“Um estudo realizado no Ceará, em 2017, revelou que a
população LGBTQIAPN+ está entre as mais afetadas pelas
dificuldades de acesso aos serviços de saúde, sobretudo em razão
do preconceito demonstrado por alguns profissionais durante o
atendimento. Um dos participantes da pesquisa, diretamente
impactado por essa situação, relatou que ‘a forma que ela
[profissional da saúde] me atendeu foi totalmente diferente da
forma como ela estava me atendendo antes de ela saber da
minha orientação sexual. Não gostei, também não voltei mais de
jeito nenhum para ela. Para mim, foi triste’.”
(Adaptado de SILVA, Caik et al. “Sobreviver é preciso: A
diversidade de gênero no acesso aos serviços de saúde”. Gênero,
v. 22, n. 1, 2021, p. 10)
Diante da situação apresentada, uma medida eficaz para reduzir
as barreiras de acesso à saúde enfrentadas por esses grupos
consiste em o profissional de saúde:
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