Questões de Concursos Processo de Independência e Movimentos Nativistas

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21Q943639 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Inglês, USS, ECONRIO, 2022

Portugueses: Toda a força é insuficiente contra a vontade de um Povo, que não quer virar escravo: a História do Mundo confirma esta verdade, confirmam-na ainda os rápidos acontecimentos que tiveram lugar neste vasto Império embaído, a princípio, pelas lisonjeiras promessas do Congresso de Lisboa, convencido logo depois das falsidades delas, traído em seus direitos mais sagrados, em seus interesses mais claros não lhe apresentando o futuro outra perspectiva, senão a da recolonização e a do despotismo legal (…) o grande e generoso Povo Brasileiro (…) foi unanime em escolher-me para seu defensor Perpétuo, honroso encargo que com ufania aceitei e que saberei desempenhar à custa de todo meu sangue.

Proclamação do imperador D. Pedro I aos portugueses, 21/10/1822.

Disponível no Arquivo Nacional.

A partir do documento, o processo descrito na carta e uma de suas causas foram, respectivamente:

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22Q947683 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Processo Seletivo Tradicional 20191 AGRESTE, CESMAC, CEPROS, 2018

O crescimento do capitalismo se fez com a globalização e com a montagem de indústrias multinacionais poderosas. Em relação aos Estados Unidos:
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23Q680775 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Prova de Conhecimentos Gerais, UEA, VUNESP, 2018

A repressão oficial foi extremamente convincente: entre 15 e 20 de outubro de 1823, mais de duzentos e cinquenta prisioneiros, jogados nos porões do brigue Palhaço, morreram por asfixia, envenenamento e fuzilaria; outros, fuzilados em praça pública. O Império do Brasil já mostrava as suas garras muito antes de a Regência disparar contra a Cabanagem (1835-1840), que lutava contra o conservantismo e a continuidade do poder de bases coloniais no Grão-Pará.
(Geraldo Mártires Coelho. “Onde fica a Corte do senhor Imperador?”. In: István Jancsó (org.). Brasil: formação do Estado e da Nação, 2003. Adaptado.)
A Independência do Brasil, proclamada no Centro-Sul do país em 1822,
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24Q944389 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Vestibular Indígena, UNICAMP, COMVEST UNICAMP, 2023

No processo de independência do Brasil, a corte portuguesa transferiu-se para o Rio de Janeiro e os antigos territórios lusitanos foram mantidos sob o domínio da família real. Na outrora América Espanhola, formaram-se, na primeira metade do século XIX, duas dezenas de Estados independentes que adotaram, com efêmeras exceções, a república como forma de governo e que se constituíram como verdadeiros laboratórios políticos da modernidade.
(Adaptado da apresentação do podcast Hora Americana, “#13 - Pensando as Independências na América Hispânica”, 10 de dezembro de 2020. Disponível em https://anchor.fm/hora-americana.)
Sobre as independências do Brasil e da América Espanhola, é correto afirmar que
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25Q949097 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Grupo 4, PUC RJ, PUC RJ, 2018

“Varre, varre, varre, varre vassourinha! Varre, varre a bandalheira! Que o povo já tá cansado De sofrer dessa maneira Jânio Quadros é a esperança desse povo abandonado! Jânio Quadros é a certeza de um Brasil, moralizado! Alerta, meu irmão! Vassoura, conterrâneo! Vamos vencer com Jânio!”
(Varre, varre vassourinha, varre a corrupção. Jingle da campanha presidencial de Jânio Quadros. Maugeri Neto e Fernando de Almeida. 1960.)
Tendo o combate à corrupção como um dos temas centrais de sua campanha, Jânio Quadros venceu as eleições presidenciais de 1960 com expressiva votação. Sete meses após assumir, renunciou ao cargo.
Sobre seu curto governo é INCORRETO afirmar que
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26Q946031 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Vestibular, FATEC, FATEC, 2018

Observe a tabela.

Crescimento do Partido Nazista – Alemanha 1925-1932

Ano Nº de filiados 1925 27 717 1926 49 523 1927 72 590 1928 108 717 1929 176 426 1930 389 000 1931 806 294 1932 1 414 975
Fonte dos dados: MARTIN, P.M. et alii. Geografia y Historia. Zaragoza: Edelvives, 1995. V.4, p.82.


A tabela mostra o crescimento do número de filiados ao Partido Nazista Alemão entre as décadas de 1920 e 1930.


Assinale a alternativa que associa, corretamente, o crescimento do número de filiados e o contexto internacional.

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27Q944045 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Exame Único, UERJ, UERJ, 2022

Texto associado.
Oito centímetros impediram o sepultamento de D. Pedro I

O governo militar, sob a chefia do general Emílio Garrastazu Médici, não poupou esforços para transformar as comemorações dos 150 anos da Independência numa enorme celebração nacional. Seu ponto alto? A vinda de Portugal dos restos mortais de nosso primeiro imperador, Dom Pedro I. Em 1971, o presidente de Portugal concordou em transladar e presentear o Brasil com os restos mortais do imperador, deixando claro que o coração não viria e permaneceria na cidade do Porto, já que o próprio D. Pedro o deixou, em testamento, à cidade. O presidente Médici expressou, em rede nacional de televisão e rádio: “Brasileiros, não posso esconder minha emoção. Fala por si mesmo este fato que nenhuma eloquência poderia superar: no ano em que celebramos o Sesquicentenário da nossa Independência, regressará ao Brasil o corpo daquele que, em Sete de Setembro, às margens do Ipiranga, com a bravura, o arroubo e a paixão que eram a marca de sua personalidade, proclamou livres estas terras.” Mas, quase como uma anedota, o caixão feito em Portugal não coube no lugar onde deveria ser colocado na Capela Imperial, no Ipiranga. Apenas quatro anos depois do Sesquicentenário da Independência, o sarcófago de D. Pedro I foi devidamente disposto no mausoléu para ele construído.

LIZ BATISTA Adaptado de m.acervo.estadao.com.br, 15/02/2013.

Conserva de imperador

O governo brasileiro requereu a Portugal que, no âmbito das comemorações dos 200 anos da Independência, enviasse para o Brasil o coração de Dom Pedro, guardado numa igreja da cidade do Porto. O pedido tem o seu quê de bizarro. Imagino que a miudeza real vá ser exposta e contemplada no Brasil, o que me parece sinceramente ficar aquém da data. Uma celebração competente do Bicentenário da Independência devia incluir, além do coração de Dom Pedro, um rim de José Bonifácio, o pâncreas de Thomas Cochrane, o fígado de Cipriano Barata e, talvez para dar um toque de ironia à cerimônia, um dente de Tiradentes. Creio que, com esse rodízio de vísceras, ficaria a efeméride mais bem assinalada.

RICARDO ARAÚJO PEREIRA Adaptado de m.folha.uol.com.br, 09/07/2022.
Os textos apresentam ações governamentais associadas ao Sesquicentário da Independência do Brasil, em 1972, e a seu Bicentenário, em 2022.
Um aspecto comum dessas ações governamentais é:
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28Q888231 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Nível Intermediário, CNU, CESGRANRIO, 2024

Entre 1817 e 1820, os naturalistas Johann von Spix e Carl Philip von Martius realizaram uma expedição científica ao Brasil, indicados pela Academia de Ciências de Munique, no contexto de aproximação entre Portugal e a Áustria. Nessa expedição, os viajantes registraram algumas partituras musicais com canções brasileiras. Sobre esses registros, o pesquisador Silvio Augusto Merhy escreveu:

Não havia na época local instituído para apresentações públicas de música de tradição oral. Sabe-se dos cortejos populares que eram acompanhados de música, como os que aconteciam durante os dias de carnaval no Rio de Janeiro. A poesia e a música populares eram percebidas pelos intelectuais como práticas coletivas e anônimas de propriedade do “povo”, nasciam e cresciam tão naturalmente como uma planta ou uma árvore e eram apreciadas em praça pública ou nas ruas. Tal concepção fazia parte da mentalidade que predominava no final do século XVIII. Pensava-se que a autoria não era importante em se tratando de uma “arte popular”, porque ela pertenceria a todos, a todo o “povo” (das Volk dichtet, o povo produz a poesia).

MERHY, S. As transcrições das canções populares em Viagem pelo Brasil de Spix e Martius. Revista Brasileira de Música. Universidade Federal do Rio de Janeiro, v. 23/2, 2010. p. 177.

A expedição de Spix e Martius foi finalizada pouco antes dos eventos determinantes para a Independência do Brasil, e a análise de Silvio Merhy aponta características constitutivas de nossa formação social.
Nesse sentido, o texto aponta aspectos da cultura de época compatíveis com um(a)
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29Q679610 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Geografia e História 2 Dia, UECE, UECE CEV, 2019

Durante treze anos a família real portuguesa esteve no Brasil, que foi sede do império ultramarino português. Nesse período, diversas medidas tomadas pela corte proporcionaram transformações profundas na economia, na política e na cultura do Brasil. Assim, é correto afirmar que, nesse período, ocorreu
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30Q680513 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, PROVA I, URCA, CEV URCA, 2017

Sobre o movimento historicamente conhecido como Inconfidência Mineira de 1788-9, pode-se corretamente afirmar:
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