Questões de Concursos Pronomes pessoais oblíquos

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21Q964103 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Texto associado.
Quando se olha para o que aconteceu no cenário cultural brasileiro durante a última década e meia, não há como escapar do impacto da tecnologia. Ela possibilitou a reorganização dos universos da música, dos filmes e dos livros. Motivou igualmente o surgimento das mídias sociais e das megaempresas que as gerenciam, além de democratizar e ampliar a produção em todas as áreas. Nunca se produziu tanto como agora.

As inovações tecnológicas modificaram completamente o debate sobre cultura, trazendo, para os próximos anos, ao menos três questões centrais. A primeira é a tensão entre as formas ampliadas de criatividade e os contornos cada vez mais restritos dos direitos autorais. Com a tecnologia, gerou-se um contingente maciço de novos produtores de conteúdo. Isso faz com que os limites do que chamamos “cultura” fiquem permanentemente sujeitos a contínuas “invasões bárbaras”, vindas dos recantos mais inusitados. Vez por outra, alguns casos simbólicos extraem essas tensões do cotidiano no qual elas ocorrem e as colocam num contexto jurídico, em que uma decisão precisa ser tomada.

O outro tema é o permanente conflito entre passado e futuro, exacerbado pela atual revolução tecnológica. Em seu livro mais recente, Retromania, o escritor e crítico inglês Simon Reynolds afirma que nosso atual uso da tecnologia, em vez de apontar novos caminhos estéticos, está criando um generalizado pastiche do passado. Vivemos num mundo onde todo legado cultural está acessível a apenas um clique. Uma das respostas inteligentes à provocação de Reynolds vem dos proponentes da chamada “nova estética”, como o designer inglês James Bridle: para eles, mesmo sem perceber com clareza, estamos desenvolvendo novos modos de representar a realidade, em que o “real” mistura-se cada vez mais a sucessivas camadas virtuais. O mundo está cheio de novidades. É só reeducar o olhar para enxergá-las, algo que Reynolds ainda não teria feito.

A tese de Reynolds abre caminho para o terceiro ponto. Na medida em que “terceirizamos” nossa memória para as redes em que estamos conectados (a nuvem), ignoramos o quanto o suporte digital é efêmero. Não existe museu nem arquivo para conservar essas memórias coletivas. Artefatos digitais culturais se evaporam o tempo todo e se perdem para sempre: são deletados, ficam obsoletos ou tornam-se simplesmente inacessíveis. Apesar de muita gente torcer o nariz à menção do Orkut, a “velha” rede social é talvez o mais rico e detalhado documento do período 2004-2011 no Brasil, já que registrou em suas infinitas comunidades a ascensão da classe C e a progressão da inclusão digital. No entanto, basta uma decisão do Google para tudo ficar inalcançável.

(Adaptado de Ronaldo Lemos. Bravo! outubro de 2012, edição especial de aniversário, p. 26)

... que as gerenciam ... (1º parágrafo)

... e as colocam num contexto jurídico ... (2º parágrafo)

Os pronomes grifados acima referem-se, respectivamente,aos termos do texto transcritos em:
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22Q253003 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Técnico Judiciário Área Judiciária, TJ BA, FGV

Texto associado.

Texto 5 – "Dona Custódia não tinha ar de empregada: era uma velha mirrada, muito bem arranjadinha, mangas compridas, cabelos em bandó num vago ar de camafeu – usava mesmo um fechando-lhe o vestido ao pescoço. Mas via-se que era humilde e além do mais impunha dentro de casa certo ar de discrição e respeito...". (Fernando Sabino)

"fechando-lhe o vestido ao pescoço"; nesse segmento do texto 5, o pronome LHE tem o mesmo valor que na frase seguinte:

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23Q211804 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Fotógrafo Criminalístico, Polícia Civil SP, VUNESP

Texto associado.

 

Leia o texto para responder às questões de números 41 a 47.

 

Sondagem

 

O carteiro, conversador amável, não gosta de livros. Tornam

pesada a carga matinal, que, na sua opinião, devia constituir-se

apenas de cartas. – No máximo algum jornalzinho leve, mas esses

pacotes e mais pacotes que o senhor recebe, ler tudo isso

deve ser de morte!

Explico-lhe que não é preciso ler tudo isso, e ele muito se

admira:

– Então o senhor guarda sem ler? E como é que sabe o que

tem no miolo?

Esclareço que não leio de ponta a ponta, mas sempre leio

algumas páginas.

– Com o devido respeito, mas quem lhe mandou o livro desejava

que o senhor lesse tudinho.

– Bem, Teodorico, faz-se o possível, mas...

– Eu sei, eu sei. O senhor não tem tempo.

– É.

– Mas quem escreveu, coitado! Esse perdeu o seu latim,

como se diz.

– Será que perdeu? Teve satisfação em escrever, esvaziou a

alma.

A ideia de que escrever é esvaziar a alma perturbou meu

carteiro, tanto quanto percebo em seu rosto magro e sulcado.

– Não leva a mal?

– Não levo a mal o quê?

– Eu lhe dizer que nesse caso carece prestar mais atenção

ainda nos livros, muito mais! Se um cidadão vem à sua casa e

pede licença para contar um desgosto de família, uma dor forte,

dor-de-cotovelo, vamos dizer assim, será que o senhor não escutava

o lacrimal dele?

– Teodorico, nem todo livro representa uma confissão do

autor. E depois, no caso de ter uma dor moral, escrevendo o livro

o camarada desabafa, entende? Pouco importa que seja lido ou

não, isso é outra coisa.

Ficou pensativo; à procura de argumento? Enquanto isso, eu

meditava a curiosidade de um carteiro que se queixa de carregar

muitos livros e ao mesmo tempo reprova que outros não os leiam

integralmente.

– Tem razão. Não adianta mesmo escrever.

– Como não adianta? Lava o espírito.

– No meu fraco raciocínio, uma coisa nunca acontece sozinha

nem acaba sozinha. Se a pessoa, vamos dizer, eu, só para

armar um exemplo, se eu escrevo um livro, deve existir um outro

– o senhor, numa hipótese – para receber e ler esse livro. Mas se

o senhor não liga a mínima, foi besteira eu fazer esse esforço.

– Teodorico! você... escreveu um livro?

Virou o rosto.

– De poesia, mas agora não adianta eu lhe oferecer um

exemplar. Até segunda, bom domingo para o senhor.

– Escute aqui, Teodorico...

– Bem, já que o senhor insiste, aqui está o seu volume, não

repare os defeitos, ouviu? Esvaziei bastante a alma, tudo não era

possível!

(Carlos Drummond de Andrade. A bolsa e a vida. 1959. Adaptado)

 

As expressões destacadas no trecho – A ideia de que escrever é esvaziar a alma perturbou meu carteiro... – estão, corretamente, substituídas por pronomes, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em:

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24Q964067 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Oficial de Justiça Avaliador Federal, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Texto associado.
Um programa a ser adotado

O PET - Programa de Educação pelo Trabalho - está fazendo dez anos, que serão comemorados num evento promovido pelo TRF4, que contará com representantes da Fase - Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul.
Há dez anos seria difícil imaginar um interno da Fase em cumprimento de medida socioeducativa saindo para trabalhar em um tribunal e, no final do dia, retornar à fundação. Muitos desacreditariam da iniciativa de colocar um adolescente infrator dentro de um gabinete de desembargador ou da Presidência de um tribunal. Outros poderiam discriminar esses jovens e desejá-los longe do ambiente de trabalho.
Todas essas barreiras foram vencidas. Em uma década, o PET do TRF4 se tornou realidade, quebrou preconceitos, mudou a cultura da própria instituição e a vida de 154 adolescentes que já passaram pelo projeto. São atendidos jovens entre 16 e 21 anos, com escolaridade mínima da 4ª série do ensino fundamental. O tribunal enfrenta o desafio de criar, desenvolver e, principalmente, manter um programa de reinserção social. Os resultados do trabalho do PET com os menores que cumprem
medida socioeducativa na Fase são considerados muito positivos quando se fala de jovens em situação de vulnerabilidade social. Durante esses dez anos, 45% dos participantes foram inseridos no mercado de trabalho e muitos já concluíram o ensino médio; cerca de 70% reorganizaram suas vidas e conseguiram superar a condição de envolvimento em atividades ilícitas.
Na prática, os jovens trabalham durante 4 horas nos gabinetes de desembargadores e nas unidades administrativas do tribunal. Recebem atendimento multidisciplinar, com acompanhamento jurídico, de psicólogos e de assistentes sociais. Por meio de parcerias com entidades, já foram realizados cursos de mecânica, de padaria e de garçom. Destaque a considerar é o projeto “Virando a página”: oficinas de leitura e produção textual, coordenadas por servidores do TRF4 e professores e formandos de faculdades de Letras.

(Adaptado de: wttp://www2.trf4.jus.br/trf4/controlador.php?
acao= noticia_visualizar&id_noticia=10129)

O PET já se revelou um programa de sucesso, todos reconhecem os serviços do PET, graças a esses serviços do PET os menores infratores alcançam rápida inserção social, razão pela qual muitos tributam ao PET uma plena gratidão.

Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
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25Q144024 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Analista Judiciário Estatística, TRT 19a Região, FCC

Texto associado.

Atenção: Para responder às questões de números 6 a 11, considere o texto abaixo.
No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.
Chamaram–me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu–me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou–me a substituí–lo. Que? Trepar–me àquelas alturas, com tamancos?
Examinei a distância, receoso, descalcei–me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia–se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar–me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei–me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou–me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam–se alguns fios grisalhos. Referiu–se a Maceió, apresentou–se:
— Nise da Silveira.
Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia–a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar–se, a reduzir–se, como a escusar–se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei–me, num vivo constrangimento.
De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei–me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava–me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava–me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar–me assim confuso.
(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

... lamentei ver minha conterrânea... / ... atingi o vão da janela... / ... aos cabelos negros misturavam–se alguns fios grisalhos.
Fazendo–se as alterações necessárias, os segmentos grifados podem ser substituídos, respectivamente, pelos seguintes pronomes:

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26Q215481 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Motorista, SABESP, FCC

Texto associado.

Atenção: Para responder às questões de números 10 a 15,

considere o texto abaixo.

Trânsito e lixo. Esses dois agentes são a dor de cabeça

de qualquer cidade grande. Em São Paulo, então, a dor é muito

mais aguda. Considerando que a frota de carros na capital só

cresce, o problema parece sem solução. Mas só parece. Um

grupo de pesquisadores da USP tem um projeto para colocar

ordem nesse caos. E a resposta vem do lugar mais improvável:

os rios da cidade.

O Hidroanel Metropolitano pretende resolver o problema

em São Paulo em dois momentos. O primeiro envolve a

construção de uma série de portos na borda dos rios e das represas

que circundam a cidade. Eles serviriam para receber a

enorme quantidade de lixo produzido pela metrópole, desde saquinhos

que os moradores colocam nas portas das casas até a

terra e o entulho de construções e demolições.

Essa carga seria levada para os portos de caminhão,

mas existe uma diferença importante. Com a construção dos

portos para recebimento do lixo, as distâncias percorridas pelos

veículos seriam encurtadas. Sem precisar atravessar a cidade,

eles desafogariam o trânsito. Os barcos ? que conseguem movimentar

400 toneladas, enquanto um caminhão transporta apenas

oito ? atracados nos portos percorreriam o resto do caminho.

Além dos portos, existiriam três centros de processamento,

prontos para receber 800 toneladas de lixo por hora. E toda essa

carga seria reciclada, transformada em matéria-prima novamente.

"O Hidroanel constitui uma infraestrutura de saneamento,

mobilidade e transporte, que tem como espinha dorsal o

canal navegável. Ele serve também como um arco irradiador de

desenvolvimento", resume um dos pesquisadores.

(Adaptado de: ROMERO Luiz; DAVINO Ricardo e MANOEL

Vinícius. Superinteressante, dezembro de 2012, p. 48)

O segmento grifado está corretamente substituído pelo pronome correspondente em:

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27Q170920 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Auxiliar de Promotoria Pedreiro, MPE SP, IBFC

Assinale a alternativa que indica corretamente o pronome adequado para substituir o termo destacado no trecho abaixo. Precisamos contar ao gerente o que houve aqui.

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28Q963856 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Área Administrativa, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Texto associado.
O cosmopolita desenraizado

Quando Edward Said morreu, em setembro de 2003,após batalhar por uma década contra a leucemia, era provavelmenteo intelectual mais conhecido do mundo. Orientalismo,seu controvertido relato da apropriação do Oriente pela literaturae pelo pensamento europeu moderno, gerou uma subdisciplinaacadêmica por conta própria: um quarto de século após suapublicação, a obra continua a provocar irritação, veneração eimitação. Mesmo que seu autor não tivesse feito mais nada,restringindo-se a lecionar na Universidade Columbia, em NovaYork - onde trabalhou de 1963 até sua morte ?, ele ainda teriasido um dos acadêmicos mais influentes do final do século XX.

Mas ele não viveu confinado. Desde 1967, cada vez commais paixão e ímpeto, Edward Said tornou-se também um comentaristaeloquente e onipresente da crise do Oriente Médio edefensor da causa dos palestinos. O engajamento moral e políticonão chegou a constituir um deslocamento da atenção intelectualde Said - sua crítica à incapacidade do Ocidente em entendera humilhação palestina ecoa, afinal, em seus estudos sobreo conhecimento e ficção do século XIX, presentes em Orientalismoe em obras subsequentes. Mas isso transformou oprofessor de literatura comparada da Universidade de Columbianum intelectual notório, adorado ou execrado com igualintensidade por milhões de leitores.

Foi um destino irônico para um homem que não seencaixava em quase nenhum dos modelos que admiradores einimigos lhe atribuíam. Edward Said passou a vida inteira tangenciandoas várias causas com as quais foi associado. O"porta-voz" involuntário da maioria dos árabes muçulmanos daPalestina era cristão anglicano, nascido em 1935, filho de umbatista de Nazaré. O crítico intransigente da condescendênciaimperial foi educado em algumas das últimas escolas coloniaisque treinavam a elite nativa nos impérios europeus; por muitosanos falou com mais facilidade inglês e francês do que árabe,sendo um exemplo destacado da educação ocidental com aqual jamais se identificaria totalmente.

Edward Said foi o herói idolatrado por uma geração derelativistas culturais em universidades de Berkeley a Mumbai,para quem o "orientalismo" estava por trás de tudo, desde aconstrução de carreiras no obscurantismo "pós-colonial" atédenúncias de "cultura ocidental" no currículo acadêmico. Mas opróprio Said não tinha tempo para essas bobagens. A noção deque tudo não passava de efeito linguístico lhe parecia superficiale "fácil". Os direitos humanos, como observou em mais de umaocasião, "não são entidades culturais ou gramaticais e, quandoviolados, tornam-se tão reais quanto qualquer coisa que possamosencontrar".

(Adaptado de Tony Judt. "O cosmopolita desenraizado". Piauí, n. 41, fevereiro/2010, p. 40-43)

A substituição do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes no segmento, está INCORRETA em:
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29Q186669 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Agente de Defensoria Programador, DPE SP, FCC

Texto associado.

Contribuição de um antropólogo

A maior contribuição do antropólogo Claude Lévi-Strauss
(que, ainda jovem, trabalhou no Brasil, e morreu, centenário, em
2009) é de uma simplicidade fundamental, e se expressa na
convicção de que não pode existir uma civilização absoluta
mundial, porque a própria ideia de civilização implica a coexistência
de culturas marcadas pela diversidade. O melhor da
civilização é, justamente, essa "coalizão" de culturas, cada uma
delas preservando a sua originalidade. Ninguém deu um golpe
mais contundente no racismo do que Lévi-Strauss e poucos
pensadores nos ensinaram, como ele, a ser mais humildes.

Lévi-Strauss, em suas andanças pelo mundo, foi um
pensador aberto para influências de outras disciplinas, como a
linguística. Foi ele também quem abriu as portas da antropologia
para as ciências de ponta, como a cibernética, que era
então como se chamava a informática, conectando-a com novas
disciplinas como a teoria dossistemas e a teoria da informação.
Isso deu um novo perfil à antropologia, que propiciou uma nova
abertura para as ciências exatas, e reuniu-a com as ciências
humanas.

Em 1952, escreveu o livro Raça e história, a pedido da
Unesco, para combater o racismo. De fato, foi um ataque feroz
ao etnocentrismo, materializado num texto onde se formulavam
de modo claro e inteligível teses que excediam a mera
discussão acadêmica e se apoiavam em fatos. Comenta o
antropólogo brasileiro Viveiros de Castro, do Museu Nacional:
"Ele traz para diante dos olhos ocidentais a questão dos índios
americanos, algo que nunca antes havia sido feito. O
colonialismo não mais podia sair nas ruas como costumava
fazer. Foi um crítico demolidor da arrogância ocidental: os
índios deixaram de ser relíquias do passado, deixaram de ser
alegorias, tornando-se nossos contemporâneos. Isso vale mais
do que qualquer análise."

Reconhecer a existência do outro, a identidade dooutro,
a cultura do outro - eis a perspectiva generosa que Lévi-Strauss
abriu e consolidou, para que nos víssemos a todos como
variações de uma mesma humanidade essencial.

(Adaptado de Carlos Haag, Pesquisa Fapesp, dezembro 2009)

Ao renovar a antropologia, Lévi-Strauss fez a antropologia mais respeitada que nunca, pois soube articular a antropologia com outras ciências, dotando a antropologia de preciosas ferramentas de interpretação cultural.

Evitam-se as viciosas repetições do trecho acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

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30Q165717 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Auxiliar de Enfermagem, PRODESP, ZAMBINI

Texto associado.

CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO

Tinha dezessete anos; pungia–me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá–lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a "linda Marcela", como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse–mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, — uma pérola. (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

Nos trechos "não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas" (Machado de Assis), e "a voz e as saias pertenciam a uma mocinha morena" (id.), substituindo–se por pronomes pessoais oblíquos as expressões "os seus estouvamentos e berlindas" e "a uma mocinha morena", de acordo com a norma culta, obtém–se

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31Q967168 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Técnico Administrativo, CONAB, FJPF

Texto associado.

Faz pelo menos dois anos que o mundo aguarda uma pandemia do calibre da gripe espanhola, que matou mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920. Se não provocou ainda a epidemia globalizada, porém, a cepa pré- apocaliptica do vírus H5N1 já garantiu um belo surto de pânico midiático.


Nunca os jornais falaram tanto de algo que não aconteceu. Talvez, apenas, na nunca materializada pandemia de Sars, a “pneumonia asiática” que tirou o sono de muita gente em novembro de 2002 e causou menos de 800 mortes.

O terror na forma de vírus vem mais uma vez da Ásia. A mortandade de aves domésticas e casos isolados de pessoas infectadas com o H5N1 se espalharam pelo Oriente a partir de 2003 e daí, periodicamente, para as manchetes do mundo todo. O contágio jornalístico parece muito mais fácil que o físico.

Há motivo para precaução de autoridades sanitárias? Sem dúvida. Mas não para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir (marca registrada Tamiflu). Até que haja contágio entre humanos, e não de ave para homem, corre-se o risco de gastar dinheiro à toa. Já se o H5N1 ganhar a faculdade de infectar humanos facilmente, nada garante que a droga vá ser eficaz contra o vírus mutante.

Enquanto isso, o remédio é buscar um pouco de informação. O H5N1 é uma cepa do tipo A do vírus da influenza (gripe), bem mais problemático que os outros dois, B e C. Normalmente infecta aves, domésticas ou selvagens (inclusive migratórias). Desse reservatório pode ser transmitido para pessoas, quando manifesta alta capacidade de matar (em alguns surtos, as mortes chegaram a um terço dos doentes)

O nome atribuído às cepas tem relação direta com seu poder sinistro, mais precisamente com proteínas de sua superfície cruciais para a capacidade de invadir células do aparelho respiratório, multiplicar-se dentro delas e depois abandoná-las em legião. O H se refere à hemaglutinina, envolvida na invasão, e o N à neuraminidase, que ajuda as partículas virais multiplicadas a deixarem a célula infectada.

O H5N1 só se tornaria realmente perigoso se sofresse uma mutação que facilitasse sua transmissão entre pessoas, do que ainda não se tem notícia. Os repetidos surtos de infecção de gente que lida com galináceos multiplicam as chances estatísticas de que isso se torne uma realidade. Aves migratórias e o comércio de aves ajudam a espalhar o vírus pelo mundo, levando-o por exemplo para a Europa, mas muito improvavelmente para a América do Sul.

O temor de epidemiologistas é que o vírus sofra uma recombinação (intercâmbio de material genético), no corpo dos raros doentes, com o vírus da gripe comum. Facilidade de contágio e poder de matar podem resultar dessa aliança, mas, de novo, nada garante que isso vá ocorrer.

É como andar de avião, ou morar perto de uma usina nuclear: probabilidade muito baixa de um acidente, que no entanto teria efeitos devastadores. A diferença é que, no mundo globalizado, ninguém pode escolher deixar de respirar.


No texto, deu-se preferência à próclise do pronome se nas seguintes passagens

I - “A mortandade de aves domésticas e casos isolados de pessoas infectadas com o H5N1 se espalharam pelo Oriente”.

II - “O H se refere à hemaglutinina, envolvida na invasão”.

III - “O H5N1 só se tornaria realmente perigoso se sofresse uma mutação que facilitasse sua transmissão entre pessoas”.

IV - “do que ainda não se tem notícia”.

V - “de que isso se torne uma realidade”.:

Segundo as gramáticas, seria também perfeitamente admissível a ênclise, isto é, a posposição do pronome ao verbo, nas seguintes passagens:
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32Q967103 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Analista de Sistemas, CONAB, FJPF

Texto associado.
A pior explicação [para o resultado do referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo realizado recentemente no país] me parece ser a que divide o “não” e o “sim” entre bandidos e mocinhos. O “não” é o partido da bala, o “sim” é o partido da paz; o “não” defende o direito de matar, o “sim” é pela vida; o “não” é a opção pela barbárie, o “sim” é a escolha da civilização e coisas do gênero.
A explicação é maniqueísta na medida em que divide o mundo em bons e maus. É presunçosa quando coloca seu defensor do lado dos bons. É elitista e arrogante quando desrespeita a opinião de 60 milhões de brasileiros, reduzindo-os a partidários do mal ou, no mínimo, a idiotas enganados e manipulados por um grupo maquiavélico de fabricantes e comerciantes de armas.
Creio haver certa concordância entre analistas sobre o fato de que a força da campanha do “não” consistiu em enfatizar dois pontos, o direito individual à legítima defesa e a crítica ao fracasso das políticas públicas de segurança, isto é, ao não-cumprimento pelo Estado do dever de proteger os cidadãos.
Sem entrar na discussão substantiva do tema, eu diria que a surpresa do resultado do referendo provém exatamente do fato de que tais argumento tenham encontrado recepção tão positiva. Houve seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados, como a tradição gaúcha de uso de armas, as necessidades de defesa das populações de fronteira. Mas eles não explicam a vitória generalizada do “não”.
A surpresa vem, sobretudo, do eco encontrado pela defesa de um direito civil clássico, a proteção da própria vida. Pesquisa de opinião pública na região metropolitana do Rio de Janeiro, em 1997, revelou muito baixa consciência de direitos, sobretudo políticos e civis. Do total de entrevistados, 57% não conseguiram mencionar nem um direito sequer. Apenas 2% mencionaram direitos políticos e 12% direitos civis. A situação só melhorava um pouco em relação aos direitos sociais, reconhecidos por 26% dos entrevistados.
O referendo veio mostrar que, colocados diante de um problema concreto de direitos, os eleitores identificaram com clareza um direito civil clássico. É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava na proporção direta da escolaridade. O “não” predominou exatamente entre os mais educados.
Pode-se alegar que se trata propriamente de um direito clássico, isto é, de um liberalismo do século 19. Mas, em nossa tradição estatista e patrimonial, desenvolver a consciência de direitos individuais, mesmo com um século de atraso, é, sem dúvida, uma novidade e mesmo um progresso
O progresso do outro argumento não foi surpresa. Nossa tradição sempre atribuiu ao Estado a tarefa de resolver tudo, inclusive o problema da segurança (nesse ponto, aliás, ela não diverge da tradição do Estado gendarme). É o óbvio ululante que nossos governos, nos três níveis de administração, com ou sem contingenciamento de verbas, têm falhado miseravelmente em proteger o cidadão. Impedir que o cidadão decida se vai ou não comprar uma arma quando o governo não consegue defendê-lo, restringir um direito ao mesmo tempo que não se cumpre um dever - eis a combinação explosiva que me parece ter levado 60 milhões a votar pelo “não”, concorde-se ou não com a decisão.
Não por acaso, em Diadema, onde a prefeitura executa há cinco anos, antes do Estatuto do Desarmamento, uma política eficiente de segurança, o “sim” venceu, embora por pequena margem.


(CARVALHO, José Murilo de. Folha de São Paulo: 30 / 10 / 2005.)


A substituição do complemento verbal em negrito pelo pronome átono está gramaticalmente incorreta em:
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33Q967104 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Analista de Sistemas, CONAB, FJPF

Texto associado.
A pior explicação [para o resultado do referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo realizado recentemente no país] me parece ser a que divide o “não” e o “sim” entre bandidos e mocinhos. O “não” é o partido da bala, o “sim” é o partido da paz; o “não” defende o direito de matar, o “sim” é pela vida; o “não” é a opção pela barbárie, o “sim” é a escolha da civilização e coisas do gênero.
A explicação é maniqueísta na medida em que divide o mundo em bons e maus. É presunçosa quando coloca seu defensor do lado dos bons. É elitista e arrogante quando desrespeita a opinião de 60 milhões de brasileiros, reduzindo-os a partidários do mal ou, no mínimo, a idiotas enganados e manipulados por um grupo maquiavélico de fabricantes e comerciantes de armas.
Creio haver certa concordância entre analistas sobre o fato de que a força da campanha do “não” consistiu em enfatizar dois pontos, o direito individual à legítima defesa e a crítica ao fracasso das políticas públicas de segurança, isto é, ao não-cumprimento pelo Estado do dever de proteger os cidadãos.
Sem entrar na discussão substantiva do tema, eu diria que a surpresa do resultado do referendo provém exatamente do fato de que tais argumento tenham encontrado recepção tão positiva. Houve seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados, como a tradição gaúcha de uso de armas, as necessidades de defesa das populações de fronteira. Mas eles não explicam a vitória generalizada do “não”.
A surpresa vem, sobretudo, do eco encontrado pela defesa de um direito civil clássico, a proteção da própria vida. Pesquisa de opinião pública na região metropolitana do Rio de Janeiro, em 1997, revelou muito baixa consciência de direitos, sobretudo políticos e civis. Do total de entrevistados, 57% não conseguiram mencionar nem um direito sequer. Apenas 2% mencionaram direitos políticos e 12% direitos civis. A situação só melhorava um pouco em relação aos direitos sociais, reconhecidos por 26% dos entrevistados.
O referendo veio mostrar que, colocados diante de um problema concreto de direitos, os eleitores identificaram com clareza um direito civil clássico. É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava na proporção direta da escolaridade. O “não” predominou exatamente entre os mais educados.
Pode-se alegar que se trata propriamente de um direito clássico, isto é, de um liberalismo do século 19. Mas, em nossa tradição estatista e patrimonial, desenvolver a consciência de direitos individuais, mesmo com um século de atraso, é, sem dúvida, uma novidade e mesmo um progresso
O progresso do outro argumento não foi surpresa. Nossa tradição sempre atribuiu ao Estado a tarefa de resolver tudo, inclusive o problema da segurança (nesse ponto, aliás, ela não diverge da tradição do Estado gendarme). É o óbvio ululante que nossos governos, nos três níveis de administração, com ou sem contingenciamento de verbas, têm falhado miseravelmente em proteger o cidadão. Impedir que o cidadão decida se vai ou não comprar uma arma quando o governo não consegue defendê-lo, restringir um direito ao mesmo tempo que não se cumpre um dever - eis a combinação explosiva que me parece ter levado 60 milhões a votar pelo “não”, concorde-se ou não com a decisão.
Não por acaso, em Diadema, onde a prefeitura executa há cinco anos, antes do Estatuto do Desarmamento, uma política eficiente de segurança, o “sim” venceu, embora por pequena margem.


(CARVALHO, José Murilo de. Folha de São Paulo: 30 / 10 / 2005.)


Reescreveram-se os trechos abaixo, alterando-se apenas a colocação do pronome átono:

I - “Pode-se alegar que se trata propriamente de um direito clássico” / Pode alegar-se que se trata propriamente de um direito clássico.
II - “o governo não consegue defendê-lo” / o governo não o consegue defender.
III - “ao mesmo tempo que não se cumpre um dever” / ao mesmo tempo que não cumpre-se um dever.
IV - “eis a combinação explosiva que me parece ter levado 60 milhões a votar pelo ‘não’” / eis a combinação explosiva que parece ter levado-me 60 milhões a votar pelo “não”.

Estão de acordo com as normas descritas nas gramáticas as alterações realizadas em:
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34Q55158 | Português, Pronomes Pessoais Oblíquos

Na frase a seguir, aponte o único pronome oblíquo que tornaria incorreta a regência do verbo em destaque.

O advogado ____ informou de que o processo seria arquivado. 
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35Q55159 | Português, Pronomes Pessoais Oblíquos

O empresário Luiz Figueiredo usou 1 150 painéis solares para cobrir o lago de sua fazenda e gerar a própria energia. O consultor Carlos Tabacow instalou 18 placas no teto de sua casa, o que lhe permitiu se livrar da conta de luz. No Rio, uma escola cobriu o telhado com 50 painéis e agora produz metade da energia que consome. Iniciativas como essas começaram a se espalhar pelo país e têm garantido uma escalada dos projetos de microgeração de energia solar no Brasil.
Do ponto de vista climático, as condições são favoráveis, uma vez que a irradiação solar no Brasil é ideal para a produção elétrica. Ainda que hoje o mercado de equipamentos para captação de energia solar engatinhe no país, as condições climáticas propícias, aliadas ao fato de que no futuro os consumidores estarão cada vez mais aptos a gerar a própria energia, têm provocado uma corrida das empresas para conquistar um pedaço desse mercado.

(Renée Pereira. “Energia solar avança no Brasil e atrai empresas”. https://economia.estadao.com.br, 01.07.2018. Adaptado)

No trecho do 1° parágrafo “O consultor Carlos Tabacow instalou 18 placas no teto de sua casa, o que lhe permitiu se livrar da conta de luz”, o pronome lhe, em destaque, está corretamente empregado, assim como em:
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36Q55160 | Português, Pronomes Pessoais Oblíquos

“O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo (...)”

É correto afirmar sobre a classificação das palavras destacadas na ordem em que aparecem na frase:
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37Q55161 | Português, Pronomes Pessoais Oblíquos

As expressões estéticas são vitais para a mente humana e muitos consideram as expressões estéticas importantes para o processo de cura de certos males. Apesar de ainda haver hospitais que não disponibilizam expressões estéticas em suas dependências, profissionais da saúde incorporam expressões estéticas em seus tratamentos.

Os elementos sublinhados acima podem ser corretamente substituídos, na ordem dada, por:
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38Q55162 | Português, Pronomes Pessoais Oblíquos

A frase em que a substituição de um termo anterior pelo pronome pessoal oblíquo sublinhado é feita de forma inadequada é: 
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39Q55163 | Português, Pronomes Pessoais Oblíquos

Assinale a frase em que a substituição de um termo anterior por um pronome pessoal oblíquo é feita de forma graficamente inadequada
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40Q55164 | Português, Pronomes Pessoais Oblíquos

Assinale a oração em que o pronome foi empregado corretamente:
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