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Questões de Concursos CS UFG

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281Q35418 | Português, Auxiliar de Biblioteca, IFGO, CS UFG

Texto associado.
Sua excelência, o leitor

Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.

TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
A palavra “todos”, destacada no texto, refere-se aos
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282Q28255 | Pedagogia, Professor de Artes Visuais, Prefeitura de Aparecida de Goiânia GO, CS UFG

A educação geral contrapõe-se ao ensino especializado em disciplinas ou matérias, porém o contraste que se deve estabelecer é em termos de qual perspectiva se adota sobre o conhecimento e a vida, junto a uma forma de organizar e tratar esse conhecimento.
A formação do cidadão requer que lhe sejam proporcionadas visões sintéticas dos problemas, já que o ideal democrático de uma cidadania ilustrada exige solucionar problemas e conectar saberes.
A busca de fórmulas para obter isso é uma urgência reclamada pela função democrática da escolarização comum para todos, tanto mais urgente quanto mais especializado é o conhecimento que se produz. Esse tem sido um desafio no pensamento pedagógico de todo esse século. (SACRISTÁN, 1998).

A história do pensamento e a da prática pedagógica oferecem constantes exemplos de tentativas de resposta à necessidade de integrar cultura e conhecimento. Uma dessas tentativas consiste em:
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283Q19474 | Arquivologia, Assistente Administrativo, AL MG, CS UFG

Requerem rigorosas medidas de segurança cujo teor e caractensticas devem ser de conhecimento exclusivamente de servidores diretamente ligados ao seu estudo e manuseio. Esta descrição refere-se a
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284Q35411 | Português, Auxiliar de Biblioteca, IFGO, CS UFG

Texto associado.
Sua excelência, o leitor

Os livros vivem fechados, capa contra capa, esmagados na estante, às vezes durante décadas - é preciso arrancá-los de lá e abri-los para ver o que têm dentro [...]. Já o jornal são folhas escancaradas ao mundo, que gritam para ser lidas desde a primeira página. As mãos do texto puxam o leitor pelo colarinho em cada linha, porque tudo é feito diretamente para ele. O jornal do dia sabe que tem vida curta e ofegante e depende desse arisco, indócil, que segura as páginas amassando-as, dobrando-as, às vezes indiferente, passando adiante, largando no chão cadernos inteiros, às vezes recortando com a tesoura alguma coisa que o agrada ou o anúncio classificado. Súbito diz em voz alta, ao ler uma notícia grave, "Que absurdo!", como quem conversa. O jornal se retalha entre dois, três, quatro leitores, cada um com um caderno, já de olho no outro, enquanto bebem café. Nas salas de espera, o jornal é cruelmente dilacerado. Ao contrário do escritor, que se esconde, o cronista vive numa agitada reunião social entre textos - todos falam em voz alta ao mesmo tempo, disputam ávidos o olhar do leitor, que logo vira a página, e silenciamos no papel. Renascemos amanhã.

TEZZA, Cristóvão. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2014. (Adaptado).
O autor ressalta a importância do leitor, que fica evidente na expressão
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285Q42579 | Pedagogia, Professor de Artes Visuais, SEDUC GO, CS UFG

A Lei n. 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, define que a educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo parao exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho e dispõe, no Art.23, que a educação básica poderá organizar-se em
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286Q708692 | Administração Geral, Assistente em Administração, IF GO, CS UFG, 2019

A cultura de uma organização pode ser observada por meio de diversos elementos. Sendo assim, as expressões utilizadas mais frequentemente nos discursos e comunicações oficiais dos dirigentes, e como cada grupo se expressa em uma organização, é um elemento denominado de
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287Q28216 | Direito do Trabalho, Procurador do Município, Prefeitura de Aparecida de Goiânia GO, CS UFG

O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão do contrato de trabalho deverá ser efetuado até o
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288Q28218 | Direito Processual do Trabalho, Procurador do Município, Prefeitura de Aparecida de Goiânia GO, CS UFG

No processo do trabalho, o agravo de instrumento tem por objeto
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289Q47022 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

A literatura e o leitor

De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.

MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do texto, conclui-se que a leitura de livros é considerada, em geral, pouco habitual entre adolescentes ou pré- adolescentes brasileiros por
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290Q33322 | Direito Civil, Defensor Público, DPE GO, CS UFG

A respeito do Direito das Sucessões, e de acordo com o ordenamento jurídico pátrio,
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291Q35432 | Biblioteconomia, Auxiliar de Biblioteca, IFGO, CS UFG

É o instrumento legal aprovado pela direção da instituição a que a biblioteca se vincula e no qual são discriminados objetivos, produtos e serviços, atribuições, horários de funcionamento, normas, bem como direitos e deveres dos usuários. Esse instrumento é chamado de:
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292Q28195 | Direito Constitucional, Procurador do Município, Prefeitura de Aparecida de Goiânia GO, CS UFG

O controle de constitucionalidade pode ser definidocomo a comparação entre as normas infraconstitucionais e a Constituição, prevalecendo a última, ou seja, é a verificação da compatibilidade vertical que necessariamentedeve existir ente as normas infraconstitucionais e a Constituição.

A respeito do controle de constitucionalidade, está consagrado na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que em relação a
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293Q35439 | Biblioteconomia, Auxiliar de Biblioteca, IFGO, CS UFG

O auxiliar de biblioteca é solicitado por um estudante/usuário para ajudá-lo a elaborar uma estratégia de busca que amplie a sua pesquisa, visando recuperar o termo “arte” (raiz), com diferentes terminações. Qual será o caractere a ser utilizado nesta estratégia:
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294Q47018 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros" para crianças”

Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne,
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295Q709309 | Administração Geral, Administrador, UFG, CS UFG, 2019

Texto associado.



A departamentalização denota uma demarcação de área, uma divisão ou um setor distinto de uma empresa. O tipo em que áreas diferentes de uma mesma empresa são estabelecidas como unidades para assegurar que determinados produtos ou linhas de produtos sejam promovidos e dirigidos, como se cada uma fosse uma empresa, denomina-se departamentalização por 
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296Q709879 | Direito Administrativo, Licitações Públicas e Registro de Preços, Assistente em Administração, UFG, CS UFG, 2019

Texto associado.

De acordo com o Decreto n. 7892/2013, a licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade 
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297Q15932 | Recursos Humanos, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Todas as ações planejadas em uma organização de­ vem ser controladas. O controle pode ser feito de di­ferentes maneiras. Uma delas é o controle concorren­te. Este tipo
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298Q42596 | Educação Artística, Professor de Artes Visuais, SEDUC GO, CS UFG

A incorporação das novas tecnologias de informação e comunicação ao processo educativo traz para a educação a concepção de interatividade. Para Silva (2006), a sala de aula interativa seria o ambiente em que o professorinterrompe a tradição do falar/ditar, deixando-se identificar com o contator de história e adota uma postura semelhante à do designer de software interativo. Isso significa que o professor
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299Q33307 | Direito Constitucional, Ordem Econômica e Financeira, Defensor Público, DPE GO, CS UFG

As imunidades tributárias são consectárias de direitos fundamentais que o constituinte pretendeu prestigiar. A esse respeito, a Constituição Federal prevê que a imunidade
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300Q33327 | Direito Processual Civil, CPC 1973, Defensor Público, DPE GO, CS UFG

M. G. ajuizou ação de indenização por danos materiais e morais em face de J. C., que atropelou e matou seu marido, C. F., em acidente de veículo. Como fundamento da reparação material, M. G. argumentou que possui enfermidade grave que a impossibilita de trabalhar, sendo que ela e os três filhos dependiam da remuneração do marido para o seu sustento. A título de danos materiais, pediu o pagamento dos valores correspondentes ao salário de C. F. até o fim de sua vida. Quanto ao dano moral pelo sofrimento causado, M. G. delegou a sua fixação ao prudente arbítrio do juiz. Desprovida de recursos financeiros desde o falecimento de C. F., M. G. requereu a fixação liminar de uma pensão alimentícia, a ser paga por J. C. mensalmente, no valor do salário percebido por C. F. ao tempo de sua morte. A medida pleiteada por M. G. é
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