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Questões de Concursos CEPERJ

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861Q107603 | Contabilidade Geral, Conceitos, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

O maior valor apurado entre o valor justo, deduzidos os custos de alienação de um ativo e o seu valor em uso, corresponde ao conceito de:

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862Q110181 | Contabilidade Geral, Apuração e destinação do resultado do exercício, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Considere os dados abaixo, retirados da contabilidade de determinada empresa:
Despesas operacionais ..................................... 568.800,00
Lucro antes do IR e CSLL............................... 4.550.400,00
Participação de administradores................................... 10%
Participação de empregados........................................... 8%
Participações de debenturistas....................................... 5%
Prejuízos acumulados......................................... 113.760,00
Provisão para IR e CSLL.................................... 341.280,00
Reserva legal.................................................................. 5%

Com base nesses dados, pode-se afi rmar que o lucro líquido do exercício dessa empresa no fi nal do exercício foi:

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863Q14034 | Informática, Advogado, CEDERJ, CEPERJ

No Word 2010 BR, o atalho de teclado Ctrl + = tem por significado aplicar o seguinte recurso:
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864Q204038 | Português, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Texto associado.

FALTA DE NEUTRALIDADE NA WEB FARÁ INTERNAUTA PAGAR
"MAIS PEDÁGIOS"


Após tantos anos de debate, deve ser fi nalmente votado o projeto do Marco Civil da Internet. Ao longo das discussões, tornou-se ainda mais óbvia a importância da internet como meio de expressão social: são 105 milhões de internautas no Brasil e cerca de dois bilhões no mundo. Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede. Parece um conceito reservado apenas à compreensão dos técnicos, distante dos interesses dos tantos milhões de internautas, mas é o oposto. Esta é a chave para a manutenção da internet livre e aberta como tem sido até agora. Se o tratarmos como um tema para experts, sem decifrar este "enigma", corremos o risco de deixar os detentores da infraestrutura de banda larga (as empresas telefônicas) intervir como quiserem no livre fl uxo de criação de sites e dados, mudando assim o espírito da igualdade dos conteúdos, serviços e negócios inovadores na rede. Não é tão complicado como parece. Os serviços e redes de telecomunicações funcionam como uma malha de ruas e estradas, por onde trafegam os "carros" (os internautas) por todos os sites disponíveis (conteúdos jornalísticos, de entretenimento, além de servi- ços como e-mails, redes sociais etc.). As empresas telefônicas cobram dos internautas para trafegarem na internet em diferentes velocidades, de acordo com o plano que cada um quer ou pode pagar. Segundo pesquisa da Mesuring Information Society, hoje 45% dos lares brasileiros pagam mensalidades a estas empresas de banda larga. Até aí, tudo bem: atualmente, após pagar o "pedá- gio", o internauta pode trafegar livremente pelas "estradas" que preferir, com acesso a todos os serviços e conteúdos. A regra da neutralidade de redes garante que as condições de acesso aos sites sejam iguais, sem privilégio a nenhum serviço ou conteúdo. A única limitação é o limite de velocidade contratado. Mas as empresas telefônicas, além de cobrarem dos usuários pelo limite de velocidade, querem cobrar em função de onde e o que o carro está fazendo, ou seja, querem poder intervir também na navegação dos internautas e na sua liberdade de escolha dos conte- údos, favorecendo os seus parceiros ou os que puderem pagar mais. Por meio de mudanças aparentemente sutis no texto original do relator, buscam alterar radicalmente o espírito da internet livre. Impor barreiras ou prioridades para o acesso a determinados conteúdos é limitar a liberdade de acesso à informação. É tornar a internet uma rede limitada. Com a neutralidade é possível ao internauta alugar um "carro" com o tamanho e potência de motor que escolher, sendo-lhe reservado o direito de ir e vir. Se o lobby das empresas telefônicas prevalecer, o carro alugado circulará apenas por determinados locais defi nidos por elas, ou então mediante o pagamento de mais pedágios. Convém não esquecer também de outra questão colocada no Marco Civil, que é a retirada dos conteúdos da internet. Hoje, quem produz e divulga conteúdos responsabiliza-se por eles, inclusive em juízo. Quando se trata de inserção de conteúdos em plataformas de terceiros, o responsável pela plataforma é obrigado a retirar do ar um conteúdo tão logo receba uma ordem judicial com esta determinação ou, mesmo sem ordem judicial, por violação de suas políticas de uso, como é o caso de conteúdos postados que tenham conotação evidentemente criminosa, como pedofi lia. Mas algumas instituições sugerem a retirada do conteúdo mediante o simples pedido de um interessado, sem que o responsável pela plataforma tenha segurança de estar agindo da forma justa e correta. É como se a editora de livros fosse obrigada a retirar partes de uma publicação mediante a simples comunicação por um interessado que sequer precisa ter qualquer relação de propriedade intelectual com a matéria publicada. É necessário, neste ponto, aprofundar a discussão dos requisitos mínimos para retirada de um conteúdo antes que passe a vigorar tal dispositivo, de modo a não colocar em risco valores sociais inegociáveis, como a liberdade de expressão. Espera-se que a Câmara exerça a sua função de forma independente de interesses econômicos desmesurados, de modo que tal lei represente a vontade da sociedade, especialmente dos internautas, em prol da neutralidade. Só assim teremos a proteção de todos contra interferências das operadoras de telecomunicações no conteúdo que acessamos, sejam jornalísticos ou vídeos, redes sociais, e-mails, comércio eletrônico etc. Não vamos deixar que as empresas de telecomunicações restrinjam o desenvolvimento da internet.

EDUARDO F. PARAJO
(Adaptado de http://tecnologia.uol.com.br/)

No quarto parágrafo, a expressão "até aí, tudo bem" sugere o seguinte posicionamento do autor:

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865Q351250 | Arquivologia, Protocolo, Administrador, UEZO RJ, CEPERJ

Conforme disposto no Manual de Gestão de Protocolo, o “conjunto de documentos com valor primário administrativo, estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos na execução das atividades, mantidos juntos aos órgãos produtores em razão da sua vigência e da frequência com que são por eles consultados” é denominado arquivo:
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866Q115018 | Contabilidade Geral, Balanço Financeiro BF, Analista de Planejamento e Orçamento, SEPLAG RJ, CEPERJ

O balanço financeiro de um determinado ente público, elaborado em 31/12/2012, apresentava na sua estrutura as seguintes informações:
2014_08_25_53fb491a48512.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac. Com base nessas informações, pode-se afi rmar que o resultado fi nanceiro e o valor das despesas pagas do exercício corresponderam, respectivamente, a:

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867Q437079 | Direito Constitucional, Garantias Fundamentais, Agente de Disciplina, Degase, CEPERJ

É admissível o habeas corpus no caso de:

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868Q813155 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Lei n 8069 1990, Nutricionista, Degase, CEPERJ

Em casos de maus-tratos a crianças ou adolescentes, consoante as regras do Estatuto da Criança e do Adolescente, deve-se comunicar o fato ao:
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869Q205703 | Contabilidade Geral, Especialista em Previdência Social Ciências Contábéis, Rioprevidência, CEPERJ

A Empresa Comercial ABC Ltda., em 05/07/2013, adquiriu para revenda 100 cadeiras de balanço ao preço unitário de R$ 1.250,00, com IPI incidente de 10%. Em 20/07, vendeu para um determinado cliente seis unidades a um preço unitário de R$ 1.875,00. Sabendo-se que nas operações de compra e venda o ICMS era de 18%, o lucro bruto auferido na operação foi igual a:

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870Q373409 | Português, Colocação Pronominal, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

Considerando que todas as frases a seguir devem estar redigidas segundo a norma culta da língua, aquela que apresenta um erro no emprego do pronome pessoal é:
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871Q116963 | Direito Administrativo, Bens Públicos, Analista de Proteção e Defesa do Consumidor, PROCON RJ, CEPERJ

O município Y pretende resolver problema criado pela falta de túmulos no cemitério local, de administração pública e situado em terreno da mesma natureza, ampliando a oferta de jazigos para acolher os munícipes nesse momento de perda. No que concerne à natureza, pode-se afirmar que os cemitérios públicos são bens de uso:

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872Q191984 | Direito do Consumidor, Sanções Administrativas, Advogado, PROCON RJ, CEPERJ

No caso de sanção administrativa pela prática de propaganda enganosa, a punição adequada, nos termos do Código de Defesa do Consumidor será:

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873Q14590 | Português, Assistente Social, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, CEPERJ

Texto associado.
OUTRO PARADIGMA: ESCUTAR A NATUREZA

Agora que se aproximam grandes chuvas, inundações, temporais, furacões e deslizamentos de encostas temos que reaprender a escutar a natureza. Toda nossa cultura ocidental, de vertente grega, está assentada sobre o ver. Não é sem razão que a categoria central - ideia - (eidos em grego) significa visão. A televisão é sua expressão maior. Temos desenvolvido até os últimos limites a nossa visão. Penetramos com os telescópios de grande potência até a profundidade do universo para ver as galáxias mais distantes. Descemos às derradeiras partículas elementares e ao mistério íntimo da vida. O olhar é tudo para nós. Mas devemos tomar consciência de que esse é o modo de ser do homem ocidental e não de todos.

Outras culturas, como as próximas a nós, as andinas (dos quéchuas e aimaras e outras) se estruturam ao redor do escutar.Logicamente eles também veem. Mas sua singularidade é escutar as mensagens daquilo que veem. O camponês do altiplano da Bolívia me diz: “eu escuto a natureza, eu sei o que a montanha me diz”. Falando com um xamã, ele me testemunha: “eu escuto a Pachamama e sei o que ela está me comunicando”. Assim, tudo fala: as estrelas, o sol, a lua, as montanhas soberbas, os lagos serenos, os vales profundos, as nuvens fugidias, as florestas, os pássaros e os animais. As pessoas aprendem a escutar atentamente estas vozes. Livros não são importantes para eles porque são mudos, ao passo que a natureza está cheia de vozes. E eles se especializaram de tal forma nesta escuta que sabem ao ver as nuvens, ao escutar os ventos, ao observar as lhamas ou os movimentos das formigas o que vai ocorrer na natureza. 

Quando Francisco Pizarro em 1532 em Cajamarca, mediante uma cilada traiçoeira, aprisionou o chefe inca Atahualpa, ordenou ao frade dominicano Vicente Valverde que com seu intérprete Felipillo lhe lesse o requerimento,um texto em latim pelo qual deviam se deixar batizar e se submeter aos soberanos espanhóis, pois o Papa assim o dispusera. Caso contrário poderiam ser escravizados por desobediência. O inca lhe perguntou donde vinha esta autoridade. Valverde entregou-lhe o livro da Bíblia. Atahaualpa pegou-o e colocou ao ouvido. Como não tivesse escutado nada jogou a Bíblia ao chão. Foi o sinal para que Pizarro massacrasse toda a guarda real e aprisionasse o soberano inca. Como se vê, a escuta era tudo para Atahualpa. O livro da Bíblia não falava nada.

Para a cultura andina tudo se estrutura dentro de uma teia de relações vivas, carregadas de sentido e de mensagens. Percebem o fio que tudo penetra, unifica e dá significação. Nós ocidentais vemos as árvores mas não percebemos a floresta. As coisas estão isoladas umas das outras. São mudas. A fala é só nossa. Captamos as coisas fora do conjunto das relações. Por isso nossa linguagem é formal e fria. Nela temos elaborado nossas filosofias, teologias, doutrinas, ciências e dogmas. Mas esse é o nosso jeito de sentir o mundo. E não é de todos os povos.

Os andinos nos ajudam a relativizar nosso pretenso “universalismo”. Podemos expressar as mensagens por outras formas relacionais e includentes e não por aquelas objetivísticas e mudas a que estamos acostumados. Eles nos desafiam a escutar as mensagens que nos vêm de todos os lados.

Nos dias atuais devemos escutar o que as nuvens negras, as florestas das encostas, os rios que rompem barreiras, as encostas abruptas, as rochas soltas nos advertem. As ciências na natureza nos ajudam nesta escuta. Mas não é o nosso hábito cultural captar as advertências daquilo que vemos. E então nossa surdez nos faz vítimas de desastres lastimáveis. Só dominamos a natureza, obedecendo-a, quer dizer, escutando o que ela nos quer ensinar. A surdez nos dará amargas lições.

Leonardo Boff (Adaptado de: alainet.org/)
Uma palavra que teve sua acentuação gráfica alterada pelo último Acordo Ortográfico é:
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874Q224254 | Educação Física, Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB, Professor Educação Física, SEDUC RJ, CEPERJ

Durante a tramitação da atual LDB, a Educação Física foi "manipulada" de várias formas e por grupos diferentes de acordo com os mais diversos interesses, com avanços e retrocessos de toda sorte. Segundo Castellani Filho (1998), uma vez promulgada tal lei, em relação à posição no currículo ofi cial nacional e concepção, manteve-se:

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875Q108554 | Matemática Financeira, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

A curva de demanda de uma empresa perfeitamente competitiva é representada por P = 300, enquanto a curva de custo total é representada por CT = 25Q2 + 200Q + 50. Essa empresa atinge seu lucro máximo ao produzir a seguinte quantidade de unidades:

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876Q226575 | Biologia, Professor Biologia, SEEDUC RJ, CEPERJ

Mesmo sendo uma doença corriqueira, milhares de pessoas ainda morrem atualmente pela gripe. Já tivemos até um presidente da república, Francisco de Paula Rodrigues Alves, que morreu dessa doença. Ela é causada pela infecção de:

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877Q158572 | Economia, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Em relação às estruturas de mercado, a alternativa correta é:

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878Q109244 | Contabilidade Geral, Estágios da despesa pública, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Segundo o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, o 13o salário, a ser pago no fi nal do ano, deve ser provisionado a cada mês trabalhado, mas o empenho, a liquidação e o pagamento da despesa orçamentária só acontecerão no mês:

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879Q108504 | Matemática Financeira, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Texto associado.

Observe os dados abaixo e responda as questões de números 51 a 60:
2014_08_25_53fb3d6804dfe.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac.

Um fi nanciamento no valor de R$60.000,00 será quitado em um ano, à taxa de juros de 7% ao mês.
O valor da 12a prestação pelo Sistema Francês (SF) e o valor pelo Sistema de Amortização Constante (SA(C) são:

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880Q115161 | Contabilidade Geral, Balanço Orçamentário BO, Analista de Planejamento e Orçamento, SEPLAG RJ, CEPERJ

Texto associado.

Analise os dados abaixo para responder às questões 51 a 53.

Em 31/12/2012, o balanço orçamentário consolidado de um determinado ente público apresentava, entre outras, as seguintes informações:

2014_08_25_53fb490e6e16e.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac.

Com o objetivo de avaliar a gestão orçamentária do ente público, pode-se afi rmar que o Quociente Financeiro Real da Execução Orçamentária correspondeu ao seguinte valor (cálculo com duas decimais):

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