Questões de Concursos Pontuação

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341Q251232 | Português, Pontuação, Técnico Judiciário Área Administrativa, TJ RR, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Nas questões de 1 a 3, as opções, na ordem em que estão
apresentadas, são partes sucessivas de textos.

Assinale a opção que apresenta erro de pontuação.

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342Q118920 | Português, Pontuação, Analista de Sistemas, MPE RR, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

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Em relação às idéias e às estruturas do texto acima, julgue os
itens a seguir.

A vírgula logo após investidores (L.15) é utilizada para separar orações coordenadas.

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343Q150108 | Português, Pontuação, Analista Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 4a REGIÃO, FCC

A única frase NÃO pontuada corretamente é:

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344Q373635 | Português, Pontuação, Analista Judiciário, TJ RO, FGV

?Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia?.

O emprego das vírgulas, nesse caso, se repete, pela mesma razão, em:

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345Q699567 | Português, Pontuação, Guarda Municipal, Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho PE, IBFC, 2019

Assinale a alternativa em que o uso da vírgula foi corretamente empregado.
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346Q114698 | Português, Pontuação, Analista de Procuradoria Área de Apoio Calculista, PGE BA, FCC

Texto associado.
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A pontuação encontra - se inteiramente adequada na frase:
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347Q136226 | Português, Pontuação, Analista Judiciário Área Judiciária Execução de Mandados, TRF 4a, FCC

Texto associado.

Limites das cotas

As regras anunciadas pela UnB (Universidade de
Brasília) para seu programa de cotas raciais para negros e
pardos dão bem a medida da inconsistência desse sistema. Os
candidatos que pretendem beneficiar-se das cotas serão
fotografados "para evitar fraudes".

Uma comissão formada por membros de movimentos
ligados à questão da igualdade racial e por "especialistas no
tema" decidirá se o candidato possui a cor adequada para
usufruir da prerrogativa.

Para além do fato de que soa algo sinistra a criação de
comissões encarregadas de avaliar a "pureza racial" de alguém,
faz-se oportuno lembrar que, pelo menos para a ciência, o
conceito de raça não é aplicável a seres humanos. Os recentes
avanços no campo da genômica, por exemplo, já bastaram para
mostrar que pode haver mais diferenças genéticas entre dois
indivíduos brancos do que entre um branco e um negro. (...)

Esta Folha se opõe à política de cotas por entenderque
nenhuma forma de discriminação, nem mesmo a chamada
discriminação positiva, pode ser a melhor resposta para o grave
problema do racismo. A filosofia por trás das cotas é a de que
se pode reparar uma injustiça através de outra, manobra que
raramente dá certo. (...)

(Folha de S. Paulo. 22/03/2004, p. A-2)

A pontuação está inteiramente adequada na frase:

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348Q850476 | Português, Pontuação, Prefeitura de Cabedelo PB Professor de Educação Básica I, EDUCA, 2020

Texto 1

Adaptado

    A Universidade de São Paulo (USP) é, mais uma vez, a instituição de ensino superior que mais fomenta o desenvolvimento do empreendedorismo entre seus estudantes.

    É o que diz o Ranking de Universidades Empreendedoras, estudo organizado pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior). O objetivo do ranking, que está em sua terceira edição, é premiar as comunidades acadêmicas inseridas em ecossistemas favoráveis que mais ajudam a desenvolver a sociedade, por meio de práticas inovadoras.

    Seis pilares compõem a pesquisa: capital financeiro, cultura empreendedora, extensão, infraestrutura, inovação e internacionalização. Desta vez, o ranking contou com 123 universidades das 27 unidades federativas e mais de 15 mil universitários. As pesquisas foram realizadas entre março e agosto de 2019.

    A USP foi a universidade mais empreendedora nas três edições da lista do Brasil Júnior. Neste ano, duas universidades ficaram empatadas na nona posição: a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV).

    Disponível em: https://exame.abril.com.br

No trecho: “Seis pilares compõem a pesquisa: capital financeiro, cultura empreendedora, extensão, infraestrutura, inovação e internacionalização”. O emprego da vírgula dá-se para separar:
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349Q681570 | Português, Pontuação, Contador, UFGD, UFGD, 2019

Texto associado.
Observe no texto a seguir o uso das vírgulas.
As flores das quase 800 espécies de plantas da família das anacardiáceas, comuns em regiões tropicais, (1) produzem néctar, que serve de recompensa para os polinizadores. Raríssimas, porém, liberam odores, que podem funcionar como pista de onde está o néctar. Os botânicos, Elisabeth Tolke e Sandra Guerreiro, da Universidade Estadual de Campinas, e Diego Demarco, da Universidade de São Paulo, já haviam notado que as flores do cajueiro, (2) da mangueira e do cajuzinho-do-campo liberam um aroma adocicado. Agora, com técnicas de microscopia, viram que, nas flores do cajuzinho e da mangueira, as glândulas de odor estão na base interna das pétalas. A primeira produz 39 compostos voláteis, a segunda, (3) 21. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/04/24/shoyu- produzido-no-brasil-e-feito-a-base-de-milho/. Acesso em: 14 fev. 2019. (Excerto).
Assinale a alternativa que apresenta corretamente as justificativas para o uso da vírgula nos trechos apontados no texto.
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350Q686780 | Português, Pontuação, Técnico de Laboratório Informática, UFGD, UFGD, 2019

Os excertos constantes das alternativas a seguir foram retirados do texto Mesmo com dificuldades, analfabetos funcionais usam em peso o WhatsApp, publicado na revista Educação (no 255, jan. 2019, p. 16). Analise-os e assinale a alternativa correta quanto ao uso da vírgula.

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351Q174020 | Português, Pontuação, Contador, TJ SP, VUNESP

Texto associado.

Leia o texto para responder às questões de números 11 a 17.

O que é ler?

Começo distraidamente a ler um livro. Contribuo com alguns pensamentos, julgo entender o que está escrito porque conheço a língua e as coisas indicadas pelas palavras, assim como sei identificar as experiências ali relatadas. Escritor e leitor possuem o mesmo repertório disponível de palavras, coisas, fatos, experiências, depositados pela cultura instituída e sedimentados no mundo de ambos.
De repente, porém, algumas palavras me pegam. Insensivelmente, o escritor as desviou de seu sentido comum e costumeiro e elas me arrastam, como num turbilhão, para um sentido novo, que alcanço apenas graças a elas. O escritor me invade, passo a pensar de dentro dele e não apenas com ele, ele se pensa em mim ao falar em mim com palavras cujo sentido ele fez mudar. O livro que eu parecia soberanamente dominar apossa-se de mim, interpela-me, arrasta-me para o que eu não sabia, para o novo. O escritor não convida quem o lê a reencontrar o que já sabia, mas toca nas significações existentes para torná-las destoantes, estranhas, e para conquistar, por virtude dessa estranheza, uma nova harmonia que se aposse do leitor.
Ler, escreve Merleau-Ponty, é fazer a experiência da retomada do pensamento de outrem através de sua palavra, é uma reflexão em outrem, que enriquece nossos próprios pensamentos. Por isso, prossegue Merleau-Ponty, começo a compreender uma filosofia deslizando para dentro dela, na maneira de existir de seu pensamento, isto é, em seu discurso.
(Marilena Chauí, Prefácio. Em: Jairo Marçal, Antologia de Textos Filosóficos. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.

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352Q832570 | Português, Pontuação, Contador, VUNESP, 2021

Leia o texto para responder à questão.


Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.

    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?

    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?

    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.

    Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.

    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.

    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.

    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.

    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.

    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)

Leia os trechos do texto.

Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. (2º parágrafo)

Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana. (4º parágrafo)

Os dois-pontos foram empregados nesses trechos, respectivamente, para inserir no texto

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353Q253500 | Português, Pontuação, Técnico Judiciário Informática, TRF 2a, FCC

Texto associado.

Considere as afirmativas feitas a seguir em relação ao emprego de sinais de pontuação no texto.

I. – jovens nascidos nos anos 80

Os travessões isolam segmento explicativo da expressão anterior.

II. ... nos atributos relacionados ao multitarefismo: prestar atenção somente ao conteúdo relevante ...

Os dois-pontos introduzem a fala de um diálogo estabelecido virtualmente entre autor e leitor.

III. "A sociedade, normalmente, comete um terrível engano ao encorajar as pessoas a realizarem multitarefas."

As aspas que aparecem na frase final indicam que se trata de reprodução exata das palavras do pesquisador citado.

Está correto o que consta em
 

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354Q106953 | Português, Pontuação, Analista da Polícia Civil Enfermagem, Polícia Civil MG, FUMARC

Texto associado.
O policiamento comunitário, hoje em dia, encontra-se amplamente disseminado nos países economicamente mais desenvolvidos. Sem dúvida isso é uma conquista desses países, pois essa é a forma de policiamento que mais se aproxima das aspirações da população: ter uma polícia que trabalhe próxima da comunidade e na qual ela possa crer e confiar.

Ter legitimidade para aplicar as leis significa poder contar com o apoio e a colaboração da população para exercer seu papel. Isso difere da falta de reação da população às ações da polícia, quer por apatia ou por medo, ou ainda, da reação daqueles que delínquem. Em qualquer um desses casos a reação da população já sugere que há um déficit de confiança na polícia.

Nos países economicamente mais desenvolvidos, a adoção do policiamento comunitário decorreu da constatação de que os modelos de policiamento em vigência não eram mais eficazes diante dos novos padrões de violência urbana que emergiram no fim dos anos 1960 e meados dos anos 1970. Ao longo desse período, cresceram, em muitos desses países, tanto diferentes formas de violência criminal como também manifestações coletivas (pacíficas ou não) por melhor acesso a direitos. O desempenho das polícias em coibir a violência criminal ou ao conter (ou reprimir) as manifestações coletivas adquiriu grande visibilidade e saliência, resultando em muitas críticas. Em decorrência disso, houve, em vários países, forte deterioração da imagem das forças policiais junto à população.

Uma pior imagem tem impacto na credibilidade da população na polícia. A falta ou baixa credibilidade afeta o desempenho da polícia no esclarecimento de delitos e, até mesmo, no registro de ocorrências. De maneira geral, quando não há confiança, a população hesita em relatar à polícia que foi vítima de violência ou, até mesmo, de fornecer informações que poderiam auxiliar a polícia a esclarecer muitos delitos.

O policiamento comunitário foi adotado nesses países como uma forma de melhorar o relacionamento entre a polícia e a sociedade. Para isso, procurou reconstruir a credibilidade e a confiança do público na polícia e, desse modo, melhorar o desempenho dela na contenção da violência urbana. A adoção desse tipo de policiamento não só exige empenho das autoridades e da comunidade, mas, sobretudo, mudança na cultura policial: requer retreinamento dos envolvidos, alteração na estrutura de poder de tomada de decisão com maior autonomia para os policiais que estão nas ruas; alteração nas rotinas de administração de recursos humanos, com a fixação de policiais a territórios; mudanças nas práticas de controle interno e externo e de desempenho, entre outros. Essas mudanças, por sua vez, exigem também que a decisão de implementar o policiamento comunitário seja uma política de governo, entendendo-se que tal decisão irá atravessar diferentes administrações: o policiamento comunitário leva anos para ser totalmente integrado pelas forças policiais.

No Brasil, ocorreram, ao longo dos últimos 18 anos, várias tentativas de implementar o policia- mento comunitário. Quase todas as experiências foram, nos diferentes Estados, lideradas pela Polícia Militar: a) em 1991, a Polícia Militar de São Paulo promoveu um Seminário Internacional sobre o Policiamento Comunitário, abordando os obstáculos para esse tipo de policiamento; b) em 1997, ainda em São Paulo, projetos piloto foram implantados em algumas áreas da capital; c) nessa mesma época, no Espírito Santo e em algumas cidades do interior do Estado, também houve experimentos com policia- mento comunitário; o mesmo se deu na cidade do Rio de Janeiro, nos morros do Pavão e Pavãozinho, com a experiência do GEPAE.

Apesar de não ter havido uma avaliação dessas experiências, os relatos dos envolvidos, tanto de policiais como da população, revelam satisfação com o processo e com os resultados e insatisfação com o término das mesmas.

Ao longo desses últimos anos, a violência urbana continuou a crescer e passou a atingir cidades que antes pareciam menos vulneráveis - aquelas de médio e pequeno porte. Nesse período, a população continuou a cobrar das autoridades uma melhora na eficiência das polícias. Essa melhora não depende só das autoridades, depende também da crença que a população tem na polícia: crença que as pessoas podem ajudar a polícia com informações e que essas serão usadas para identificar e punir responsáveis por delitos e não para colocar em risco a vida daqueles que tentaram ajudar a polícia a cumprir seu papel.

Sem a colaboração do público, a polícia não pode melhorar seu desempenho e essa colaboração exige confiança. A experiência tem demonstrado que o policiamento comunitário é um caminho seguro para se reconstruir a confiança e credibilidade do público na polícia. [...]

Leia o trecho a seguir, observando o emprego dos sinais de pontuação.

No Brasil, ocorreram, ao longo dos últimos 18 anos, várias tentativas de implementar o policiamento co- munitário. Quase todas as experiências foram, nos diferentes Estados, lideradas pela Polícia Militar: a) em 1991, a Polícia Militar de São Paulo promoveu um Seminário Internacional sobre o Policiamento Comunitário, abordando os obstáculos para esse tipo de policiamento; b) em 1997, ainda em São Paulo, projetos piloto foram implantados em algumas áreas da capital; c) nessa mesma época, no Espírito Santo e em algumas cidades do interior do Es- tado, também houve experimentos com policiamento comunitário; o mesmo se deu na cidade do Rio de Janeiro, nos morros do Pavão e Pavãozinho, com a experiência do GEPAE.

Quanto à pontuação do trecho, NÃO é correto afirmar:
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355Q155890 | Português, Pontuação, Analista Judiciário Tecnologia da Informação, TSE, CESPE CEBRASPE

Assinale a opção que apresenta erro de pontuação.

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356Q167159 | Português, Pontuação, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

Texto associado.

            O povo é mais forte do que a miséria. Impávido, resiste às provações, vence as dificuldades. De tão difícil e cruel, a vida parece impossível e no entanto o povo vive, luta, ri, não se entrega. Faz suas festas, dança suas danças, canta suas canções, solta sua livre gargalhada, jamais vencido. Mesmo o trabalho mais árduo, como a pesca de xaréu, vira festa. Em tendo ocasião, o povo canta e dança. Em terra ou no mar, nos saveiros e jangadas, nas canoas. Por isso mesmo a Bahia é rica de festas populares. Festas de rua, de igreja, de candomblé. Guardam todas elas nossa marca original de miscigenação, de nossa civilização mestiça.

(Adaptado de: AMADO, Jorge. Bahia de Todos-os-Santos: guia de ruas e mistérios de Salvador. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, edição digital)

Atente para o que se afirma abaixo a respeito do fragmento De tão difícil e cruel, a vida parece impossível e no entanto o povo vive, luta, ri, não se entrega.

I. Na sequência de orações coordenadas, a última assinala noção de finalidade.

II. No contexto, a primeira oração introduz noção de causa.

III. O sentido e as relações sintáticas se preservam com a substituição de e no entanto por embora.

IV. Isolando-se por vírgulas o segmento no entanto, não haverá alteração do sentido e da correção.

Está correto o que se afirma APENAS em

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357Q113256 | Português, Pontuação, Analista de Infraestrutura, MP, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

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O sinal de dois-pontos introduz, tanto na linha 1 quanto na linha 11, trechos explicativos: no primeiro caso, para o vocábulo fatos; no segundo, para a palavra voz.

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358Q205180 | Português, Pontuação, Escrevente Técnico Judiciário, TJ SP, VUNESP

Texto associado.

Leia o texto para responder a questão.

Um pé de milho

Aconteceu que no meu quintal, em um monte de terra trazido pelo jardineiro, nasceu alguma coisa que podia ser um pé de capim – mas descobri que era um pé de milho. Transplantei-o para o exíguo canteiro na frente da casa. Secaram as pequenas folhas, pensei que fosse morrer. Mas ele reagiu. Quando estava do tamanho de um palmo, veio um amigo e declarou desdenhosamente que na verdade aquilo era capim. Quando estava com dois palmos veio outro amigo e afirmou que era cana.

Sou um ignorante, um pobre homem da cidade. Mas eu tinha razão. Ele cresceu, está com dois metros, lança as suas folhas além do muro – e é um esplêndido pé de milho. Já viu o leitor um pé de milho? Eu nunca tinha visto. Tinha visto centenas de milharais – mas é diferente. Um pé de milho sozinho, em um anteiro, espremido, junto do portão,numa esquina de rua – não é um número numa lavoura, é um ser vivo e independente. Suas raízes roxas se agarra mao chão e suas folhas longas e verdes nunca estão imóveis.

Anteontem aconteceu o que era inevitável, mas que nos encantou como se fosse inesperado: meu pé de milho pendoou. Há muitas flores belas no mundo, e a flor do meu pé de milho não será a mais linda. Mas aquele pendão firme, vertical, beijado pelo vento do mar, veio enriquecer nosso canteirinho vulgar com uma força e uma alegria que fazem bem.É alguma coisa de vivo que se afirma com ímpeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da terra. E eu não sou mais um medíocre homem que vive atrás de uma chata máquina de escrever: sou um rico lavrador da Rua Júlio de Castilhos.

(Rubem Braga. 200 crônicas escolhidas, 2001. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à pontuação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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359Q261089 | Português, Pontuação, Técnico Judiciário Área Administrativa, TRT 23a REGIÃO, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 23 a 30 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Decorar e revestir o corpo com o objetivo de criar
vínculos culturais e emotivos, assim como manifestar crenças e
valores da civilização, sempre foram preocupações do homem
ao longo de sua existência. O anseio em mostrar-se em sintonia
com as novas tendências é uma necessidade histórica. O
conceito de moda nasceu no final da Idade Média período em
que a forma de vestir ganhou relevância. O declínio do
feudalismo e o desenvolvimento das cidades viram surgir uma
nova classe social a burguesia. Enriquecidos pelo comércio,
os burgueses passaram a imitar as roupas de uso até então
exclusivo da aristocracia.

A necessidade de diferenciação fez que os aristocratas
se dedicassem a criar sempre novos trajes para distinguirem-se
na aparência e hierarquia,impulsionando os primeiros
movimentos da engrenagem: os nobres criavam e os burgueses
copiavam. Esse sistema perdurou até o século XIX, quando a
moda, pela primeira vez, enfrentou um processo de
democratização, atingindo todas as classes sociais e ampliando
o conceito aplicado até hoje o de atender ao gosto e aos
anseios de afirmação pessoal, além de expressar idéias e
sentimentos.

O desejo de mostrar-se em sintonia com o novo ainda
funciona como uma necessidade de demonstrar algum tipo de
poder. "Após seis séculos, a moda continua servindo de recurso
para ostentar riqueza. É a maneira que o ser humano encontrou
de manifestar, por meio das roupas e acessórios, que pertence
a uma classe social que o diferencia e individualiza", afirma a
historiadora Kathia Castilho, professora de Moda

Mas o que é moda? Um historiador britânico costuma
dizer quemoda significa muito mais do que a roupa em si.
Funciona como o espelho das mudanças sociais e culturais da
civilização. Acompanha, simboliza e retrata as transformações
vividas pelo homem e pela sociedade ao longo dos séculos.
Mais do que um desfile de tendências, revela uma linguagem
não-verbal. Não é assunto exclusivo das elites; ao contrário,
está muito mais próxima da vida real. No dia-a-dia das ruas, as
pessoas identificam-se pelas roupas. Conseguem expressar
idade, sexo, personalidade, classe social, gostos e até mesmo
estado de humor graças à aparência.

Para o filósofo francês Gilles Lipovetsky, autor de O
império do efêmero uma espécie de bíblia sobre o assunto ,
a roupa perderá, com o passar do tempo, a herança adquirida
na Idade Média, de transmitir visualmente a posição social do
indivíduo, para tornar-se algo essencialmente prático. Ele aceita
a presença de tecidos inteligentes aqueles quepermitem troca
de calor, mantendo o corpo quente no frio e vice-versa, ou
evitam bactérias. Mas faz algumas ressalvas. A reflexão fará
diferença em um mundo onde a tecnologia imperará em todos
os âmbitos da sociedade. A figura do estilista não
desaparecerá, pelo contrário. Para Lipovetsky, a criatividade, as
idéias e o saber serão artigos de luxo. Este, aliás, um dos
jargões preferidos do mundo da moda.

(Adaptado de Mariana Kalil. Superinteressante, setembro
2003, p. 61-65)

Para Lipovetsky, a criatividade, as idéias e o saber serão "artigos de luxo". (final do texto)

As aspas

I. conferem sentido especial à expressão no contexto, para valorizar a figura do estilista.

II. identificam uma expressão inerente ao mundo da moda.

III. assinalam emprego de expressão fora de contexto, por ser exemplo de gíria.

Está correto o que se afirma APENAS em

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360Q118503 | Português, Pontuação, Analista de Relações Públicas, Senado Federal, FGV

Texto associado.

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O apocalipse ideológico no Leste Europeu, jamais previsto pelos analistas, fortaleceu a idéia de que fora do capitalismo não há salvação. (L.9-11)
Assinale a alternativa que apresente pontuação igualmente correta para o trecho acima.

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