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Questões de Concursos CS UFG

Resolva questões de CS UFG comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


381Q46988 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

No estudo do Estilo Tecnológico podem ser destacadas a Teoria da Troca de Informação e a Teoria da Interação Social, que são assim explicadas:
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382Q46996 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Além dos artefatos, a Arqueologia estuda ecofatos e biofatos, que são:
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383Q19722 | Direito Administrativo, Analista de Sistemas, AL GO, CS UFG

No que concerne à licitação, regida pela Lei n. 8.666/1993, esta é inexigível, quando
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384Q21264 | Direito Administrativo, Procurador, AL GO, CS UFG

Relativamente às formas de provimento de cargo público contidas na Lei n. 8.112/1990,
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385Q33360 | Direitos Humanos, Defensor Público, DPE GO, CS UFG

O Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, adotado pela Resolução 2.200-A (XXI) da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em 1969, e ratificado pelo Brasil, dispõe que os Estados-parte se comprometem a:
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386Q47015 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Carlos Costa e Fabiana Comerlato (2014), ao tratarem da questão do endosso institucional em projetos de Arqueologia, alertam que:
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387Q47016 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros" para crianças”

Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, a citação da fala do presidente da SBP, Eduardo Vaz, e do casal Igor Rodrigues e Daniela, representam, respectivamente, as vozes:
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388Q33321 | Direito Civil, Defensor Público, DPE GO, CS UFG

A respeito do casamento e da união estável e de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro e a recente jurisprudência dos tribunais superiores pátrios,
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389Q35431 | Biblioteconomia, Auxiliar de Biblioteca, IFGO, CS UFG

O conjunto de informações sobre acervo, serviços prestados, usuários e recursos humanos, físicos, materiais e financeiros, ordenados de modo a mostrar a situação da biblioteca em um dado período, é considerado
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390Q46993 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

“Acreditamos que o conceito de Educação Patrimonial deva servir como sinal que nos obriga a questionar o papel da educação na constituição do patrimônio, o papel do patrimônio no processo educativo e a função de ambos na dinâmica social que articula a lembrança e o esquecimento”. Esse trecho, extraído de um texto de Flávio Leonel Abreu da Silveira e Márcia Bezerra (2007), evidencia que a Educação Patrimonial:
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391Q47002 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

No que diz respeito à História e à Arqueologia do mundo antigo, pode-se afirmar o seguinte:
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392Q47012 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

A Musealização da Arqueologia
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393Q47013 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Uma tentativa de síntese sobre a ocupação pré-colonial no Centro-Oeste brasileiro foi realizada em 1999-2000 por Jorge Eremites de Oliveira e Sibeli Aparecida Viana. Nessa síntese, os autores afirmam que:
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394Q47014 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

A história da Arqueologia brasileira ensina que:
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395Q33313 | Direito Constitucional, Defensor Público, DPE GO, CS UFG

A Constituição Federal de 1988 prevê a saúde como direito fundamental a ser assegurado ao cidadão. A propósito desse direito,
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396Q33319 | Direito Civil, Defensor Público, DPE GO, CS UFG

No que diz respeito à locação de imóveis, a Lei n. 8.245, de 1991, determina que
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397Q21295 | Direito Constitucional, Procurador, AL GO, CS UFG

Conforme a Constituição Federal, é privativo de brasileiro nato o cargo de
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398Q15923 | Administração Geral, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Para realizar um planejamento é necessário conhecer o ambiente organizacional, que pode ser simples ou complexo. Quando existem muitos fatores influenciadores e ocorre a escassez de recursos, as decisões pos­suem:
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399Q711872 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial BP, Assistente em Administração, IF GO, CS UFG, 2019

A peça contábil, que mostra a situação patrimonial e material de uma pessoa jurídica em um determinado momento ou no encerramento de um exercício social, é o 
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400Q19708 | Português, Analista de Sistemas, AL GO, CS UFG

Texto associado.
A armadilha da aceitação

Existe um lugar quentinho e cômodo chamado aceitação. Olhando de longe, parece agradável. Mais do que isso, é absolutamente tentador: os que ali repousam parecem confortáveis, acolhidos, até mesmo com um senso de poder, como se estivessem tirando um cochilo plácido debaixo das asas de um dragão.

“Elas estão por cima", é o que se pensa de quem encontrou seu espacinho sob a aba da aceitação. Porém, é preciso batalhar para ter um espaço ali. Esse dragão não aceita qualquer um; e sua aceitação, como tudo nesta vida, tem um preço.

Para ser aceita, em primeiro lugar, você não pode querer destruir esse dragão. Óbvio. Você não pode atacá-lo, você não pode ridicularizá-lo, você não pode falar para ou- tras pessoas o quanto seus dentes são perigosos, você não pode sequer fazer perguntas constrangedoras a ele.

Faça qualquer uma dessas coisas e você estará para sempre riscada da lista VIP da aceitação. Ou, talvez, se você se humilhar o suficiente, ele consiga se esquecer de tudo o que você fez e reconsidere o seu pedido por aceitação.

Amelhor coisa que você pode fazer para conseguir aceitação é atacar as pessoas que querem destruir o generoso distribuidor deste privilégio. Uma boa forma de fazer isso é ridicularizando-as, e pode ser bem divertido fingir que esse dragão sequer existe, embora ele seja algo tão monstruosamente gigante que é quase como se sua existência estivesse sendo esfregada em nossas caras.

Reforçar o discurso desse dragão, ainda que você não saiba muito bem do que está falando, é o passo mais importante que você pode dar em direção à tão esperada aceitação.

Reproduzir esse discurso é bem simples: basta que a mensagem principal seja deixar tudo como está - e há várias formas de se dizer isso, das mais rudimentares e manjadas às mais elaboradas e inovadoras. Não dá pra reclamar de falta de opção.

Pode ter certeza que o dragão da aceitação dará cambalhotas de felicidade. Nada o agrada mais do que ver gente impedindo que as coisas mudem.

Uma vez aceita, você estará cercada de outras pessoas tão legais quanto você, todas acolhidas nesse lugar quentinho chamado aceitação. Ali, você irá acomodar a sua visão de mundo, como quem coloca óculos escuros para relaxar a vista, e irá assistir numa boa às pessoas se dando mal lá fora.

É claro que elas só estão se dando tão mal por causa do tal dragão; mas se você não pode derrotá-lo, una-se a ele, não é o que dizem?

O que ninguém diz quando você tenta a todo custo ser aceita é que nem isso torna você imune. Ser aceita não é garantia nenhuma de ser poupada.

Você pode tentar agradar ao dragão, você pode caprichar na reprodução e perpetuação do discurso que o mantém acocorado sobre este mundo, você pode até se estirar no chão para se fazer de tapete de boas-vindas, mas nada disso irá adiantar, especialmente porque esse discurso só foi feito para destruir você.

E aí é que a aceitação se revela como uma armadilha. Tudo o que você faz para ser aceita por aquilo que es- maga as outras sem dó só serve para deixar você mais perto da boca cheia de dentes que ainda vai te mastigar e te cuspir para fora. Pode demorar, mas vai. Porque só tem uma coisa que esse dragão realmente aceita: dominar e oprimir.

Então, se ele sorrir para você, não se engane: ele não está te aceitando. Está apenas mostrando os dentes que vai usar para fazer você em pedaços depois.

VALEK, Aline. Disponível em: < http://www.cartacapital.com.br/blogs/escrito- rio-feminista/a-armadilha-da-aceitacao-4820.html > Acesso: 13 fev. 2015. (Adaptado).
No trecho “nem isso torna você imune”, a palavra “isso” refere-se
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