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141Q157260 | Inglês, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Choose the best reply to this statement. Mary: I have all the books the teacher told us about last class. You:_______________ (1) .

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142Q156992 | Inglês, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

According to the text, in what way has the modern building design worried architects, builders and engineers?

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143Q157278 | Inglês, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Which of the alternatives below completes the sentence correctly? . _______________(1) will it take you to finish the project? More than a week?

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144Q157054 | Física, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Uma fonte sonora pontual emite ondas sonoras isotropicamente no espaço livre. A função de onda de deslocamento da onda sonora é da forma S(x, t)= 5,0.10–3.cos[ 20.x–6,6.103t] (onde S está emmilímetros, x em metros e t em segundos). Um pequeno detector situado a 10m da fonte mede o nível sonoro de 80 dB. Sabendo–se que a intensidade sonora de referência, que corresponde ao limiar de audição, é de 10–12 W/m2, a intensidade sonora (em ?W/m2) a 50 m da fonte é

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145Q156903 | Português, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Texto associado.

Leia com atenção o texto abaixo e responda às questões de 1 a 20.

Cultura clonada e mestiçagem
Eduardo Portela

Levantar hoje a questão da cultura é colocar-se em uma encruzilhada para a qual convergem, embora também se oponham, o avanço da globalização e a persistência das identidades nacionais. Mas a cultura não pode mais, presentemente, construir-se sem uma tensão constitutiva, existencial e vital entre o universal, o regional, o nacional e o comunitário.

Apesar de as culturas se manterem arraigadas em seus contextos nacionais, torna-se cada vez mais difícil acreditar que os conceitos tradicionais de identidade, povo ou nação sejam "intocáveis". De fato, jamais nossas sociedades conheceram ruptura tão generalizada com tradições centenárias. Devemos, porém, indagar se as evoluções contemporâneas, em geral apresentadas como possíveis ameaças a essas tradições, inclusive a do Estadonação, não constituiriam terrenos férteis para a cultura, ou seja, favoráveis à coexistência das diversidades. Um duplo obstáculo seria então evitado: a coesão domesticada e a uniformização artificial.

O primeiro obstáculo advém da fundamentação do modelo hegemônico de identificação em uma cultura única, total, dominante, integrativa. Esta era percebida como algo estático e definitivo. Era brandida como uma arma, cujos efeitos só hoje avaliamos: neste século, vimos as culturas mais sofisticadas curvarem-se à barbárie; levamos. muito tempo até perceber que o racismo prospera quando faz da cultura algo absoluto. Conceber a cultura como um modo de exclusão conduz inevitavelmente à exclusão da cultura. Por isso, o tema da identidade cultural, que nos acompanha desde as primeiras globalizações, é coisa do passado.

Mas a cultura não deve emancipar-se da identidade nacional deixando-se dominar pela globalização e pela privatização. As identidades pós-nacionais que estão surgindo ainda não demonstraram sua capacidade de resistir à desigualdade, à injustiça, à exclusão e à violência. Subordinar a cultura a critérios elaborados nos laboratórios da ideologia dominante, que fazem a apologia das especulações na bolsa, dos avatares da oferta e da demanda, das armadilhas da funcionalidade e da urgencia,equivale a privá-la de seu indispensável oxigênio social, a substituir a tensão criativa pelo estresse do mercado. Neste sentido, dois grandes perigos nos ameaçam. O primeiro é a tendência atual a considerar a cultura um produto supérfluo, quando, na realidade, ela poderia representar para as sociedades da informação o que o conhecimento científico representou para as sociedades industriais. Freqüentemente se esquece que reparar a fratura social exige que se pague a fatura cultural: o investimento cultural é também um investimento social.

O segundo perigo é o "integrismo eletrônico". Das fábricas e dos supermercados culturais emana uma cultura na qual o tecnológico tem tanta primazia que se pode considerá-la desumanizada.

Mas como "tecnologizar" a cultura reduzindo-a a um conjunto de clones culturais e pretender que ela continue a ser cultura? A cultura clonada é um produto abortado, porque, ao deixar de estabelecer vínculos, deixa de ser cultura. O vínculo é seu signo característico, sua senha de identidade. E esse vínculo é mestiçagem - portanto o oposto da clonagem. A clonagem é cópia; e a mestiçagem, ao contrário, cria um ser diferente, embora também conserve a identidade de suas origens. Em todas as partes onde se produziu, a mestiçagem manteve as filiações e forjou uma nova solidariedade que pode servir de antídoto à exclusão. Parafraseando Malraux, eu diria que o terceiro milênio será mestiço, ou não será.
(Texto apresentado na série Conferências do Século XXI, realizada em 1999, e publicado em O Correio da Unesco, jun., 2000)

A afirmação "De fato, jamais nossas sociedades conheceram ruptura tão generalizada com tradições tão centenárias" (2° § )confirma a tese de que

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146Q156733 | Matemática, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Seja L uma lata de forma cilíndrica, sem tampa, de raio da base r e altura h. Se a área da superfície de L mede 54?a2cm2, qual deve ser o valor de ?r2 +h2, para que L tenha volume máximo?

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147Q157358 | Inglês, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Which of the alternatives below completes the sentence correctly?
The radio alarm clock went (2)at the same time as usual.

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148Q156917 | Inglês, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Which sequence best completes the text below?

Almost everyone who studies, lives or works abroad experiences some degree of culture shock. This period of cultural adjustment involves everything from_(1) the food and language to (2) how to use the telephone. No matter how patient and flexible you are, (3) to a new culture can, at times, be difficult and frustrating. It is easy (4)lost, depressed and homesick. You may even want (5)back home!

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149Q157182 | Inglês, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Texto associado.

PART 1: READING COMPREHENSION

Based on the text below, answer questions 21, 22 and 23.

Orqanizinq Intelliqence for Counterinsurgency

EFFECTIVE, ACCURATE, AND TIMELY intelligence is essential to conducting any form of warfare, including counterinsurgency operations, because the ultimate success or failure of the mission depends on the effectiveness of the intelligence effort. The function of intelligence in counterinsurgency is to facilitate an understanding of the populace, the host nation, the operational environment, and the insurgents so that commanders may address the issues driving the insurgency. Insurgencies, however, are notoriously difficult to evaluate. The organization of the standard military intelligence system, developed for major theater warfare rather than counterinsurgency, compounds the difficulty. Intelligence systems and personnel must adapt to the challenges of a counterinsurgency environment to provide commanders the intelligence they require. This is a "best practice" in counterinsurgency, without which counterinsurgency efforts will likely fail.

(September-October 2006. MILITARY REVIEW p.24)

What is the function of intelligence in counterinsurgencies?

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150Q156968 | Português, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Texto associado.

Leia com atenção o texto abaixo e responda às questões de 10 a 20.

Na minha infância tinha muito verde e os frutos eram colhidos antes de amadurecer. Nela conheci Deus, nela conheci o Diabo e a ambos temia nas noites das histórias de assombração contadas pela Maricota. Nunca pude esquecer essa pajem, cuja imaginação abriu aos meus olhos todo um reino mágico que me atraía e me apavorava com a mesma violência. Com a mesma força. Nosso assunto noturno eram as almas-penadas que perambulavam sobre os telhados do casario de Sertãozinho, chão da minha meninice. Foram essas almas as minhas primeiras personagens, de mistura com jovens pálidas que vomitavam sangue, usavam violetas no cabelo e dormiam com gelo escondido no peito porque o amado não correspondia: todas morriam de amor. Quando soube que duas das minhas antigas tiazinhas tinham morrido do mesmo mal, comecei a achar que minhas histórias da adolescência não eram assim tão originais. Contudo, continuei romântica, uma romântica amoitada por defesa. Pudor. A criação literária? Um mistério como qualquer outro ato de criação. Ato de mistério e de amor, outro mistério também: nunca se sabe quando se aproxima. Quando percebemos, já estamos comprometidos até a raiz dos cabelos e a solução é ir até o fim. Alguns dos meus contos tiveram origem numa imagem. Outros, numa simples frase que ficou tatuada na memória, à espera do momento propício. Experimentos vanguardistas? Bem, sei que é moda pôr em xeque a concepção da linguagem. Leio os experimentalistas, devasso-os, corro os olhos pelos ensaios críticos e pelas complexas teorias literárias. Ouço com o ouvido direito (que é o mais lúcido) milhares de conferências e teses nos seminários de literatura, medito na palavra que foi posta no paredão. Dizem uns: o branco, o ausente é mais importante do que a frase. Vêm outros e proclamam a morte da personagem. Morte total de qualquer tipo de enredo. Novos códigos. Signos. Medito sobre tudo isso, anoto, analiso experiências e pesquisas porque também sou atraída pelo canto da sereia experimentalista, buscando nela um provável instrumental que me estimule no aperfeiçoamento de minha escritura, para usar um termo atual. Mas a verdade é que quando me sento para escrever, na solidão e em silêncio, tudo quanto é fórmula, cálculo, modelos estruturalistas - tudo é posto de lado. Esqueço. Estendo minhas antenas e como um inseto subindo pelo áspero casco de uma árvore faço minha escolha e sigo meu caminho. É difícil. É duro. Mas já optei. Carrego comigo a alegria dessa opção. A função do escritor? Escrever por aqueles que não podem escrever. Falar por aqueles que muitas vezes esperam ouvir da nossa boca a palavra que gostariam de dizer. Comunicar-se com o próximo e se possível, mesmo através de soluções ambíguas, ajudá-los no seu sofrimento e na sua esperança. Isso requer amor - o amor e a piedade que o escritor deve ter no seu coração.

(TELLEs, Lygia Fagundes. O jardim selvagem)

"Dizem uns: o branco, o ausente é mais importante do que a frase." (3° § ) . Logo, o mais importante é

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151Q156769 | Português, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Texto associado.

Leia com atenção o texto abaixo e responda às questões de 1 a 20.

Cultura clonada e mestiçagem
Eduardo Portela

Levantar hoje a questão da cultura é colocar-se em uma encruzilhada para a qual convergem, embora também se oponham, o avanço da globalização e a persistência das identidades nacionais. Mas a cultura não pode mais, presentemente, construir-se sem uma tensão constitutiva, existencial e vital entre o universal, o regional, o nacional e o comunitário.

Apesar de as culturas se manterem arraigadas em seus contextos nacionais, torna-se cada vez mais difícil acreditar que os conceitos tradicionais de identidade, povo ou nação sejam "intocáveis". De fato, jamais nossas sociedades conheceram ruptura tão generalizada com tradições centenárias. Devemos, porém, indagar se as evoluções contemporâneas, em geral apresentadas como possíveis ameaças a essas tradições, inclusive a do Estadonação, não constituiriam terrenos férteis para a cultura, ou seja, favoráveis à coexistência das diversidades. Um duplo obstáculo seria então evitado: a coesão domesticada e a uniformização artificial.

O primeiro obstáculo advém da fundamentação do modelo hegemônico de identificação em uma cultura única, total, dominante, integrativa. Esta era percebida como algo estático e definitivo. Era brandida como uma arma, cujos efeitos só hoje avaliamos: neste século, vimos as culturas mais sofisticadas curvarem-se à barbárie; levamos. muito tempo até perceber que o racismo prospera quando faz da cultura algo absoluto. Conceber a cultura como um modo de exclusão conduz inevitavelmente à exclusão da cultura. Por isso, o tema da identidade cultural, que nos acompanha desde as primeiras globalizações, é coisa do passado.

Mas a cultura não deve emancipar-se da identidade nacional deixando-se dominar pela globalização e pela privatização. As identidades pós-nacionais que estão surgindo ainda não demonstraram sua capacidade de resistir à desigualdade, à injustiça, à exclusão e à violência. Subordinar a cultura a critérios elaborados nos laboratórios da ideologia dominante, que fazem a apologia das especulações na bolsa, dos avatares da oferta e da demanda, das armadilhas da funcionalidade e da urgencia,equivale a privá-la de seu indispensável oxigênio social, a substituir a tensão criativa pelo estresse do mercado. Neste sentido, dois grandes perigos nos ameaçam. O primeiro é a tendência atual a considerar a cultura um produto supérfluo, quando, na realidade, ela poderia representar para as sociedades da informação o que o conhecimento científico representou para as sociedades industriais. Freqüentemente se esquece que reparar a fratura social exige que se pague a fatura cultural: o investimento cultural é também um investimento social.

O segundo perigo é o "integrismo eletrônico". Das fábricas e dos supermercados culturais emana uma cultura na qual o tecnológico tem tanta primazia que se pode considerá-la desumanizada.

Mas como "tecnologizar" a cultura reduzindo-a a um conjunto de clones culturais e pretender que ela continue a ser cultura? A cultura clonada é um produto abortado, porque, ao deixar de estabelecer vínculos, deixa de ser cultura. O vínculo é seu signo característico, sua senha de identidade. E esse vínculo é mestiçagem - portanto o oposto da clonagem. A clonagem é cópia; e a mestiçagem, ao contrário, cria um ser diferente, embora também conserve a identidade de suas origens. Em todas as partes onde se produziu, a mestiçagem manteve as filiações e forjou uma nova solidariedade que pode servir de antídoto à exclusão. Parafraseando Malraux, eu diria que o terceiro milênio será mestiço, ou não será.
(Texto apresentado na série Conferências do Século XXI, realizada em 1999, e publicado em O Correio da Unesco, jun., 2000)

Em "As identidades pós-nacionais que estão surgindo ainda não demonstraram sua capacidade de resistir À DESIGUALDADE, À INJUSTIÇA, À EXCLUSÃO e À VIOLENCIA." (4° § ), as expressões destacadas apresentam um acento grave indicativo de crase pela mesma razão ocorrida na opção

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152Q156741 | Inglês, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Read the extract below and choose the only sequence that can complete it.

2016 Summer Olympics

The 2016 Summer Olympics, officially known as the Game of the XXXI Olympiad, are a major international multi–sport event to be celebrated in the tradition of the Olympic Games, as governed (1) the International Olympic Committee (IOC) . The host city of the games will be Rio de Janeiro, Brazil as announced (2) the 21st IOC Session held (3) Copenhagen, Denmark, (4) October 2nd, 2009 -. They are scheduled to be held (5) August 5th (6) 21st, 2016.

(http: / / en.wikipedia.org/wiki/ 2016 Summer Olympics)

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