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Questões de Concursos COPESE

Resolva questões de COPESE comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


621Q852589 | Contabilidade Geral, Sistema Contábil, ALEPI Consultor Legislativo Contabilidade, COPESE, 2020

Considerando o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, o registro contábil da previsão das receitas deve ser realizado mediante débito e crédito, respectivamente, nas contas:
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622Q413337 | Direito Administrativo, Controle da Administração Pública, Controle Interno, Câmara de Palmas TO, COPESE, 2018

Assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma das finalidades do controle interno no que diz respeito à seleção de pessoal qualificado, treinamentos, plano de carreira, relatórios de desempenho, normas, instruções formais.
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623Q857244 | Direito Administrativo, Atos Administrativos, ALEPI Consultor Legislativo Direito, COPESE, 2020

Quanto à classificação dos atos administrativos, marque a opção INCORRETA.
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624Q677293 | Taquigrafia, Assessor Legislativo Taquigrafia, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.
Texto 
O texto é o trecho de uma entrevista concedida pelo psicólogo Nelson Pedro da Silva ao repórter Adalberto Piotto, no programa CBN Total da rádio CBN. Leia-o com atenção e responda a questão.
Chave da transcrição:
Barra oblíqua simples (/) – pausa breve                       ? – interrogação
Barra oblíqua dupla (//) – pausa longa                          ! – exclamação
Barra vertical (|) – assalto ou troca de turno               Letra inicial maiúscula – usada com substantivos próprios
... – hesitação                                                                     Trecho transcrito – 3 minutos e 48 segundos
Entenda o que é bullying e como ele pode ser prevenido
(01)      AP – nós temos/ comentado aqui no CBN Total já há alguns dias/ aliás com frequência/ que.../ das
(02)  crianças e adolescentes que são vítimas de bullying/ e o que isso pode acarretar na vida adulta dessa criança
(03)  vítima de bullying/ sobretudo dentro da escola// mas de quem é a responsabilidade/ é.../ sobre o bullying?//
(04)  quem pratica?/ o pai da criança que pratica o bullying e depois pode contar essa história e ser apontado como/
(05)  Oh, você é muito macho, meu filho/ alguma coisa do gênero/ oh, você é muito corajoso?// da escola que
(06)  poderia de alguma forma tentar intimidar/ quem pratica bullying? porque o fato é/ que vítimas acontecem/
(07)  vítimas aparecem/ e elas/ vão crescer um dia// pra falar sobre o assunto/ a gente conversa agora com o
(08)  doutor Nelson Pedro da Silva/ doutor em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade
(09)  de São Paulo/ também com experiência na área de Psicologia da Moralidade Humana/ como violência nas
(10)  escolas/ desenvolvimento moral/ virtudes e ética|
(11)      AP – doutor Nelson/ bem-vindo aqui à CBN/ boa tarde|
(12)      NPS – boa tarde/ Adalberto|
(13)      AP – doutor/ quando se fala em bullying/ ... eu... eu... eu... eu me lembro só de um caso/ não é
(14)  necessariamente bullying mas/ que quando tem torneio de futebol nas escolas/ eh... não raro os pais
(15)  evidentemente vão lá assistir/ e eles orientam os filhos// eu não sei se o futebol provoca isso/ essa.../ desvirtua
(16)  as pessoas/ mas enfim/ ãh... não raro você vê lá um pai exagerado/ cobrando uma performance do filho que
(17)  não tem limite/ e se precisar/ pra entrar duro/ entrar duro/ eh... com deslealdade no coleguinha que tá com a
(18)  bola do outro time e por aí vai// eh/... eh.../ eu só peguei esse exemplo porque/ quando se fala de bullying nas
(19)  escolas/ qual é a parcela de culpa que têm por exemplo a escola/ e o pai/ visto que em algum momento o
(20)  adolescente ou a criança/ tem um grau de inconsequência/ que é parte ainda de um processo de maturação
(21)  que imagino ela vá ter?|
(22)      NPS – Adalberto/ eu diria o seguinte/ que os pais têm uma responsabilidade muito grande/ em relação
(23)  ao fenômeno bullying/ assim como a escola/ mas eu diria também que a.../ a.../ que nós temos que considerar/
(24)  que praticamente toda a sociedade/ e aí eu incluo a comunidade/ os templos religiosos/ os... os meios de
(25)  comunicação de massa/ têm contribuído enormemente pra que/ pra que/ nós tenhamos hoje um quadro que
(26)  eu diria pra você que é quase que é um quadro de epidemia/ né/ porque na verdade praticamente todas as
(27)  escolas/ observamos exatamente/ o.../ o.../ o.../ esse maldito fenômeno eu diria assim chamado bullying|
(28)      AP – agora/ por que o bullying acontece ainda e acontece talvez em maior profusão?// é acesso à
(29)  internet que as crianças têm às vezes ilimitadamente/ crianças e mais jovens né/ e olham.../ e olham.../ pra
(30)  aquilo e conseguem .../ ver formas e práticas/ e começam a achar graça porque/ eh... ãh... u... uma
(31)  criança.../doutor é bullying uma criança se machucar e a outra simplesmente rir/ da desgraça alheia?/ eh|
(32)      NPS – é bullying|
(33)      AP – é?|
(34)      NPS – é bullying sim/ isso bullying é uma forma de bullying e é uma das piores formas de bullying moral
(35)  eu diria/ né|
Fonte da transcrição: FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto de; MARUXO JR. José Hamilton. Língua Portuguesa: Linguagem e
interação. São Paulo: Ática, 2013.
Fonte do áudio: CBN Total. São Paulo: Rádio CBN FM de São Paulo, 21 maio 2010. Disponível
em: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/cbn-total/2011/04/12/ENTENDA-O-QUE-E-O-BULLYING-E-COMO-ELE-PODE-SERPREVENID.htm.Trecho transcrito: de 00:00 a 03:48 min. Acesso em: dez. 2019.
Um dos sentidos possíveis para o trecho “... o pai da criança que pratica o bullying e depois pode contar essa história e ser apontado como/ Oh, você é muito macho, meu filho” (linhas 04 e 05) é.
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625Q186411 | Português, Administrador, UFT, COPESE

Texto associado.

INSTRUÇÃO: Leia o segmento abaixo e responda às questões 02 e 03.

Nesta atual crise de confiança, de respeito e de autoridade, cada um de nós precisa encontrar sua autoridade interna, seus limites. Pois, quando não despontam líderes confiáveis, quando políticos se calam ou parecem atarantados, governantes não sabem o que fazer para manter ou estender seu poder, instituições estão desacreditadas porque não funcionam e leis são descumpridas, estamos todos perplexos.
(LUFT, Lya. Veja, 28/08/2013.)

Sobre relações sintáticas no segmento, assinale a afirmativa correta.

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626Q677198 | Taquigrafia, Assessor Legislativo Taquigrafia, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.
Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
Um dos sentidos possíveis para a frase de caminhão “não sou colgate, mas ando na boca de muita gente” (linha 18) é.
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627Q677236 | Taquigrafia, Assessor Legislativo Taquigrafia, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.
Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
Em relação à organização discursiva do texto, é CORRETO afirmar:
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628Q852505 | Contabilidade Geral, Ingressos e Dispêndios Públicos, ALEPI Consultor Legislativo Contabilidade, COPESE, 2020

Os seguintes ingressos constituem item da receita extraorçamentária, EXCETO:
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629Q858455 | Legislação Federal, Decreto para Profissão Radialista, ALEPI Assessor Legislativo Radiodifusão, COPESE, 2020

Na Lei N° 6.615, de 16 de dezembro de 1978, o setor “Locução” abrigava as funções de “Locutor apresentadoranimador”, “Locutor comentarista-esportivo”, “Locutor esportivo”, “Locutor Entrevistador”, “Locutor noticiarista” e “Locutor em comerciais/anunciador”. Todavia, com o Decreto Nº 9.329, de 4 de abril de 2018, as funções do setor “Locução” foram reunidas em uma somente, passando a ser denominada de:
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630Q382825 | Biologia, Ecologia, Biólogo, Fundação Universidade Federal de Tocantins, COPESE, 2017

A produção primária líquida varia entre os diferentes ecossistemas terrestres. Em termos globais, classifique os seguintes ecossistemas terrestres em ordem decrescente quanto a sua produção primária líquida e marque a alternativa CORRETA.
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631Q684192 | Português, Interpretação de Textos, Assistente em Administração, UFPI, COPESE, 2019

Texto associado.
TEXTO I 

Síndrome da superioridade ilusória: quando a ignorância se disfarça de conhecimento
A superioridade é um conceito ilusório, estamos todos juntos na jornada da vida e, independentemente do nível de instrução, salário ou treinamento, você sempre pode aprender com qualquer pessoa, mesmo daqueles que considera “inferiores”.
01         A ignorância humana é o objeto de estudo de ensaios de todas as gerações:
02         De Sócrates a Darwin, muitos estudos foram realizados para determinar o que desperta o comportamento
03 de superioridade nas pessoas, o que quase sempre resulta de um grande sentimento de falta interior
04         Uma das teorias mais aceitas sobre o assunto é conhecida como o efeito Dunning-Kruger. Preparado
05 pelos psicólogos David Dunning e Justin Kruger, da Cornell University, o efeito Dunning-Kruger é um distúrbio
06 cognitivo, no qual as pessoas que são ignorantes em um determinado assunto acreditam que sabem mais do
07 que aquelas que são estudadas e experimentadas, sem reconhecer sua própria ignorância e limitações
08         Essas pessoas vivem em um estado de superioridade ilusória, acreditando serem muito sábias, mas na
09 realidade estão muito atrás daquelas que as cercam
10        Como diz o artigo de Dunning e Kruger, publicado em 1999: “Os incompetentes são muitas vezes
11 abençoados com uma confiança inadequada, protegidos por algo que lhes parece conhecimento”.
12        As pessoas que têm essa síndrome acreditam que suas habilidades são muito mais altas que a média,
13 mesmo quando elas claramente não entendem o que estão falando. Elas não têm a humildade de reconhecer
14 sua necessidade de melhoria. Elas também não reconhecem o potencial daqueles que as rodeiam, pois seu
15 egoísmo as impede
16        Você provavelmente conhece alguém assim, que vive preso em sua própria ignorância, que não faz sua
17 parte para melhorar e ainda acredita que está acima do bem e do mal, e tem o direito de julgar todos ao seu
18 redor.
19          Essas pessoas, que não sabem nada de um assunto, comportam-se como se fossem mestres e tentam
20 reverter os argumentos bem planejados de estudiosos e especialistas, isso é realmente desagradável.
21        Para que possamos evoluir como pessoas e sociedade, devemos nos engajar em um diálogo saudável,
22 no qual ambas as partes têm o mesmo direito de expressar suas opiniões e de serem ouvidas. Aprender uns
23 com os outros é uma habilidade muito importante, que deve ser encorajada, afinal, não fazemos nada por nós
24 mesmos neste mundo. Sempre podemos usar a experiência de alguém para simplificar nossas vidas.
25         As pessoas estão se tornando mais convencidas e menos dispostas a crescer coletivamente.
26 Acreditamos que um diploma nos torna imbatíveis, infalíveis. Isso está longe da verdade, e somente quando
27 aprendemos a reconhecer nossas limitações e nos associamos a pessoas que podem nos oferecer o que nos
28 falta, podemos realmente evoluir
29         A superioridade é um conceito indescritível, estamos todos juntos na jornada da vida e,
30 independentemente do nível de instrução, salário ou educação, sempre podemos aprender com qualquer
31 pessoa, mesmo a que consideramos “inferior”.
32         Devemos trabalhar para controlar o sentimento de superioridade dentro de nós mesmos e nos abrir para
33 todas as oportunidades de crescimento que surgem quando somos humildes.
                                                                                                                                    Fonte: Emozioni FeedAdaptado de. https://www.pensarcontemporaneo.com/sindrome-da-superioridade-ilusoria-quando-a-ignorancia-se-disfarca-deconhecimento/?fbclid=IwAR0v41eBmPB3Mh0g2SfJ87Er4kGRtGx2GX0kJBDcPvuP7bXlEBqsJ9SSau8. Acesso: 10/06/2019
O trecho “A superioridade é um conceito indescritível, estamos todos juntos na jornada da vida e, independentemente do nível de instrução, salário ou educação, sempre podemos aprender com qualquer pessoa, mesmo a que consideramos ‘inferior’” (linhas 29 a 31), quando reescrito, tem sentido alterado em:
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632Q677066 | Taquigrafia, Assessor Legislativo Taquigrafia, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.
Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
As funções da linguagem configuram-se num importante fenômeno semiológico. Considerando-se os trechos a seguir: “Precisa de quê” (linha 06); “Continue” (linha 10) e “Não chora, morena, que eu volto” (linha 11), assinale a opção que apresenta corretamente e respectivamente as funções da linguagem neles expressas.
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633Q445434 | Direito Constitucional, Educação, Administrador, Fundação Universidade Federal de Tocantins, COPESE, 2017

Assinale a alternativa CORRETA. Nos termos da Constituição Federal de 1988, para manutenção e desenvolvimento do ensino, a União aplicará, anualmente, parte de sua receita resultante de impostos. Esse percentual é de, no mínimo:
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634Q412191 | Direito Administrativo, Entidade em Espécie, Controle Interno, Câmara de Palmas TO, COPESE, 2018

No que diz respeito aos órgãos e às entidades da administração pública, assinale a alternativa CORRETA.
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635Q553435 | Informática, Hardware, Administrador, Fundação Universidade Federal de Tocantins, COPESE, 2017

O teclado é um dos acessórios indispensáveis para qualquer pessoa que utilize um computador, pois ele fornece uma série de atalhos para diversas funções. Analise as seguintes afirmativas sobre os atalhos de teclado do Windows Explorer do Microsoft Windows 7, versão padrão em português:

I. “Ctrl+A” - Seleciona todo o texto do documento.

II. “Ctrl+Y” - Refaz o último comando.

III. “Ctrl+Z” - Desfaz o último realizado.

Marque a alternativa CORRETA.

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636Q846815 | Engenharia de Telecomunicações, Projetos de sistemas de radio, ALEPI Assessor Legislativo Radiodifusão, COPESE, 2020

Na data de 25 de setembro é comemorado o Dia Nacional da Radiodifusão em homenagem a personalidade pioneira na radiodifusão brasileira:
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637Q722497 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Tocantins, Procurador, Câmara de Palmas TO, COPESE, 2018

Em fins do século XVIII, os arraiais e vilas do norte de Goiás, como São Jose do Duro (Dianópolis), Nossa Senhora de Natividade (Natividade) e Nossa Senhora dos Remédios de Arraias (Arraias) foram marcados pela expressiva presença de negros escravos nas atividades de extração do ouro, entre outros serviços. Dentre os movimentos de resistência à condição escrava nessas localidades, decorreram:
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638Q413079 | Direito Administrativo, Controle da Administração Pública, Controle Interno, Câmara de Palmas TO, COPESE, 2018

Analise as afirmativas a seguir.

 I. Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

II. Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório.

III. Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.

IV. Aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei que estabelecerão, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;

V. Realizar, por iniciativa própria, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo e Executivo.

Assinale a alternativa CORRETA que apresenta as afirmativas que tratam da finalidade do sistema de controle interno, conforme dispõem o artigo 74, da Constituição Federal de 1988, e suas alterações.

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639Q675580 | Não definido, Consultor Legislativo Redação de Atas e Debates, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.


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640Q375162 | Português, Interpretação de Textos, COPESE, 2020

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