Questões de Concursos FCM

Resolva questões de FCM comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.

61Q28608 | Raciocínio Lógico, Agente Administrativo, Prefeitura de Barbacena MG, FCM

Observe a seguinte frase: “Eu não tenho nenhum problema.” Uma frase equivalente é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

62Q28551 | Português, Interpretação de Textos, Tecnólogo Executivo, Prefeitura de Barbacena MG, FCM

Texto associado.
Texto 1

Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos
Márcia Tiburi

      [1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.
      [2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem. 
      [3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.
      [4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]
      [5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.
      [6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.
      [7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]
      [8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?

Fonte: Revista Cult, disponível em:  Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)


Texto 2

      O discurso não é a língua, embora seja com ela que se fabrique discurso e que este, num efeito de retorno, modifique-a. A língua é voltada para sua própria organização, em diversos sistemas que registram os tipos de relação que se instauram entre as formas (morfologia), suas combinações (sintaxe) e o sentido, mais ou menos estável e prototípico de que essas formas são portadoras segundo suas redes de relações (semântica). Descrever a língua é, de um modo ou de outro, descrever regras de conformidade, a serem repertoriadas em gramáticas e em dicionários.
      Já o discurso está sempre voltado para outra coisa além das regras de uso da língua. Resulta da combinação das circunstâncias em que se fala ou escreve (a identidade daquele que fala e daquele a quem este se dirige, a relação de intencionalidade que os liga e as condições físicas da troca) com a maneira pela qual se fala. É, pois, a imbricação das condições extradiscursivas e das realizações intradiscursivas que produzem sentido.

CHARAUDEAU, Patrick. “Informação como discurso”. _ Discurso das mídias. Tradução Ângela S. M. Corrêa. 2ed. São Paulo: Contexto, 2012 – p. 40 (fragmento de texto adaptado).
No trecho: “É, pois, a imbricação das condições extradiscursivas e das realizações intradiscursivas que produzem sentido.”, a conjunção grifada tem o valor semântico de
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

63Q28575 | Administração Geral, Tecnólogo Executivo, Prefeitura de Barbacena MG, FCM

No planejamento organizacional ao longo do tempo, isto é, no curto, médio e longo prazo, os gestores devem conhecer as informações estratégicas, referentes ao ambiente interno e externo para, em seguida, formarem a visão e a missão da organização. Tais conceitos representam a identidade organizacional, suas pretensões de alcance de resultados e públicos atendidos (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015). 

Tendo em vista as considerações sobre o processo de formulação da visão e missão organizacional, apontadas pelos autores, analise as afirmativas abaixo e assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso:

( ) No processo, a visão representa o direcionamento para o futuro.
( ) A efetividade da visão e da missão declaradas é um desafio para as organizações.
( ) O processo envolve outros agentes, tais como funcionários de diversos setores.
( ) No processo, a missão representa os recursos disponíveis para alcance da visão.

A sequência correta é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

64Q706848 | Gestão de Projetos, Técnico Administrativo, Prefeitura de Guarani MG, FCM, 2019

Associe corretamente o processo do gerenciamento de projetos à sua respectiva descrição.


Processos

1. Inicialização

2. Planejamento

3. Execução

4. Controle

5. Encerramento


Descrições

( ) Definição dos caminhos para que os objetivos do projeto sejam alcançados.

( ) Realização e conclusão dos produtos ou serviços.

( ) Formalização, histórico e arquivamento dos documentos e avaliação dos envolvidos.

( ) Levantamento de todas as necessidades físicas, financeiras e de pessoal para concretização do projeto.

( ) Medições regulares para a avaliação de desempenho e a solução de problemas em tempo hábil.


A sequência correta dessa associação é

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

65Q28554 | Português, Tecnólogo Executivo, Prefeitura de Barbacena MG, FCM

Texto associado.
Texto 1
Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos


Márcia Tiburi

      [1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.
      [2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem. 
      [3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.
      [4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]
      [5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.
      [6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.
      [7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]
      [8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?

Fonte: Revista Cult, disponível em: Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)
No trecho: “A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem.”, uma possibilidade de sentido de ‘distorção’ está explicitada em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

66Q34844 | Administração Geral, Administração Geral, Administrador, IFRS, FCM

Para Motta e Vasconcelos (2006), nas abordagens comportamentais,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

67Q28562 | Direito Administrativo, Licitações e Lei 8666 de 1993, Tecnólogo Executivo, Prefeitura de Barbacena MG, FCM

Acerca do processo de licitação, orientado pela Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, relacione as modalidades às respectivas descrições:

I. Leilão                                                                  
II. Convite                                                          
III. Concurso                                                              
IV. Concorrência                                                      
V. Tomada de Preços                                    
     
( ) Realizada entre interessados do ramo pertinente ao objeto licitado, cadastrados ou não, escolhidos e convidados.
( ) Realizada por interessados cadastrados ou que atendam às condições de cadastramento, observada a qualificação.
( ) Realizada por quaisquer interessados que na fase inicial comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação.
( ) Realizada entre quaisquer interessados para consecução de trabalhos específicos, mediante prêmio ou remuneração.
( ) Realizada entre quaisquer interessados para venda ou alienação de bens e produtos móveis e imóveis, conforme lance igual ou superior ao valor da avaliação.

A sequência correta é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

68Q34828 | Direito Administrativo, Administrador, IFRS, FCM

Uma instituição pública verificou a necessidade de aquisição de equipamentos cuja soma equivale, aproximadamente, a cinco mil reais no intuito de aprimorar as atividades dos servidores de um determinado setor. Considerando que existem várias empresas no mercado capazes de ofertar esses equipamentos, e que os mesmos serão adquiridos em uma única parcela até o término do presente exercício, a forma mais célere para essa aquisição, dentro dos parâmetros da legalidade, é o(a)
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

69Q34848 | Administração Geral, Administração Geral, Administrador, IFRS, FCM

Segundo Limongi França (2008), a entrevista é um instrumento importante para o processo de seleção. Por essa razão, é recomendado que ela atenda todas as afirmativas abaixo, EXCETO:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

70Q856638 | Matemática, Álgebra, Câmara de Queluzito MG Assistente Legislativo, FCM, 2020

Considere dois números positivos cuja soma seja igual a 32. Sobre o produto desses números, é correto afirmar que é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

71Q28584 | Português, Agente Administrativo, Prefeitura de Barbacena MG, FCM

Texto associado.
Texto 1
A “facebookização” do jornalismo

Cleyton Carlos Torres

      [1º§] A crise que embala o jornalismo não é de hoje. Críticas a aspectos conceituais, morais, editoriais e até financeiros já rondam esse importante pilar da democracia há um bom tempo. O digital, então, acabou surgindo para dar um empurrãozinho – tanto para o bem como para o mal – nas redações mundo afora. Prédios esvaziados, startups revolucionárias, crise existencial e um suposto adversário invisível: o próprio leitor.
      [2º§] O leitor – e suas mídias sociais digitais conectadas em rede – passou a ser visto como um inimigo a ser combatido, um mal necessário para que o jornalismo conseguisse sobreviver. Não mais se fazia jornalismo para a sociedade, mas se fazia um suposto jornalismo dinâmico e frenético para que os grandes nomes da imprensa sobressaíssem diante dos “jornalistas cidadãos”. Esse era um dos primeiros e mais graves erros – dentro de uma sucessão – que seriam seguidos.
      [3º§] As redações continuaram a ser esvaziadas, a crise existencial tornou-se mais aguda e o suposto adversário invisível cada vez se tornava mais forte. Havia um clima de que os “especialistas de Facebook” superariam a imprensa. Não era mais necessário investir em jornalismo, já que as mídias sociais supririam toda a nossa fome por conhecimento e informação. O mito – surgido nas próprias redes sociais – parecia ter sido absorvido de tal maneira que a imprensa não mais reagia. Mesmo com o crescente número de startups sobre jornalismo, o canibalismo jornalístico parecia mais importante.
      [4º§] Agora, outros erros tão graves quanto os citados estão sendo cometidos pela imprensa. O comportamento infantilizado de muitos veículos através das mídias sociais, por exemplo, demonstra imaturidade e desestruturação de pensamento. A aposta em modismos – e não mais em jornalismo – tem causado um efeito em cadeia que faz com que tanto canais grandes como pequenos se comportem de maneira duvidosa – pelo menos perante os conceitos do que se entendia como jornalismo.
      [5º§] O abuso de listas, o uso de “especialistas de Facebook” como fonte, pautas sendo construídas com base em timelines alheias ou o frenesiencantador de likes e shares têm feito com que uma das maiores armadilhas das redes sociais abocanhe o jornalismo. O jornalismo, como instituição e pilar da democracia, agora se comporta como um usuário de internet, jovem, antenado, mas que não tem como privilégio o foco ou a profundidade. A armadilha se revela justamente no momento em que “ser um usuário” passa a valer como entendimento de “dialogar com o usuário”.
      [6º§] As mídias sociais digitais conectadas em rede trouxeram a “midiatização da mídia”, ou a “facebookização do jornalismo”. Quando se falava em jornalismo cidadão e em participação do usuário, muitos pensavam em um jornalismo global-local, com o dinamismo e velocidade que a internet exige. Porém o que temos visto não vai ao encontro desse pensamento, já que o espaço do cidadão no jornalismo é medido apenas pelo seu humor, a participação do usuário é medida em curtidas e o jornalismo, muitas vezes, não é jornalismo, é apenas uma mera isca para likes e shares.

Fonte: Observatório da Imprensa, edição 886 - 19/01/2016. Disponível em: . Acesso em 20 jan. 2016. Fragmento de texto adaptado.

VOCABULÁRIO DE APOIO:

1- Startup: iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.
2- Facebook: é um site e serviço de rede social, lançado em 2004, operado pela Facebook Inc.
3- Facebookização: neologismo (nova palavra) criado a partir de facebook.
4- Timeline: (linha do tempo): espaço para compartilhamento de dados, imagens e ideias nas redes sociais.
5- Like (curtir) e share (compartilhar): opções de interação e compartilhamento disponíveis nas redes sociais
O texto 1 apresenta como finalidade
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

72Q34933 | Raciocínio Lógico, Assistente de Laboratório, IFMG, FCM

Tendo em vista a Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

73Q28576 | Administração Geral, Tecnólogo Executivo, Prefeitura de Barbacena MG, FCM

De acordo com Chiavenato (2011), a Administração Científica é o ponto de partida para a administração, sendo o primeiro esforço científico para analisar e padronizar os processos produtivos com o objetivo de aumentar a produtividade e a eficiência.

Ainda hoje, as organizações seguem os fundamentos dessa abordagem, dentre os quais estão, EXCETO:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

74Q855985 | Matemática, Estatística, Auditor Fiscal Fiscalização, Prefeitura de Contagem MG, FCM, 2020

Ao analisar os valores mensais pagos em impostos pelos contribuintes, percebeu-se que um contribuinte em particular apresentava o maior desvio padrão de toda a base de dados.

Isso significa que, em toda base de dados, os valores mensais pagos por esse contribuinte eram os mais

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

75Q710151 | Informática, Analista de Tecnologia da Informação, Prefeitura de Caranaíba MG, FCM, 2019

Em um banco de dados, uma transação consiste em uma sequência de instruções de consulta e/ou atualização. É correto afirmar que a instrução que faz com que uma transação corrente seja revertida, ou seja, ela desfaz todas as atualizações realizadas pelas instruções SQL na transação é a
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

76Q34835 | Direito Administrativo, Administrador, IFRS, FCM

No que se refere aos adicionais de insalubridade, periculosidade ou atividades penosas, previstas no Regime Jurídico dos Servidores Públicos Federais,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

77Q848667 | Direito Tributário, Competência tributária, Auditor Fiscal Fiscalização, Prefeitura de Contagem MG, FCM, 2020

Competência tributária e capacidade tributária ativa são institutos que não se confundem. Enquanto a competência se traduz na aptidão conferida pelo texto constitucional para instituir e legislar sobre tributos, a capacidade tributária ativa corresponde às funções de arrecadar, fiscalizar e executar.

Em razão dessa distinção, é correto afirmar que

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

78Q28567 | Direito Administrativo, Tecnólogo Executivo, Prefeitura de Barbacena MG, FCM

Considerando os atos administrativos e suas formas de exteriorização, conforme Carvalho (2014), relacione os atos às respectivas descrições:

1. Alvará        
2. Certidão
3. Despacho 
4. Ofício
5. Parecer

( ) Praticado durante um processo administrativo.
( ) Representativo da comunicação entre os agentes.
( ) Conteúdo que expressa a existência de fato jurídico.
( ) Expressa opiniões ou pontos de vista sobre dado assunto. 
( ) Instrumento formal que indica consentimento ou autorização.

A sequência correta é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

79Q848722 | Raciocínio Lógico, Verdades e Mentiras, Câmara de Queluzito MG Assistente Legislativo, FCM, 2020

Em uma brincadeira, as amigas, Ana, Beatriz, Carolina, Daniela e Emília planejam um jogo em que uma delas é sorteada para uma adivinhação e as quatro restantes combinam, entre elas, que cada uma dirá uma frase em que apenas uma delas estará mentindo.
Numa rodada, Emília é sorteada e suas amigas dizem o seguinte:
Ana: “Carolina está dizendo a verdade.” Beatriz: “Três de nós estão dizendo a verdade.” Carolina: “Beatriz ou Daniela estão mentindo.” Daniela: “Ana ou Carolina estão mentindo.”
Para que Emília ganhe o jogo, tem que dizer corretamente qual das amigas está mentindo. Assim, Emília ganhará o jogo se disser que quem está mentindo é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

80Q675270 | Português, Colocação Pronominal, Auditor Fiscal Fiscalização, Prefeitura de Contagem MG, FCM, 2020

Texto associado.

 A flor e a náusea


               Preso à minha classe e a algumas roupas,

vou de branco pela rua cinzenta.

            Melancolias, mercadorias espreitam-me.

Devo seguir até o enjoo?            

Posso, sem armas, revoltar-me?


Olhos sujos no relógio da torre  

                       Não, o tempo não chegou de completa justiça.

                                    O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações

  e espera.                                     

 O tempo pobre, o poeta pobre    

fundem-se no mesmo impasse.


                           Em vão me tento explicar, os muros são surdos.

                    Sob a pele das palavras há cifras e códigos.

                 O sol consola os doentes e não os renova.

                              As coisas. Que tristes são as coisas, consideradas

   sem ênfase.                                  


     Vomitar esse tédio sobre a cidade.

      Quarenta anos e nenhum problema

 resolvido, sequer colocado.       

         Nenhuma carta escrita nem recebida.

       Todos os homens voltam para casa.

          Estão menos livres mas levam jornais

                     e soletram o mundo, sabendo que o perdem.


     Crimes da terra, como perdoá-los?

            Tomei parte em muitos, outros escondi.

           Alguns achei belos, foram publicados.

       Crimes suaves, que ajudam a viver.

                  Ração diária de erro, distribuída em casa.

Os ferozes padeiros do mal.    

Os ferozes leiteiros do mal.     


           Pôr fogo em tudo, inclusive em mim.

                     Ao menino de 1918 chamavam anarquista.

           Porém meu ódio é o melhor de mim.

   Com ele me salvo                      

                  e dou a poucos uma esperança mínima.


   Uma flor nasceu na rua!           

                                Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do

tráfego.                                 

Uma flor ainda desbotada     

      ilude a polícia, rompe o asfalto.

                                  Façam completo silêncio, paralisem os negócios,

  garanto que uma flor nasceu.


Sua cor não se percebe.      

Suas pétalas não se abrem.

   Seu nome não está nos livros.

        É feia. Mas é realmente uma flor.


                                      Sento-me no chão da capital do país às cinco horas

                                 da tarde e lentamente passo a mão nessa forma

  insegura.                               

                                             Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.

                            Pequenos pontos brancos movem-se no mar,

         galinhas em pânico.                      

                                        É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo

 e o ódio.                                

ANDRADE, Carlos Drummond de. A rosa do povo. São Paulo: Círculo do Livro, 1987. p. 13-14.

De acordo com a norma-padrão, a ênclise, colocação do pronome após o verbo, é obrigatória somente no seguinte verso:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.