Questões de Concursos Problemas da língua culta

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141Q1079019 | Português, Problemas da Língua Culta, Cabo Oficial da Polícia Militar, Polícia Militar SP, FGV, 2025

Assinale a frase em que a forma sublinhada está grafada corretamente.
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142Q1063972 | Português, Problemas da Língua Culta, Ciências Contábeis, TCE GO, FGV, 2024

Nas opções a seguir, assinale aquela em que houve um emprego desaconselhável da expressão “cerca de”.
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143Q1045905 | Português, Problemas da Língua Culta, Médico Veterinário, Prefeitura de Águas de Lindóia SP, Avança SP, 2024

A concordância verbal está correta em:
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144Q1064631 | Português, Problemas da Língua Culta, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Santo Antônio do Monte MG, Prefeitura de Santo Antônio do Monte MG, 2025

Está grafado corretamente o que se destaca em:
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145Q1079018 | Português, Problemas da Língua Culta, Cabo Oficial da Polícia Militar, Polícia Militar SP, FGV, 2025

Assinale a frase em que houve troca indevida entre “senão” e “se não”.
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146Q1060153 | Português, Problemas da Língua Culta, Administração, TCE PA, FGV, 2024

Assinale a frase em que houve troca indevida entre A e HÁ.
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147Q1083200 | Português, Problemas da Língua Culta, Edital n 22, Prefeitura de São José do Cedro SC, AMEOSC, 2025

Leia atentamente as frases abaixo:

I.Subi para cima para ver melhor a paisagem.

II.Nós vimos ele ontem no shopping.

III.A vaca, o boi e o cavalo estavam no estábulo.

IV.Prefiro ficar em casa, assistindo televisão e lendo um livro.

Assinale a alternativa que indica corretamente a ocorrência de um vício de linguagem:


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148Q1060507 | Português, Problemas da Língua Culta, Professor de Língua Portuguesa, Prefeitura de São Lourenço da Mata PE, FGV, 2024

Considere o seguinte texto, do qual foram excluídos alguns termos:
São Lourenço da Mata pode ser considerada uma das cidades mais antigas do Brasil. Os registros históricos remetem à presença de indígenas Tupinambás em uma época por volta de 1554, ____________ houve disputas com os colonizadores portugueses, em uma região por ____________ passam os rios Capibaribe e Beberibe, ____________ banham grande parte de Pernambuco.
IBGE. São Lourenço da Mata.IBGE. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/sao-lourenco-da-mata/historico. Acesso em: 18 jul. 2024. Adaptado.

As palavras que completam corretamente as lacunas, na sequência em que aparecem no texto, são:
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149Q1060842 | Português, Problemas da Língua Culta, Bloco Temático 8 Intermediário Saúde, CNU, FGV, 2025

Texto associado.

Texto 1

Mudanças climáticas podem ampliar o risco da Doença de Chagas na Amazônia (trecho adaptado)


Leandro Schlemmer Brasil, Divino Vicente Silvério, Filipe França, José Orlando de Almeida Silva, Leandro Juen, Leonardo Viana de Melo, Thiago Bernardi Vieira e Walter Souza Santos


As mudanças climáticas estão alterando silenciosamente o cenário da saúde pública na Amazônia. As frequentes secas, enchentes, desmatamentos e demais problemas ambientais podem levar ao surgimento de novas doenças ou ao avanço de doenças já controladas.


Um caso emblemático é o da Doença de Chagas, que mesmo com os avanços recentes nos estudos sobre sua biologia e controle de transmissão, pode representar novamente um desafio para nosso sistema de saúde em virtude das alterações que estão sendo realizadas nas paisagens.


Um estudo publicado recentemente na revista Medical and Veterinary Entomology [...] deixa um alerta claro: o aquecimento global pode facilitar a expansão dos barbeiros, vetores da Doença de Chagas, para novas áreas da floresta.


A doença de Chagas

A doença, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, é transmitida principalmente por insetos conhecidos como barbeiros. A Doença de Chagas (DC) existe há milhões de anos como uma doença em animais silvestres, que passou a ser transmitida ao homem, de forma acidental, a partir da invasão dos ambientes silvestres por populações humanas.


Projeções preocupantes

Nosso estudo analisou mais de 11 mil registros de ocorrência de 55 espécies de barbeiros. Utilizamos uma técnica chamada modelagem de nicho ecológico, que cruza dados biológicos e ambientais, para prever como esses vetores podem se deslocar até 2080 sob diferentes cenários climáticos. Os resultados indicam uma tendência preocupante: os barbeiros devem expandir sua distribuição na Amazônia, especialmente em áreas já vulneráveis. Esse movimento pode surpreender os sistemas de saúde despreparados, afetando populações que já enfrentam desigualdades e condições precárias de moradia.


Uma questão de saúde climática

Um dos principais dados gerados pelo estudo é o mapeamento das áreas da Amazônia que podem ter aumento na presença de barbeiros vetores da Doença de Chagas até 2080, especialmente sob cenários de mudanças climáticas intensas. [...]

Esses dados permitem direcionar ações preventivas, como o fortalecimento da vigilância entomológica, campanhas educativas em comunidades vulneráveis e melhorias nas condições habitacionais, antes que a transmissão da doença se intensifique nessas regiões. Trata-se de uma ferramenta estratégica para antecipar riscos e evitar surtos futuros. [...]

A próxima Conferência do Clima da ONU (COP 30), marcada para ocorrer em Belém, traz uma oportunidade histórica. Precisamos colocar a saúde climática no centro das discussões. A crise ambiental também é uma crise de saúde e justiça social. E a ciência tem muito a contribuir com soluções baseadas em dados e equidade.



(Fonte: The Conversation. Disponível em: https://theconversation.com/mudancasclimaticas-podem-ampliar-o-risco-da-doenca-de-chagas-naamazonia-259641)

“Esses dados permitem direcionar ações preventivas, como o fortalecimento da vigilância entomológica, campanhas educativas em comunidades vulneráveis e melhorias nas condições habitacionais, antes que a transmissão da doença se intensifique nessas regiões.” (Texto 1, 8º parágrafo)
A reescritura da passagem acima que NÃO apresenta erro gramatical é:
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151Q1084163 | Português, Problemas da Língua Culta, Áreas de Tecnologia da Informação, TJ RJ, FGV, 2024

Assinale a frase em que a linguagem empregada é integralmente formal.
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152Q993611 | Português, Problemas da língua culta, Reaplicação, IBGE, FGV, 2020

Todas as frases abaixo sofreram a mesma alteração; a opção em que a mudança da frase traz um erro de conjugação verbal é:
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153Q1038425 | Português, Problemas da Língua Culta, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Assinale a frase em que seria mais adequado o emprego de “ao invés de”, em lugar de “em vez de”.
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154Q1035179 | Português, Problemas da Língua Culta, Administração, Prefeitura de São José dos Campos SP, FGV, 2025

Assinale a frase em que houve troca indevida entre onde/aonde.
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155Q1029404 | Português, Problemas da Língua Culta, Professor de Língua Portuguesa, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

Assinale a opção que apresenta a frase que exemplifica um caso de linguagem popular.
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156Q1055030 | Português, Problemas da Língua Culta, Serviço Social, MPE PA, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.

Aprimorar diálogo ajuda a prevenir tiroteios em escolas

Pesquisas sugerem que atiradores são deprimidos e suicidas. Iniciativas centradas no diálogo e na saúde mental de estudantes e professores podem ajudar a evitar tragédias, dizem especialistas.


Em 1999, poucos dias depois dos ataques ao Colégio Columbine, nos Estados Unidos, um incidente semelhante atingiu a pequena cidade de Taber, em Alberta, no Canadá. Um garoto de 14 anos invadiu o colégio W. R. Myers, disparando a esmo. Matou um estudante e feriu outros dois.

Especialista em estresse pós-traumático, o psicólogo Kevin Cameron foi chamado de imediato, para prestar atendimento às vítimas e sobreviventes. Desde então, ele e seus colegas tentam se antecipar a esse tipo de tragédia: “É possível prevenir tiroteios em colégio. E temos nos aprimorado nessa tarefa”, me disse ele durante o final de semana.

Cameron comanda hoje o Centro Norte-Americano para Avaliação de Riscos e Resposta a Traumas. Seu trabalho envolve ensinar educadores, policiais e pais a identificar jovens em risco para cometer atos de violência extrema, de modo a ajudá-los. Segundo ele, há ao menos duas coisas importantes a saber sobre esses adolescentes: a maioria sofre de problemas psicológicos graves, está deprimida e tem comportamento suicida. Não raro, têm histórico de convívio conflituoso com a família ou de abuso doméstico; e a maioria fala sobre seus planos, com amigos, pais ou professores, antes de executá-los: “A questão é que a maior parte das pessoas não leva a sério. Ninguém acha que aquele garoto seria capaz de praticar algo tão horrendo”, me disse Cameron. [...]

Segundo Cameron, o programa vem se mostrando bem-sucedido. Baseia-se em criar, nas escolas, ambiente propício ao diálogo e de proximidade com as famílias dos estudantes. A ideia é conhecer o contexto em que vivem, que problemas enfrentam, de modo a oferecer ajuda se necessário. Em 2013, o jornal The New York Times escreveu a respeito da iniciativa.

Na esteira do atentado à Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na última quarta-feira, a questão se tornou fundamental também para o Brasil. Incidentes dessa natureza não são tão comuns no país quanto nos EUA ou no Canadá. Mas pesquisadores defendem que mudar a dinâmica do convívio escolar, de modo a estimular o diálogo e oferecer suporte psicológico a alunos e estudantes, pode reduzir índices de violência: “As escolas mais violentas são aquelas onde há pior comunicação”, me disse a professora Kathie Njaine, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz e especialista em violência em escolas.

Njaine me disse que observou isso em trabalhos desenvolvidos por orientandas suas em municípios da Baixada Fluminense: “Mesmo naquelas situações em que o entorno do colégio era violento, as escolas onde havia uma boa relação com os jovens e as famílias tinham menos conflitos”, afirmou.

Construir ambiente propício ao diálogo nem sempre é tarefa simples. Por vezes, esbarra em problemas relacionados à estrutura das escolas: com tantos alunos, nem sempre professores e funcionários conseguem prestar a devida atenção a todos. É um desafio, também, porque exige que, não raro, as escolas lidem com problemas surgidos fora de seus muros. Compreender os problemas dos jovens requer, por exemplo, estar atento ao contexto em que vivem. “É importante olhar para as relações com a família, para os projetos de vida desses adolescentes”, diz Njaine.

Se o projeto de Los Angeles serve de exemplo, esse esforço de comunicação traz resultados: “Quando tragédias como a de Suzano acontecem, muita gente passa a discutir segurança pública. Passa a falar sobre a necessidade de colocar policiais nas escolas. Isso não basta”, diz Njaine. “Isso não resolve se você não pensar na educação como um todo. É preciso criar, nas escolas, ambientes abertos ao diálogo”.

(Rafael Ciscati. Disponível em: https://epoca.globo.com/aprimorar-dialogo-ajuda-prevenir-tiroteios-em-escolas-23536751. 20/03/2019.Adaptado.)

O emprego de verbos impessoais possui características específicas que os distinguem do que ocorre com outros verbos de modo geral. A conformidade de seu uso de acordo com a variedade padrão da língua pode ser observada em “há ao menos duas coisas importantes” (3º§). Indique, a seguir, a alternativa que NÃO apresenta erro de acordo com a norma padrão.
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157Q1087370 | Português, Problemas da Língua Culta, Áreas de Tecnologia da Informação, TJ RJ, FGV, 2024

Assinale a frase em que houve a troca indevida entre onde/aonde.
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158Q1083113 | Português, Problemas da Língua Culta, Arquiteto e Urbanista, Prefeitura de São José do Cedro SC, AMEOSC, 2025

Considerando os erros mais frequentes de regência nominal, analise as alternativas abaixo e assinale aquela que está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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159Q1079617 | Texto associado, Problemas da Língua Culta, Soldado Voluntário, PM SP, VUNESP

Texto associado.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, os espaços da frase dada.
Sandra estava _______________ irritada, , _____________, mesmo assim, foi conversar com os policiais.
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160Q1082730 | Português, Problemas da Língua Culta, Enfermeiro, Prefeitura de Cuparaque MG, Máxima, 2025

Texto associado.
LEIA o texto a seguir para responder a questão.

O bom e o mau


Carlos Heitor Cony

Se me perguntarem (ninguém me pergunta nada há muito tempo) o que mais me irrita atualmente e o que mais me gratifica, eu responderei que é o computador. Na verdade, fica difícil imaginar a vida profissional sem ele, seus recursos de memória e arquivo, a capacidade de fazer correções, eliminar ou acrescentar palavras e parágrafos.

É também irritante, sobretudo com os programas cada vez mais avançados que bolam para os usuários. Não sei qual foi o gênio que programou os dias da semana (segunda, terça, quarta etc.) com maiúsculas. Não os uso assim, e toda vez que começo a escrever "na segunda fila" ou "ter ou não ter, eis a questão" sou obrigado a eliminar a maiúscula, pois o computador, para melhor e mais rapidamente me servir, acha que eu vou escrever o que não quero nem preciso escrever.

Acho que já contei esta história. Se contei, conto-a outra vez, pois ela expressa exatamente o que o computador pode nos dar de bom e ruim. Um escritor norte-americano escreveu um romance em que o personagem principal teria o nome de Julieta. Um amigo, que leu os originais, achou que o nome italianado não combinava com a mocinha do oeste dos Estados Unidos, que devia se chamar Bárbara, Carol ou Kate.

O autor concordou e usando o recurso do "replace", ordenou que toda vez que aparecesse a palavra "Julieta", fosse ela substituída pela palavra "Bárbara". Mandou o original assim emendado para a editora e quando recebeu o primeiro exemplar de sua obra, verificou que os seus personagens haviam ido ao teatro assistir a uma peça de Shakespeare intitulada "Romeu e Bárbara".

Ao computador pode-se aplicar aquele pensamento do cão de Quincas Borba, que para facilitar as coisas, tinha o mesmo nome do dono: "Nada é completamente bom, nada é completamente mau".

CONY, Carlos Heitor. In: Manuel da Costa Pinto (Org.). Crônica brasileira contemporânea: antologia de crônicas. São Paulo: Salamandra, 2005. p. 30-31.
“Mandou o original assim emendado para a editora e quando recebeu o primeiro exemplar de sua obra, verificou que os seus personagens haviam ido ao teatro assistir a uma peça de Shakespeare intitulada "Romeu e Bárbara".”
Nesse trecho, o verbo destacado foi flexionado. Entretanto esse verbo, em certas construções, não permite flexão, devendo ser somente na 3ª pessoa do singular. Por isso é nomeado como verbo impessoal. Sendo assim, de acordo com essa informação, ASSINALE a alternativa em que o emprego desse verbo está em desacordo com a norma culta.
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