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Questões de Concursos FUMARC

Resolva questões de FUMARC comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1821Q189691 | Direito Constitucional, Meio Ambiente, Advogado, BDMG, FUMARC

Texto associado.

Para responder as questões de 74 a 76, tenha como
base a Constituição Federal.

Assinale a alternativa CORRETA:

A Constituição Federal de 1988 diz em seu art. 225, caput, que:

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1822Q355597 | Contabilidade Geral, Gestor Governamental, SEPLAG MG, FUMARC

Dentre as opções abaixo, indique a que representa transação que caracteriza o regime financeiro de caixa.

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1823Q251160 | Engenharia de Software, Teste de Software, Técnico Judiciário, TJ MG, FUMARC

Tipo de teste que focaliza cada componente de um software de forma individual, garantindo que o componente funciona adequadamente:

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1824Q817696 | Legislação Federal, Crimes Hediondos e Abuso de Autoridade, Gestor Governamental, SEPLAG MG, FUMARC

O diretor da penitenciária que obriga os presos a freqüentarem culto religioso ecumênico:

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1825Q119329 | Redes de Computadores , RAID, Analista de Sistemas, BDMG, FUMARC

Em relação às técnicas e tecnologias relacionadas ao armazenamento de dados, todas as afirmativas abaixo estão corretas, EXCETO:
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1826Q334388 | Matemática, Aritmética e Algebra, Professor de Educação Básica, Secretaria de Estado de Educação MG, FUMARC, 2018

Um objeto é solto de um balão em voo e cai em queda livre percorrendo 3 m no primeiro segundo, 12 m no segundo, 21 m no terceiro segundo, e assim por diante. Continuando nessa sequência, o objeto atinge o solo após 19 segundos. A que altura do solo esse objeto foi solto?
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1827Q356673 | Contabilidade Geral, Demonstração das Variações Patrimoniais, Gestor Governamental, SEPLAG MG, FUMARC

Na contabilidade pública, a Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as alterações verificadas no patrimônio, indicando o resultado patrimonial do exercício. Todos os itens a seguir integram as variações ativas e passivas da demonstração das variações patrimoniais, EXCETO:

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1828Q217158 | Português, Oficial do MP Serviços Diversos, MPE MG, FUMARC

Texto associado.

INSTRUÇÃO: As questões de números 20 a 26 referem-se aos dois textos a seguir.

Leia-os antes de responder a elas.

Texto I

Seqüência

Cora Coralina

Eu era pequena. A cozinheira Lizarda tinha nos levado ao mercado, minha irmã, eu. Passava um homem com um abacate na mão e eu inconsciente: "Ome, me dá esse abacate..." O homem me entregou a fruta madura. Minha irmã, de pronto: "vou contar pra mãe que ocê pediu abacate na rua." Eu voltava trocando as pernas bambas. Meus medos, crescidos, enormes... A denúncia confirmada, o auto, a comprovação do delito. O impulso materno... conseqüência obscura da escravidão passada, o ranço dos castigos corporais. Eu, aos gritos, esperneando. O abacate esmagado, pisado, me sujando toda. Durante muitos anos minha repugnância por esta fruta trazendo a recordação permanente do castigo cruel. Sentia, sem definir, a recreação dos que ficaram de fora, assistentes, acusadores. Nada mais aprazível no tempo, do que presenciar a criança indefesa espernear numa coça de chineladas. "é pra seu bem," diziam, "doutra vez não pedi fruita na rua."

(Vintém de cobre: meias confissões de Aninha. Goiânia: Editora da Universidade Federal de Goiás, 1984, p. 131-132.)

Texto II

Suave mari magno* Machado de Assis Lembra-me que, em certo dia, Na rua, ao sol de verão, Envenenado morria Um pobre cão. Arfava, espumava e ria, De um riso espúrio e bufão, Ventre e pernas sacudia Na convulsão. Nenhum, nenhum curioso Passava, sem se deter, Silencioso, Junto ao cão que ia morrer, Como se lhe desse gozo Ver padecer.

(Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, v. 3, p. 161.)

* Expressão extraída de um texto de Lucrécio, poeta latino, a qual se refere à agradável sensação experimentada por alguns que, estando em terra firme, assistem a tempestades e naufrágios.

Quanto ao texto de Cora Coralina, é INCORRETO afirmar:

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1829Q335176 | Matemática, Aritmética e Algebra, FUMARC

A soma do quadrado de um número inteiro positivo x com o seu quíntuplo é igual a 36. Então, o valor de x3 é:

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1830Q241277 | Português, Técnico Assistente da Polícia Civil Técnico em Radiologia, Polícia Civil MG, FUMARC

Texto associado.

INSTRUÇÃO: Leia com atenção o Texto 1 para responder às questões 01 a 06.

TEXTO 1


O mais terrível

Luis Fernando Veríssimo

O mais terrível não era a menina me chamando de "tio" e pedindo um trocado, ela de pé no chão no asfalto e eu no meu carro de bacana. O mais terrível não era eu escolhendo a cara e a voz para dizer que não tinha trocado, desculpe, como se a vergonha tivesse um protocolo que a absolvesse. O mais terrível foi nem a naturalidade com que ela cuspiu na minha cara. O mais terrível foi que ela era tão pequena que a cusparada não me atingiu.
Somos boas pessoas, bons cidadãos e bons pais, mas somos tios relapsos. Nossas sobrinhas e nossos sobrinhos enchem as ruas de nossas cidades, cercam nossos carros, invadem nossas vidas e insistem que são nossa família, e não temos nada para lhes dar ou dizer, além de esmola ou "desculpe". Na família brasileira "tios" e sobrinhos têm um diálogo de ameaça e medo, revolta e remorso, e poucas palavras. Nenhum consolo possível, nenhuma esperança, nenhuma explicação. O que dizer a uma sobrinha cuja cabeça mal chega à janela do carro e tenta cuspir na cara do tio? Feio. Falta de educação. Papai do céu castiga. Paciência, minha filha, este é apenas um ciclo econômico e a nossa geração foi escolhida para este vexame, você aí desse tamanho pedindo esmola e eu aqui sem nada para te dizer, agora afasta que abriu o sinal. Não pergunte ao titio quem fez a escolha, é tudo muito complicado e, mesmo, você não entenderia a teoria. Vá cheirar cola, para passar. Vá morrer, para esquecer. Ou vá crescer, para me matar na próxima esquina.
A história, dizem, terminou, e os mocinhos ganharam. Os realistas, os antiutópicos, os racionais. Ficou provado que a solidariedade é antinatural e que cada um deve cuidar dos apetites dos seus. Ou seja: ninguém é "tio" de ninguém. A família humana é um mito, o sofrimento alheio é um estorvo e se a miséria à tua volta te incomoda, compra uma antena parabólica. Ninguém é insensível, dizem os mocinhos, mas a compaixão não funciona. Todos esses anos de convivência com a dor dos outros, que deviam ter nos educado para a compaixão, nos educaram para a autodefesa, para cuspir primeiro. Os bons sentimentos faliram, dizem os mocinhos. Confiemos o futuro ao mercado, que não tem sentimentos, que tritura gerações entre seus dedos invisíveis, pra que se envolver? Afasta do carro que abriu o sinal.
Mas mais terrível do que tudo é eu ficar aqui, escolhendo frases para encher o papel, até cuidando o estilo, já que é domingo. Como se fizesse alguma diferença. Como se isso fosse nos salvar, o tio da sua impotência e cumplicidade e a sobrinha anônima do seu destino. Desculpe.

Fonte: VERÍSSIMO, Luis Fernando; FONSECA, Joaquim da. Traçando Porto Alegre. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1995, p. 87–88.

A suposta fala que NÃO foi dirigida à criança é:

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1831Q174483 | Direito Processual Civil, Processo de execução, Defensor Público, DPE MG, FUMARC

Sobre a penhora no processo de execução, assinale a alternativa INCORRETA:

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1832Q106923 | Legislação Estadual, Analista da Polícia Civil Direito, Polícia Civil MG, FUMARC

NÃO se inclui na competência privativa da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais:
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1833Q861114 | Português, Interpretação de Textos, Especialista em Educação Básica, SEE MG, FUMARC, 2018

Texto associado.

Texto I

                                 Direito à fantasia

                                                                    Frei Betto 05/08/2017 - 06h00

    A fantasia é a matéria-prima da realidade. Tudo que é real, do computador ao jornal no qual você lê este texto, nasceu da fantasia de quem criou o artigo, concebeu o computador e editou a publicação.

      A cadeira na qual me sento teve seu desenho concebido previamente na mente de quem a criou. Daí a força da ficção. Ela molda a realidade.

      A infância é, por excelência, a idade da fantasia. A puberdade, o choque de realidade. Privar uma criança de sonhos é forçá-la a, precocemente, antecipar seu ingresso na idade adulta. E esse débito exige compensação. O risco é ele ser pago com as drogas, a via química ao universo onírico.

      As novas tecnologias tendem a coibir a fantasia em crianças que preferem a companhia do celular à dos amigos. O celular isola; a amizade entrosa. O celular estabelece uma relação monológica com o real; a amizade, dialógica. O risco é a tecnologia, tão rica em atrativos, "roubar" da criança o direito de sonhar.

      Agora, sonham por ela o filme, o desenho animado, os joguinhos, as imagens. A criança se torna mera espectadora da fantasia que lhe é oferecida nas redes sociais, sem que ela crie ou interaja.

      Na infância, eu escutava histórias contadas por meus pais, de dona Baratinha à Branca de Neve e os sete anões. Eu interferia nos enredos, com liberdade para recriá-los. Isso fez de mim, por toda a vida, um contador de histórias, reais e fictícias.

      Hoje, a indústria do entretenimento sonha pelas crianças. Não para diverti-las ou ativar nelas o potencial onírico, e sim para transformá-las em consumistas precoces. Porque toda a programação está ancorada na publicidade voltada ao segmento mais vulnerável do público consumidor.

      Embora a criança não disponha de dinheiro, ela tem o poder de seduzir os adultos que compram para agradá-la ou se livrar de tanta insistência. E ela não tem idade para discernir ou valorar os produtos, nem distinguir entre o necessário e o supérfluo.

      Fui criança logo após a Segunda Grande Guerra. O cinema e as revistas em quadrinhos, em geral originados nos EUA, exaltavam os feitos bélicos, do faroeste aos combates aéreos. No quintal de casa eu e meus amigos brincávamos de bandido e mocinho. Nossos cavalos eram cabos de vassoura.

      Um dia, o Celsinho ganhou do pai um cavalinho de madeira apoiado em uma tábua com quatro rodinhas. Ficamos todos fascinados diante daquela maravilha adquirida em uma loja de brinquedos.

      Durou pouco. Dois ou três dias depois voltamos aos nossos cabos de vassoura. Por quê? A resposta agora me parece óbvia: o cabo de vassoura "dialogava" com a nossa imaginação. Assim como o trapo que o bebê não larga nem na hora de dormir.

      O direito à fantasia deveria constar da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/direito-%C3%A0-fantasia-1.550900. Adaptado. Acesso em: 18 jan. 2018.

Sobre o uso de pronomes (em suas variadas possibilidades de classificação e emprego), seguem-se três excertos do texto e considerações sobre o tópico. Avalie cada assertiva atentamente e anteponhalhe V (verdadeiro) ou F (falso):

Excerto 1:

A cadeira na qual me sento teve seu desenho concebido previamente na mente de quem a criou. Daí a força da ficção. Ela molda a realidade.

( ) A retomada pelo relativo “na qual” está adequada, visto que o verbo “sentar” exige “em” e o gênero do antecedente é feminino e singular.

( ) A referência do pronome possessivo de 3ª pessoa, potencialmente provocador de ambiguidade, só é percebida no contexto: equivale a “da cadeira”.

Excerto 2:

Eu interferia nos enredos, com liberdade para recriá-los. Isso fez de mim, por toda a vida, um contador de histórias, reais e fictícias.

( ) O pronome oblíquo “-los” retoma o termo “nos enredos” de forma apropriada.

( ) O pronome demonstrativo “isso”, dêitico com função de sujeito, retoma o constituinte “liberdade”.

Excerto 3:

A criança se torna mera espectadora da fantasia que lhe é oferecida nas redes sociais, sem que ela crie ou interaja.

( ) O pronome relativo “que” substitui o antecedente “a fantasia”; poderia ser substituído por “a qual”.

( ) O pronome oblíquo “lhe” substitui o complemento preposicionado “à espectadora”.

O(s) excerto(s) sobre o(s) qual(-ais) ambas as assertivas estão corretas é (são) apenas:

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1834Q117955 | Governança de TI , COBIT, Analista de Sistemas, BDMG, FUMARC

Analise as seguintes afirmativas sobre os conceitos de governança de TI, com base no framework do COBIT.

I. O conselho de diretoria e o corpo executivo são responsáveis pela governança de TI, o que envolve estruturas e processos que direcionam a organização na direção de alcançar seus objetivos. Para isto, são utilizados os seguintes princípios: Direção e Controle, Responsabilidade, Prestação de Contas e Atividades.

II. O modelo de maturidade nível 3 (Definido) está associado a um processo estar padronizado, documentado e comunicado.

III. Para mapear as 17 metas de negócio o COBIT utiliza a metodologia de Balance Score Card, que permite mapear a estratégia de uma organização em objetivos, através de indicadores de desempenho distribuídos em 4 perspectivas: Aprendizado e Crescimento, Processo Interno, Cliente, Financeira.

Marque a alternativa CORRETA:

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1835Q550197 | Informática, Auxiliar Administrativo, CEASA MG, FUMARC

A conta de um jantar, incluídos os 10% da gorjeta do garçom, foi de R$275,00. Sem a gorjeta, o valor a ser pago pelo jantar seria de:

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1837Q818789 | Legislação Federal, Lei 9514 1997, Outorga de Delegações de Notas e de Registro, TJ MG, FUMARC

Considerando a Lei 9.514, de 20 de novembro de 1997, NÃO é correto afirmar que os créditos objeto do regime fiduciário

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1838Q784242 | Engenharia Elétrica, Engenheiro, TJ MG, FUMARC

A velocidade síncrona de um motor de indução pode ser alterada pelas seguintes formas, EXCETO:

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1839Q466562 | Direito Tributário, Impostos, Gestor Governamental, SEPLAG MG, FUMARC

Assinale a alternativa que NÃO contém característica de imposto:

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1840Q325002 | Pedagogia, Fundamentos da Educação, Gestor Governamental, SEPLAG MG, FUMARC

Segundo Libâneo (1999, p. 50), "o campo do conhecimento pedagógico corresponde ao estudo científico e filosófico da educação e aos conhecimentos teóricos e práticos de sua aplicação". Sendo assim, eles podem ser agrupados nas seguintes áreas, EXCETO:

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