Questões de Concursos Pontuação

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101Q931447 | Português, Pontuação, Vestibular UERJ, UERJ, UERJ

Os dois-pontos podem delimitar uma relação entre uma expressão e a especificação de seu sentido.
Observa-se esse uso dos dois-pontos no trecho apresentado em:
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102Q257530 | Português, Pontuação, Técnico Judiciário Enfermagem, TRT 3a Região, FCC

A frase escrita corretamente, no que se refere ao emprego dos sinais de pontuação, é:

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103Q171276 | Português, Pontuação, Auxiliar Judiciário Área Administrativa, TJ RR, CESPE CEBRASPE

Assinale a opção em que o fragmento de texto apresenta erro de pontuação.

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104Q139937 | Português, Pontuação, Analista Judiciário Contabilidade, TRE AL, FCC

Texto associado.
Nova infância?

Até onde posso avaliar, parece que já não existem mais
crianças como as de antigamente - o que equivale a dizer que
talvez seja preciso redefinir o que vem a ser infância. Quem
viveu no tempo em que a rua era o espaço natural de todos os
jogos e brincadeiras, palco das conversas e das piadas, cenário
da vida coletiva, lamentará o quanto as crianças de hoje vivem
reclusas nas casas e nos apartamentos. Seja por questão de
segurança (medo da rua), seja pela avalanche das novidades
tecnológicas e dos brinquedos eletrônicos, o sedentarismo
infantil é um fenômeno que se alastra por toda parte.
Trata-se de uma anomalia cruel: as crianças, seres
naturalmente carregados de energia e vitalidade, estão vivendo
longas horas diárias de concentração solitária e de imobilidade.
Diante das telas e dos monitores, satisfazem-se com o movimento
virtual, com a investigação a distância, com a experiência
imaginária. O prazer do convívio vem sendo perigosamente
substituído pelo sentimento de autossuficiência. Que tipo de
sociedade estamos constituindo?

(Herculano Menezes, inédito)
A pontuação está inteiramente adequada na frase:
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105Q672023 | Português, Pontuação

O que a interrogação (?) indica na escrita?

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106Q55444 | Português, Pontuação

O racismo é sempre dos outros
Alexandra Loras

Antes que barulhentos defensores do jornalista William Waack me acusem — como fizeram com muitos críticos — de agredir direitos individuais ou de promover ato de covardia ressentida, é preciso dizer com clareza: o que está em questão não é só se Waack é racista ou se cometeu atos racistas em sua bem-sucedida e respeitada carreira jornalística. É, sim, se seu gesto vazado em vídeo constitui atitude racista.
Este me parece ter sido seu erro fundamental: o comentário foi desrespeitoso e claramente racista. Waack pode até ser brilhante, mas cometeu mais do que um deslize numa conversa privada, sem saber que se tornaria pública.
O fato é que ele fez piada racista e se referiu a pessoas negras de forma pejorativa. Repetiu uma frase com que nós, negros, nos deparamos cotidianamente: “Coisa de preto”. Um insulto com ar de leveza e humor, mas acima de qualquer coisa um insulto racial.
“Coisa de preto”, no sentido usado pelo jornalista, equivale às pequenas violências simbólicas enfrentadas no dia a dia pelos negros. Passamos a vida ouvindo piadas e brincadeiras de mau gosto, por exemplo, sobre ter cabelo crespo como sendo “duro” ou “ruim”.
O mais importante nessa polêmica é o quanto o racismo na fala de Waack representa o racismo estrutural brasileiro. Com um agravante: aqui no Brasil há uma tradição que sempre põe o ‘mal’ no outro.
O pecado corrente é o do vizinho, jamais o nosso; agressores são os outros, nunca nós mesmos; apontamos o dedo e atacamos atos e gestos racistas como o do jornalista, mas ignoramos práticas igualmente racistas ao nosso redor, até dentro de nós mesmos. São mais sutis, porém tão ou mais violentas e danosas quanto a de Waack.
O episódio diz muito sobre a forma brasileira de expressar o racismo. É como se o Brasil não fosse racista, mas um país onde existe racismo. Esse tipo de visão acaba reforçando a ideia de que o racismo só aparece em atitudes como a de Waack, e no riso conivente do jornalista que aparece no vídeo ao seu lado. Nenhum jornalista comentou isso. Ignora-se, assim, um complexo sistema de opressão, que nega direitos essenciais aos negros.
Como afirmou Djamila Ribeiro, ex-secretária-adjunta de Direitos Humanos de São Paulo, basta ligar a TV e contar: quantas pessoas negras são apresentadoras? Nas universidades, quantos professores são negros? Quantos negros há em cargos de chefia? Nada disso é “coisa de preto”?
A indignação não pode se resumir à reação ao comportamento de Waack, sob pena de transformarmos o debate sobre o racismo brasileiro numa discussão cosmética a respeito de gestos isolados.
Chama a atenção que só colegas brancos tenham reagido em defesa do jornalista. E mais: o privilégio do homem branco é tamanho que, nos EUA ou em países da Europa, ele teria sido demitido e processado diante do racismo exposto em sua atitude.
Só produziremos um debate real quando brancos perceberem que gestos isolados dizem respeito a um problema estrutural, do qual fazem parte seus privilégios e o seu racismo não revelado. É preciso mostrar que “coisa de preto” não é fazer o barulho que tanto incomodou Waack, muito menos tem a ver com a malemolência tão tristemente retratada pela historiografia nacional como um traço do negro.
“Coisa de preto”, isto sim, diz respeito à sua enorme riqueza cultural, ao trabalho árduo de quem ajudou a construir este país como Oscar Freire, André Rebouças, Teodoro Sampaio, Machado de Assis. Que alguém me mostre uma igreja, uma estrada ou um edifício que não foi construído por negros no Brasil. É nosso dever mudar a narrativa preconceituosa de nossa época.

(Folha de São Paulo, 19/11/2017)

No fragmento “Antes que barulhentos defensores do jornalista William Waack me acusem — como fizeram com muitos críticos — de agredir direitos individuais ou de promover ato de covardia ressentida, é preciso dizer com clareza: o que está em questão não é só se Waack é racista ou se cometeu atos racistas em sua bem-sucedida e respeitada carreira jornalística.”, no primeiro parágrafo do texto, os travessões foram empregados para:
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107Q186315 | Português, Pontuação, Administrador, PGE BA, FCC

A supressão da vírgula altera o sentido da seguinte frase:

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108Q373981 | Português, Pontuação, Auditor Fiscal Federal Agropecuário, Ministério da Agricultura, ESAF, 2017

Assinale a opção em que o emprego de vírgula está correto.
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109Q596514 | Português, Pontuação, Aluno Oficial PM, Polícia Militar SP, VUNESP, 2019

Assinale a alternativa que apresenta uma explicação correta acerca da pontuação.
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110Q55403 | Português, Pontuação

Ruído ruim, silêncio bom?

Segundo o pesquisador e neurologista Michael Wehr, da Universidade de Oregon, nossos neurônios se acendem durante a quietude, de modo que o cérebro a está reconhecendo: não o vive como uma ausência de inputs. Na mesma linha raciocina a cardiologista e neurologista Imke Kirste: uma pesquisa, realizada somente com camundongos, mostrou que o silêncio, em maior nível do que qualquer melodia, provoca neurogênese (nascimento de novos neurônios). 
“O pensamento profundo e meditado gera novas conexões entre os neurônios. Ou seja, uma vida intelectual ativa, que exige concentração e, portanto, silêncio, desempenha um papel protetor em distúrbios neuronais. Por exemplo, sabemos que um alto nível de escolaridade está associado a um menor risco de sofrer da doença de Alzheimer”, diz o neurologista, que aconselha uma rotina pouco barulhenta e pontuada por momentos de silêncio.
“Não é preciso se isolar completamente. Basta viver uma vida normal, com especial atenção para a calma.” Na verdade, nenhum cérebro humano aguenta o silêncio total. Existem câmaras anecóicas que reproduzem, no ambiente médico, o que há de mais parecido ao silêncio absoluto, e ninguém consegue ficar mais de 40 minutos dentro delas, porque o cérebro está sempre à procura estímulos e se não os encontra fora, amplia o ruído do coração, dos intestinos”, continua o cientista.

(https://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/07/ciencia/1473259838 _168902.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM)

“nossos neurônios se acendem durante a quietude, de modo que o cérebro a está reconhecendo: não o vive como uma ausência de inputs”
O emprego dos dois pontos poderia ser substituído, sem prejuízo da compreensão e da correção gramatical, por: 
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111Q835070 | Português, Pontuação, Professor Educação Física, OBJETIVA, 2021

Em relação à pontuação, assinalar a alternativa INCORRETA:
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112Q700734 | Português, Pontuação, Auxiliar Administrativo, FPMA, FUNPAR NC UFPR, 2019

Texto associado.

O Texto 1, a seguir, é referência para as questões 01 a 03 e 05.

O dia 1º de outubro foi dedicado ao idoso e o próximo dia 12 é a data das crianças. A proximidade das duas comemorações não foi planejada: o Dia da Criança é comemorado há quase 50 anos e lembra uma promoção de duas empresas que fabricam mercadorias para o público infantil e que criaram, dessa maneira, uma boa circunstância para o aumento de seu lucro. Aliás, é bom dizer que o índice de vendas para esse dia só é menor que o de outras duas datas exploradas comercialmente: o Natal e o Dia das Mães.

O Dia do Idoso, por sua vez, é comemorado no dia 1º há pouco tempo, e a data foi escolhida porque lembra a criação do Estatuto do Idoso. Ainda não há exploração, tampouco efeito comercial, mas creio que não demorará para que isso ocorra.

Esse fato não planejado, entretanto, nos dá a oportunidade de pensarmos a respeito das duas fases da vida que são extremidades de um percurso. O que há em comum entre elas?

Em primeiro lugar, a negação de ambas. A infância, tanto quanto a velhice, tem perdido seu lugar neste mundo. Já nascemos jovens e continuamos assim até o fim de nossa vida. É interessante perceber que adaptamos até a linguagem coloquial de modo a esconder essas condições da vida. Em relação às crianças, passamos a nos referir a elas como “baixinhos”, “pequenos” e seus correlatos, inclusive em textos jornalísticos, que usam e abusam de tais substitutos. Por certo você já ouviu a frase que afirma que a criança não é a miniatura de um adulto, não é? Mas essas palavras, que são usadas para suprimir a outra criança, apenas confirmam a tese negada na frase.

Para o velho, reservamos a palavra idoso para situações formais – avisos de atendimento preferencial, por exemplo –, mas elegemos expressões como terceira idade ou melhor idade para ocultar a velhice. Aliás, li um texto escrito por um advogado recentemente que afirmou que ser chamado de velho hoje permite até processo por reparação de dano moral. Isso quer dizer que a palavra velho transformou-se em xingamento grave, veja só! [...]

Temos orgulho de crianças que se comportam como jovens e de velhos com “espírito jovem”. Deveríamos é ter empatia e respeito com nossa infância e nossa velhice, isso sim. Por tudo isso, e por tudo aquilo que não coube neste texto dizer, poderíamos transformar as duas datas em uma, apenas: o dia dos excluídos.

(Rosely Sayão, Extremidades da vida, FSP, 08/10/09)

O Texto 2, a seguir, é referência para a questão 05.

O conceito de idoso está velho, de acordo com Ana Amélia Camarano, especialista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em envelhecimento populacional. “Hoje quem tem 70 anos é como quem tinha 50 anos tempos atrás. Uma pessoa de 60 anos, mesmo na classe mais baixa, não é idosa como foram nossos avós”.

Segundo a pesquisadora, mais do que estabelecer um novo corte, é necessário igualar as idades exigidas nas diversas políticas públicas para os idosos. Ela aponta, ainda, que o Brasil está fora do caminho no que se refere à garantia de boas condições para o envelhecimento.

(Trecho extraído da matéria “Conceito de idoso ficou velho, diz pesquisadora do Ipea”, FSP, 26/06/18)

Embora os textos 1 e 2 abordem o tema da velhice e de seu julgamento social, pertencem a gêneros distintos. Em relação às suas características, considere as seguintes afirmativas:
1. O texto 1 é um texto de opinião e traz marcas verbais de 1.ª pessoa.
2. O texto 2 apresenta o tema de forma impessoal.
3. A opinião da especialista citada no texto 2 é apresentada em suas próprias palavras, motivo pelo qual está entre aspas.

Assinale a alternativa correta.

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113Q108792 | Português, Pontuação, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

Texto associado.

Instruções:

Caro candidato, leia com atenção a peça publicitária em
destaque e responda às questões 14 e 15 a ela referentes.

Imagem 010.jpg
Imagem 011.jpg

O Grupo Petrópolis tem um compromisso com o meio
ambiente e por isso pratica programas visando à
conservação de toda a água utilizada em seus processos
produtivos. Além disso, conta com o Projeto AMA, uma
iniciativa que através do plantio de 1,1 milhão de mudas de
árvores nativas protege grandes áreas de mata atlântica e
do cerrado, preserva 36 bilhões de litros de água por ano
e atua na remoção de mais de 85 mil toneladas de CO2
da atmosfera. Afinal, para nós, dia de preservar a água é
todo dia.

A expressão como o Grupo Petrópolis, presente na frase em destaque da peça publicitária, vem entre vírgulas.
Essa pontuação:

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114Q834357 | Português, Pontuação, Professor de Sala de Informática Pedagógica, IESES, 2021

Bailarinos da Maré conquistam vaga em escola de dança na Bélgica

Da Maré para o mundo. É assim que Marllon Araújo, de 23 anos, e Luyd de Souza Carvalho, 22, pretendem dar seus passos. E num futuro não muito distante.
Moradores do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, os dois foram selecionados para o quadro de alunos da P.A.R.T.S., escola de Bruxelas, Bélgica, reconhecida mundialmente como referência no ensino de dança contemporânea.
Entre 1.196 candidatos, a dupla ocupará duas das 45 vagas a partir de outubro.
Para Marllon, a conquista vai muito além de uma boa oportunidade de aprender novas técnicas.

(Mateus Almeida. Bailarinos da Maré conquistam vaga em escola de dança na Bélgica. G1 – Portal de Notícias. 2019). 
Acerca dos recursos morfossintáticos de construção de sentidos, no trecho Moradores do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, os dois foram selecionados para o quadro de alunos da P.A.R.T.S., as vírgulas isolam o aposto. Nesse caso, o aposto possui valor:
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115Q55416 | Português, Pontuação

Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi. 

Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário? 

Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência. 

Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela. 

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria... (3° parágrafo) 
Mantendo-se a correção, uma pontuação alternativa para o trecho acima encontra-se em:
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116Q933744 | Português, Pontuação

Qual a principal função da vírgula (,) na escrita?

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117Q374280 | Português, Pontuação, Técnico de Nível Médio I, Prefeitura de Salvador BA, FGV, 2017

Leia a frase a seguir.

Entre os efeitos positivos do fumo inclui-se a economia com o sistema de saúde por causa da mortalidade prematura do fumante?.

Assinale a opção que apresenta a maneira de reescrever-se essa frase em que o emprego de vírgulas é adequado.

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118Q374343 | Português, Pontuação, Agente Administrativo, CREA SP, NOSSO RUMO, 2017

Leia a oração abaixo.

Todos que chegaram atrasados, não conseguiram um bom lugar para assistir ao espetáculo.

Na sentença acima, ocorre um ERRO de

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119Q121011 | Português, Pontuação, Analista de Sistemas Júnior, TRANSPETRO, CESGRANRIO

Texto associado.

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No diálogo abaixo, cada fala corresponde a um número.

I Por que ele adquiriu somente um ingresso!

II Comprou dois: um para você outro para mim.

III Mas ele saiu daqui dizendo: Só comprarei o meu!

IV Pelo visto você acredita em tudo, o que ele diz.

Em relação ao diálogo, a pontuação está correta APENAS em

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120Q121113 | Português, Pontuação, Analista de Tecnologia da Informação, FUB, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

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Julgue os próximos itens, relativos à estrutura linguística do texto.

Estaria correto o emprego de vírgulas para isolar a expressão em geral (L.38): o que seria, em geral, preferível à contemplação.

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