Questões de Concursos Teorias e Práticas para o Ensino de História

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1Q900484 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Agente de Apoio e Inclusão Escolar, Prefeitura de Mozarlândia GO, Itame, 2024

O ensino de História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes
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2Q907961 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor Anos Iniciais, Prefeitura de Joaçaba SC, Unoesc, 2024

A BNCC de História, no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, contempla, inicialmente, a construção do sujeito. O processo tem início quando a criança toma consciência da existência de um “Eu” e de um “Outro”. O exercício de separação dos sujeitos é um método de conhecimento, uma maneira pela qual o indivíduo toma consciência de si, desenvolvendo a capacidade de administrar a sua vontade de maneira autônoma, como parte de uma família, uma comunidade e um corpo social.
Considerando a BNCC e o ensino da História, anos iniciais do Ensino Fundamental, avalie as afirmativas a seguir.
I. Do 1º ao 5º ano, as habilidades trabalham com diferentes graus de complexidade, mas o objetivo primordial é o reconhecimento do “Eu”, do “Outro” e do “Nós”.
II. 3º e no 4º ano contemplam-se a noção de lugar em que se vive e as dinâmicas em torno da cidade, com ênfase nas diferenciações entre a vida privada e a vida pública, a urbana e a rural. Nesse momento, também são analisados processos mais longínquos na escala temporal, como a circulação dos primeiros grupos humanos.
III. no 5º ano a ênfase está em pensar a diversidade dos povos e culturas e suas formas de organização. A noção de cidadania, com direitos e deveres, e o reconhecimento da diversidade das sociedades pressupõem uma educação que estimule o convívio e o respeito entre os povos.
É correto o que se afirma em
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3Q899126 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de História, Prefeitura de São Lourenço da Mata PE, FGV, 2024

Texto I
Resumindo as características formais do jogo, poderíamos considerá-lo uma atividade livre, conscientemente tomada como “não-séria” e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2019
Texto II
A utilização de jogos em sala de aula para o ensino de História tem sido compreendida cada vez mais como um método pedagógico profícuo na medida em que alia o lúdico às tarefas escolares e, dessa forma, consegue promover uma adesão mais entusiasmada dos alunos às práticas de ensino-aprendizagem.
SILVA, Andréa Maria da. A utilização de jogos no ensino de história: uma didática possível. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 49, n. 1, p. 246–260, 2024. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/76510. Acesso em: 17 jul. 2024.

Qual é a vantagem oferecida pela estratégica metodológica discuta pelos textos para o ensino de História?
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4Q899127 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de História, Prefeitura de São Lourenço da Mata PE, FGV, 2024

Pode parecer contraintuitivo, mas, naquele tempo, dependendo do lugar que uma mulher ocupava na hierarquia social, ficar viúva não era seu fim [...]. No imaginário da região, essas mulheres eram conhecidas como as matriarcas do sertão. E é com esse epíteto que, uma vez viúva, a partir de 1809, Bárbara passa a atuar e ser reconhecida. [...]
Quando, em 6 de março de 1817, estoura a Revolução em Recife, não à toa, no mês seguinte, em abril de 1817, o rastilho de pólvora é levado até o Ceará pelo filho caçula de Bárbara [...]. A influência da mãe na região seria fundamental para irradiar a revolução. Pela primeira vez, um movimento anticolonial ultrapassava a fase conspiratória e chegava ao poder. Os revolucionários haviam proclamado a República.
PELLEGRINO, Antonia. Bárbara de Alencar e as raízes brasileiras da violência política de gênero. Sesc São Paulo: Revista do Centro de Pesquisa e Formação, nº 15, 2022. Disponível em: https://www.sescsp.org.br/barbara-de-alencar-e-as-raizesbrasileiras-da-violencia-politica-de-genero/. Acesso em: 17 jul. 2024.

No Ensino de História, abordar a temática descrita pelo texto, a partir da análise feita pela autora, se justifica pela necessidade de
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5Q899125 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de História, Prefeitura de São Lourenço da Mata PE, FGV, 2024

Ao utilizar um monumento ou sítio histórico no processo educacional, como parte integrante do programa curricular em diferentes disciplinas, estamos propondo uma série de questões, das quais a principal é: como era este lugar no passado e como ele mudou? As questões que ocorrerão podem ser: quão antigo é o lugar? Quem o construiu? Por que o construíram? Como o construíram? Como se relaciona com outros lugares ou construções antigas? O que aconteceu aqui? Como sabemos isto? Na base destas perguntas está a intenção de compreender a evidência física que observamos, com o intuito de conhecer mais sobre ela, sobre a vida no local e as mudanças que ocorreram, de modo a perceber sua importância ou significados no presente.
HORTA, Maria Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia Básico Da Educação Patrimonial. Museu Imperial: IPHAN – MINC, 1999. Disponível em: portal.iphan.gov.br/uploads/temp/guia_educacao _patrimonial.pdf.pdf. Acesso em: 15 jul. 2024.

Ao abordar a temática curricular descrita, propor as questões explicitadas é importante para a prática docente porque
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6Q898849 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Edital nº 29, Prefeitura de Itajaí SC, UNIVALI, 2024

Um dos principais objetivos da disciplina de História no Ensino Fundamental é promover a independência de pensamento e a compreensão de que as ações das pessoas estão ligadas ao período e ao local em que vivem, seja para preservar ou alterar costumes e comportamentos. O reconhecimento da diversidade de sujeitos e narrativas estimula o pensamento analítico, a autonomia e prepara os alunos para o exercício da cidadania.
A busca pela autonomia também exige o reconhecimento das bases da epistemologia da História.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente esse reconhecimento.
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7Q899124 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de História, Prefeitura de São Lourenço da Mata PE, FGV, 2024

O valor da experiência de um povo historicamente colonizado, marcado por um presente e passado de violências, é também resistência. O olhar do educador para sua própria história pessoal e social, reconhecendo e inventariando sua cultura, abre possibilidades para a valorização também do outro, o ouvinte, o educando. A troca de saberes se faz possível quando a experiência de cada indivíduo é validada e ganha papel de protagonismo no ensino aprendizagem. [...]
A quem se dispõe ao contato com o lúdico para prática de atividades em educação, portanto, recomenda-se que faça o inventário de suas origens, de seu registro cultural, de sua ancestralidade.
PATO, Ana; ALCANTARA, Aureli Alves de. Educar, contar e brincar para resistir: a ditadura militar e o direito da criança à memória e à verdade. Caderno de Experiências Memorial Da Resistência de São Paulo, 2021. Disponível em: https://memorialdaresistenciasp.org.br/wp-content/uploads/2022/06/caderno-deexperiencia-educar-contar-e-brincar-para-resistir.pdf. Acesso em: 15 jul. 2024.
Considerando o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.

I. A prática do ensino de história deve levar em consideração a diversidade cultural e individual, admitindo que todos os sujeitos presentes em sala de aula, inclusive o próprio professor ou professora, são agentes ativos no processo de ensino-aprendizagem do ambiente escolar.
PORQUE
II. As fontes históricas, materiais e imateriais, são ótimos recursos didáticos, e, se utilizadas corretamente, podem diminuir preconceitos e estereótipos sobre o que não é conhecido ou experienciado no cotidiano.


A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
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8Q911211 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, História, Prefeitura de Palmas TO, COPESE UFT, 2024

“Desde o final dos anos de 1980 as linguagens vêm ganhando destaque em publicações sobre o ensino de história no Brasil. Sob a denominação de ‘linguagens’ ou ‘novas linguagens’, o olhar do professor e do pesquisador do ensino de história tem se ampliado em busca de novas alternativas didáticas para a aula de história”
Fonte: ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Marcelo; GONTIJO, Rebeca. O ensino de história em questão: cultura histórica, usos do passado. Rio de Janeiro: FGV, 2015, p. 97(adaptado).
Sobre a perceptiva do ensino e história, o debate sobre a inserção das novas linguagens correspondeu a um contexto em que:
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9Q910416 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, História, Prefeitura de Montes Claros MG, FUNDEP, 2024

As relações entre a Literatura e a História sempre estiveram presentes na educação. Estão associadas ao desenvolvimento da leitura, da escrita, à percepção dos múltiplos sentidos agregados aos vocábulos, à formação ética e estética, à ampliação do universo cultural e da compreensão de mundo.

ZAMBONI, Ernesta; FONSECA, Selva Guimarães. Contribuições da literatura infantil para a aprendizagem de noções do tempo histórico: leituras e indagações. Cad. Cedes, Campinas, vol. 30, n. 82, p. 339‑353, set./dez. 2010. Disponível em: http://www.scielo. br/pdf/ccedes/v30n82/05.pdf. p. 341. Acesso em: 18 jun. 2024.

Sobre a relação entre a Literatura e o ensino de História, assinale a alternativa correta.
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10Q898406 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Licenciatura, Prefeitura de São Sebastião do Tocantins TO, INAZ do Pará, 2024

“Podemos pensar a história da historiografia como uma sucessão de paradigmas científicos a partir dos quais é escrita a história. Os paradigmas historiográficos comportam elementos científicos, filosóficos e políticos. São as lentes através das quais o historiador lê o passado”.
Alves, Francisco José. Teorias da História / Francisco José Alves – São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, CESAD, 2010.
Considere agora, as seguintes informações:
- Busca compreender a subjetividade humana, investigando crenças, valores e percepções coletivas.
- Analisa práticas culturais e simbólicas, como rituais, mitos e representações artísticas.
- Valoriza as mentalidades como parte central das mudanças históricas.

Qual paradigma historiográfico está associado às características apresentadas acima?
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11Q899128 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de História, Prefeitura de São Lourenço da Mata PE, FGV, 2024

Texto I
No período de descolonização apelam para a razão dos colonizados. Propõem a eles valores seguros [...] que é preciso apoiar-se em valores [...] bem avaliados. Ocorre porém que, quando um colonizado ouve um discurso sobre a cultura ocidental, ele saca o seu facão ou pelo menos se certifica de que o tem em seu alcance. A violência com a qual a supremacia dos valores brancos se afirmou [...], faz com que, por meio de uma justa inversão das coisas, o colonizado ria com escárnio quando esses valores são evocados diante dele.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.
Texto II
Duvido muito que a não violência possa ser um princípio, se entendemos por princípio uma regra consistente, passível de ser aplicada com a mesma confiança e da mesma maneira a toda e qualquer situação. [...] A pergunta pertinente, portanto, se torna: em que condições somos receptivos a essa reinvindicação, o que torna possível aceitar a reinvindicação quando ela surge, ou melhor dizendo, o que possibilita o surgimento da reivindicação.
BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto?. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2017.

No ensino de história, o(a) professor(a), ao abordar temáticas relativas ao conceito discutido pelos textos, deve levar em consideração a
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12Q899129 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de História, Prefeitura de São Lourenço da Mata PE, FGV, 2024

Sempre que, na infância, eu tentava levar as pessoas ao meu redor a fazer as coisas de outra maneira, a olhar o mundo de outra forma, usando a teoria como intervenção, como meio de desafiar o status quo, eu era castigada. Lembro-me de, ainda muito nova, tentar explicar à Mamãe por que parecia altamente injusto que o Papai, homem que quase não falava comigo, tivesse o direito de me disciplinar [...]. A resposta dela foi dizer que eu estava perdendo o juízo e precisava ser castigada com mais frequência. [...]
A teoria não é intrinsicamente curativa, libertadora e revolucionária. Só cumpre essa função quando lhe pedimos que o faça e dirigimos nossa teorização para esse fim.
BELL, Hooks. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017.

Como um(a) professor(a) de História pode utilizar a análise feita pela autora no processo de ensino-aprendizagem?
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13Q899123 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de História, Prefeitura de São Lourenço da Mata PE, FGV, 2024

Se ninguém nunca tivesse visto nem descrito [...] a Revolução Francesa, então uma representação correta desse fenômeno seria completamente impossível [...]. É devido ao fato de que a minha imaginação, nesses casos, não funciona livremente, mas é orientada pela experiência de outrem, atuando como se fosse por ele guiado, que se alcança tal resultado, ou seja, o produto da imaginação coincide com a realidade.
[...] a imaginação adquire uma função muito importante no comportamento e no desenvolvimento humanos. Ela transforma-se em meio de ampliação da experiência de um indivíduo porque, tendo por base a narração ou a descrição de outrem, ele pode imaginar o que não viu, o que não vivenciou diretamente em sua experiência pessoal.
VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Imaginação e criação na infância. São Paulo: Ática, 2009.

O uso, pelo(a) professor(a) de História, da ferramenta metodológica analisada pelo texto
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14Q953099 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de Séries Iniciais, Prefeitura de Bocaina do Sul SC, INAZ do Pará, 2025

A educação para a cidadania e a promoção de valores éticos são componentes essenciais para a formação integral dos alunos, capacitando-os a viver em sociedade de maneira responsável e respeitosa. Ao promover valores como respeito, solidariedade e empatia, a escola contribui para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
Analise as assertivas abaixo sobre a educação para a cidadania e os valores éticos e em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I. A promoção de valores como respeito, solidariedade e empatia deve ser limitada a conteúdos teóricos e a discussões em sala de aula, sem a necessidade de práticas que envolvam os alunos em situações reais de convivência e colaboração.
II. O ensino de valores éticos deve ser transversal ao currículo escolar, integrado a diversas áreas do conhecimento e não restrito à educação moral ou religiosa, visando a formação integral dos alunos.
III. A escola deve se concentrar apenas no ensino dos valores éticos como um conjunto de normas e comportamentos a serem seguidos, sem a necessidade de envolver os alunos em reflexões sobre a aplicação desses valores nas questões sociais e culturais.
IV. A promoção da cidadania deve se dar de forma autoritária, com o professor transmitindo valores aos alunos, sem abertura para o diálogo ou para a construção conjunta de significados sobre o que é ético e cidadania.
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15Q910411 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, História, Prefeitura de Montes Claros MG, FUNDEP, 2024

São objetivos do ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental, exceto:
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16Q910413 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, História, Prefeitura de Montes Claros MG, FUNDEP, 2024

Com relação às estratégias metodológicas para o ensino de História para o segundo segmento da Educação de Jovens e Adultos – EJA, analise as afirmativas a seguir.

I. O processo de ensino‑aprendizagem no ensino de História na EJA é entendido como uma construção que pressupõe uma função atuante e dinâmica do estudante.
II. Nessa modalidade de ensino, a metodologia mais adequada é a concepção bancária de Paulo Freire, pensada para ser utilizada na educação popular.
III. O ensino desse conteúdo deverá pautar a compreensão da sociedade, suas rupturas e permanências, habilitando o educando numa maior participação nesse processo.

Estão de acordo com as estratégias metodológicas do EJA as afirmativas
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17Q910412 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, História, Prefeitura de Montes Claros MG, FUNDEP, 2024

O ensino de História sempre esteve presente nas escolas elementares ou escolas primárias brasileiras, variando, no entanto, de importância no período que vai do século XIX ao atual.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 60.
Sobre o ensino de História nos séculos XIX e XX, assinale a alternativa correta.
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18Q910414 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, História, Prefeitura de Montes Claros MG, FUNDEP, 2024

Cinema e escola vêm se relacionando um com o outro há muitas décadas, embora ainda não se reconheçam como parceiros na formação geral das pessoas. Com discursos mais ou menos articulados, acusam‑se, mutuamente, de uso indevido das atribuições que a sociedade lhes confere e, frequentemente, apontam os equívocos que possam haver de parte a parte como sendo características intrínsecas de cada uma delas.
DUARTE, Rosália. Cinema & educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 69.
O Cinema desempenha um papel importante na formação cultural das pessoas e é largamente utilizado nos processos educativos escolares.
Sobre o uso do Cinema nas salas de aula, assinale a alternativa correta.
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19Q908489 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Professor de História, Prefeitura de Joaçaba SC, Unoesc, 2024

O processo de ensino e aprendizagem da História nos anos finais do Ensino Fundamental está pautado em procedimentos básicos que orientam para uma melhor compreensão dos saberes.
Esses procedimentos e suas implicações metodológicas estão fundamentados na (o):

I. retomada da identidade sociocultural, do reconhecimento dos lugares de vivência e da necessidade do estudo sobre os diferentes e desiguais usos do espaço, para uma tomada de consciência sobre a escala da interferência humana no planeta.
II. desenvolvimento das condições necessárias para que os alunos selecionem, compreendam e reflitam sobre os significados da produção, circulação e utilização de documentos (materiais ou imateriais), elaborando críticas sobre formas já consolidadas de registro e de memória, por meio de uma ou várias linguagens.
III. reconhecimento e pela interpretação de diferentes versões de um mesmo fenômeno, reconhecendo as hipóteses e avaliando os argumentos apresentados com vistas ao desenvolvimento de habilidades necessárias para a elaboração de proposições próprias.
IV. identificação dos eventos considerados importantes na história do Ocidente (África, Europa e América, especialmente o Brasil), ordenando-os de forma cronológica e localizando-os no espaço geográfico.

Estão corretas as preposições
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20Q895609 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, Polo I SEDE, Prefeitura de Cururupu MA, FUNATEC, 2024

Assinale a alternativa correta sobre o processo político brasileiro:
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