço ou fabricar amuletos muçulmanos, ocupações lucrativas que na Bahia favoreceram muitas alforrias.

REIS, J. J. Greve negra de 1857 na Bahia. Revista USP, n. 18, 1993 (adaptado).


Conforme descritas no texto, algumas práticas culturais afro-brasileiras atuais surgiram em nossa história como estratégias para
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27Q936391 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Edital 2020, ENEM, INEP, 2021

Uma sombra pairava sobre as tão esperadas descobertas auríferas: a multidão de aventureiros que se espalhara por serras e grotões mostrava-se criminosa e desobediente aos ditames da Coroa ou da Igreja. Carregavam consigo tantos escravos que o preço da mão de obra começara a aumentar na Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. Ao fim de dez anos, a tensão entre paulistas e forasteiros, entre autoridades e mineradores, só fazia aumentar.
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Planeta, 2010.
No contexto abordado, do início do século XVIII, a medida tomada pela Coroa lusitana visando garantir a ordem na região foi a
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28Q946662 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Geografia e História, UECE, UECE CEV, 2019

A partir do século XVIII, houve um crescimento da estrutura urbana no Brasil Colônia, com o surgimento de um grande número de vilas e cidades, devido, principalmente,
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29Q938775 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PPL, ENEM, INEP

Após as três primeiras décadas, marcadas pelo esforço de garantir a posse da nova terra, a colonização começou a tomar forma. A política da metrópole portuguesa consistirá no incentivo à empresa comercial com base em uns poucos produtos exportáveis em grande escala, assentada na grande propriedade. Essa diretriz deveria atender aos interesses de acumulação de riqueza na metrópole lusa, em mãos dos grandes comerciantes, da Coroa e de seus afilhados

FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: EdUSP, 2002 (adaptado).

Para concretizar as aspirações expansionistas e mercantis estabelecidas pela Coroa Portuguesa para a América, a estratégia lusa se constituiu em

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30Q944480 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Dia, UEMA, UEMA, 2021

A colonização do Maranhão deu-se por meio de duas frentes distintas de povoamento e de ocupação territorial, propiciando especificidades nas bases socioeconômicas do norte e do centro-sul maranhense, ou seja, do litoral e do sertão.
A frente interiorana responsável pela ocupação do sertão maranhense teve como características o caráter
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31Q936707 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Reaplicação, ENEM, INEP, 2022

Tão bem há muito pau-brasil nestas Capitanias de que os mesmos moradores alcançam grande proveito: o qual pau se mostra claro ser produzido da quentura do Sol, e criado com a influência de seus raios, porque não se acha se não debaixo da tórrida Zona, e assim quando mais perto está da linha Equinocial, tanto é mais fino e de melhor tinta; e esta é a causa porque o não há na Capitania de São Vicente nem daí para o Sul.

GÂNDAVO, P. M. Tratado da Terra do Brasil: História da Província

Santa Cruz. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980 (adaptado).


O registro efetuado pelo cronista nesse texto harmoniza-se com a seguinte iniciativa do período inicial da colonização portuguesa:

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32Q680773 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Prova de Conhecimentos Gerais, UEA, VUNESP, 2018

Os grandes lucros que diziam auferir os mercadores portugueses que fizeram o tráfico do pau-brasil nas duas primeiras décadas após o descobrimento, os rigores do monopólio fiscal decretado pelo rei de Portugal e até notícias fantasiosas de riquezas da terra virgem contribuíram, em primeira linha, para originar e desenvolver o contrabando nas costas da Santa Cruz.
(Bernardino José de Sousa. O pau-brasil na história nacional, 1978.)
O texto alude aos primeiros contatos dos colonizadores com o litoral da “nova terra” e descreve
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33Q938771 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PPL, ENEM, INEP

Há 500 anos, desde a chegada do colonizador português, começaram as lutas contra o cativeiro e consequentemente contra o cativeiro da terra, contra a expulsão, que marcam as lutas dos trabalhadores. Das lutas dos povos indígenas, dos escravos e dos trabalhadores livres e, desde o final do século passado, dos imigrantes, desenvolveram-se as lutas camponesas pela terra.

FERNANDES, B. M. Brasil: 500 anos de luta pela terra. Revista de Cultura Vozes. N° 2, 1999 (adaptado).

Os processos sociais e econômicos que deram origem e conformaram a identidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) têm em suas raízes mudanças relacionadas

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34Q948654 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Processo Seletivo 3, UNIVAP, UNIVAP, 2017

Leve em consideração os artigos a seguir:
Art. 45 – determinava que a Alemanha cederia o território do Sarre, rico em minas de carvão, por um prazo de quinze anos, à França. Art. 51 – estabelecia que a Alsácia e a Lorena voltariam à posse dos franceses. Art. 102 – determinava que a cidade de Dantzig era considerada cidade livre e administrada pela Liga das Nações. Art. 119 – determinava que todas as colônias alemãs passariam às mãos dos aliados. Art. 160 – estabelecia a quantidade máxima de tropas que a Alemanha poderia manter. No geral, só poderia ter 100 mil soldados voluntários. Art. 168 – qualquer fabricação de armamentos deveria ter a aprovação dos aliados. Art. 198 – determinava que a Alemanha não poderia ter aviação nem marinha militar. Art. 231 – estabelecia o reconhecimento da culpa dos alemães pela guerra e por todas as perdas e danos dos aliados
Adaptado de MATTOSO, Kátia M. Queirós. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea. São Paulo: Hucitec / Edusp, 1977, p. 166-170).

Os artigos acima referem-se ao Tratado de
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35Q942862 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Medicina, SÃO CAMILO, VUNESP, 2019

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.

No concernente à mão de obra, a economia colonial hispano-americana baseou-se em variadas formas de trabalho compulsório.
A escravidão indígena teve, no conjunto, escassa importância, salvo no “ensaio antilhano”, a inícios do século XVI, e nas regiões de “índios bravos”, reduzidos à escravidão quando aprisionados em guerra. A escravização dos rebeldes (“guerra justa”) era, aliás, a única via de legitimação da escravidão indígena, pois desde cedo a Coroa e a Igreja trataram, com relativo êxito, de combater tais práticas. Mas o sucesso desta política deveu-se, em grande medida, à existência de sistemas tributários pré-coloniais no México, na América Central e nos Andes.

(Ronaldo Vainfas. Economia e sociedade na
América Espanhola, 1984. Adaptado.)
Uma semelhança e uma diferença entre o panorama descrito no segundo parágrafo do texto e a experiência da colonização portuguesa no Brasil são, respectivamente:
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36Q939142 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, PPL, ENEM, INEP

Chegança


Sou Pataxó,

Sou Xavante e Carriri,

Ianomâmi, sou Tupi

Guarani, sou Carajá.

Sou Pancaruru,

Carijó, Tupinajé,

Sou Potiguar, sou Caeté,

Ful-ni-ô, Tupinambá.


Eu atraquei num porto muito seguro,

Céu azul, paz e ar puro...

Botei as pernas pro ar.

Logo sonhei que estava no paraíso,

Onde nem era preciso dormir para sonhar.


Mas de repente me acordei com a surpresa:

Uma esquadra portuguesa veio na praia atracar.

Da grande-nau,

Um branco de barba escura,

Vestindo uma armadura me apontou pra me pegar.

E assustado dei um pulo da rede,

Pressenti a fome, a sede,

Eu pensei: "vão me acabar".

Levantei-me de Borduna já na mão.

Aí, senti no coração,

O Brasil vai começar.


NÓBREGA, A; e FREIRE, W. CD Pernambuco falando para o mundo, 1998.


A letra da canção apresenta um tema recorrente na história da colonização brasileira, as relações de poder entre portugueses e povos nativos, e representa uma crítica à ideia presente no chamado mito

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37Q946965 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

“A colonização brasileira tomou o aspecto de uma vasta empresa comercial que, apesar de ser mais complexa que o sistema de feitorias, manteve o mesmo caráter que essa, explorando os recursos naturais em proveito do comércio europeu. [...] Esse sentido da colonização explicará a formação e a evolução histórica dos trópicos americanos”. PRADO Júnior, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1962. p. 22-23. (Adaptado)

De acordo com a teoria apresentada, o modelo colonizador implementado no Brasil apresentava as seguintes características, EXCETO,
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38Q914723 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Auxiliar de Cuidador Social, Prefeitura de Unaí MG, COTEC, 2023

No dia a dia, parte da população colonial praticava religiões diferentes do catolicismo oficial. Vivendo como escravos, os africanos e os seus descendentes não podiam se expressar como queriam, mas, mesmo assim, recriaram suas tradições e identidades. Qual das afirmativas apresentadas nas alternativas a seguir está de acordo com a religiosidade do povo brasileiro no período Colonial?
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39Q950949 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Semestre, IFSE, IF SE, 2018

As duas principais atividades econômicas que Portugal e Espanha incentivaram na América, no início da colonização, foram, respectivamente:
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40Q937547 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Primeiro Dia, ENEM, INEP

Em 2008 foram comemorados os 200 anos da mudança da família real portuguesa para o Brasil, onde foi instalada a sede do reino. Uma seqüência de eventos importantes ocorreu no período 1808-1821, durante os 13 anos em que D. João VI e a família real portuguesa permaneceram no Brasil.

Entre esses eventos, destacam-se os seguintes:

• Bahia - 1808: Parada do navio que trazia a família real portuguesa para o Brasil, sob a proteção da marinha britânica, fugindo de um possível ataque de Napoleão.

• Rio de Janeiro - 1808: desembarque da família real portuguesa na cidade onde residiriam durante sua permanência no Brasil.

• Salvador - 1810: D. João VI assina a carta régia de abertura dos portos ao comércio de todas as nações amigas, ato antecipadamente negociado com a Inglaterra em troca da escolta dada à esquadra portuguesa.

• Rio de Janeiro - 1816: D. João VI torna-se rei do Brasil e de Portugal, devido à morte de sua mãe, D Maria I.

• Pernambuco - 1817: As tropas de D. João VI sufocam a revolução republicana.

GOMES, L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil.
São Paulo: Editora Planeta, 2007 (adaptado).

Uma das conseqüências desses eventos foi

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