Questões de Concursos Pontuação

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381Q100023 | Português, Pontuação, Analista Administrativo, DPU, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Imagem 001.jpg

Quanto à pontuação empregada no texto, assinale a opção correta.
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382Q249664 | Português, Pontuação, Técnico de Processos Organizacionais Administrativo, BAHIAGÁS, FCC

Texto associado.

A região da Chapada Diamantina, Bahia, pode ficar sem
onças-pintadas em um prazo de nove anos e meio. Já para a
área de Bom Jesus da Lapa, o prognóstico é ainda pior: a
extinção da espécie pode ocorrer em aproximadamente três
anos. Para evitar um destino trágico, é preciso proteger mais
áreas e tentar conectar, por meio de corredores ecológicos ?
ligação entre áreas de uso menos intensivo para garantir a
sobrevivência da espécie ?, os grupos que hoje estão isolados.
Os dados são do Centro Nacional de Pesquisa e
Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap), órgão ligado
ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
do Ministério do Meio Ambiente. O Cenap avalia que a onçapitada
está criticamente ameaçada na Caatinga. A estimativa é
de que existam no bioma 356 animais, divididos em cinco áreas.
Desse total, apenas cerca da metade está em idade reprodutiva
(descontam-se os animais mais jovens e os muito velhos).
Dessa forma, o número restante, 178,deixa a espécie em
situação crítica ? um dos critérios para a classificação é haver
menos de 250 animais.
Uma analista ambiental afirma que a situação na Mata

Atlântica é também extremamente grave. Uma estimativa
preliminar, baseada em informações de diversos pesquisadores,
indica a existência de 170 indivíduos maduros no bioma. Ela
conta que é muito difícil encontrar vestígios do animal e mais
raro ainda vê-lo.

Os estudos confirmam que a população de onçaspintadas
vem caindo a cada ano. Entre as ameaças, tanto na
Caatinga quanto na Mata Atlântica, estão a alteração e a perda
de hábitat, provocadas pelo desmatamento e a falta de
alimento. Na Caatinga, parte da população se alimenta de tatus
e porcos-do-mato e acaba havendo competição por essas
presas. Também faltam matas contínuas para garantir a
sobrevivência da onça-pintada. Outro conflito é que, ao matar
rebanhos, elas podem incomodar fazendeiros e serem
perseguidas.

Para o Ibama, aespécie é considerada vulnerável,
porque sua situação é melhor em outros biomas e regiões. O
quadro é mais tranquilo no Pantanal e na Amazônia. É por isso
que o presidente do Instituto Onça-pintada defende ações
regionalizadas. "Cada bioma tem um problema diferente". A
onça, explica, é uma espécie guarda-chuva. Ao fazer um
esforço para sua preservação, várias outras espécies que estão
no mesmo ecossistema se beneficiam. Ele acredita ser melhor
investir na Amazônia onde, por haver grandes áreas de floresta
intocadas, as populações de onças-pintadas conseguiram se
manter, para garantir a sobrevivência do animal. Por isso, é
importante evitar a degradação e o desmatamento.

(Afra Balazina. O Estado de S. Paulo, Vida&, A26, 24
de janeiro de 2010, com adaptações)

Considere as afirmativas sobre o emprego de sinais de pontuação no texto:

I. O segmento isolado por travessões no 1º parágrafo tem função explicativa, em relação à expressão que o antecede.

II. Os parênteses que isolam segmentos no 2º parágrafo indicam, respectivamente, a sigla de um órgão federal e uma observação que complementa o sentido do que vem sendo desenvolvido.

III. As aspas na frase contida no 5º parágrafo indicam tratar-se de afirmativa de uma autoridade no assunto apresentado no texto.

Está correto o que se afirma em

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383Q196515 | Português, Pontuação, Analista Administração, MPU, ESAF

Baseadas em Machado de Assis, assinale o item em que uma das sentenças não foi pontuada corretamente.

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384Q854521 | Português, Pontuação, Câmara de Guarujá do Sul SC Auxiliar Legislativo, AMEOSC, 2020

Os dois-pontos são empregados para:
I. Uma enumeração; II. Uma citação; III. Um esclarecimento.
Dos itens acima:
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385Q101403 | Português, Pontuação, Analista Administrativo, SP URBANISMO, VUNESP

Texto associado.

2015_07_13_55a3e3535a1e8.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac.

A razão por que se usa a vírgula em - ...o automóvel tornou-se um dos principais meios de transporte em áreas urbanas, e a acessibilidade para veículos tornou-se foco nos modelos de planejamento... - (1.º§) também se aplica ao seguinte enunciado:

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386Q204844 | Português, Pontuação, Escrevente Técnico Judiciário, TJ SP, VUNESP

Texto associado.

Conta-se que, um dia, Sócrates parou diante de uma tenda
do mercado em que estavam expostas diversas mercadorias.
Depois de algum tempo, ele exclamou: "Vejam quantas coisas
o ateniense precisa para viver." Naturalmente ele queria dizer
com isto que ele próprio não precisava de nada daquilo.
Esta postura de Sócrates foi o ponto de partida para a filosofia
cínica, fundada em Atenas por Antístenes - um discípulo
de Sócrates, por volta de 400 a. C. Os cínicos diziam que a
verdadeira felicidade não depende de fatores externos, como
o luxo, o poder político e a boa saúde. Para eles, a verdadeira
felicidade consistia em se libertar dessas coisas casuais e efêmeras.
E justamente porque a felicidade não estava nessas coisas,
ela podia ser alcançada por todos. E, uma vez alcançada, não
podia mais ser perdida.

(Jostein Gaarden, O Mundo de Sofia. São Paulo, Cia. das Letras, 1995)

A frase de Sócrates, em nova versão, está correta, de acordo com a norma culta, em
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388Q698345 | Português, Pontuação, Agente Administrativo, Prefeitura de Curitiba PR, FUNPAR NC UFPR, 2019

Assinale a alternativa corretamente pontuada, de acordo com a língua padrão escrita.
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389Q671288 | Português, Pontuação, Técnico em Informática, CRM MT, IDIB, 2020

Texto associado.
TEXTO I
Os outros que ajudam (ou não)

    Muitos anos atrás, conheci um alcoólatra, que, aos quarenta anos, quis parar de beber. O que o levou a decidir foi um acidente no qual ele, bêbado, quase provocara a morte da companheira que ele amava, por quem se sentia amado e que esperava um filho dele.
    O homem frequentou os Alcoólicos Anônimos. Deu certo, mas, depois de um tempo, houve uma recaída brutal. Desanimado, mas não menos decidido, com o consenso de seu grupo do AA o homem se internou numa clínica especializada, onde ficou quase um ano – renunciando a conviver com o filho bebê. Voltou para casa (e para as reuniões do AA), convencido de que nunca deixaria de ser um alcoólatra – apenas poderia se tornar, um dia, um "alcoólatra abstêmio".
    Mesmo assim, um dia, depois de dois anos, ele se declarou relativamente fora de perigo. Naquele dia, o homem colocou o filhinho na cama e sentou-se na mesa para festejar e jantar. E eis que a mulher dele chegou da cozinha erguendo, triunfalmente, uma garrafa de premier cru de Château Lafite: agora que estava bem, certamente ele poderia apreciar um grande vinho, para brindar, não é? O homem saiu na noite batendo a porta. A mulher que ele amava era uma idiota? Ou era (e sempre foi) não sua companheira de vida, mas de sua autodestruição? Seja como for, a mulher dessa história não é um caso isolado. Quem foi fumante e conseguiu parar quase certamente já encontrou um amigo que um dia lhe propôs um cigarro "sem drama": agora que parou, você vai poder fumar de vez em quando – só um não pode fazer mal.
    Também há os que patrocinam qualquer exceção ao regime que você tenta manter estoicamente: se for só hoje, massa não vai fazer diferença, nem uma carne vermelha. Seja qual for a razão de seu regime e a autoridade de quem o prescreveu, para parentes e próximos, parece que há um prazer em você transgredir.
    Há hábitos que encurtam a vida, comprometem as chances de se relacionar amorosa e sexualmente e, mais geralmente, levam o indivíduo a lidar com um desprezo que ele já não sabe se vem dos outros ou dele mesmo. Se você precisar se desfazer de um desses hábitos, procure encorajamento em qualquer programa que o leve a encontrar outros que vivem o mesmo drama e querem os mesmos resultados. É desses outros que você pode esperar respeito pelo seu esforço – e até elogios (quando merecidos).
    Hoje, encontrar esses outros é fácil. Há comunidades on-line de pessoas que querem se livrar do sedentarismo, da obesidade, do fumo, do alcoolismo, da toxicomania etc. Os membros registram e transmitem, todos os dias, os seus fracassos e os seus sucessos. No caso do peso, por exemplo, há uma comunidade cujos integrantes instalam em casa uma balança conectada à internet: o indivíduo se pesa, e os demais sabem imediatamente se ele progrediu ou não.
    Parêntese. A balança on-line não funciona pela vergonha que provoca em quem engorda, mas pelos elogios conquistados por quem emagrece. Podemos modificar nossos hábitos por sentirmos que nossos esforços estão sendo reconhecidos e encorajados, mas as punições não têm a mesma eficácia. Ou seja, Skinner e o comportamentalismo têm razão: uma chave da mudança de comportamento, quando ela se revela possível, está no reforço que vem dos outros ("Valeu! Força!"). Já as ideias de Pavlov são menos úteis: os reflexos condicionados existem, mas, em geral, se você estapeia alguém a cada vez que ele come, fuma ou bebe demais, ele não vai parar de comer, fumar ou beber – apenas vai passar a comer, fumar e beber com medo.
    Volto ao que me importa: por que, na hora de tentar mudar um hábito, é aconselhável procurar um grupo de companheiros de infortúnio desconhecidos? Por que os nossos próximos, na hora em que um reforço positivo seria bem-vindo, preferem nos encorajar a trair nossas próprias intenções?
    Há duas hipóteses. Uma é que eles tenham (ou tivessem) propósitos parecidos com os nossos, mas fracassados; produzindo o nosso malogro, eles encontrariam uma reconfortante explicação pelo seu. Outra, aparentemente mais nobre, diz que é porque eles nos amam e, portanto, querem ser a nossa exceção, ou seja, querem ser aqueles que nós amamos mais do que a nossa própria decisão de mudar. Como disse Voltaire, "que Deus me proteja dos meus amigos. Dos inimigos, cuido eu".

CONTARDO, Calligaris. Todos os reis estão nus. Org. Rafael Cariello. São Paulo: Três Estrelas, 2014.

O uso dos dois-pontos no trecho “No caso do peso, por exemplo, há uma comunidade cujos integrantes instalam em casa uma balança conectada à internet: o indivíduo se pesa, e os demais sabem imediatamente se ele progrediu ou não”, explica-se, pois 
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390Q709477 | Português, Pontuação, Estagiário Direito, MPE PA, CONSULPLAN, 2019

Em “Existe, contudo, um parvo e limitado ponto de vista segundo (...)” (1º§) o termo separado por vírgulas:
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391Q198506 | Português, Pontuação, Ajudante, LIQUIGAS, CESGRANRIO

No trecho "Fui criando naturalmente uma intimidade e um gosto com as ocorrências da língua — os verbos, seus modos, seus tempos..." (l. 44–46), a função das reticências é

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392Q192386 | Português, Pontuação, Agente Administrativo, DNOCS, FCC

Texto associado.

A Chapada do Araripe, no Ceará, abriga tesouros que
conjugam importância e poesia. Maior sítio arqueológico em
registro de peixes fósseis do mundo, suas rochas de cerca de
110 milhões de anos conservam animais nos quais é possível
pesquisar células musculares e aparelhos digestivos com as
últimas refeições. Foi também o primeiro lugar do mundo onde
surgiram flores, datadas do período Cretáceo, quando as placas
continentais do Brasil e da África ainda se separavam.
Incrustadas em rochas, as plantas fósseis são exemplares que
deram origem aos vegetais com flores atuais.

A região, que serviu de campo de estudos para a
concepção de alguns dos animais mostrados no filme Jurassic
Park, de Steven Spielberg, abriga o Parque dos Pterossauros, a
quatro quilômetros de Santana do Cariri. Ali são expostas
réplicas artísticas desses animais voadores que possuíam até
cinco metros de envergadura. Ao lado de dinossauros de cerca
de três metros de altura e oito decomprimento, disputaram
espaço na região que corresponde aos Estados do Ceará, de
Pernambuco e do Piauí há cerca de 100 milhões de anos. De
todos os exemplares fósseis dessa ave já achados no mundo,
um terço está na Chapada do Araripe.

Em 2006, foi aprovado pela Unesco um projeto para
transformar a área de pesquisas arqueológicas da Chapada no
primeiro geopark da América - uma região de turismo científico
e ecológico que propicia o autocrescimento sustentado da
população. O parque abrange 5 mil quilômetros, oito municípios
e nove sítios de observação.

(Adaptado do texto de Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de
cultura popular
. São Paulo: Andreatto, ano 8, n. 95, março de
2007, p. 20).

O emprego do travessão isola

- uma região de turismo científico e ecológico que propicia o autocrescimento sustentado da população

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393Q684833 | Português, Pontuação, Engenheiro Civil, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.
 “Tire suas próprias conclusões” 

Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes. 

É preciso saber de tudo e entender de tudo. É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa. 

Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas. 
Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado. 
Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado? 
Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos. 
É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”. 
(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado) 
A passagem do texto que, após o acréscimo da vírgula, está de acordo com a norma-padrão é: 
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394Q707857 | Português, Pontuação, Assistente Administrativo, CODESG SP, Consulplan, 2019

Texto associado.
Olhar o vizinho é o primeiro passo
    Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.
(Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.)

No trecho “Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm
acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade.”, os dois pontos foram
utilizados para:
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395Q108315 | Português, Pontuação, Analista de Controle Externo Tecnologia da Informação, TCU, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

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Julgue os seguintes itens com base na organização do texto
acima.

Na linha 6, preservam-se a correção gramatical e a coerência textual ao se inserir uma vírgula imediatamente após o vocábulo "coletivo", mesmo que, com isso, as informações possam ser tomadas como uma explicação - e não como uma caracterização - da expressão "processo mental coletivo".

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396Q202792 | Português, Pontuação, Escrevente Técnico Judiciário, TJ SP, VUNESP

Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
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397Q184157 | Português, Pontuação, Engenheiro Civil Agente de Defensoria, DPE SP, FCC

Texto associado.

Administração da linguagem

Nosso grande escritor Graciliano Ramos foi, como se
sabe, prefeito da cidade alagoana de Palmeira dos Índios. Sua
gestão ficou marcada não exatamente por atos administrativos
ou decisões políticas, mas pelo relatório que o prefeito deixou,
terminado o mandato. A redação desse relatório é primorosa,
pela concisão, objetividade e clareza (hoje diríamos:
transparência), qualidades que vêm coerentemente combinadas
com a honestidade absoluta dos dados e da autoavaliação -
rigorosíssima, sem qualquer complacência - que faz o prefeito.
Com toda justiça, esse relatório costuma integrar sucessivas
edições da obra de Graciliano. É uma peça de estilo raro e de
espírito público incomum.

Tudo isso faz pensar na relação que se costuma promover
entre linguagens e ofícios. Diz-se que há o "economês", jargão
misterioso dos economistas, o "politiquês", estilo evasivo
dos políticos, o "acadêmico", com o cheiro de mofo dos baúsda
velha retórica etc. etc. E há, por vezes, a linguagem processual,
vazada em arcaísmos, latinismos e tecnicalidades que a tornam
indevassável para um leigo. Há mesmo casos em que se pode
suspeitar de estarem os litigantes praticando - data venia - um
vernáculo estrito, reservado aos iniciados, espécie de senha
para especialistas.

Não se trata de ir contra a necessidade do uso de conceitos
específicos, de não reconhecer a vantagem de se empregar
um termo técnico em vez de um termo impreciso, de abolir,
em suma, o vocabulário especializado; trata-se, sim, de evitar o
exagero das linguagens opacas, cifradas, que pedem "tradução"
para a própria língua a que presumivelmente pertencem. O
exemplo de Graciliano diz tudo: quando o propósito da comunicação
é honesto, quando se quer clareza e objetividade no que
se escreve, as palavras devem expor à luz, e não mascarar, a
mensagem produzida. No caso desse honrado prefeito alagoano,
a ética rigorosa do escritor e aética irrepreensível do
administrador eram a mesma ética, assentada sobre os princípios
da honestidade e do respeito para com o outro.

(Tarcísio Viegas, inédito)

A pontuação está inteiramente correta em:

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398Q374400 | Português, Pontuação, Analista de Gestão, CELG GO, UFGO, 2017

No trecho ?Mas falta gente, somos carentes de pessoal capacitado?, a vírgula cumpre a função de estabelecer entre os dois enunciados uma relação:
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399Q839306 | Português, Pontuação, Prefeitura de Palhoça SC Enfermeiro, IESES, 2021

Assinale a alternativa em que há ERRO no emprego da vírgula.
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400Q595347 | Português, Pontuação, Oficial de 2a Classe, Colégio Naval, Marinha

Em que opção o emprego da virgula na frase "Professora, ainda não terminei o exercício." está corretamente explicado?
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