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Questões de Concursos Redação

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21Q374729 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

Assinale a opção que indica o vocábulo sublinhado que se refere a um termo que aparece posteriormente na progressão do texto.
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22Q374724 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

“A mulher aproximou-se da beira do cais e olhou em volta. O cenário da baía era lindíssimo, com suas pequenas ilhas cercadas de água azulada. Voltou para dentro do restaurante e chamou o marido”.

Sobre a estruturação narrativa desse segmento a afirmativa adequada é:

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23Q374676 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

A frase abaixo em que a substituição da forma reduzida por uma forma nominal está corretamente realizada é:
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24Q374677 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

Um jornal mostrava, em sua seção de horóscopo, o pequeno texto abaixo:

Dia que mostra mudança positiva, especialmente em relação a seus interesses de trabalho, sentimentos pessoais em torno de amigos e assuntos pendentes. Controle seu temperamento, pois o quadro sugere, entre íntimos, um pouco mais de moderação e cuidados. O ambiente astral de Saturno no quadro ascendente indica favorabilidade”.

Esse texto só não mostra como característica:

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25Q374523 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

O fragmento textual abaixo que não apresenta humanização do personagem animal é:
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26Q374621 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

O par abaixo que não segue o mesmo padrão de substituição dos demais é:
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27Q374671 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

A alternativa que mostra modelos de textos ligados corretamente ao seu tipo textual é:
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28Q374657 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

O texto abaixo em que o argumentador, na tentativa de convencer o leitor, apela para a intimidação por constrangimento é:
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29Q374846 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

“Ninguém que não seja um grande escultor ou pintor pode ser um arquiteto. Se não é um escultor ou pintor, pode ser apenas um construtor.”

Pode-se inferir do emprego de “apenas” nesse pensamento que:

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30Q374522 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

O segmento abaixo que pode ser enquadrado entre os acontecimentos e não entre as ações de uma narrativa é:
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31Q374639 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

“De Roma, o correspondente da Folha de São Paulo informa que o Papa vai condenar publicamente os atentados terroristas da Espanha”.

Essa é uma notícia de jornal; o elemento argumentativo que dá mais credibilidade à informação dada é:

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32Q374755 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

No segmento narrativo “O ladrão arrombou o trinco da janela, levantou a vidraça, enquanto olhava para o interior do quarto. Observou de imediato que não havia ninguém no aposento e ficou mais tranquilo” traz uma série de ações; as formas verbais que indicam sucessão temporal são:
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33Q374608 | Português, Redação, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

No mês de dezembro de 2003, causou algum mal-estar entre militares o fato de o presidente Lula declarar, sobre a situação das Forças Armadas, o seguinte: “Não adianta ter um bando de general e soldado sem pólvora?”(O Dia, 16/12/2003) Pode-se atribuir esse mal-estar em função do(da):
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34Q950388 | Português, Redação, Segundo Semestre, INSPER, VUNESP, 2018

Texto associado.

Leia o texto para responder a questão.


Ao leitor: A gravidez como ela é


Li há alguns meses uma crônica em que a escritora, grávida, desabafava: “estar grávida é estranho”. Dizia que não conseguia soltar fogos de artifício, que o corpo dela estava esquisito, que sentia cansaço e angústia. E que se achava uma E.T. por sentir tudo isso – afinal, grávidas devem ser felizes e gratas.
Eu, também grávida de minha segunda filha, me identifiquei prontamente. Estar grávida é estranho mesmo. Por nove meses, nosso corpo se transforma completamente para formar um outro ser. Pode ser lindo, mas também é dolorido. Pode ser mágico, mas também é angustiante. E, junto com as transformações físicas, vem uma avalanche de dúvidas, de regras, de medos. Estar grávida não é fácil.
Mais difícil ainda é passar por isso sem informação. Sem saber no que acreditar, que regras seguir, o porquê de estar sentindo tudo aquilo. Como gestante, sentia falta de publicações que questionassem, que polemizassem, que tivessem coragem de tocar em alguns pontos que, por vezes, tirassem da gravidez o revestimento de encanto e, da grávida, a aura imaculada.
Mergulhando nesse universo, vimos que o tema é ainda mais complexo do que podíamos imaginar.
Neste especial, você não encontrará lista de enxoval, sintomas de trabalho de parto nem dicas para fazer o bebê dormir. Mas vai ter informações preciosas sobre esse período de revolução na sua vida – o antes, o durante e o depois da gravidez. Para entender o que está de fato acontecendo e ter as ferramentas para tomar as decisões que fazem sentido para você. A gravidez pode continuar sendo uma coisa estranha, mas não será mais tão desconhecida. Para mim, foi transformador. Espero que seja para você também.
Boa leitura,
Marina Bessa
editora


(Superinteressante, edição especial, março de 2018. Adaptado)
O texto foi publicado na revista na seção “Ao leitor”, espaço em que o editor se dirige aos seus leitores e justifica aspectos temáticos relevantes da publicação. Especialmente contendo tema de interesse do público feminino, o texto procura mostrar que a edição
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35Q943836 | Português, Redação, Códigos e Linguagens e Matemática, INSPER, VUNESP, 2019

Texto associado.

Leia o trecho inicial de um poema de Charles Baudelaire para responder à questão.


Bênção


Quando, por uma lei das supremas potências,

O Poeta se apresenta à plateia entediada,

Sua mãe, estarrecida e prenhe de insolências,

Pragueja com Deus, que dela então se apieda:


“Ah! tivesse eu gerado um ninho de serpentes,

Em vez de amamentar esse aleijão sem graça!

Maldita a noite dos prazeres mais ardentes

Em que meu ventre concebeu minha desgraça!


Pois que entre todas neste mundo fui eleita

Para ser o desgosto de meu triste esposo,

E ao fogo arremessar não posso, qual se deita

Uma carta de amor, esse monstro asqueroso,


Eu farei recair teu ódio que me afronta

Sobre o instrumento vil de tuas maldições,

E este mau ramo hei de torcer de ponta a ponta,

Para que aí não vingue um só de seus botões!”

(As flores do mal, 2012.)

Assinale a alternativa em que a reescrita do verso mantém o seu sentido original.
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36Q917027 | Português, Redação, Assistente de Aluno, UFCG, UFCG, 2025

Texto associado.

Texto para a questão:


Uma noite, há anos, acordei bruscamente e uma estranha pergunta explodiu de minha boca. De que cor eram os olhos de minha mãe? Atordoada, custei reconhecer o quarto da nova casa em que eu estava morando e não conseguia me lembrar de como havia chegado até ali. E a insistente pergunta martelando, martelando. De que cor eram os olhos de minha mãe? Aquela indagação havia surgido há dias, há meses, posso dizer. Entre um afazer e outro, eu me pegava pensando de que cor seriam os olhos de minha mãe. E o que a princípio tinha sido um mero pensamento interrogativo, naquela noite, se transformou em uma dolorosa pergunta carregada de um tom acusativo. Então eu não sabia de que cor eram os olhos de minha mãe?


Sendo a primeira de sete filhas, desde cedo busquei dar conta de minhas próprias dificuldades, cresci rápido, passando por uma breve adolescência. Sempre ao lado de minha mãe, aprendi a conhecê-la. Decifrava o seu silêncio nas horas de dificuldades, como também sabia reconhecer, em seus gestos, prenúncios de possíveis alegrias. Naquele momento, entretanto, me descobria cheia de culpa, por não recordar de que cor seriam os seus olhos. Eu achava tudo muito estranho, pois me lembrava nitidamente de vários detalhes do corpo dela. Da unha encravada do dedo mindinho do pé esquerdo... da verruga que se perdia no meio de uma cabeleira crespa e bela... Um dia, brincando de pentear boneca, alegria que a mãe nos dava quando, deixando por uns momentos o lava-lava, o passa-passa das roupagens alheias e se tornava uma grande boneca negra para as filhas, descobrimos uma bolinha escondida bem no couro cabeludo dela. Pensamos que fosse carrapato. A mãe cochilava e uma de minhas irmãs, aflita, querendo livrar a bonecamãe daquele padecer, puxou rápido o bichinho. A mãe e nós rimos e rimos e rimos de nosso engano. A mãe riu tanto, das lágrimas escorrerem. Mas de que cor eram os olhos dela? [...].


EVARISTO, Conceição. Fragmento do conto Olhos d´água. Olhos d´água. 2 ed. Rio de Janeiro: Pallas Mini, 2018, p. 15- 16


Leia o excerto abaixo:


“[...] Sempre ao lado de minha mãe, aprendi a conhecê-la. Decifrava o seu silêncio nas horas de dificuldades, como também sabia reconhecer, em seus gestos, prenúncios de possíveis alegrias. [...]”.


Considerando a ordem das palavras no trecho “decifrava o seu silêncio nas horas de dificuldades”, assinale a opção que mantém o sentido original da frase sem alterar significativamente a ênfase das informações.

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37Q944369 | Português, Redação, Vestibular Indígena, UNICAMP, COMVEST UNICAMP, 2023

Texto associado.
“A mãe do Brasil é indígena, ainda que o país tenha mais orgulho de seu pai europeu que o trata como um filho bastardo. Sua raiz vem daqui, do povo ancestral que veste uma história, que escreve na pele sua cultura, suas preces e suas lutas. Nunca vou entender o nacionalismo estrangeiro que muitas pessoas têm. Nós somos um país rico, diverso e guerreiro, mas um país que mata o seu povo originário e aqueles que construíram uma nação, que ainda marginaliza povos que já foram escravizados e seguem tentando se recuperar dos danos.”

(Myrian Krexu @myrianveloso, médica Guarani Mbyá (17/05/2020). Disponível em https://www.instagram.com/p/CdTRkvYuOXM/. Acesso em 03/05/2022.)
Assinale a alternativa que mantém o mesmo sentido do primeiro enunciado do texto, reproduzido a seguir.
“A mãe do Brasil é indígena, ainda que o país tenha mais orgulho de seu pai europeu que o trata como um filho bastardo."
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38Q946691 | Português, Redação, Vestibular, UNESP, VUNESP, 2019

Texto associado.

Onde estou? Este sítio desconheço:

Quem fez tão diferente aquele prado?

Tudo outra natureza tem tomado,

E em contemplá-lo, tímido, esmoreço.


Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço

De estar a ela um dia reclinado;

Ali em vale um monte está mudado:

Quanto pode dos anos o progresso!


Árvores aqui vi tão florescentes,

Que faziam perpétua a primavera:

Nem troncos vejo agora decadentes.


Eu me engano: a região esta não era;

Mas que venho a estranhar, se estão presentes

Meus males, com que tudo degenera!

(Cláudio Manuel da Costa. Obras, 2002.)

Está reescrito em ordem direta, sem prejuízo de seu sentido original, o seguinte verso:
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39Q919453 | Português, Redação, Auxiliar de Desenvolvimento Escolar, Prefeitura de Sertãozinho SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


Noivos


Na sala de espera do cardiologista, abro uma revista, folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.

Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos nas histórias impressas. Nem sempre é assim.

Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo que fosse esquecimento do noivo afobado.

Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê, são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas. Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas. Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.

– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria saber a mãe da noiva de cima.

Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!

E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado e exclamou:

– Este não é o meu noivo!

O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.

Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.

Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva, mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.

(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho do terceiro parágrafo “... o padre sorria, supondo que fosse esquecimento do noivo afobado.” está reescrito preservando o sentido do texto.
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40Q943842 | Português, Redação, Códigos e Linguagens e Matemática, INSPER, VUNESP, 2019

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.


15 DE JULHO DE 1955 Aniversário de minha filha Vera Eunice. Eu pretendia comprar um par de sapatos para ela. Mas o custo dos generos alimenticios nos impede a realização dos nossos desejos. Atualmente somos escravos do custo de vida. Eu achei um par de sapatos no lixo, lavei e remendei para ela calçar.

Eu não tinha um tostão para comprar pão. Então eu lavei 3 litros e troquei com o Arnaldo. Ele ficou com os litros e deu-me pão. Fui receber o dinheiro do papel. Recebi 65 cruzeiros. Comprei 20 de carne, 1 quilo de toucinho e 1 quilo de açucar e seis cruzeiros de queijo. E o dinheiro acabou-se.

Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. A noite o peito doia-me. Comecei tussir. Resolvi não sair a noite para catar papel. Procurei meu filho João José. Ele estava na rua Felisberto de Carvalho, perto do mercadinho. O onibus atirou um garoto na calçada e a turba afluiu-se. Ele estava no nucleo. Dei-lhe uns tapas e em cinco minutos ele chegou em casa.

Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me. Esperei até as 11 horas, um certo alguem. Ele não veio. Tomei um melhoral e deitei-me novamente. Quando despertei o astro rei deslisava no espaço. A minha filha Vera Eunice dizia: — Vai buscar agua mamãe!

(Carolina Maria de Jesus. Quarto de despejo diário de uma favelada, 1993.)

Em conformidade com a norma-padrão e com o sentido do texto, a passagem “Esperei até as 11 horas, um certo alguem. Ele não veio. Tomei um melhoral e deitei-me novamente” (4º parágrafo) está adequadamente reescrita em:
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