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Questões de Concursos AMEOSC

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1041Q833380 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado de Santa Catarina, Prefeitura de Princesa SC Assistente Social, AMEOSC, 2021

Conta-se que um caboclo chamado João Maria de Lara, que morava em casa de pau a pique, próximo ao riacho que existia onde hoje é o município, dizia ter visões de uma princesa, sobre a copa de um pinheiro. João Maria contou suas visões aos habitantes do lugar, onde a história ficou conhecida, dando origem ao lugar que hoje é o nosso Município de PRINCESA.
Os primeiros colonizadores que chegaram em Princesa foram atraídos pela:
https://www.princesa.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/31532
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1042Q833387 | Português, Interpretação de Textos, Auxiliar de Serviços Gerais, AMEOSC, 2021

TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão. 

Uma crônica sobre o vazio deixado pelas festas de Natal durante a pandemia

domingo 03 janeiro 2021 0:00 Por Italo Wolff

Pela primeira vez em minha vida, eu passei a noite do dia 24 de dezembro distante de minha família. Sendo órfão e tendo sido criado pelos avós em uma casa marcada pela tragédia, o Natal sempre foi para mim uma reafirmação dos laços de parentesco e da normalidade. Nunca fomos religiosos, mas o pinheiro cheio de enfeites, o presépio com seus pequenos camelos de plástico e o forro de mesa verde e vermelho e dourado pareciam querer dizer que, apesar de tudo, estávamos juntos - éramos uma família unida por tradições estranhas, mas capaz de demonstrar o amor que sentimos uns pelos outros.

Neste ano, a celebração seria mais do que bem-vinda. A estoica matriarca da família, de 94 anos, hoje viúva e solitária, disse que não se importava com pandemia alguma; preferia contrair uma doença mortal do que admitir em seus últimos anos que o caos e a tragédia do mundo haviam vencido. Na­tura­lmente, o restante da família desconsiderou a ideia e obrigou o amor, desajeitado, a procurar outras vias para se manifestar: telefonemas, chamadas de vídeo e entrega de presentes a distância.

Entretanto, percebemos - eu percebi, na voz da matriarca da família - que alguma coisa se rompeu neste Natal. Não houve o reassegurar de normalidade nenhuma - porque nada está normal - e nem a tranquilização da presença dos parentes que, de uma forma ou outra, calharam de sobreviver juntos e decidem continuar unidos. Talvez a matriarca não esteja mais por aqui no ano que vem; talvez os primos decidam aproveitar essa suspensão temporária para interromper o Natal de vez, passando a dedicar as noites do dia 24 às festas nas casas das famílias de seus respectivos cônjuges.

Famílias que vivem espalhadas em duas casas ou mais precisam de oportunidades para elaborar sua identidade enquanto grupo. Ainda que o afeto esteja presente no dia a dia, as datas comemorativas fazem parte de quem somos. Individualmente, sei que o núcleo de minha família perdeu membros demais e começou a ganhar novos integrantes distantes demais para que consiga permanecer unida por mais muito tempo, com pandemia ou sem. Mas, em larga escala, me pergunto o impacto geral que um ano de Natal proibido teve na sociedade.

https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/o-ultimo-natal-304313/ Acessado em 29/03/2021
No trecho "Não houve o reassegurar de normalidade nenhuma - porque nada está normal - e nem a tranquilização da presença dos parentes que, de uma forma ou outra, calharam de sobreviver juntos e decidem continuar unidos"; a palavra destacada em negrito significa:
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1043Q834441 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado de Santa Catarina, Prefeitura de São Miguel do Oeste SC Fisioterapeuta, AMEOSC, 2021

"São Miguel do Oeste é um município com grande potencial turístico pela sua diversidade cultural, empreendedorismo, qualidade de vida, além das belezas naturais." (www.saomiguel.sc.gov.br) O turismo deste município tem, entre outras opções, as visitas a propriedades rurais como a que produz o Mel do Oeste e o Sítio Santos Cherobin, especializada na produção orgânica de pitaya e limão. Este tipo de turismo é conhecido nacionalmente como:
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1044Q834717 | Enfermagem, Saúde da Criança e do Adolescente, Prefeitura de São José do Cedro SC Agente Comunitário Saúde, AMEOSC, 2021

Amamentar é muito mais do que alimentar. Além de nutrir, a amamentação promove o vínculo afetivo entre mãe e filho, além de outros inúmeros benefícios. Sendo que o profissional de saúde tem papel fundamental na promoção, proteção e apoio ao Aleitamento materno. Acerca do tema "Aleitamento materno-AM", marque a alternativa CORRETA:
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1045Q834277 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado de Santa Catarina, Prefeitura de São Miguel do Oeste SC Advogado, AMEOSC, 2021

"São Miguel do Oeste é um município com grande potencial turístico pela sua diversidade cultural, empreendedorismo, qualidade de vida, além das belezas naturais." (www.saomiguel.sc.gov.br)

O turismo deste município tem, entre outras opções, as visitas a propriedades rurais como a que produz o Mel do Oeste e o Sítio Santos Cherobin, especializada na produção orgânica de pitaya e limão. Este tipo de turismo é conhecido nacionalmente como:

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1046Q834533 | Português, Interpretação de Textos, Prefeitura de São José do Cedro SC Procurador Municipal, AMEOSC, 2021

TEXTO 

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

As polêmicas que rondam as grandes plataformas digitais

Comportamento fragiliza publicidade, imprensa e liberdade de expressão

Dudu Godoy, 25.mar.2021

As transformações promovidas pela tecnologia, destacadamente com o surgimento das grandes plataformas digitais, já garantiram a alcunha de que este é o novo capitalismo, composto por gigantes que atuam com buscadores e redes sociais.

Movimentando bilhões de dólares globalmente, essas plataformas tornaram-se não só um negócio bilionário, mas também alvo de questionamentos sobre os deveres e direitos de suas atividades, com implicações nas práticas de concorrência e no cumprimento das regras e normas que regem mercados em âmbito global.

Uma dessas polêmicas diz respeito à remuneração do conteúdo jornalístico por parte dessas plataformas, que reproduzem os conteúdos da imprensa e angariam publicidade e anunciantes com base neles, mas sem remunerar os veículos -batalha que também ocupa a cena nacional devido ao inquérito administrativo aberto pela ANJ (Associação Nacional de Jornais) contra o Google.

Mas há outra questão que afronta a regra que ajudou a fortalecer essa indústria: a de que a publicidade deve remunerar veículos e agências com base nas normas-padrão estabelecidas pelo sistema de autorregulação do Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), que, até aqui, impediu a concorrência predatória e garantiu a sustentabilidade da atividade, com transparência e ética. 

É conhecido que cerca de 80% do faturamento dessas plataformas provêm da publicidade, e o restante, de serviços. Basta ver o número de anúncios que perseguem os usuários para saber que acessar essas plataformas tem um custo, e ele é coberto pelos anunciantes.

Embora seja visível que atuam como veículos de comunicação -ou seja, veiculam conteúdo e vendem publicidade-, o modelo de operação das plataformas contraria as normas-padrão de remuneração praticadas há mais de duas décadas sob a alegação de que não são veículos. Mas como definir um negócio cuja receita provém 80% da venda de publicidade e veiculação de conteúdo? Se não são veículos, parece se tratar de falácia de nomenclatura -assim como alguns termos mudaram sem que a essência da atividade deixasse de ser a descrita pelas novas nomenclaturas.

Com o agravante de que, aqui, falamos de regras estabelecidas para definir obrigações financeiras com as partes de toda uma cadeia e, assim, evitar que o poder dos mais fortes se sobreponha a um sistema justo e sustentável.

Mesmo ignorando o impacto financeiro sobre os negócios das agências e dos veículos -desfavorecidos por uma concorrência fora do parâmetro da indústria-, ainda temos a questão da liberdade de expressão, ameaçada sob o aspecto econômico, pois a sobrevivência dos veículos e da imprensa depende dos anúncios, e os veículos que seguem as regras acabam ameaçados de perder receita, ao contrário dos que não as seguem.

Está em questão em que medida a disrupção tecnológica que essas plataformas trouxeram justifica a implosão de normas aprimoradas por toda uma indústria ao longo de décadas, como se o simples fato de serem novas tecnologias justificasse o não enquadramento a essas normas, e em que medida se justifica a defesa de uma suposta liberdade comercial cujo objetivo último é garantir o lucro máximo apenas para essas plataformas, sem observar a sustentabilidade de toda a cadeia, e com impacto direto sobre agências e veículos de comunicação.

Esse comportamento fragiliza essa indústria e gera um impacto negativo sobre os negócios da própria imprensa e a liberdade de expressão, que só pode existir com veículos fortes e independentes.

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2021/03/as-polemicas-que-rondam-as-grand es-plataformas-digitais.shtml Acessado em 30/03/2021

A partir da leitura do texto jornalístico acima, é CORRETO considerar que o mesmo é:
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1047Q832274 | Português, Interpretação de Textos, Prefeitura de São José do Cedro SC Procurador Municipal, AMEOSC, 2021

TEXTO 

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

As polêmicas que rondam as grandes plataformas digitais

Comportamento fragiliza publicidade, imprensa e liberdade de expressão

Dudu Godoy, 25.mar.2021

As transformações promovidas pela tecnologia, destacadamente com o surgimento das grandes plataformas digitais, já garantiram a alcunha de que este é o novo capitalismo, composto por gigantes que atuam com buscadores e redes sociais.

Movimentando bilhões de dólares globalmente, essas plataformas tornaram-se não só um negócio bilionário, mas também alvo de questionamentos sobre os deveres e direitos de suas atividades, com implicações nas práticas de concorrência e no cumprimento das regras e normas que regem mercados em âmbito global.

Uma dessas polêmicas diz respeito à remuneração do conteúdo jornalístico por parte dessas plataformas, que reproduzem os conteúdos da imprensa e angariam publicidade e anunciantes com base neles, mas sem remunerar os veículos -batalha que também ocupa a cena nacional devido ao inquérito administrativo aberto pela ANJ (Associação Nacional de Jornais) contra o Google.

Mas há outra questão que afronta a regra que ajudou a fortalecer essa indústria: a de que a publicidade deve remunerar veículos e agências com base nas normas-padrão estabelecidas pelo sistema de autorregulação do Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), que, até aqui, impediu a concorrência predatória e garantiu a sustentabilidade da atividade, com transparência e ética. 

É conhecido que cerca de 80% do faturamento dessas plataformas provêm da publicidade, e o restante, de serviços. Basta ver o número de anúncios que perseguem os usuários para saber que acessar essas plataformas tem um custo, e ele é coberto pelos anunciantes.

Embora seja visível que atuam como veículos de comunicação -ou seja, veiculam conteúdo e vendem publicidade-, o modelo de operação das plataformas contraria as normas-padrão de remuneração praticadas há mais de duas décadas sob a alegação de que não são veículos. Mas como definir um negócio cuja receita provém 80% da venda de publicidade e veiculação de conteúdo? Se não são veículos, parece se tratar de falácia de nomenclatura -assim como alguns termos mudaram sem que a essência da atividade deixasse de ser a descrita pelas novas nomenclaturas.

Com o agravante de que, aqui, falamos de regras estabelecidas para definir obrigações financeiras com as partes de toda uma cadeia e, assim, evitar que o poder dos mais fortes se sobreponha a um sistema justo e sustentável.

Mesmo ignorando o impacto financeiro sobre os negócios das agências e dos veículos -desfavorecidos por uma concorrência fora do parâmetro da indústria-, ainda temos a questão da liberdade de expressão, ameaçada sob o aspecto econômico, pois a sobrevivência dos veículos e da imprensa depende dos anúncios, e os veículos que seguem as regras acabam ameaçados de perder receita, ao contrário dos que não as seguem.

Está em questão em que medida a disrupção tecnológica que essas plataformas trouxeram justifica a implosão de normas aprimoradas por toda uma indústria ao longo de décadas, como se o simples fato de serem novas tecnologias justificasse o não enquadramento a essas normas, e em que medida se justifica a defesa de uma suposta liberdade comercial cujo objetivo último é garantir o lucro máximo apenas para essas plataformas, sem observar a sustentabilidade de toda a cadeia, e com impacto direto sobre agências e veículos de comunicação.

Esse comportamento fragiliza essa indústria e gera um impacto negativo sobre os negócios da própria imprensa e a liberdade de expressão, que só pode existir com veículos fortes e independentes.

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2021/03/as-polemicas-que-rondam-as-grand es-plataformas-digitais.shtml Acessado em 30/03/2021

A partir da leitura do texto jornalístico acima, é CORRETO AFIRMAR que seu tema central seja:
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1048Q833358 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado de Santa Catarina, Prefeitura de Bandeirante SC Fiscal de Tributos, AMEOSC, 2021

"Resíduos sólidos dispostos inadequadamente são as maiores fontes de poluição das águas. O projeto Ecobarreira se insere, perfeitamente neste contexto, na medida em que serve para contenção dos materiais sólidos persistentes que podem flutuar ou permanecer em suspensão na água." (https://www.oesteemfoco.com.br/noticia)

O projeto Ecobarreira atua no município de Bandeirante/SC e entre os trabalhos por eles desenvolvidos podemos citar:

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1050Q832630 | Farmácia, Prefeitura de Itapiranga SC Farmacêutico Bioquímico, AMEOSC, 2021

Em relação as interações medicamentosas, assinale a alternativa INCORRETA.

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1051Q840827 | Educação Física, Modalidades Esportivas, Prefeitura de Itapiranga SC Professor de Educação Física, AMEOSC, 2020

Leia o trecho a seguir: “No voleibol indoor, a zona de saque é uma área de ____________ de largura, situada após cada linha de fundo.” Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do texto:
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1052Q848021 | Contabilidade Geral, Demonstrações Contábeis, Câmara de Guarujá do Sul SC Contador, AMEOSC, 2020

As entidades do setor público possuem características que as diferem das demais entidades, nesse contexto, é importante compreender os diferentes aspectos da contabilidade aplicada ao setor público (CASP) - orçamentário, patrimonial e fiscal, de modo a interpretar corretamente as informações contábeis, sobre esses diferentes aspectos é possível afirmar que:
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1053Q854478 | Português, Interpretação de Textos, Prefeitura de Descanso SC Professor de Língua Portuguesa, AMEOSC, 2020

“Em nossa língua, muitos vocábulos apresentam mais de um significado, o qual só é apreendido quando se analisa o contexto. Quando isto ocorre, dizemos que o vocábulo é”: (Fonte adaptada: BEZERRA, R. - Nova Gramática da Língua Portuguesa para Concursos, 8ª ed.> Acesso em 10 de novembro de 2020).
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1054Q831695 | Pedagogia, Legislação da Educação, Professor de Educação Infantil, AMEOSC, 2021

De acordo com o art. 18, da Lei n° 9.394/1996, os sistemas municipais de ensino compreendem:
I.As instituições do ensino fundamental, médio e de educação infantil mantidas pelo Poder Público municipal. II.As instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada. III.Os órgãos municipais de educação. IV.Os órgãos federais de educação. V.As instituições de ensino fundamental criadas e mantidas pela iniciativa privada.
Após análise, marque a aternativa CORRETA:
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1055Q835165 | Serviço Social, Prefeitura de São Miguel do Oeste SC Assistente Social, AMEOSC, 2021

A Lei Nº 13.146, de 06 de junho de 2015 institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. No que se refere à avaliação da deficiência, quando necessária, será:
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1056Q834180 | Engenharia Civil, Prefeitura de São Miguel do Oeste SC Engenheiro Civil, AMEOSC, 2021

Para a realização de licitações, determinados critérios devem ser atendidos. No caso de obras e serviços uma das exigências, para que os mesmos sejam licitados é que:
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1057Q847087 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Recursos Hídricos, Prefeitura de Palma Sola SC Engenheiro Sanitarista, AMEOSC, 2020

Em relação aos impactos sobre o ciclo hidrológico, é correto afirmar:
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1058Q849163 | Geografia, Geografia Física, Prefeitura de Belmonte SC Professor de Séries Iniciais, AMEOSC, 2020

O clima da região sul do Brasil é influenciado por duas massas de ar, que são responsáveis por características dos principais climas destes estados. Estas massas de ar são:
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1059Q843564 | Educação Física, Anatomia e Fisiologia do Corpo e Movimento, Prefeitura de Descanso SC Professor de Educação Física, AMEOSC, 2020

A capacidade da musculatura de se contrair rapidamente, que depende da capacidade de reação, do tamanho do músculo, da viscosidade das fibras musculares e da frequência de impulsos nervosos, denomina-se:
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1060Q832390 | Português, Interpretação de Textos, Procurador Municipal, AMEOSC, 2021

TEXTO 

O texto abaixo servirá de base para responder a questões de 21 a 30.

As polêmicas que rondam as grandes plataformas digitais

Comportamento fragiliza publicidade, imprensa e liberdade de expressão

Dudu Godoy, 25.mar.2021


As transformações promovidas pela tecnologia, destacadamente com o surgimento das grandes plataformas digitais, já garantiram a alcunha de que este é o novo capitalismo, composto por gigantes que atuam com buscadores e redes sociais.

Movimentando bilhões de dólares globalmente, essas plataformas tornaram-se não só um negócio bilionário, mas também alvo de questionamentos sobre os deveres e direitos de suas atividades, com implicações nas práticas de concorrência e no cumprimento das regras e normas que regem mercados em âmbito global.

Uma dessas polêmicas diz respeito à remuneração do conteúdo jornalístico por parte dessas plataformas, que reproduzem os conteúdos da imprensa e angariam publicidade e anunciantes com base neles, mas sem remunerar os veículos -batalha que também ocupa a cena nacional devido ao inquérito administrativo aberto pela ANJ (Associação Nacional de Jornais) contra o Google.

Mas há outra questão que afronta a regra que ajudou a fortalecer essa indústria: a de que a publicidade deve remunerar veículos e agências com base nas normas-padrão estabelecidas pelo sistema de autorregulação do Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), que, até aqui, impediu a concorrência predatória e garantiu a sustentabilidade da atividade, com transparência e ética.

É conhecido que cerca de 80% do faturamento dessas plataformas provêm da publicidade, e o restante, de serviços. Basta ver o número de anúncios que perseguem os usuários para saber que acessar essas plataformas tem um custo, e ele é coberto pelos anunciantes.

Embora seja visível que atuam como veículos de comunicação -ou seja, veiculam conteúdo e vendem publicidade-, o modelo de operação das plataformas contraria as normas-padrão de remuneração praticadas há mais de duas décadas sob a alegação de que não são veículos. Mas como definir um negócio cuja receita provém 80% da venda de publicidade e veiculação de conteúdo? Se não são veículos, parece se tratar de falácia de nomenclatura -assim como alguns termos mudaram sem que a essência da atividade deixasse de ser a descrita pelas novas nomenclaturas.

Com o agravante de que, aqui, falamos de regras estabelecidas para definir obrigações financeiras com as partes de toda uma cadeia e, assim, evitar que o poder dos mais fortes se sobreponha a um sistema justo e sustentável.

Mesmo ignorando o impacto financeiro sobre os negócios das agências e dos veículos -desfavorecidos por uma concorrência fora do parâmetro da indústria-, ainda temos a questão da liberdade de expressão, ameaçada sob o aspecto econômico, pois a sobrevivência dos veículos e da imprensa depende dos anúncios, e os veículos que seguem as regras acabam ameaçados de perder receita, ao contrário dos que não as seguem.

Está em questão em que medida a disrupção tecnológica que essas plataformas trouxeram justifica a implosão de normas aprimoradas por toda uma indústria ao longo de décadas, como se o simples fato de serem novas tecnologias justificasse o não enquadramento a essas normas, e em que medida se justifica a defesa de uma suposta liberdade comercial cujo objetivo último é garantir o lucro máximo apenas para essas plataformas, sem observar a sustentabilidade de toda a cadeia, e com impacto direto sobre agências e veículos de comunicação.

Esse comportamento fragiliza essa indústria e gera um impacto negativo sobre os negócios da própria imprensa e a liberdade de expressão, que só pode existir com veículos fortes e independentes.

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2021/03/as-polemicas-que-rondam-as-grand es-plataformas-digitais.shtml Acessado em 30/03/2021

Assinale abaixo a alternativa em que o termo destacado está sendo usado no seu sentido conotativo:
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