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Questões de Concursos CEPERJ

Resolva questões de CEPERJ comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1221Q201386 | Direito Constitucional, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

As eleições ocorrem, normalmente de quatro em quatro anos. Nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil (1988), o Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados eleitos segundo o princípio:

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1222Q794550 | Filosofia, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

A espontaneidade de ação, a independência de determinações estranhas ou empíricas e a autodeterminação, como um jogo subjetivo e estético das faculdades, caracterizam a:
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1223Q107976 | Contabilidade Geral, Apuração e destinação do resultado do exercício, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Determinada empresa apurou no fi nal do exercício, antes de provisionar o imposto de renda, a contribuição social sobre o lucro líquido e as participações, um lucro de R$ 9.100.800,00. Sabendo-se que o imposto de renda foi provisionado à base de 25%; que a empresa estava dispensada de recolher a CSLL; que o saldo da conta Prejuízos Acumulados era de R$ 556.850,00; e que as participações, segundo o estatuto da empresa, seriam de 10% para administradores, 10% para empregados e 5% para partes benefi ciárias, pode-se concluir que a participação de empregados e partes benefi ciárias foi respectivamente de:

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1224Q175067 | Administração Pública, Administração Pública vs Empresas, Diretor de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

Um Diretor quer colocar nos quadros administrativos da escola dois amigos de sua mulher e sua própria mulher. Do ponto de vista das análises que procuram interpretar características da formação cultural do Brasil, em face da democracia, cidadania e burocracia, este comportamento é conhecido como:

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1225Q795196 | Filosofia, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

“Todos os instintos sob enorme força repressiva, volvem para dentro, e a isso chamo interiorização do homem [...]”. A partir dessa interiorização, se desenvolve o que mais tarde Nietzsche denominará:
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1226Q204349 | Português, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Texto associado.

FALTA DE NEUTRALIDADE NA WEB FARÁ INTERNAUTA PAGAR
"MAIS PEDÁGIOS"


Após tantos anos de debate, deve ser fi nalmente votado o projeto do Marco Civil da Internet. Ao longo das discussões, tornou-se ainda mais óbvia a importância da internet como meio de expressão social: são 105 milhões de internautas no Brasil e cerca de dois bilhões no mundo. Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede. Parece um conceito reservado apenas à compreensão dos técnicos, distante dos interesses dos tantos milhões de internautas, mas é o oposto. Esta é a chave para a manutenção da internet livre e aberta como tem sido até agora. Se o tratarmos como um tema para experts, sem decifrar este "enigma", corremos o risco de deixar os detentores da infraestrutura de banda larga (as empresas telefônicas) intervir como quiserem no livre fl uxo de criação de sites e dados, mudando assim o espírito da igualdade dos conteúdos, serviços e negócios inovadores na rede. Não é tão complicado como parece. Os serviços e redes de telecomunicações funcionam como uma malha de ruas e estradas, por onde trafegam os "carros" (os internautas) por todos os sites disponíveis (conteúdos jornalísticos, de entretenimento, além de servi- ços como e-mails, redes sociais etc.). As empresas telefônicas cobram dos internautas para trafegarem na internet em diferentes velocidades, de acordo com o plano que cada um quer ou pode pagar. Segundo pesquisa da Mesuring Information Society, hoje 45% dos lares brasileiros pagam mensalidades a estas empresas de banda larga. Até aí, tudo bem: atualmente, após pagar o "pedá- gio", o internauta pode trafegar livremente pelas "estradas" que preferir, com acesso a todos os serviços e conteúdos. A regra da neutralidade de redes garante que as condições de acesso aos sites sejam iguais, sem privilégio a nenhum serviço ou conteúdo. A única limitação é o limite de velocidade contratado. Mas as empresas telefônicas, além de cobrarem dos usuários pelo limite de velocidade, querem cobrar em função de onde e o que o carro está fazendo, ou seja, querem poder intervir também na navegação dos internautas e na sua liberdade de escolha dos conte- údos, favorecendo os seus parceiros ou os que puderem pagar mais. Por meio de mudanças aparentemente sutis no texto original do relator, buscam alterar radicalmente o espírito da internet livre. Impor barreiras ou prioridades para o acesso a determinados conteúdos é limitar a liberdade de acesso à informação. É tornar a internet uma rede limitada. Com a neutralidade é possível ao internauta alugar um "carro" com o tamanho e potência de motor que escolher, sendo-lhe reservado o direito de ir e vir. Se o lobby das empresas telefônicas prevalecer, o carro alugado circulará apenas por determinados locais defi nidos por elas, ou então mediante o pagamento de mais pedágios. Convém não esquecer também de outra questão colocada no Marco Civil, que é a retirada dos conteúdos da internet. Hoje, quem produz e divulga conteúdos responsabiliza-se por eles, inclusive em juízo. Quando se trata de inserção de conteúdos em plataformas de terceiros, o responsável pela plataforma é obrigado a retirar do ar um conteúdo tão logo receba uma ordem judicial com esta determinação ou, mesmo sem ordem judicial, por violação de suas políticas de uso, como é o caso de conteúdos postados que tenham conotação evidentemente criminosa, como pedofi lia. Mas algumas instituições sugerem a retirada do conteúdo mediante o simples pedido de um interessado, sem que o responsável pela plataforma tenha segurança de estar agindo da forma justa e correta. É como se a editora de livros fosse obrigada a retirar partes de uma publicação mediante a simples comunicação por um interessado que sequer precisa ter qualquer relação de propriedade intelectual com a matéria publicada. É necessário, neste ponto, aprofundar a discussão dos requisitos mínimos para retirada de um conteúdo antes que passe a vigorar tal dispositivo, de modo a não colocar em risco valores sociais inegociáveis, como a liberdade de expressão. Espera-se que a Câmara exerça a sua função de forma independente de interesses econômicos desmesurados, de modo que tal lei represente a vontade da sociedade, especialmente dos internautas, em prol da neutralidade. Só assim teremos a proteção de todos contra interferências das operadoras de telecomunicações no conteúdo que acessamos, sejam jornalísticos ou vídeos, redes sociais, e-mails, comércio eletrônico etc. Não vamos deixar que as empresas de telecomunicações restrinjam o desenvolvimento da internet.

EDUARDO F. PARAJO
(Adaptado de http://tecnologia.uol.com.br/)

No sexto parágrafo, o uso das aspas em "carro" se justifica por indicar:

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1227Q114272 | Direito Constitucional, Analista de Planejamento e Orçamento, SEPLAG RJ, CEPERJ

Pedro recebe, para parecer, proposta de contrato de gestão entre o Estado e empresa pública estadual. Um dos objetivos primaciais dessa espécie de acordo consiste em realizar o princípio da:

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1228Q321434 | Pedagogia, Professor de Artes, SEDUC RJ, CEPERJ

As atitudes e comportamentos de um professor em sala de aula e problemas aí surgidos, precisam ser pensados e resolvidos ou encaminhados para uma solução, exigindo uma qualidade de relação pessoal e social que permita, pelo menos, que ocorram tentativas de compreensão e equilíbrio pessoal, social, profissional e de independência de juízo com responsabilidade social. Tal atitude é reconhecida por:
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1229Q192942 | Direito Processual Civil, Processo de conhecimento, Advogado, CEDAE RJ, CEPERJ

Ocorrendo relevante questão de direito, que faça conveniente prevenir ou compor divergência entre câmaras ou turmas do tribunal, poderá o relator propor seja o recurso julgado pelo órgão colegiado que o regimento indicar. Reconhecendo o interesse público na assunção de competência, esse órgão colegiado julgará o recurso. Essa disposição aplica-se ao recurso de:

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1231Q192984 | Direito Constitucional, Senado Federal, Advogado, CEDAE RJ, CEPERJ

No âmbito das competências privativas do Senado Federal, figura a arguição e aprovação de candidatos a ocupar determinados cargos públicos. Dentre os cargos previstos no texto constitucional, figura o de:

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1232Q814045 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Lei n 8069 1990, Nutricionista, Degase, CEPERJ

Consoante as regras do Estatuto da Criança e do Adolescente, o reconhecimento de filhos havidos fora do casamento não pode ser realizado por:
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1233Q204011 | Gestão Documental Pública, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, SEPLAG RJ, CEPERJ

Em sua obra " Logística Empresarial" , Ballou (2012:338) afi rma que " a estrutura organizacional da logística é muitas vezes sensível às personalidades peculiares dentro da empresa, às tradições organizacionais e à importância das atividades logísticas" . Nesse contexto, a organização que estabelece linhas claras de autoridade e responsabilidade para a logística é classifi cada como:

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1234Q201974 | Contabilidade Geral, Especialista em Previdência Social Ciências Contábéis, Rioprevidência, CEPERJ

A execução, no exercício vigente, dos Restos a Pagar não Processados inscritos em exercício anterior, de acordo com a técnica de escrituração e com base na estrutura do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, deverão ser utilizadas para registrar todas as suas fases, tendo em vista somente a informação de natureza orçamentária, as seguintes contas contábeis identificadas até o seu 3º nível:

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1235Q109817 | Auditoria, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Demonstrar uma relação cuja existência se supõe e identifi car relações entre variáveis casualmente relacionadas, que possam explicar resultados, corresponde às fi nalidades da técnica de auditoria denominada:

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1236Q111116 | Português, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Texto associado.

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL

O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção. No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e necessário: "No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam". Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos; 2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país; 3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verifi cação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo. Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

A alternativa que mostra uma substituição adequada da locução sublinhada é:

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1237Q115237 | Finanças Públicas, Analista de Planejamento e Orçamento, SEPLAG RJ, CEPERJ

Com respeito à despesa e receita pública, a alternativa correta é:

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1238Q201037 | Sistemas de Informação, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Para atender aos objetivos de negócios, as informações precisam se adequar a certos critérios de controles, aos quais o CobiT denomina necessidades de informação da empresa. Baseados em abrangentes requisitos de qualidade, guarda e segurança, sete critérios de informação distintos e sobrepostos são defi nidos, sendo três deles listados a seguir.

I- Relaciona-se com a entrega da informação através do melhor (mais produtivo e econômico) uso dos recursos.
II- Relaciona-se com a fi dedignidade e totalidade da informação bem como sua validade de acordo os valores de negócios e expectativas.
III- Relaciona-se com a aderência a leis, regulamentos e obrigações contratuais aos quais os processos de negócios estão sujeitos, isto é, critérios de negócios impostos externamente e políticas internas.

Os critérios I, II e III são chamados, respectivamente, de:

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1239Q202863 | Gestão Documental Pública, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, SEPLAG RJ, CEPERJ

Os sistemas de controle atuam em fases distintas do processo produtivo, sendo estas especifi cadas como:

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1240Q226421 | Educação Física, Professor Educação Física, SEEDUC RJ, CEPERJ

Castellani Filho (1998) defende uma concepção de Educação Física que integra a cultura do homem e da mulher brasileiros como uma totalidade formada pela interação de distintas práticas sociais, tais como a dança, o jogo, a ginástica e o esporte que se materializam e ganham força por meio das práticas corporais. Compete à área dar tratamento pedagógico a seus temas, reconhecendo-os como dotados de signifi cado e sentido, porquanto construídos historicamente. Corresponde à concepção defendida pelo autor a cultura:

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