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Questões de Concursos AOCP

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1361Q22554 | Direito Tributário, Advogado, CASAN SC, AOCP

Analise as assertivas e assinale a alternativa correta. A lei tributária aplica-se a ato ou fato pretérito
I. em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados.
II. tratando-se de ato não definitivamente julgado quando deixe de defini-lo como infração.
III. tratando-se de ato definitivamente julgado quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo.
IV. tratando-se de ato não definitivamente julgado quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática.
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1362Q22555 | Direito Tributário, Advogado, CASAN SC, AOCP

Assinale a alternativa correta.
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1363Q131620 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Analista de TI Suporte, PRODEB, AOCP

Quanto aos índices de desenvolvimento urbano do Brasil nos últimos dez anos, assinale a alternativa correta.

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1364Q657959 | Contabilidade Geral, Procedimentos Específicos, AOCP, 2020

De acordo com Código de Ética dos Profissionais de Contabilidade, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. A publicidade dos serviços contábeis deve ter caráter meramente informativo, ser intensa e discreta.

II. Cabe ao profissional da contabilidade manter em seu poder os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem da publicidade realizada dos seus serviços.

III. O contador pode requerer desagravo público ao Conselho Federal de Contabilidade, quando atingido, pública e injustamente, no exercício de sua profissão.

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1365Q2611 | Direito Administrativo, Assistente Legislativo, Câmara de Salvador BA, AOCP

De acordo com a Constituição Federal, o Senado Federal compõe-se de representantes
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1366Q676752 | Português, Assistente Social 30H, Prefeitura de Recife PE, AOCP, 2020

Texto associado.

Texto I

Culpa

Mario Prata

Por que a culpa? É o que eu tenho perguntado à minha psicanalista.

No princípio era o verbo e eu achava que só eu me sentia culpado. Com o passar do tempo (e da verba), fui descobrindo que todo criador tem culpa. Não no cartório. Mas na consciência.

Vou tentar explicar.

Todo mundo acha que a pessoa que vive de criar, ou seja, um criador, não faz nada o dia inteiro. Fica só pensando. É verdade. O problema é que ninguém considera o trabalho de pensar como ofício. Daí a culpa ensimesmada. Será que só pode ser considerado trabalhador o sujeito que fica o dia inteiro numa mesa de escritório, ouvindo pela janela olha a uva de Atibaia, melancia barata, melancia barata?

Você vê uma frase num out-door tipo refresca até pensamento. São três palavrinhas mágicas. O sujeito que inventou isso deve ganhar uma fortuna por mês. O que ninguém entende é que ele trabalha há vinte neste ofício. Pode ser que a frase tenha saído de um estalo. Mas um estalo vinte anos depois. Não precisa ser nenhuma brastemp para se ter uma ideia dessas. Ou precisa? Mas o povo pensa: ganhar essa fortuna para escrever uma bobagem dessas?

Para aliviar meu sofrimento, penso no Romário que trabalha umas dez horas por mês e ganha 100 mil dólares. Será que ele tem culpa? O Chico Buarque, que fica meses sem trabalhar, jogando futebol, será que ele acorda com culpa? E o Erasmo Carlos? Tem uma culpa tremendona?

Vou almoçar fora e quase emendo com o fim do dia. Bebendo cerveja. Mas pensando. Pensando nessas besteiras que vocês estão a ler agora. Juro que eu trabalho, gente. Penso, invento, crio. E esses funcionários fantasmas, que trabalham em várias repartições e nunca comparecem? Será que eles não têm culpa? Será que só eu me sinto culpado neste país?

Uma vez perguntei para o Chico Buarque, que acabava de acordar às duas da tarde, se ele não tinha culpa. Já tive. Superei. E o Caetano Veloso que nunca acorda antes das quatro (da tarde)?

Foram anos e anos de culpa para conseguir escrever esta crônica. Mas saiu. Mas não adiantou nada. Continuo com culpa. Acho que eu nunca deveria ter saído do Banco do Brasil. Não bater ponto desnorteia a minha vida.

Adaptado de: . Acesso em: 13 Jan. 2020. 

Assinale a alternativa em que a união das orações “Já tive. Superei.” é feita com o conectivo adequado, preservando-lhes a relação de sentido.
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1367Q116690 | Português, Morfologia, Analista de Projetos Jurídica, BRDE, AOCP

Texto associado.

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Por um desses quiproquós da vida cultural, a tradicionalização, ou a referência à tradição, tornou-se um tema dos mais presentes na poesia contemporânea brasileira, quer dizer, a que vem sendo escrita desde meados dos anos 80.


O fragmento em que o elemento por (ou pelo/pela) estabelece a mesma relação semântica do elemento por do fragmento acima é

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1368Q22539 | Direito Constitucional, Advogado, CASAN SC, AOCP

Analise as assertivas e assinale a alternativa correta. Compete privativamente à União legislar sobre

I. direito civil, tributário, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho.
II. águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão.
III. proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico.
IV. responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.
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1369Q418838 | Direito Civil, Pessoas, Assessor Técnico de Procuradoria, TCE PA, AOCP

De acordo com o Código Civil, no que se refere às pessoas jurídicas, assinale a alternativa correta.
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1370Q700439 | Matemática, Analista Censitário, IBGE, AOCP, 2019

Em um bairro de uma cidade existem 10 casas, numeradas de 1 a 10. Duas pessoas visitaram algumas dessas casas, para divulgação de um novo produto no mercado. Sabe-se que a primeira pessoa visitou as casas de número ímpar e a segunda visitou as casas cuja numeração era um número par e divisor de 8. Dessa forma, as casas que NÃO foram visitadas foram as que possuem as respectivas numerações iguais a
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1371Q114484 | Português, Analista de Projetos Agronomia, BRDE, AOCP

Texto associado.

Condenados à tradição

O que fizeram com a poesia brasileira

Iumna Maria Simon

Por um desses quiproquós da vida cultural, a tradicionalização, ou a referência à tradição, tornou-se um tema dos mais presentes na poesia contemporânea brasileira, quer dizer, a que vem sendo escrita desde meados dos anos 80. Pode parecer um paradoxo que a poesia desse período, a mesma que tem continuidade com ciclos anteriores de vanguardismo, sobretudo a poesia concreta, e se seguiu a manifestações antiformalistas de irreverência e espontaneísmo, como a poesia marginal, tenha passado a fazer um uso relutantemente crítico, ou acrítico, da tradição. Nesse momento de esgotamento do moderno e superação das vanguardas, instaura-se o consenso de que é possível recolher as forças em decomposição da modernidade numa espécie de apoteose pluralista. É uma noção conciliatória de tradição que, em lugar da invenção de formas e das intervenções radicais, valoriza a convencionalização a ponto de até incentivar a prática, mesmo que metalinguística, de formas fixas e exercícios regrados. Ainda assim, não se trata de um tradicionalismo conservador ou "passadista", para lembrar uma expressão do modernismo dos anos 20. O que se busca na tradição não é nem o passado como experiência, nem a superação crítica do seu legado. Afinal, não somos mais como T. S. Eliot, que acreditava no efeito do passado sobre o presente e, por prazer de inventar, queria mudar o passado a partir da atualidade viva do sentimento moderno. Na sua conhecidíssima definição da tarefa do poeta moderno, formulada no ensaio "Tradição e talento individual", tradição não é herança. Ao contrário, é a conquista de um trabalho persistente e coletivo de autoconhecimento, capaz de discernir a presença do passado na ordem do presente, o que, segundo Eliot, define a autoconsciência do que é contemporâneo. Nessa visada, o passado é continuamente refeito pelo novo, recriado pela contribuição do poeta moderno consciente de seus processos artísticos e de seu lugar no tempo. Tal percepção de que passado e presente são simultâneos e inter-relacionados não ocorre na ideia inespecífica de tradição que tratarei aqui. O passado, para o poeta contemporâneo, não é uma projeção de nossas expectativas, ou aquilo que reconfigura o presente. Ficou reduzido, simplesmente, à condição de materiais disponíveis, a um conjunto de técnicas, procedimentos, temas, ângulos, mitologias, que podem ser repetidos, copiados e desdobrados, num presente indefinido, para durar enquanto der, se der. Na cena contemporânea, a tradição já não é o que permite ao passado vigorar e permanecer ativo, confrontando-se com o presente e dando uma forma conflitante e sempre inacabada ao que somos. Não implica, tampouco, autoconsciência crítica ou consciência histórica, nem a necessidade de identificar se existe uma tendência dominante ou, o que seria incontornável para uma sociedade como a brasileira, se as circunstâncias da periferia pós-colonial alteram as práticas literárias, e como. Não estou afirmando que os poetas atuais são tradicionalistas, ou que se voltaram todos para o passado, pois não há no retorno deles à tradição traço de classicismo ou revivalismo. Eles recombinam formas, amparados por modelos anteriores, principalmente os modernos. A tradição se tornou um arquivo atemporal, ao qual recorre a produção poética para continuar proliferando em estado de indiferença em relação à atualidade e ao que fervilha dentro dela. Até onde vejo, as formas poéticas deixaram de ser valores que cobram adesão à experiência histórica e ao significado que carregam. Os velhos conservadorismos culturais apodreceram para dar lugar, quem sabe, a configurações novas e ainda não identificáveis. Mesmo que não exista mais o "antigo", o esgotado, o entulho conservador, que sustentavam o tradicionalismo, tradição é o que se cultua por todos os lados. Na literatura brasileira, que sempre sofreu de extrema carência de renovação e variados complexos de inferioridade e provincianismo, em decorrência da vida longa e recessiva, maior do que se esperaria, de modas, escolas e antiqualhas de todo tipo, essa retradicionalização desculpabilizada e complacente tem inegável charme liberador.

Revista Piauí, edição 61, 2011.

"Por um desses quiproquós da vida cultural, a tradicionalização, ou a referência à tradição, tornou-se um tema dos mais presentes na poesia contemporânea brasileira, quer dizer, a que vem sendo escrita desde meados dos anos 80." O fragmento em que o elemento por (ou pelo/pela) estabelece a mesma relação semântica do elemento por do fragmento acima é

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1372Q38496 | Direito Constitucional, Técnico Judiciário, TRE AC, AOCP

A lei considerará crime(s) inafiançável(is) e insuscetível(is) de graça ou anistia
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1373Q374121 | Português, Semântica, Assistente Administrativo, Câmara de Maringá PR, AOCP, 2017

Em ?Depois de todos elogiarem aquele doce que merecia ser comido de joelhos, [...]?. a expressão destacada desempenha a função semântica de
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1374Q686454 | Português, Sintaxe, Perito Oficial Criminal Área 7 Medicina Veterinária, Polícia Civil ES, AOCP, 2019

Texto associado.
Utilize o Texto I para responder a questão.

Projetos e Ações: Papo de Responsa
O Programa Papo de Responsa foi criado por policiais civis do Rio de Janeiro. Em 2013, a Polícia Civil do Espírito Santo, por meio de policiais
da Academia de Polícia (Acadepol) capixaba, conheceu o programa e, em parceria com a polícia carioca, trouxe para o Estado.
O ‘Papo de Responsa’ é um programa de educação não formal que – por meio da palavra e de atividades lúdicas – discute temas diversos
como prevenção ao uso de drogas e a crimes na internet, bullying, direitos humanos, cultura da paz e segurança pública, aproximando os
policiais da comunidade e, principalmente, dos adolescentes.
O projeto funciona em três etapas e as temáticas são repassadas pelo órgão que convida o Papo de Responsa, como escolas, igrejas e
associações, dependendo da demanda da comunidade. No primeiro ciclo, denominado de “Papo é um Papo”, a equipe introduz o tema e
inicia o processo de aproximação com os alunos. Já na segunda etapa, os alunos são os protagonistas e produzem materiais, como músicas,
poesias, vídeos e colagens de fotos, mostrando a percepção deles sobre a problemática abordada. No último processo, o “Papo no Chão”, os
alunos e os policiais civis formam uma roda de conversa no chão e trocam ideias relacionadas a frases, questões e músicas direcionadas
sempre no tema proposto pela instituição. Por fim, acontece um bate-papo com familiares dos alunos, para que os policiais entendam a
percepção deles e também como os adolescentes reagiram diante das novas informações.
Disponível em . Acesso em: 30/ jan./2019.
Assinale a alternativa que reescreve a seguinte oração em destaque, utilizando um conector adequado ao sentido que ela expressa.
“[…] os alunos são os protagonistas e produzem materiais [...], mostrando a percepção deles sobre a problemática abordada.”
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1375Q706189 | Português, Sintaxe, Analista Censitário, IBGE, AOCP, 2019

Texto associado.
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que
ficamos presos ao celular, mas odiamos falar
por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa
e confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia
a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira
que você conhece”. Neste caso, seria: a
psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu
por meio de mensagens de áudio às perguntas
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade
metajornalística não tem importância, não
altera a qualidade de suas respostas, só ilustra
a variedade e fluidez de opções com as quais
podemos nos comunicar hoje. Recebemos um
email? Respondemos com um áudio. Chegou um
áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto.
Recebemos um telefonema? Não respondemos.
Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você
me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”.
O paradoxo do grande vício do século XXI é que
estamos presos ao celular, mas temos fobia das
ligações telefônicas.
A ligação telefônica - que, até não
muito tempo atrás, esperávamos com alegria
ou tolerávamos com resignação, mas nunca
evitávamos com uma rejeição universal - se
tornou uma presença intrusiva e incômoda,
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das
razões é que quando recebemos uma ligação,
ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou
simplesmente não temos vontade de falar nesse
momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez.
“Por outro lado, também exige de nós uma
resposta imediata, ao contrário do que ocorre
na comunicação escrita, que nos permite pensar
bem no que queremos dizer. E a terceira razão
seria o fato de não poder saber de antemão qual
será a duração do telefonema”, acrescenta.
Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019
Qual é a relação de sentido estabelecida no excerto “Não posso falar, é melhor me escrever”?
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1376Q228238 | Direito Tributário, Tributos, Procurador Municipal, Prefeitura de Camaçari BA, AOCP

Em relação à classificação dos tributos, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte.

II. A taxa é um gravame bilateral, contraprestacional e sinalagmático.

III. Segundo o Princípio da Exclusividade das Taxas, no Brasil são modalidades de taxas: taxa de serviço público, específico ou geral, taxa de segurança ou de iluminação pública, bem como a taxa de polícia ou de fiscalização.

IV. O fato gerador da contribuição de melhoria é a valorização ou o benefício imobiliário decorrente de uma obra pública.

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1377Q677830 | Medicina, Médico Legista, Polícia Civil ES, AOCP, 2019

A Medicina Legal pode ser classificada sob diversos enfoques, dentre os quais destaca-se o histórico. A fase evolutiva da Medicina Legal que discute os assuntos ligados à Ética, à Moral e à Bioética Médica em face do exercício da Medicina é a
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1379Q147416 | Português, Analista Judiciário Medicina, TRE RO, AOCP

Assinale a alternativa cuja expressão destacada NÃO foi analisada corretamente do ponto de vista sintático.

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1380Q162781 | Direito Constitucional, Teoria da Constituição, Auditor, TCE PA, AOCP

Acerca da classificação das constituições, assinale a alternativa correta.
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