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Questões de Concursos Colégio Pedro II

Resolva questões de Colégio Pedro II comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


161Q1080078 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Disposições Preliminares, Assistente de Alunos, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

O conceito de pessoa com deficiência passou recentemente por significativas transformações. Desde a Convenção Sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, aprovada em 9 de julho de 2008, o ordenamento jurídico brasileiro adota um novo conceito, fundamentado em critérios sociais, não mais apenas médicos. A convenção aponta para a incompletude do conceito de deficiência, que deverá ser verificado e atualizado em cada momento/contexto histórico, apontando, ainda, para sua dimensão social. A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, denominada Estatuto da Pessoa com Deficiência, veio confirmar esse novo conceito e adequar a legislação brasileira ao disposto na convenção.
O art. 2º da referida lei define como pessoa com deficiência aquela que
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162Q1074986 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

“Uma vontade perfeitamente boa estaria do mesmo modo submetida a leis objetivas (do bem), mas nem por isso poderia ser representada como obrigada a ações conforme a leis, porque ela por si mesma, de acordo com sua constituição subjetiva, somente pode ser determinada pela representação do bem.”

(KANT, Fundamentação da metafísica dos costumes. In: MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. p. 121.)

Sobre o conteúdo desse trecho da obra de Kant citada, é correto afirmar que:

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163Q1074988 | Filosofia, Filosofia e a Grécia Antiga, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Todos compreendem o quanto seja louvável a um príncipe manter a palavra dada e viver com integridade e não com astúcia. Contudo, pela experiência de nossos tempos, vê-se que certos príncipes realizaram coisas notáveis, mas tiveram em pouca conta a fé dada e souberam com astúcia manejar a cabeça dos homens. Superaram, enfim, aqueles que se apoiaram na sinceridade.

(MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe (Capítulo XVIII). In MARÇAL, Jairo (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009, p. 457.)

A partir do trecho selecionado, marque a opção em que se encontra a melhor definição para o pensamento político maquiaveliano, em relação à filosofia política desenvolvida na Grécia Clássica.

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164Q1074991 | Filosofia, A Política, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

(...) a poesia é adequada a todas as Formas do belo e se estende sobre todas elas, porque seu autêntico elemento é a bela fantasia (...).

(HEGEL. Cursos de estética. In: DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo. Belo Horizonte: Autêntica/Crisálida, 2012. p.202.)

De acordo com o texto e o pensamento de Hegel, é correto afirmar que

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165Q1074998 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Ao invés de indicar algo que seja comum a tudo o que chamamos linguagem, digo que não há uma coisa sequer que seja comum a estas manifestações, motivo pelo qual empregamos a mesma palavra para todas – mas são aparentadas entre si de muitas maneiras diferentes. Por causa deste parentesco, ou destes parentescos, chamamos a todas de “linguagens”. (...)Não posso caracterizar melhor essas semelhanças do que por meio das palavras “semelhanças familiares”; pois assim se sobrepõem e se entrecruzam as várias semelhanças que existem entre os membros de uma família (...). [O]s ‘jogos’ formam uma família.

(WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. In: MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999, p.169)

O conceito wittegensteiniano de “semelhanças familiares”

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166Q1018960 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

Estudios más recientes sobre la enseñanza de la pronunciación, de los cuales forma parte Aurrecoechea (2009), indican que la pronuncia es un elemento de fundamental importancia en la comunicación oral. Por esa razón, es necesario que se incluya la pronuncia en las clases de lengua extranjera, desde que el desarrollo de las habilidades orales sea uno de sus objetivos. A lo largo del tiempo, el papel de la pronuncia en la enseñanza ha sido muy variado: si ya fue algo completamente olvidado, también ya se vio como elemento de destaque. Teniendo en cuenta esas reflexiones es INCORRECTO afirmar que
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167Q1013621 | Libras, Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Segundo Albres (2021, p. 100), “as mãos podem remeter aos referentes em diferente graduação de iconicidade, quando de um sinal motivado”. A autora aponta a possibilidade de expressar distintos significados ao mesmo tempo na efetivação de um determinado contexto, o que se entende por “alto grau de simultaneidade”.
ALBRES, N. A. Comunicação em Libras: para além dos sinais. In: LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2021.
O aspecto de simultaneidade das línguas de sinais se apresenta no nível
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168Q1013626 | Libras, Educação dos Surdos, Libras, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Existem diversas estratégias metodológicas indicadas para o trabalho com estudantes surdos.

Dentre elas, encontram-se:

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169Q1069217 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

O que seria mais monstruoso do que afirmar que as coisas se tornariam melhores ao perderem todo o Bem? Por isso, se privadas de todo o Bem, deixariam totalmente de existir. Portanto, enquanto existem, são boas. Portanto, todas as coisas que existem são boas, e o Mal que eu procurava não é uma substância, pois se fosse substância seria um bem. Na verdade, ou seria uma substância incorruptível e então seria um grande bem, ou seria corruptível e, neste caso, a menos que fosse boa, não poderia se corromper. Percebi, portanto, e isto pareceu-me evidente, que criastes todas as coisas boas e não existe nenhuma substância que Vós não criastes.

Tu poderias me perguntar então: se a vontade afasta-se do Bem imutável em direção a um Bem mutável, de onde provém esse impulso de mudar? É claro que essa mudança é má, mesmo que o livre-arbítrio, sem o qual não se pode viver, deva ser incluído entre aquilo que é bom. (AGOSTINHO, 2011, p. 63)


AGOSTINHO. Confissões.In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.

Com base na leitura desse fragmento de texto, para Agostinho,

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170Q1069218 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

Fiquei sem respiração. Nunca, antes desses últimos dias, tinha pressentido o que queria dizer “existir”. Era como os outros, como os que passeiam à beira-mar com suas roupas de primavera. Dizia como eles: o mar é verde; aquele ponto branco lá no alto é uma gaivota, mas eu não sentia que aquilo existisse, que a gaivota fosse uma “gaivota existente”; comumente a existência se esconde. Está presente, à nossa volta, em nós, ela somos nós, não podemos dizer duas palavras sem mencioná-la, e afinal não a tocamos. [...] Se me tivessem perguntado o que era a existência, teria respondido de boa-fé que não era nada, apenas uma forma vazia que vinha se juntar às coisas exteriormente, sem modificar em nada sua natureza. E depois foi isto: de repente, ali estava, claro como o dia: a existência subitamente se revelara. Perdera seu aspecto inofensivo de categoria abstrata: era a própria massa das coisas, aquela raiz estava sovada em existência. Ou antes, a raiz, as grades do jardim, o banco, a relva rala do gramado, tudo se desvanecera; a diversidade das coisas, sua individualidade, eram apenas uma aparência, um verniz. Esse verniz se dissolvera, restavam massas monstruosas e moles, em desordem - nuas, de uma nudez apavorante e obscena. (SARTRE, 2007, p. 163)

SARTRE, J.-P. A náusea. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

Com base no trecho citado, ao experimentar a náusea, o filósofo compreende que a

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171Q1020155 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Texto associado.

TEXTO I

Una noche en el hostal de Welcome refugiados

JAVIER NEGRE

@javiernegre10

06/06/2016 03:31

Once de la noche en un hostal del humilde barrio madrileño de Vallecas. El sonido martilleante de un teclado rompe el silencio que reina en sulobby. Una joven estadounidense con mofletes rosas está acurrucada en un sillón y chatea en su Mac. Es de Seattle, luce una camisa vaquera Abercrombie y es fácil imaginársela con dos pompones en un campo de fútbol americano. Ha elegido este alojamiento, como otros mochileros, porque es el más barato de Madrid: 18,90 euros la noche. Enfrente de ella se encuentra Emad, un sirio con la mirada perdida. Les separan sólo tres metros, pero sus vidas son opuestas. Hay una frontera invisible entre ellos. Tan cerca, tan lejos. Una dejó su país en clase turista para hacerse un selfie en Sol. El otro pagó 4.000 euros a un mafioso turco para abandonar el infierno sirio entre disparos del Daesh, bombardeos de Al Assad y concertinas. No cruzan palabra, pero ambos compartirán una noche apacible en el Welcome. La primera parada de algunos de los 106 refugiados sirios que han llegado de los 1.600 que España se ha comprometido a acoger hasta 2017. El refugio de mujeres africanas perseguidas por Boko Haram; de disidentes del régimen comunista chino o de presos políticos cubanos. Un crisol de culturas. De vidas rotas. ¡Welcome, refugiados!

- ¿Sabes que esto es un hostal destinado a exiliados? - le preguntamos a la estadounidense.

- No me lo creo. ¿Es broma, no? Yo he visto a mucha gente de otros países, pero no me habían dicho nada. Yo vine aquí porque es lo más económico que encontré - responde mientras apaga su ordenador y pone rumbo a su habitación. La palabra refugiado le aterra. Demasiado fuerte para una estudiante de una universidad de 50.000 euros al año y amante delbeer pong(un juego que consiste en meter una pelota de ping-pong en un vaso de cerveza).

Emad es invisible para ella. La norteamericana es más de los videoclips de la MTV que de seguir la crisis de refugiados en la CNN. No le interesa la historia de Emad. Ni su pasado como empleado de banca en Alepo. Allí cobraba 1.000 euros al mes. Su vida era placentera. Tenía un rostro saludable. Sin ojeras amoratadas. Sin losjeansrotos. Nada que ver con el aspecto escuálido que presenta ahora. "Era feliz hasta que estalló la maldita guerra y empezaron a bombardearnos", recuerda con lágrimas en los ojos.

Emad llegó a la capital confundido. Frotándose los ojos como un niño en sus primeros Reyes Magos. "Llegan desorientados, con el miedo de despertarse y que sigan en su país. Recelan mucho. Al mes ya están más asentados y se relajan", explica José Javier Sánchez, director de Migraciones de Cruz Roja.

- ¿Cuál es su sueño? - le preguntamos a Emad.

- Antes de la guerra soñaba con ser programador informático. Ahora mi sueño es ver a mis padres, que siguen en Alepo. Tengo ganas de darles un abrazo. Llevo varios meses sin verlos - confía con voz tímida y hombros encogidos. Le interrogamos sobre otros aspectos de su vida, pero no puede más. Se le entrecorta la respiración y, por ello, interrumpe la charla. Nos pide algo de espacio. Enciende susmartphoney se pone a ver la última temporada deJuego de Tronos. Su única compañía en su larga travesía hacia Europa, la tierra de las oportunidades para millones de exiliados.

Disponible en:<http://www.elmundo.es/cronica/2016/06/06/5752a146268e3efc788b4616.html?cid=MNOT23801&s_kw=una_noche_en_el_hostal _de_welcome_refugiados.>Accedido en: 08 jul. 2016.

Analice las siguientes aserciones sobre algunas palabras y expresiones en el contexto específico del texto y marque V (verdadero) o F (falso).

( ) La mezcla de español e inglés en la expresión “¡Welcome, refugiados!” (§1) presupone el uso cotidiano del inglés en distintos lugares del mundo.

( ) “Reyes Magos” (§5), en ese contexto, es denotativo.

( ) “Beer pong” (§3) es un extranjerismo muy conocido por los lectores.

( ) “Chatea” (§1) “selfie” (§1), “videoclips” (§4), “jeans” (§4), “smartphone” (§7) son palabras incorporadas al léxico corriente en aquel país.

Señale la alternativa que presenta la secuencia correcta.

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172Q1028403 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Assistente em Administração, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2024

Sejam P e Q proposições.
Ao avaliarmos, com uma tabela verdade, a proposição composta (PQ) ⟹ (PQ) é correto afirmar que esta é uma
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173Q1081673 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Disposições Preliminares, Técnico em Contabilidade, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2018

A Lei nº 13.146/2015 instituiu a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Acerca dos dispositivos desta lei, é correto afirmar que
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174Q1018965 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

El tratamiento didáctico de la literatura, las ventajas de su utilización en las clases y su importancia para el desarrollo del alumno son tema de una reflexión que realiza Ana Cristina dos Santos (2005). La autora explica que, en las clases de lengua, casi siempre el texto literario surge como pretexto para el tratamiento de instancias que poco tienen que ver con el trabajo que se debería realizar con ese género. Su subutilización únicamente como muestra de cultura o como excusa para fines gramaticales o lexicales debe dar espacio a una postura otra de trabajo con lo literario en nuestras clases. En oposición a esa práctica limitadora del género literario, la propuesta de la autora apunta hacia
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175Q1069219 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

O que o Antropoceno põe em cheque, justamente, é a própria noção de anthropos, de um sujeito universal (espécie, mas também classe ou multidão) capaz de agir como um só povo. A situação propriamente etnopolítica do “humano” como multiplicidade intensiva e extensiva de povos deve ser reconhecida como implicada diretamente na crise do Antropoceno. Se não existe um interesse universal humano positivo, é porque existe uma diversidade de alinhamentos políticos dos diversos povos ou “culturas” mundiais com muitos outros actantes e povos não humanos (formando o que Latour chama de “coletivos”) contra os autointitulados porta-vozes do Universal. (DANOWSKI; CASTRO, 2014, p. 121, grifos dos autores)

DANOWSKI, D.; CASTRO, E. V. Humanos e terranos na terra de Gaia.

In: Há mundo por vir? - ensaio sobre os medos e os fins. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2014.


De acordo com o texto,

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176Q1020154 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Texto associado.

TEXTO I

Una noche en el hostal de Welcome refugiados

JAVIER NEGRE

@javiernegre10

06/06/2016 03:31

Once de la noche en un hostal del humilde barrio madrileño de Vallecas. El sonido martilleante de un teclado rompe el silencio que reina en sulobby. Una joven estadounidense con mofletes rosas está acurrucada en un sillón y chatea en su Mac. Es de Seattle, luce una camisa vaquera Abercrombie y es fácil imaginársela con dos pompones en un campo de fútbol americano. Ha elegido este alojamiento, como otros mochileros, porque es el más barato de Madrid: 18,90 euros la noche. Enfrente de ella se encuentra Emad, un sirio con la mirada perdida. Les separan sólo tres metros, pero sus vidas son opuestas. Hay una frontera invisible entre ellos. Tan cerca, tan lejos. Una dejó su país en clase turista para hacerse un selfie en Sol. El otro pagó 4.000 euros a un mafioso turco para abandonar el infierno sirio entre disparos del Daesh, bombardeos de Al Assad y concertinas. No cruzan palabra, pero ambos compartirán una noche apacible en el Welcome. La primera parada de algunos de los 106 refugiados sirios que han llegado de los 1.600 que España se ha comprometido a acoger hasta 2017. El refugio de mujeres africanas perseguidas por Boko Haram; de disidentes del régimen comunista chino o de presos políticos cubanos. Un crisol de culturas. De vidas rotas. ¡Welcome, refugiados!

- ¿Sabes que esto es un hostal destinado a exiliados? - le preguntamos a la estadounidense.

- No me lo creo. ¿Es broma, no? Yo he visto a mucha gente de otros países, pero no me habían dicho nada. Yo vine aquí porque es lo más económico que encontré - responde mientras apaga su ordenador y pone rumbo a su habitación. La palabra refugiado le aterra. Demasiado fuerte para una estudiante de una universidad de 50.000 euros al año y amante delbeer pong(un juego que consiste en meter una pelota de ping-pong en un vaso de cerveza).

Emad es invisible para ella. La norteamericana es más de los videoclips de la MTV que de seguir la crisis de refugiados en la CNN. No le interesa la historia de Emad. Ni su pasado como empleado de banca en Alepo. Allí cobraba 1.000 euros al mes. Su vida era placentera. Tenía un rostro saludable. Sin ojeras amoratadas. Sin losjeansrotos. Nada que ver con el aspecto escuálido que presenta ahora. "Era feliz hasta que estalló la maldita guerra y empezaron a bombardearnos", recuerda con lágrimas en los ojos.

Emad llegó a la capital confundido. Frotándose los ojos como un niño en sus primeros Reyes Magos. "Llegan desorientados, con el miedo de despertarse y que sigan en su país. Recelan mucho. Al mes ya están más asentados y se relajan", explica José Javier Sánchez, director de Migraciones de Cruz Roja.

- ¿Cuál es su sueño? - le preguntamos a Emad.

- Antes de la guerra soñaba con ser programador informático. Ahora mi sueño es ver a mis padres, que siguen en Alepo. Tengo ganas de darles un abrazo. Llevo varios meses sin verlos - confía con voz tímida y hombros encogidos. Le interrogamos sobre otros aspectos de su vida, pero no puede más. Se le entrecorta la respiración y, por ello, interrumpe la charla. Nos pide algo de espacio. Enciende susmartphoney se pone a ver la última temporada deJuego de Tronos. Su única compañía en su larga travesía hacia Europa, la tierra de las oportunidades para millones de exiliados.

Disponible en:<http://www.elmundo.es/cronica/2016/06/06/5752a146268e3efc788b4616.html?cid=MNOT23801&s_kw=una_noche_en_el_hostal _de_welcome_refugiados.>Accedido en: 08 jul. 2016.

Considere el género textual crónica y apunte algunas características que se presentan en el texto leído.

I. Es un texto de carácter reflexivo e interpretativo, que parte de un tema de la vida diaria, de un evento actual.

II. Publicada en revista científica o periódico.

III. Se destina a la lectura diaria, semanal y trata de sucesos cotidianos.

IV. Es un texto subjetivo porque presenta el punto de vista del autor y el tono discursivo varía entre ligero o polémico; además, en ese caso, es punzante y jovial.

Están correctas las afirmativas

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177Q1080077 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Direitos Fundamentais no Estatuto da Pessoa com Deficiência, Assistente de Alunos, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2022

De acordo com o artigo nº 42, da Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), “a pessoa com deficiência tem direito à cultura, ao esporte, ao turismo e ao lazer em igualdade de oportunidades com as demais pessoas”. Por essa razão, para este público, os programas de televisão, o cinema, o teatro e outras atividades culturais e desportivas precisam ter
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178Q1079848 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Disposições Preliminares, Atendimento Especial, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II, 2019

A Lei n. 13.146/2015 institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
No que se refere aos seus dispositivos, é correto afirmar que
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179Q1074987 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

“O credo que aceita como fundamento da moral o Útil ou Princípio da Máxima Felicidade considera que uma ação é correta na medida em que tende a promover a felicidade e errada quando tende a gerar o oposto da felicidade. Por felicidade entende-se o prazer e a ausência da dor; por infelicidade, dor ou privação do prazer”.

(STUART MILL, John. O utilitarismo. In: MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. p.129)

O trecho retirado da obra de Mill expõe o princípio utilitarista de ação moral. Qual das sentenças abaixo é uma razão utilitarista para tratar animais não humanos com dignidade, tanto em pesquisas quanto em relação ao consumo de carne?

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180Q1074992 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, Colégio Pedro II, Colégio Pedro II

Aqui, nesse perigo supremo da vontade, aproxima-se a arte, como feiticeira salvadora, como feiticeira da cura; somente ela é capaz de converter aqueles pensamentos nauseantes acerca do terrível ou absurdo da existência em representações com as quais se pode viver: são elas o sublime enquanto aplacamento artístico do terrível, e o cômico enquanto descarga artística da náusea do absurdo.

NIETZSCHE, O nascimento da tragédia. In: DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo. Belo Horizonte: Autêntica/Crisálida, 2012. p.247.

Considerando o texto, pode-se afirmar que, para Nietzsche, a arte

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