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Questões de Concursos Colégio Pedro II

Resolva questões de Colégio Pedro II comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


101Q709784 | Informática, Psicólogo, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

No Microsoft Word 2013 é possível incluir Hiperlink, Indicador e Referência Cruzada.


A guia que possibilita incluir Hiperlink, Indicador e Referência Cruzada é

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102Q708490 | Direito Administrativo, Improbidade Administrativa Lei 8429 92, Psicólogo, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

A Lei nº 8.429/1992 dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional.

De acordo com os seus dispositivos, é correto afirmar que constitui um ato de improbidade administrativa

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103Q708272 | Administração Geral, Assistente em Administração, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

É possível enumerar alguns dos objetivos financeiros para os negócios com fins lucrativos:


• evitar problemas financeiros e falência;

• superar a concorrência;

• maximizar as vendas ou a participação de mercado;

• minimizar os custos;

• maximizar os ganhos;

• manter o crescimento constante dos lucros.


Tais objetivos podem ser enquadrados em duas classes: controle do risco e lucratividade. Essas duas classes são contraditórias, embora utilizadas simultaneamente: a busca dos lucros envolve algum elemento de risco, e a proteção total aos riscos minimiza os ganhos. É necessário equilibrar os objetivos de forma que sejam incluídas as duas classificações.


Assinale a alternativa em que as ações nos negócios foram classificadas corretamente, de acordo com os objetivos citados e suas respectivas classificações.

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104Q706742 | Pedagogia, Assistente de Alunos, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

A Lei nº 8.069/90, de 13/07/1990, dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e determina, no art. 28, que “a colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei”.


A redação dada a esse artigo pela Lei nº 12.010/2009 estipula que

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105Q709098 | Psicologia, Psicólogo, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

Em 2005, diversos profissionais da saúde mental ligados ao Ministério da Saúde e à Secretaria de Atenção à Saúde, por meio do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, publicaram material em que são sugeridos vários princípios baseados em uma ética e em uma lógica do cuidado.

O trecho a seguir, extraído da referida publicação, discorre sobre um desses princípios:


Este princípio significa que as portas de todos os serviços públicos de saúde mental infanto-juvenil devem estar abertas a todo aquele que chega […]. Trata-se de acabar com as barreiras burocráticas que dificultam o acesso ao serviço e romper com a lógica do encaminhamento irresponsável, que faz com que aquele que procura atendimento percorra, infinitamente, uma série de serviços e não encontre acolhida em nenhum.

Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.


O princípio ao qual o trecho se refere é o de

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106Q710445 | Informática, Psicólogo, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

A janela do Windows Explorer do Windows 7 apresenta diversas partes.


NÃO é uma das partes da janela do Windows Explorer do Windows 7

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107Q707711 | Informática, Psicólogo, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

O Word é um processador de texto criado para computadores IBM com versões posteriores para o Apple, SCO UNIX e Windows. No Microsoft Word 2013 é possível incluir notas de rodapé.


A quantidade máxima de colunas no layout de nota de rodapé é

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109Q708940 | Pedagogia, Assistente de Alunos, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

Cláudia Werneck, fundadora da ONG Escola de Gente, no Rio de Janeiro (RJ), declarou em entrevista que o ambiente educacional inclusivo constitui o melhor exemplo de uma escola pública democrática e para todos. Nas suas palavras:

A educação inclusiva deveria ser o que na verdade a educação precisa ser para todos. Ela tem que criar sentidos, abrir possibilidades, permitir a participação e estar conectada com a realidade.

WERNECK, C. Disponível em: www.porvir.org. Acesso em: 15 jul. 2019.


Com base na afirmação de Cláudia Werneck, é correto afirmar que a educação inclusiva

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110Q707364 | Legislação Federal, Assistente em Administração, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

O Decreto nº 5.824/2006 estabelece os procedimentos para a concessão do Incentivo à Qualificação e para a efetivação do enquadramento por nível de capacitação dos servidores integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação.


No que se refere aos seus dispositivos, é correto afirmar que

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111Q708382 | Informática, Assistente de Alunos, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Texto associado.

O Word é um processador de texto criado para computadores IBM com versões posteriores para o Apple, SCO UNIX e Windows. No Microsoft Word 2013 há uma guia que possibilita incluir Legendas, Notas de Rodapé e Sumário.


Essa guia é

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112Q1020163 | Espanhol, Conjunções Conjunciones, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

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TEXTO V

Las matemáticas mágicas de Donald Trump y su muro con México

Pablo Pardo Corresponsal Washington @PabloPardo1

05/04/2016 18:43

Donald Trump ha explicado cómo va a conseguir que México pague la muralla que él dice que construirá en la frontera con ese país si gana las elecciones de noviembre. Como es habitual en las promesas electorales del candidato a la Casa Blanca, los números no encajan, y algunos de ellos son manifiestamente mentira. Y, como siempre en las promesas de Trump, el Partido Republicano ha optado por mirar hacia otro lado, sin oponerse, pero sin apoyarle.

Tampoco parece que la comunidad empresarial le esté haciendo mucho caso. Ford, la segunda empresa de automoción de Estados Unidos, ha anunciado que va a invertir 1.400 millones de euros (1.600 millones de dólares) en la construcción de una nueva fábrica en la localidad mexicana de San Luis Potosí, que dará empleo a 2.800 personas, todas (o casi todas) mexicanas.

El primer punto de la propuesta de Trump es que a partir del "primer día" en que esté en la Casa Blanca, el magnate exigirá que los "extranjeros" que residan en Estados Unidos tengan que ofrecer pruebas de su residencia legal para realizar transferencias de dinero fuera del país.

Según el peculiarísimo memorándum de dos páginas de Trump, en el que se contiene esa propuesta, y que ha hecho llegar al diario The Washington Post, supone dar la vuelta al actual sistema financiero de Estados Unidos. El "segundo día" de su presidencia, "México protestará" por la medida anunciada el primero (curiosamente, en su primer día en la Casa Blanca, Barack Obama prohibió el uso de la tortura a detenidos, lo que indica que cada presidente tiene sus prioridades). Trump afirma en su misiva que los inmigrantes mexicanos envían a su país 24.000 millones de dólares (21.000 millones de euros) anuales en remesas, "que actúan como una red de protección social en ese país".

El candidato, sin embargo, no especifica qué parte de esos 24.000 millones proceden de inmigrantes legales, ni tampoco que esa "red de protección social" es en realidad consecuencia de los salarios que perciben esos inmigrantes en Estados Unidos por realizar trabajos que fundamentalmente los estadounidenses no quieren hacer, como recoger fruta y maíz, fregar retretes y suelos, y trabajar en la construcción.

Entretanto, "en el tercer día" de su presidencia, Trump exigirá al Gobierno mexicano que pague una cantidad indeterminada de miles de millones de dólares para construir el muro. Si no lo hace, Trump aplicará la prohibición de que los 'sin papeles' puedan enviar dinero a sus familias.

[…]

Finalmente, está la cuestión de qué harían los inmigrantes que no pudieran enviar sus remesas a sus familias. Lo más probable es que se fueran, dejando una gran masa de suelos sin fregar y de fruta sin recoger en Estados Unidos.

El empresario y estrella de 'reality shows' afronta este martes unas primarias complicadas en el estado de Wisconsin, donde va por detrás de su rival, el también ultraconservador Ted Cruz, en las encuestas, por lo que su propuesta podría tener un componente electoral, toda vez que ataca a uno de sus blancos favoritos: los inmigrantes hispanos.

Disponible en: <http://www.elmundo.es/internacional/2016/04/05/5703d86a22601d41118b45db.html>Accedido en: 21 jun. 2016. (Texto adaptado)

Señale el fragmento que se refiere a una consecuencia de las medidas propuestas por Donald Trump.
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113Q1020160 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Texto associado.

TEXTO IV

UN DIA SIN MEXICANOS

LUIS ARTURO RAMOS

Begin .post

AGOSTO 17, 2006

La película "Un día sin mexicanos" causó sensación en México y pasó sin pena ni gloria en Estados Unidos. Y resultó así porque el público al que la cinta iba dirigida somos nosotros. A los gringos no les preocupa la posibilidad de quedarse sin mexicanos porque tienen, en reserva y en lista de espera, a incontables ciudadanos de otros países.

La película es una invitación a la migración constante bajo el supuesto de que algún día, con películas o promociones similares, los gringos comenzarán a aquilatar la valiosísima participación, innegable por otra parte, de nuestros paisanos.

Y mientras esto ocurre, mientras esperamos que los tratados entre los gobiernos y las manifestaciones multitudinarias y la solidaridad entre los seres humanos coloquen las cosas en su exacta dimensión (y termine el debate si nos rechazan a punta de pelotas de goma, bardas electrificadas de tres mil kilómetros de largo o tiros de a de veras), muchos mexicanos seguirán soñando este tipo de sueño, que por falso, resulta muy peligroso. Sobre todo cuando lo propone un director mexicano, seguramente, con la mejor de las intenciones.

En un mundo globalizado, donde las economías poderosas requieren de mano de obra barata y dispuesta a emplearse en labores extremas (“que ni los negros se atreven a aceptar”, Fox dixit), inclusive las inherentes a la guerra, las políticas neoliberales vuelven a reconocer que no se trata de eliminar o atajar a las supuestas razas inferiores, sino de hacerles ver el sitio que les corresponde. O dicho de otra manera: ponerlas en su lugar.

Y a mí me parece que "Un día sin mexicanos" acata este punto medular de los nuevos y viejos racismos, sin percatarse siquiera de que lo hace. Y en esto radica el peligro de una película como "Un día sin mexicanos": El hacernos creer que los mexicanos en particular y los latinoamericanos en general, nada más servimos para labores que sólo requieren de la fuerza y no de la inteligencia, aunque tanto la una como la otra resulten tan dignas, eficientes y productivas como cualquiera.

El día que los mexicanos les faltemos, lo cual, a juzgar por la situación del país, permanece todavía como una posibilidad muy lejana, no habrá quien haga la comida, ni lave la ropa, ni cave zanjas, ni vaya por el mandado, ni cuide a los niños, ni reciba las palizas y humillaciones de la migra, ni recoja las cosechas bajo un sol inclemente a cambio de un salario miserable.

Creo que los mexicanos servimos para mucho más, como de sobra lo han demostrado quienes han alcanzado, no el sueño americano, sino la realidad que deriva del trabajo productivo y bien remunerado. Por eso, sólo me queda decirle al director de la película y a quienes la produjeron pensando que nos hacían un favor: No me defiendas, compadre. No, al menos, de esa manera.

Disponible en:<http://luisarturoramos.blogspot.com.br/2006/08/un-dia-sin-mexicanos.html> Accedido en: 21 jun. 2016

El texto de Luis Arturo Ramos, narrador y ensayista mexicano, está publicado en su blog y presenta una crítica a la película Un día sin mexicanos, una coproducción EEUU/México/España, de 2003.

Señala la opción que NO remite a la opinión del escritor sobre la película en cuestión.

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114Q1020167 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Texto associado.

TEXTO IV

UN DIA SIN MEXICANOS

LUIS ARTURO RAMOS

Begin .post

AGOSTO 17, 2006

La película "Un día sin mexicanos" causó sensación en México y pasó sin pena ni gloria en Estados Unidos. Y resultó así porque el público al que la cinta iba dirigida somos nosotros. A los gringos no les preocupa la posibilidad de quedarse sin mexicanos porque tienen, en reserva y en lista de espera, a incontables ciudadanos de otros países.

La película es una invitación a la migración constante bajo el supuesto de que algún día, con películas o promociones similares, los gringos comenzarán a aquilatar la valiosísima participación, innegable por otra parte, de nuestros paisanos.

Y mientras esto ocurre, mientras esperamos que los tratados entre los gobiernos y las manifestaciones multitudinarias y la solidaridad entre los seres humanos coloquen las cosas en su exacta dimensión (y termine el debate si nos rechazan a punta de pelotas de goma, bardas electrificadas de tres mil kilómetros de largo o tiros de a de veras), muchos mexicanos seguirán soñando este tipo de sueño, que por falso, resulta muy peligroso. Sobre todo cuando lo propone un director mexicano, seguramente, con la mejor de las intenciones.

En un mundo globalizado, donde las economías poderosas requieren de mano de obra barata y dispuesta a emplearse en labores extremas (“que ni los negros se atreven a aceptar”, Fox dixit), inclusive las inherentes a la guerra, las políticas neoliberales vuelven a reconocer que no se trata de eliminar o atajar a las supuestas razas inferiores, sino de hacerles ver el sitio que les corresponde. O dicho de otra manera: ponerlas en su lugar.

Y a mí me parece que "Un día sin mexicanos" acata este punto medular de los nuevos y viejos racismos, sin percatarse siquiera de que lo hace. Y en esto radica el peligro de una película como "Un día sin mexicanos": El hacernos creer que los mexicanos en particular y los latinoamericanos en general, nada más servimos para labores que sólo requieren de la fuerza y no de la inteligencia, aunque tanto la una como la otra resulten tan dignas, eficientes y productivas como cualquiera.

El día que los mexicanos les faltemos, lo cual, a juzgar por la situación del país, permanece todavía como una posibilidad muy lejana, no habrá quien haga la comida, ni lave la ropa, ni cave zanjas, ni vaya por el mandado, ni cuide a los niños, ni reciba las palizas y humillaciones de la migra, ni recoja las cosechas bajo un sol inclemente a cambio de un salario miserable.

Creo que los mexicanos servimos para mucho más, como de sobra lo han demostrado quienes han alcanzado, no el sueño americano, sino la realidad que deriva del trabajo productivo y bien remunerado. Por eso, sólo me queda decirle al director de la película y a quienes la produjeron pensando que nos hacían un favor: No me defiendas, compadre. No, al menos, de esa manera.

Disponible en:<http://luisarturoramos.blogspot.com.br/2006/08/un-dia-sin-mexicanos.html>Accedido en: 21 jun. 2016


TEXTO V

Las matemáticas mágicas de Donald Trump y su muro con México

Pablo Pardo Corresponsal Washington @PabloPardo1

05/04/2016 18:43

Donald Trump ha explicado cómo va a conseguir que México pague la muralla que él dice que construirá en la frontera con ese país si gana las elecciones de noviembre. Como es habitual en las promesas electorales del candidato a la Casa Blanca, los números no encajan, y algunos de ellos son manifiestamente mentira. Y, como siempre en las promesas de Trump, el Partido Republicano ha optado por mirar hacia otro lado, sin oponerse, pero sin apoyarle.

Tampoco parece que la comunidad empresarial le esté haciendo mucho caso. Ford, la segunda empresa de automoción de Estados Unidos, ha anunciado que va a invertir 1.400 millones de euros (1.600 millones de dólares) en la construcción de una nueva fábrica en la localidad mexicana de San Luis Potosí, que dará empleo a 2.800 personas, todas (o casi todas) mexicanas.

El primer punto de la propuesta de Trump es que a partir del "primer día" en que esté en la Casa Blanca, el magnate exigirá que los "extranjeros" que residan en Estados Unidos tengan que ofrecer pruebas de su residencia legal para realizar transferencias de dinero fuera del país.

Según el peculiarísimo memorándum de dos páginas de Trump, en el que se contiene esa propuesta, y que ha hecho llegar al diario The Washington Post, supone dar la vuelta al actual sistema financiero de Estados Unidos. El "segundo día" de su presidencia, "México protestará" por la medida anunciada el primero (curiosamente, en su primer día en la Casa Blanca, Barack Obama prohibió el uso de la tortura a detenidos, lo que indica que cada presidente tiene sus prioridades). Trump afirma en su misiva que los inmigrantes mexicanos envían a su país 24.000 millones de dólares (21.000 millones de euros) anuales en remesas, "que actúan como una red de protección social en ese país".

El candidato, sin embargo, no especifica qué parte de esos 24.000 millones proceden de inmigrantes legales, ni tampoco que esa "red de protección social" es en realidad consecuencia de los salarios que perciben esos inmigrantes en Estados Unidos por realizar trabajos que fundamentalmente los estadounidenses no quieren hacer, como recoger fruta y maíz, fregar retretes y suelos, y trabajar en la construcción.

Entretanto, "en el tercer día" de su presidencia, Trump exigirá al Gobierno mexicano que pague una cantidad indeterminada de miles de millones de dólares para construir el muro. Si no lo hace, Trump aplicará la prohibición de que los 'sin papeles' puedan enviar dinero a sus familias.

[…]

Finalmente, está la cuestión de qué harían los inmigrantes que no pudieran enviar sus remesas a sus familias. Lo más probable es que se fueran, dejando una gran masa de suelos sin fregar y de fruta sin recoger en Estados Unidos.

El empresario y estrella de 'reality shows' afronta este martes unas primarias complicadas en el estado de Wisconsin, donde va por detrás de su rival, el también ultraconservador Ted Cruz, en las encuestas, por lo que su propuesta podría tener un componente electoral, toda vez que ataca a uno de sus blancos favoritos: los inmigrantes hispanos.

Disponible en:<http://www.elmundo.es/internacional/2016/04/05/5703d86a22601d41118b45db.html>Accedido en: 21 jun. 2016. (Texto adaptado)

El texto anterior, “Um día sin mexicanos”, se relaciona temáticamente con el texto en cuestión.

El fragmento del Texto IV que más dialoga con el contenido del Texto V es

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115Q1020162 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Texto associado.

TEXTO V

Las matemáticas mágicas de Donald Trump y su muro con México

Pablo Pardo Corresponsal Washington @PabloPardo1

05/04/2016 18:43

Donald Trump ha explicado cómo va a conseguir que México pague la muralla que él dice que construirá en la frontera con ese país si gana las elecciones de noviembre. Como es habitual en las promesas electorales del candidato a la Casa Blanca, los números no encajan, y algunos de ellos son manifiestamente mentira. Y, como siempre en las promesas de Trump, el Partido Republicano ha optado por mirar hacia otro lado, sin oponerse, pero sin apoyarle.

Tampoco parece que la comunidad empresarial le esté haciendo mucho caso. Ford, la segunda empresa de automoción de Estados Unidos, ha anunciado que va a invertir 1.400 millones de euros (1.600 millones de dólares) en la construcción de una nueva fábrica en la localidad mexicana de San Luis Potosí, que dará empleo a 2.800 personas, todas (o casi todas) mexicanas.

El primer punto de la propuesta de Trump es que a partir del "primer día" en que esté en la Casa Blanca, el magnate exigirá que los "extranjeros" que residan en Estados Unidos tengan que ofrecer pruebas de su residencia legal para realizar transferencias de dinero fuera del país.

Según el peculiarísimo memorándum de dos páginas de Trump, en el que se contiene esa propuesta, y que ha hecho llegar al diario The Washington Post, supone dar la vuelta al actual sistema financiero de Estados Unidos. El "segundo día" de su presidencia, "México protestará" por la medida anunciada el primero (curiosamente, en su primer día en la Casa Blanca, Barack Obama prohibió el uso de la tortura a detenidos, lo que indica que cada presidente tiene sus prioridades). Trump afirma en su misiva que los inmigrantes mexicanos envían a su país 24.000 millones de dólares (21.000 millones de euros) anuales en remesas, "que actúan como una red de protección social en ese país".

El candidato, sin embargo, no especifica qué parte de esos 24.000 millones proceden de inmigrantes legales, ni tampoco que esa "red de protección social" es en realidad consecuencia de los salarios que perciben esos inmigrantes en Estados Unidos por realizar trabajos que fundamentalmente los estadounidenses no quieren hacer, como recoger fruta y maíz, fregar retretes y suelos, y trabajar en la construcción.

Entretanto, "en el tercer día" de su presidencia, Trump exigirá al Gobierno mexicano que pague una cantidad indeterminada de miles de millones de dólares para construir el muro. Si no lo hace, Trump aplicará la prohibición de que los 'sin papeles' puedan enviar dinero a sus familias.

[…]

Finalmente, está la cuestión de qué harían los inmigrantes que no pudieran enviar sus remesas a sus familias. Lo más probable es que se fueran, dejando una gran masa de suelos sin fregar y de fruta sin recoger en Estados Unidos.

El empresario y estrella de 'reality shows' afronta este martes unas primarias complicadas en el estado de Wisconsin, donde va por detrás de su rival, el también ultraconservador Ted Cruz, en las encuestas, por lo que su propuesta podría tener un componente electoral, toda vez que ataca a uno de sus blancos favoritos: los inmigrantes hispanos.

Disponible en: <http://www.elmundo.es/internacional/2016/04/05/5703d86a22601d41118b45db.html>Accedido en: 21 jun. 2016. (Texto adaptado)

El texto V es un artículo periodístico firmado por Pablo Pardo, corresponsal de El Mundo en Estados Unidos.

Su principal objetivo es

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116Q1020161 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

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TEXTO IV

UN DIA SIN MEXICANOS

LUIS ARTURO RAMOS

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AGOSTO 17, 2006

La película "Un día sin mexicanos" causó sensación en México y pasó sin pena ni gloria en Estados Unidos. Y resultó así porque el público al que la cinta iba dirigida somos nosotros. A los gringos no les preocupa la posibilidad de quedarse sin mexicanos porque tienen, en reserva y en lista de espera, a incontables ciudadanos de otros países.

La película es una invitación a la migración constante bajo el supuesto de que algún día, con películas o promociones similares, los gringos comenzarán a aquilatar la valiosísima participación, innegable por otra parte, de nuestros paisanos.

Y mientras esto ocurre, mientras esperamos que los tratados entre los gobiernos y las manifestaciones multitudinarias y la solidaridad entre los seres humanos coloquen las cosas en su exacta dimensión (y termine el debate si nos rechazan a punta de pelotas de goma, bardas electrificadas de tres mil kilómetros de largo o tiros de a de veras), muchos mexicanos seguirán soñando este tipo de sueño, que por falso, resulta muy peligroso. Sobre todo cuando lo propone un director mexicano, seguramente, con la mejor de las intenciones.

En un mundo globalizado, donde las economías poderosas requieren de mano de obra barata y dispuesta a emplearse en labores extremas (“que ni los negros se atreven a aceptar”, Fox dixit), inclusive las inherentes a la guerra, las políticas neoliberales vuelven a reconocer que no se trata de eliminar o atajar a las supuestas razas inferiores, sino de hacerles ver el sitio que les corresponde. O dicho de otra manera: ponerlas en su lugar.

Y a mí me parece que "Un día sin mexicanos" acata este punto medular de los nuevos y viejos racismos, sin percatarse siquiera de que lo hace. Y en esto radica el peligro de una película como "Un día sin mexicanos": El hacernos creer que los mexicanos en particular y los latinoamericanos en general, nada más servimos para labores que sólo requieren de la fuerza y no de la inteligencia, aunque tanto la una como la otra resulten tan dignas, eficientes y productivas como cualquiera.

El día que los mexicanos les faltemos, lo cual, a juzgar por la situación del país, permanece todavía como una posibilidad muy lejana, no habrá quien haga la comida, ni lave la ropa, ni cave zanjas, ni vaya por el mandado, ni cuide a los niños, ni reciba las palizas y humillaciones de la migra, ni recoja las cosechas bajo un sol inclemente a cambio de un salario miserable.

Creo que los mexicanos servimos para mucho más, como de sobra lo han demostrado quienes han alcanzado, no el sueño americano, sino la realidad que deriva del trabajo productivo y bien remunerado. Por eso, sólo me queda decirle al director de la película y a quienes la produjeron pensando que nos hacían un favor: No me defiendas, compadre. No, al menos, de esa manera.

Disponible en:<http://luisarturoramos.blogspot.com.br/2006/08/un-dia-sin-mexicanos.html> Accedido en: 21 jun. 2016

En el texto, el autor busca convencer al lector de la validez de su análisis, por medio de distintas estrategias argumentativas.

Entre ellas, se puede identificar

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117Q1020165 | Espanhol, Pronomes Pronombres, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Texto associado.

TEXTO V

Las matemáticas mágicas de Donald Trump y su muro con México

Pablo Pardo Corresponsal Washington @PabloPardo1

05/04/2016 18:43

Donald Trump ha explicado cómo va a conseguir que México pague la muralla que él dice que construirá en la frontera con ese país si gana las elecciones de noviembre. Como es habitual en las promesas electorales del candidato a la Casa Blanca, los números no encajan, y algunos de ellos son manifiestamente mentira. Y, como siempre en las promesas de Trump, el Partido Republicano ha optado por mirar hacia otro lado, sin oponerse, pero sin apoyarle.

Tampoco parece que la comunidad empresarial le esté haciendo mucho caso. Ford, la segunda empresa de automoción de Estados Unidos, ha anunciado que va a invertir 1.400 millones de euros (1.600 millones de dólares) en la construcción de una nueva fábrica en la localidad mexicana de San Luis Potosí, que dará empleo a 2.800 personas, todas (o casi todas) mexicanas.

El primer punto de la propuesta de Trump es que a partir del "primer día" en que esté en la Casa Blanca, el magnate exigirá que los "extranjeros" que residan en Estados Unidos tengan que ofrecer pruebas de su residencia legal para realizar transferencias de dinero fuera del país.

Según el peculiarísimo memorándum de dos páginas de Trump, en el que se contiene esa propuesta, y que ha hecho llegar al diario The Washington Post, supone dar la vuelta al actual sistema financiero de Estados Unidos. El "segundo día" de su presidencia, "México protestará" por la medida anunciada el primero (curiosamente, en su primer día en la Casa Blanca, Barack Obama prohibió el uso de la tortura a detenidos, lo que indica que cada presidente tiene sus prioridades). Trump afirma en su misiva que los inmigrantes mexicanos envían a su país 24.000 millones de dólares (21.000 millones de euros) anuales en remesas, "que actúan como una red de protección social en ese país".

El candidato, sin embargo, no especifica qué parte de esos 24.000 millones proceden de inmigrantes legales, ni tampoco que esa "red de protección social" es en realidad consecuencia de los salarios que perciben esos inmigrantes en Estados Unidos por realizar trabajos que fundamentalmente los estadounidenses no quieren hacer, como recoger fruta y maíz, fregar retretes y suelos, y trabajar en la construcción.

Entretanto, "en el tercer día" de su presidencia, Trump exigirá al Gobierno mexicano que pague una cantidad indeterminada de miles de millones de dólares para construir el muro. Si no lo hace, Trump aplicará la prohibición de que los 'sin papeles' puedan enviar dinero a sus familias.

[…]

Finalmente, está la cuestión de qué harían los inmigrantes que no pudieran enviar sus remesas a sus familias. Lo más probable es que se fueran, dejando una gran masa de suelos sin fregar y de fruta sin recoger en Estados Unidos.

El empresario y estrella de 'reality shows' afronta este martes unas primarias complicadas en el estado de Wisconsin, donde va por detrás de su rival, el también ultraconservador Ted Cruz, en las encuestas, por lo que su propuesta podría tener un componente electoral, toda vez que ataca a uno de sus blancos favoritos: los inmigrantes hispanos.

Disponible en: <http://www.elmundo.es/internacional/2016/04/05/5703d86a22601d41118b45db.html>Accedido en: 21 jun. 2016. (Texto adaptado)

Uno de los mecanismos de la cohesión textual es la referenciación.

En el sintagma nominal “su presidencia” (§4), el pronombre posesivo tiene referente igual que en

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118Q1015340 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

O Decreto nº 5.626/05 dispõe sobre as atribuições das Instituições Federais de Ensino para atendimento educacional especializado à pessoa surda. Foram enumeradas as seguintes categorias profissionais de que as Ifes devem prover as escolas para garantir esse atendimento, de acordo com a legislação:
I. professor de Libras; professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas;
II. professor de Atendimento Educacional Especializado;
III. professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos;
IV. tradutor e intérprete de Libras/Língua Portuguesa.
Estão corretas
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119Q1020166 | Espanhol, Conjunções Conjunciones, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Texto associado.

TEXTO V

Las matemáticas mágicas de Donald Trump y su muro con México

Pablo Pardo Corresponsal Washington @PabloPardo1

05/04/2016 18:43

Donald Trump ha explicado cómo va a conseguir que México pague la muralla que él dice que construirá en la frontera con ese país si gana las elecciones de noviembre. Como es habitual en las promesas electorales del candidato a la Casa Blanca, los números no encajan, y algunos de ellos son manifiestamente mentira. Y, como siempre en las promesas de Trump, el Partido Republicano ha optado por mirar hacia otro lado, sin oponerse, pero sin apoyarle.

Tampoco parece que la comunidad empresarial le esté haciendo mucho caso. Ford, la segunda empresa de automoción de Estados Unidos, ha anunciado que va a invertir 1.400 millones de euros (1.600 millones de dólares) en la construcción de una nueva fábrica en la localidad mexicana de San Luis Potosí, que dará empleo a 2.800 personas, todas (o casi todas) mexicanas.

El primer punto de la propuesta de Trump es que a partir del "primer día" en que esté en la Casa Blanca, el magnate exigirá que los "extranjeros" que residan en Estados Unidos tengan que ofrecer pruebas de su residencia legal para realizar transferencias de dinero fuera del país.

Según el peculiarísimo memorándum de dos páginas de Trump, en el que se contiene esa propuesta, y que ha hecho llegar al diario The Washington Post, supone dar la vuelta al actual sistema financiero de Estados Unidos. El "segundo día" de su presidencia, "México protestará" por la medida anunciada el primero (curiosamente, en su primer día en la Casa Blanca, Barack Obama prohibió el uso de la tortura a detenidos, lo que indica que cada presidente tiene sus prioridades). Trump afirma en su misiva que los inmigrantes mexicanos envían a su país 24.000 millones de dólares (21.000 millones de euros) anuales en remesas, "que actúan como una red de protección social en ese país".

El candidato, sin embargo, no especifica qué parte de esos 24.000 millones proceden de inmigrantes legales, ni tampoco que esa "red de protección social" es en realidad consecuencia de los salarios que perciben esos inmigrantes en Estados Unidos por realizar trabajos que fundamentalmente los estadounidenses no quieren hacer, como recoger fruta y maíz, fregar retretes y suelos, y trabajar en la construcción.

Entretanto, "en el tercer día" de su presidencia, Trump exigirá al Gobierno mexicano que pague una cantidad indeterminada de miles de millones de dólares para construir el muro. Si no lo hace, Trump aplicará la prohibición de que los 'sin papeles' puedan enviar dinero a sus familias.

[…]

Finalmente, está la cuestión de qué harían los inmigrantes que no pudieran enviar sus remesas a sus familias. Lo más probable es que se fueran, dejando una gran masa de suelos sin fregar y de fruta sin recoger en Estados Unidos.

El empresario y estrella de 'reality shows' afronta este martes unas primarias complicadas en el estado de Wisconsin, donde va por detrás de su rival, el también ultraconservador Ted Cruz, en las encuestas, por lo que su propuesta podría tener un componente electoral, toda vez que ataca a uno de sus blancos favoritos: los inmigrantes hispanos.

Disponible en: <http://www.elmundo.es/internacional/2016/04/05/5703d86a22601d41118b45db.html>Accedido en: 21 jun. 2016. (Texto adaptado)

Los conectores son elementos que desempeñan la función de relacionar enunciados entre sí. Entre ellos, se encuentran, por ejemplo, las conjunciones, las preposiciones y los adverbios.

En el texto, el conector “entretanto” (§6) expresa

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120Q1013625 | Libras, Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Para a produção da fala, um complexo sistema de órgãos e funções entra em ação, basicamente lábios, língua, dentes, nariz (para articular as palavras), a laringe (para produzir a voz) e os pulmões, que produzem o ar que passa pela laringe e depois pela boca. Finalmente, as palavras se deslocam pelo ar para chegar aos nossos ouvidos, onde as escutamos e compreendemos. Além disso, os sons da fala (os fonemas) são produzidos um depois do outro.
As línguas de sinais, por sua vez, são produzidas por expressões faciais e por movimentos do corpo e das mãos em um espaço à frente do corpo, chamado de espaço de
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