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Questões de Concursos Processo de Independência e Movimentos Nativistas

Resolva questões de Processo de Independência e Movimentos Nativistas comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q888225 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Nível Intermediário, CNU, CESGRANRIO, 2024

A independência do Brasil é muitas vezes compreendida como um processo complexo, que, por um lado, formaliza a autonomia e ruptura política em relação a Portugal e, por outro, possibilita a manutenção da escravidão, da monarquia e da presença da dinastia dos Bragança na América. É um momento crucial para a compreensão da formação do Brasil contemporâneo, pois

Com a aclamação do príncipe regente D. Pedro como imperador do Brasil, em 12 de outubro de 1822, começou a ser construída no imaginário político dos povos, outrora irmãos, a ideia de um império autônomo em terras americanas. [...] O processo de emancipação política representou o ponto de partida para a construção de uma ideia moderna de nação. [...] Essa polarização que exprimia um difuso sentimento antilusitano e antibrasileiro em imagens e escritos dos dois povos, agora reinos e nações separados, terminava por demonstrar em que se constituiu, em parte, o processo de emancipação política do Brasil. [...] À medida que se aprofundava a incompreensão recíproca, a possibilidade de manter-se a união entre Portugal e o Brasil tornou-se cada vez mais distante para ambos os lados. Incompatibilidade que se resolveu, como costuma ocorrer, pelo divórcio, talvez não tão amigável, como muitas vezes supôs a historiografia, pois envolveu lutas e disputas não só entre os dois lados do Atlântico, como também no próprio interior do Brasil. Mais difícil, porém, era a tarefa que restava, de construir e definir o Brasil: não mais como continuação de Portugal, mas dotado de identidade própria, que foi procurada pelo menos ao longo de todo o Oitocentos, em oposição ao ser português.
NEVES, L. M. P. B. Estado e política na independência. In: GRINBERG, K.; SALLES, R. (org.). O Brasil Imperial, 1808-1830. vol. I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 129-131. Adaptado.

Segundo a autora, o processo de independência do Brasil
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22Q943639 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Inglês, USS, ECONRIO, 2022

Portugueses: Toda a força é insuficiente contra a vontade de um Povo, que não quer virar escravo: a História do Mundo confirma esta verdade, confirmam-na ainda os rápidos acontecimentos que tiveram lugar neste vasto Império embaído, a princípio, pelas lisonjeiras promessas do Congresso de Lisboa, convencido logo depois das falsidades delas, traído em seus direitos mais sagrados, em seus interesses mais claros não lhe apresentando o futuro outra perspectiva, senão a da recolonização e a do despotismo legal (…) o grande e generoso Povo Brasileiro (…) foi unanime em escolher-me para seu defensor Perpétuo, honroso encargo que com ufania aceitei e que saberei desempenhar à custa de todo meu sangue.

Proclamação do imperador D. Pedro I aos portugueses, 21/10/1822.

Disponível no Arquivo Nacional.

A partir do documento, o processo descrito na carta e uma de suas causas foram, respectivamente:

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23Q936141 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Edital 2020, ENEM, INEP, 2020

O movimento sedicioso ocorrido na capitania de Pernambuco, no ano 1817, foi analisado de formas diferentes por dois meios de comunicação daquela época. O Correio Braziliense apontou para o fato de ser “a comoção no Brasil motivada por um descontentamento geral, e não por maquinações de alguns indivíduos". Já a Gazeta do Rio de Janeiro considerou o movimento como um "pontual desvio de norma, apenas uma 'mancha' nas 'páginas da História Portuguesa’, tão distinta pelos testemunhos de amor e respeito que os vassalos desta nação consagram ao seu soberano".
JANCSÔ. I. PIMENTA, J. P. Peças da um mosaico. In MOTA. C. G. (Org) Viagem Incompleta: a experiência brasileira (1500-2000) São Paulo; Senac. 2000 (adaptado).
Os fragmentos das matérias jornalísticas sobre o acontecimento, embora com percepções diversas, relacionam-se a um aspecto do processo de independência da colônia luso-americana expresso em dissensões entre
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24Q680513 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, PROVA I, URCA, CEV URCA, 2017

Sobre o movimento historicamente conhecido como Inconfidência Mineira de 1788-9, pode-se corretamente afirmar:
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25Q949097 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Grupo 4, PUC RJ, PUC RJ, 2018

“Varre, varre, varre, varre vassourinha! Varre, varre a bandalheira! Que o povo já tá cansado De sofrer dessa maneira Jânio Quadros é a esperança desse povo abandonado! Jânio Quadros é a certeza de um Brasil, moralizado! Alerta, meu irmão! Vassoura, conterrâneo! Vamos vencer com Jânio!”
(Varre, varre vassourinha, varre a corrupção. Jingle da campanha presidencial de Jânio Quadros. Maugeri Neto e Fernando de Almeida. 1960.)
Tendo o combate à corrupção como um dos temas centrais de sua campanha, Jânio Quadros venceu as eleições presidenciais de 1960 com expressiva votação. Sete meses após assumir, renunciou ao cargo.
Sobre seu curto governo é INCORRETO afirmar que
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26Q947683 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Processo Seletivo Tradicional 20191 AGRESTE, CESMAC, CEPROS, 2018

O crescimento do capitalismo se fez com a globalização e com a montagem de indústrias multinacionais poderosas. Em relação aos Estados Unidos:
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27Q1011047 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Manhã e Tarde, Instituto Rio Branco, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
A independência do Brasil, formalizada em 1822, está vinculada aos acontecimentos europeus e brasileiros que compõem a “Era das Revoluções”, entre fins do século XVIII e princípios do século XIX. Da extinção do monopólio comercial metropolitano ao intento recolonizador português, a partir da Revolução do Porto de 1820, os fatos se sucederam de modo a preparar o rompimento dos laços de subordinação do Brasil a Portugal.

Tendo as informações precedentes como referência inicial e considerando os processos históricos de colonização, da Independência e das décadas iniciais do regime imperial brasileiro, julgue o item que se segue.

Entre os movimentos libertários ou emancipacionistas ocorridos no Brasil, entre os últimos anos do século XVIII e a primeira metade do século XIX, destacam-se a Inconfidência Mineira (1789), a Baiana (1798) e a Revolução Pernambucana de 1817, que compartilhavam incontestável identidade de objetivos, interesses e métodos de ação.

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28Q679610 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Geografia e História 2 Dia, UECE, UECE CEV, 2019

Durante treze anos a família real portuguesa esteve no Brasil, que foi sede do império ultramarino português. Nesse período, diversas medidas tomadas pela corte proporcionaram transformações profundas na economia, na política e na cultura do Brasil. Assim, é correto afirmar que, nesse período, ocorreu
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29Q1011052 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Manhã e Tarde, Instituto Rio Branco, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Estruturas sociais e políticas criadas no período colonial e mantidas em grande parte pelo regime monárquico não foram combatidas pela elite oligárquica republicana que ajudou a derrubar a Monarquia, pois, em grande parte, ela mesma se beneficiava dessas estruturas arcaicas.

Marcos Napolitano. História do Brasil República: da queda da Monarquia
ao fim do Estado Novo. São Paulo: Contexto, 2017, p.8 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, julgue o item subsequente, acerca do processo histórico brasileiro relativo à colonização, ao Império e à República.

Algumas das estruturas que sustentaram o projeto de colonização portuguesa do Brasil, a partir da primeira metade do século XVI, não foram rompidas pela Independência, a exemplo da escravidão e da concentração fundiária, do que se pode concluir que o processo de independência não foi revolucionário.

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30Q1011048 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Manhã e Tarde, Instituto Rio Branco, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
A independência do Brasil, formalizada em 1822, está vinculada aos acontecimentos europeus e brasileiros que compõem a “Era das Revoluções”, entre fins do século XVIII e princípios do século XIX. Da extinção do monopólio comercial metropolitano ao intento recolonizador português, a partir da Revolução do Porto de 1820, os fatos se sucederam de modo a preparar o rompimento dos laços de subordinação do Brasil a Portugal.

Tendo as informações precedentes como referência inicial e considerando os processos históricos de colonização, da Independência e das décadas iniciais do regime imperial brasileiro, julgue o item que se segue.

A transferência da sede do Estado português para o Brasil, em inícios do século XIX, está diretamente vinculada às circunstâncias históricas vividas pela Europa a partir da Revolução Francesa de 1789, mais especificamente em face do expansionismo napoleônico.

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31Q888231 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Nível Intermediário, CNU, CESGRANRIO, 2024

Entre 1817 e 1820, os naturalistas Johann von Spix e Carl Philip von Martius realizaram uma expedição científica ao Brasil, indicados pela Academia de Ciências de Munique, no contexto de aproximação entre Portugal e a Áustria. Nessa expedição, os viajantes registraram algumas partituras musicais com canções brasileiras. Sobre esses registros, o pesquisador Silvio Augusto Merhy escreveu:

Não havia na época local instituído para apresentações públicas de música de tradição oral. Sabe-se dos cortejos populares que eram acompanhados de música, como os que aconteciam durante os dias de carnaval no Rio de Janeiro. A poesia e a música populares eram percebidas pelos intelectuais como práticas coletivas e anônimas de propriedade do “povo”, nasciam e cresciam tão naturalmente como uma planta ou uma árvore e eram apreciadas em praça pública ou nas ruas. Tal concepção fazia parte da mentalidade que predominava no final do século XVIII. Pensava-se que a autoria não era importante em se tratando de uma “arte popular”, porque ela pertenceria a todos, a todo o “povo” (das Volk dichtet, o povo produz a poesia).

MERHY, S. As transcrições das canções populares em Viagem pelo Brasil de Spix e Martius. Revista Brasileira de Música. Universidade Federal do Rio de Janeiro, v. 23/2, 2010. p. 177.

A expedição de Spix e Martius foi finalizada pouco antes dos eventos determinantes para a Independência do Brasil, e a análise de Silvio Merhy aponta características constitutivas de nossa formação social.
Nesse sentido, o texto aponta aspectos da cultura de época compatíveis com um(a)
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32Q944045 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Exame Único, UERJ, UERJ, 2022

Texto associado.
Oito centímetros impediram o sepultamento de D. Pedro I

O governo militar, sob a chefia do general Emílio Garrastazu Médici, não poupou esforços para transformar as comemorações dos 150 anos da Independência numa enorme celebração nacional. Seu ponto alto? A vinda de Portugal dos restos mortais de nosso primeiro imperador, Dom Pedro I. Em 1971, o presidente de Portugal concordou em transladar e presentear o Brasil com os restos mortais do imperador, deixando claro que o coração não viria e permaneceria na cidade do Porto, já que o próprio D. Pedro o deixou, em testamento, à cidade. O presidente Médici expressou, em rede nacional de televisão e rádio: “Brasileiros, não posso esconder minha emoção. Fala por si mesmo este fato que nenhuma eloquência poderia superar: no ano em que celebramos o Sesquicentenário da nossa Independência, regressará ao Brasil o corpo daquele que, em Sete de Setembro, às margens do Ipiranga, com a bravura, o arroubo e a paixão que eram a marca de sua personalidade, proclamou livres estas terras.” Mas, quase como uma anedota, o caixão feito em Portugal não coube no lugar onde deveria ser colocado na Capela Imperial, no Ipiranga. Apenas quatro anos depois do Sesquicentenário da Independência, o sarcófago de D. Pedro I foi devidamente disposto no mausoléu para ele construído.

LIZ BATISTA Adaptado de m.acervo.estadao.com.br, 15/02/2013.

Conserva de imperador

O governo brasileiro requereu a Portugal que, no âmbito das comemorações dos 200 anos da Independência, enviasse para o Brasil o coração de Dom Pedro, guardado numa igreja da cidade do Porto. O pedido tem o seu quê de bizarro. Imagino que a miudeza real vá ser exposta e contemplada no Brasil, o que me parece sinceramente ficar aquém da data. Uma celebração competente do Bicentenário da Independência devia incluir, além do coração de Dom Pedro, um rim de José Bonifácio, o pâncreas de Thomas Cochrane, o fígado de Cipriano Barata e, talvez para dar um toque de ironia à cerimônia, um dente de Tiradentes. Creio que, com esse rodízio de vísceras, ficaria a efeméride mais bem assinalada.

RICARDO ARAÚJO PEREIRA Adaptado de m.folha.uol.com.br, 09/07/2022.
Os textos apresentam ações governamentais associadas ao Sesquicentário da Independência do Brasil, em 1972, e a seu Bicentenário, em 2022.
Um aspecto comum dessas ações governamentais é:
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33Q946031 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Vestibular, FATEC, FATEC, 2018

Observe a tabela.

Crescimento do Partido Nazista – Alemanha 1925-1932

Ano Nº de filiados 1925 27 717 1926 49 523 1927 72 590 1928 108 717 1929 176 426 1930 389 000 1931 806 294 1932 1 414 975
Fonte dos dados: MARTIN, P.M. et alii. Geografia y Historia. Zaragoza: Edelvives, 1995. V.4, p.82.


A tabela mostra o crescimento do número de filiados ao Partido Nazista Alemão entre as décadas de 1920 e 1930.


Assinale a alternativa que associa, corretamente, o crescimento do número de filiados e o contexto internacional.

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34Q895184 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, História, Prefeitura de São João Nepomuceno MG, Consulplan, 2024

O antilusitanismo converteu-se no discurso da nacionalidade levado ao extremo; no nativismo exacerbado, que irmanava toda a classe de homens em um único sentimento compartilhado, resumido à derrubada do imperador. Mas não se pode simplificar a análise da situação. É preciso compreender os conflitos antilusitanos não apenas como disputas de nacionalidades, mas como rixas e divergências com conteúdo político bem mais amplo. Elas traziam em si, por um lado, propostas e ideias de liberdade e participação ativa; por outro, questões relacionadas ao mercado de trabalho setorizado, segmentado e hierarquizado.

(RIBEIRO, Gladys Sabina. 2002. p. 402.)

No contexto da Independência do Brasil e formação do Estado nacional brasileiro, o próprio príncipe D. Pedro personalizava uma ambiguidade, que acabou através de algumas ações, gerando polêmicas, uma vez que:
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35Q914319 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Secretário Auxiliar, MPE GO, MPE GO, 2023

Sobre as questões históricas relativas às Revolução de 1817 e a Independência, assinale a opção correta acerca das seguintes assertivas:

I- A Revolução (ou Insurreição) Pernambucana de 1817 foi caracterizada pela reação da aristocracia agrária e dos homens livres e pobres à política joanina de cobrança de impostos e tributos para sustentar os gastos da manutenção do governo da Corte no Rio de Janeiro. Em 06 de março de 1837, os revolucionários tomaram o Recife e implantaram um governo provisório que proclamou a República, estabeleceu a igualdade de direitos, a abolição da escravidão e a tolerância religiosa.

II- A Revolução (ou Insurreição) Pernambucana de 1817 acabou sendo violentamente reprimida por ordem de Dom João VI, resultando em enforcamentos e prisões. Como consequência, a Paraíba, que permaneceu fiel a Dom João VI, foi desmembrada de Pernambuco.

III- A Revolução (ou Insurreição) Pernambucana de 1817 se inspirava nos ideais liberais e republicanos que se disseminaram a partir dos exemplos da Revolução Francesa e da Revolução de Independência dos Estados Unidos.

IV- A Revolução (ou Insurreição) Pernambucana de 1817 também foi influenciada pela queda do comércio do algodão e do açúcar e pelo aumento dos preços dos escravos ocorridos durante as guerras napoleônicas.

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36Q895680 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Advogado, Prefeitura de Inocência MS, Gama Consult, 2024

A Inconfidência Mineira, movimento emancipacionista ocorrido no século XVIII em Minas Gerais, teve como estopim a cobrança da derrama, um imposto sobre a produção aurífera. No entanto, a conspiração ia além da questão fiscal, refletindo insatisfações mais profundas da elite local. Nesse contexto, a figura de Tiradentes, apesar de sua participação ativa no movimento, foi alçada a mártir da causa, simbolizando a luta contra a opressão colonial. A respeito da Inconfidência Mineira, pode-se afirmar que:
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37Q906467 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, História, SEEDPR, Consulplan, 2024

Desde a chegada da Família Real, em 1808, o Brasil deixava de se enquadrar no clássico modelo de colônia de exploração, pois muitas mudanças ocorreram nas relações com a metrópole portuguesa. Porém, o país ainda não estava constituído, pois apenas em 1822 oficialmente foram rompidas as amarras com Portugal. O longo processo de independência do Brasil, proclamado em 1822, envolveu uma série de conflitos e negociações. Sobre as ações desempenhadas por Dom Pedro I, no processo de independência do Brasil, assinale a afirmativa correta.
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38Q887004 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Fiscal de obras e Posturas, Prefeitura de Panambi RS, FUNDATEC, 2024

Foi o único dos envolvidos na Inconfidência Mineira a ser condenado à morte. Após a Proclamação da República, ele foi transformado em herói, recebendo posteriormente o dia 21 de abril como uma data em sua homenagem. O trecho se refere a qual personalidade histórica?
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39Q1011050 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Manhã e Tarde, Instituto Rio Branco, CESPE CEBRASPE, 2025

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A independência do Brasil, formalizada em 1822, está vinculada aos acontecimentos europeus e brasileiros que compõem a “Era das Revoluções”, entre fins do século XVIII e princípios do século XIX. Da extinção do monopólio comercial metropolitano ao intento recolonizador português, a partir da Revolução do Porto de 1820, os fatos se sucederam de modo a preparar o rompimento dos laços de subordinação do Brasil a Portugal.

Tendo as informações precedentes como referência inicial e considerando os processos históricos de colonização, da Independência e das décadas iniciais do regime imperial brasileiro, julgue o item que se segue.

A abertura do Brasil ao comércio internacional, em 1808, representou o fim do monopólio comercial da Metrópole, esteio de uma colonização marcada pelos princípios mercantilistas que se assentavam no denominado “exclusivo de comércio”.

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40Q679831 | História, Processo de Independência e Movimentos Nativistas, Prova 04, UEMG, UEMG, 2019

Dentre as tentativas de emancipação política, ao final do período colonial, a Inconfidência Mineira e a Baiana – A Revolta dos Alfaiates – merecem especial destaque. Quando se estabelece uma comparação entre ambas, percebe-se que:
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