Questões de Concursos BIO RIO

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361Q450375 | Direito do Consumidor, Responsabilidade por vício do Produto e do Serviço, Profissional de Nível Superior II, CEPEL, BIO RIO

O Código do Consumidor considera um produto defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera e gerará a responsabilidade do produtor, exceto quando ocorrer:
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362Q652626 | Comércio Internacional Exterior, Analista, NUCLEP, BIO RIO

Serve para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações recíprocos do exportador e do importador, estabelecendo um conjunto padrão de definições e determinando as regras e práticas neutras:
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363Q363409 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, Prefeitura de Barra Mansa RJ, BIO RIO

Na assistência ao paciente cirúrgico no pós-operatório da retirada de próstata, o sistema de irrigação supra púbica contínua tem a finalidade de:

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364Q342545 | Raciocínio Lógico, Almoxarife, NUCLEP, BIO RIO

Num certo edifício os apartamentos são numerados de 1 em diante, usando-se consecutivamente os números inteiros. Todos os andares têm um mesmo número de apartamentos. Gérson mora no apartamento 68, no oitavo andar. O número de apartamentos em cada andar é igual a:
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365Q18776 | Matemática, Técnico de Projetos, ETAM, BIO RIO

Se a = √5 , b = (0,2)0,1 e c = 2 então:
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366Q238534 | Matemática, Equações do 1grau, Sargento, Bombeiro Militar RJ, BIO RIO

A soma da minha idade com as de meus dois irmãos é igual a 108. Daqui a doze anos a média de nossas idades será igual a:

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367Q18768 | Inglês, Técnico de Projetos, ETAM, BIO RIO

Texto associado.
   Is blue growth the beginning or end of a healthier ocean?

March 17th 2015

Across the globe, countries are increasingly looking seaward in search of new economic opportunities, including oil, gas, and mineral extraction from the sea floor, renewable energy development, and biotechnology.
The push to expand this so-called “blue economy" comes at a time when the ecological health of the oceans is seriously degraded. Last year, the Economist"s World Ocean Summit concluded with a resounding consensus that more needs to be done to protect and restore the world"s seas, especially the high seas. Will blue growth help or harm efforts to achieve a healthier ocean ecosystem?
The U.N. has proposed ambitious sustainable development goals relating to ocean health. They include reducing pollution from agriculture run-off, decreasing untreated sewage and solid waste, rebuilding depleted fish stocks, and protecting and restoring natural habitats.
A healthy ocean ecosystem is a public good—both locally and globally. Mangroves, corals, and salt marshes protect  coastal towns from storms. Oceans store carbon and produce oxygen that benefits us all. And areas of high biodiversity support global fisheries and are essential for resilient and productive oceans.
These natural benefits can remain intact if nations encourage—and even require—participants in the blue economy to reinvest the economic capital created from that economy in the natural capital of marine and coastal ecosystems; namely by restoring degraded habitats, protecting healthy ones, and financing blue economy “greening" efforts.
Channeling the new wealth of a growing blue economy into projects that will build a healthier ocean will require new financial tools. For instance, a global ocean trust fund, eco taxes, or user fees could be managed at the global level (say the U.N., World Bank, or the Global Environmental Facility) or even at a regional level, perhaps through existing regional seas organisations.
But for now the blue economy needs to aim higher than merely to do no harm. Converting blue economic capital into blue natural capital can raise all boats and produce a healthier, more sustainable blue economy.

                       (http://www.economistinsights.com/opinion/blue-growth-beginning-or-endhealthier-ocean)
“Ones” em “protecting healthy ones” substitui a palavra:
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368Q14732 | Direito Processual Civil, Advogado, EMGEPRON, BIO RIO

Havendo reforma de decisão judicial, mediante o provimento de apelação, por maioria de votos, é cabível o recurso de:
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369Q451502 | Direito do Trabalho, Identificação Profissional, Profissional de Nível Superior II, CEPEL, BIO RIO

Consoante a Consolidação das Leis do Trabalho nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social poderá ser admitido no exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, por período máximo de:
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370Q18758 | Português, Técnico de Projetos, ETAM, BIO RIO

Texto associado.
CADERNETA DE POUPANÇA

      Um dos investimentos mais tradicionais dos brasileiros, a caderneta de poupança registrou a maior saída de recursos da história em fevereiro.
    De acordo com o Banco Central, os saques superaram os depósitos em R$ 6,263 bilhões no mês passado. É o pior resultado em 20 anos, quando o Banco Central iniciou o levantamento em 1995.
   O volume de fevereiro supera outro recorde, o de janeiro, quando o buraco entre retiradas e depósitos ficou em R$ 5,5 bilhões de reais.
      Entre os motivos que ajudam a explicar o aumento dos saques da caderneta de poupança estão o maior endividamento das famílias e a inflação mais elevada, fatores que levam os consumidores a usar o dinheiro guardado para honrar seus compromissos.
    Além disso, com a taxa de juros ainda mais alta, a aplicação se torna menos atrativa na comparação com outros tipos de investimentos. Para se ter uma ideia da intensidade da sangria na poupança, a soma das retiradas nos dois primeiros meses deste ano chega perto de R$ 12 bilhões reais. É o triplo das saídas no mesmo período de 2014.
No primeiro período do texto - Um dos investimentos mais tradicionais dos brasileiros, a caderneta de poupança, registrou a maior saída de recursos da história em fevereiro – a palavra cuja variação de número altera o significado do texto é:
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371Q23646 | Administração Geral, Arquivista, CEPEL, BIO RIO

Texto associado.
TEXTO
                       MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014
Segundo o texto, os argumentos do presidente Obama devem ser considerados
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372Q42090 | Administração de Recursos Materiais, Assistente Administrativo, EMGEPRON, BIO RIO

São motivos para a inutilização de material, dentre outros, os a seguir listados, EXCETO um. Assinale-o.
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373Q14722 | Direito Administrativo, Advogado, EMGEPRON, BIO RIO

Nos termos do Decreto Federal nº 20.910/32 o direito à reclamação administrativa, que não tiver prazo fixado em disposição de lei para ser formulada, prescreve em:
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374Q14726 | Direito Constitucional, Advogado, EMGEPRON, BIO RIO

Nos termos da Constituição Federal é considerado direito social o pertinente a:
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375Q523778 | Auditoria, Auditor Interno, NUCLEP, BIO RIO

Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria executados, o auditor deve registrar:
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376Q18759 | Português, Técnico de Projetos, ETAM, BIO RIO

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CADERNETA DE POUPANÇA

      Um dos investimentos mais tradicionais dos brasileiros, a caderneta de poupança registrou a maior saída de recursos da história em fevereiro.
    De acordo com o Banco Central, os saques superaram os depósitos em R$ 6,263 bilhões no mês passado. É o pior resultado em 20 anos, quando o Banco Central iniciou o levantamento em 1995.
   O volume de fevereiro supera outro recorde, o de janeiro, quando o buraco entre retiradas e depósitos ficou em R$ 5,5 bilhões de reais.
      Entre os motivos que ajudam a explicar o aumento dos saques da caderneta de poupança estão o maior endividamento das famílias e a inflação mais elevada, fatores que levam os consumidores a usar o dinheiro guardado para honrar seus compromissos.
    Além disso, com a taxa de juros ainda mais alta, a aplicação se torna menos atrativa na comparação com outros tipos de investimentos. Para se ter uma ideia da intensidade da sangria na poupança, a soma das retiradas nos dois primeiros meses deste ano chega perto de R$ 12 bilhões reais. É o triplo das saídas no mesmo período de 2014.
O fato de as cadernetas terem registrado a maior saída de recursos da história em fevereiro indica, segundo o texto:
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377Q785765 | Engenharia Elétrica, Engenheiro, NUCLEP, BIO RIO

Um motor de indução trifásico solicita da rede uma potência de 50 kW. As perdas no estator somam 1 kW. Admitindo-se que a máquina opera com deslizamento de 3%, as perdas no cobre, por fase, são:
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378Q42065 | Português, Assistente Administrativo, EMGEPRON, BIO RIO

Texto associado.
TEXTO
SUPOSTOS E SUSPEITOS NA ORDEM DO DIA 


Deonísio da Silva, O Globo, 2/2/2014 

    Vários profissionais estão desconcertados com o português de boa parte da mídia, mas não apenas com erros de ortografia, mais leves; ou de sintaxe, mais graves, por ferirem a lógica e confundirem os leitores. Sua perplexidade é com ataques absurdos como o seguinte: o bandido é flagrado com arma na mão, confessa o crime diante de câmeras e microfones, sem nenhum tipo de coação, e, às vezes, reconhece, orgulhosamente, que o sujeito filmado pelos sistemas de vigilância de lojas ou residências é ele, sim, o meliante. E ainda assim boa parte da mídia o denomina “suposto assaltante”, “suspeito de crime” e outras delicadezas. 
    Escrever bem começa pelo seguinte: dar às coisas o nome que as coisas têm. E não é só em relação a assaltantes e gatunos, não. São assustadoras as indulgências concedidas a esses políticos corruptos. Elas são mais perigosas do que aquelas dadas aos bandidos comuns. Quando vão parar nos presídios, irrompe na cena a cara de pau adicional de simular esmolas recebidas para lhes custear as multas aplicadas pela autoridade competente. Esmolas de meio milhão de reais! O Brasil acaba de criar o mendigo de elite, que é o bandido político. 
    Gozam dos benefícios dos eufemismos citados também políticos de outros países. “Suposto” e “suspeito” vêm sendo palavras curingas e têm servido para tudo, principalmente para substituir o que significa outra coisa. 
    Suposto quer dizer admitido por hipótese. Deixamos a palavra ali embaixo de “posto”, aguardando que a palavra seja apurada. Suspeito tem o significado de alguém do qual desconfiamos, que tenha feito algo que ele até pode negar. Porém, quando supostos e suspeitos admitem ou confessam, sem coação nenhuma, que foram os autores do que lhes é atribuído, eles não são mais suspeitos nem supostos. 
    Podemos fazer pouco, mas podemos ao menos contar ao distinto público as coisas como as coisas são. E para isso as palavras são outras, a sintaxe é outra, a lógica é outra.
A mídia emprega “suposto assaltante” por delicadeza, segundo o autor do texto; nesse caso, a mídia emprega um tipo de linguagem figurada denominado:
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379Q42073 | Português, Assistente Administrativo, EMGEPRON, BIO RIO

Texto associado.
TEXTO
SUPOSTOS E SUSPEITOS NA ORDEM DO DIA 


Deonísio da Silva, O Globo, 2/2/2014 

    Vários profissionais estão desconcertados com o português de boa parte da mídia, mas não apenas com erros de ortografia, mais leves; ou de sintaxe, mais graves, por ferirem a lógica e confundirem os leitores. Sua perplexidade é com ataques absurdos como o seguinte: o bandido é flagrado com arma na mão, confessa o crime diante de câmeras e microfones, sem nenhum tipo de coação, e, às vezes, reconhece, orgulhosamente, que o sujeito filmado pelos sistemas de vigilância de lojas ou residências é ele, sim, o meliante. E ainda assim boa parte da mídia o denomina “suposto assaltante”, “suspeito de crime” e outras delicadezas. 
    Escrever bem começa pelo seguinte: dar às coisas o nome que as coisas têm. E não é só em relação a assaltantes e gatunos, não. São assustadoras as indulgências concedidas a esses políticos corruptos. Elas são mais perigosas do que aquelas dadas aos bandidos comuns. Quando vão parar nos presídios, irrompe na cena a cara de pau adicional de simular esmolas recebidas para lhes custear as multas aplicadas pela autoridade competente. Esmolas de meio milhão de reais! O Brasil acaba de criar o mendigo de elite, que é o bandido político. 
    Gozam dos benefícios dos eufemismos citados também políticos de outros países. “Suposto” e “suspeito” vêm sendo palavras curingas e têm servido para tudo, principalmente para substituir o que significa outra coisa. 
    Suposto quer dizer admitido por hipótese. Deixamos a palavra ali embaixo de “posto”, aguardando que a palavra seja apurada. Suspeito tem o significado de alguém do qual desconfiamos, que tenha feito algo que ele até pode negar. Porém, quando supostos e suspeitos admitem ou confessam, sem coação nenhuma, que foram os autores do que lhes é atribuído, eles não são mais suspeitos nem supostos. 
    Podemos fazer pouco, mas podemos ao menos contar ao distinto público as coisas como as coisas são. E para isso as palavras são outras, a sintaxe é outra, a lógica é outra.
“Suspeito tem o significado de alguém do qual desconfiamos, que tenha feito algo que ele até pode negar”.

Em lugar de “do qual”, a forma mais adequada do relativo, nesse caso, é:
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380Q741092 | Economia, MICROECONOMIA, Profissional de Nível Superior I, CEPEL, BIO RIO

Uma empresa monopolista tem uma função de Custo Total tal que CT(y) = 100y + 200 e uma função receita total igual a Rt = 200 – y2 + 200y, no qual y é a quantidade produzida. A condição de equilíbrio e maximização de lucros, para esse monopolista, é tal que a quantidade produzida é:
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