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Questões de Concursos FUNCERN

Resolva questões de FUNCERN comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


361Q418832 | Direito Civil, Teoria Geral do Direito Civil, Advogado, IFRN, FUNCERN

Segundo o Decreto-Lei n.º 4.657 de 1942, também conhecido como a Lei de Introdução ao Código Civil,

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362Q383380 | Biologia, Parasitologia, Professor de Biologia, Instituto Federal de Educação, FUNCERN, 2017

O kuru, ou Doença de Creutzfeldt-Jakob, é uma doença que acometeu pessoas nativas da Nova Guiné, nas décadas de 1950 e 1960. Descobriu-se que o canibalismo desencadeava a transmissão dessa patologia, causada por
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363Q691151 | Psicologia, Psicólogo, Prefeitura de Apodi RN, FUNCERN, 2019

A terapia cognitivo-comportamental busca produzir mudanças no pensamento e no sistema de crenças do paciente, com o propósito de promover alterações emocionais e comportamentais duradouras. As técnicas terapêuticas são projetadas para identificar, testar a realidade e corrigir as conceituações distorcidas e as crenças disfuncionais por trás dessas cognições. Embora o processo terapêutico possa variar de acordo com as necessidades de cada paciente, pode-se destacar como exemplo de procedimento clínico nessa abordagem
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364Q535922 | Engenharia Civil, Mecânica dos Solos, Pavimentação e Conservação de Estradas, IFRN, FUNCERN

No que tange ao conceito e às aplicações do equivalente de areia, é correto afirmar que

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365Q821634 | Legislação Federal, Lei 9610 1998, Tecnólogo, IFRN, FUNCERN

Atualmente, estão tramitando ou foram aprovadas pelo Congresso Nacional mudanças na legislação brasileira, que interferem diretamente na área da produção cultural. São temas dessas alterações:
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366Q805886 | Legislação e Decretos, Decreto n 5840 2006 Institui, Pedagogo, IFRN, FUNCERN

O Decreto nº 5.840/2006 regulamenta, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA). Sobre o tema, é correto afirmar que
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367Q636832 | Informática, OSI, Tecnólogo, IFRN, FUNCERN

Os protocolos DHCP, TCP, ICMP e SMTP são usados, respectivamente, nas camadas OSI:
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368Q617932 | Informática, Protocolo, Tecnólogo, IFRN, FUNCERN

Acerca do RIP (Routing Information Protocol), analise as afirmativas a seguir.

I. O RIP utiliza o protocolo UDP na porta 620.

II. O RIP utiliza o protocolo TCP.

III. O RIP é baseado no algoritmo distance vector.

IV. O RIP limita o número de saltos máximos em 15.

Estão corretas as afirmativas

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369Q686409 | Português, Sintaxe, Procurador, Prefeitura de Apodi RN, FUNCERN, 2019

Considere o período:
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual.
Nesse período, os trechos em destaque representam
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370Q337340 | Matemática, Análise Combinatória Simples, Assistente de Alunos, IFRN, FUNCERN

Um grupo de quatro estudantes de uma instituição de ensino será selecionado para participar de uma audiência pública sobre os problemas de mobilidade urbana na cidade. Como 10 alunos inscreveram-se, dentre eles João e Maria, decidiu-se efetuar um sorteio para a escolha dos componentes do grupo. Porém, João e Maria decidiram que somente irão juntos. Então, a quantidade máxima de maneiras distintas de compor esse grupo é igual a
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371Q686864 | Psicologia, Psicólogo, Prefeitura de Apodi RN, FUNCERN, 2019

O cuidado em saúde mental envolve uma intrínseca relação entre os serviços de saúde, seus profissionais, o paciente e sua família, considerando as particularidades de cada contexto cultural, social e econômico. Nessa rede, cabe ao psicológo
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372Q558922 | Informática, PowerPoint, Assistente de Alunos, IFRN, FUNCERN

Na guia “Design” do Microsoft PowerPoint 2010, é exibido um grupo de temas composto por modelos de design de slide pré-definidos. O usuário pode criar seu próprio tema ou alterar um tema já criado definindo os itens
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373Q692811 | Português, Interpretação de Textos, Guarda Municipal, Prefeitura de Parnamirim RN, FUNCERN, 2019

     Por que os homens ainda demoram a pensar sobre a velhice?
                                               Dra. Maisa Kairalla
      Embora todos nós, homens e mulheres, tenhamos o potencial de viver a velhice como uma realidade e em sua plenitude, a grande maioria da ala masculina ainda evita pensar sobre “ser idoso” e, com isso, deixa de se preparar para alcançar a maturidade com qualidade de vida.
      Na verdade, existe uma espécie de contradição. Os homens são considerados fisicamente mais fortes, no entanto, em termos de expectativa de vida, vivem menos que as mulheres. Podemos atribuir essa discrepância a fatores biológicos, sociais, psicológicos e comportamentais.
      Estudos apontam que os membros do sexo masculino costumam pensar, de fato, na velhice após os 45 anos de idade e, ainda assim, como algo distante. Há um erro de timing aí se considerarmos que o organismo entra no processo de envelhecimento a partir dos 28 anos.
      Mas por que será que a rapaziada empurra com a barriga esse olhar lá na frente? Podemos atribuir isso a questões como medo de que, com a idade, surjam doenças incapacitantes, que levem à perda de autonomia e independência. Também há o receio da solidão, de se tornar impotente e perder a virilidade, bem como do temor da morte.
      Todos esses pontos tornam a relação entre o homem com a saúde e a sobrevivência um tanto complexa. E ajudam a entender inclusive a resistência de parte da ala masculina a mudar alguns hábitos e a tendência a se esquivar dos cuidados preventivos.
      Diferentemente de nós, mulheres, acostumadas ao acompanhamento médico (ao menos com o ginecologista), boa parcela dos homens não costuma ter o monitoramento e a orientação do profissional de saúde – algo que deveria se estender da infância, passar pela adolescência e continuar na vida adulta. Existe, a meu ver, uma crença de que, enquanto eles estão trabalhando e são produtivos, não há razão ou tempo para se preocupar.
      Ora, não se trata de procurar pelo em ovo, como diz a sabedoria popular, mas de manter um acompanhamento que, aliado a hábitos saudáveis, reduz (e muito!) o risco de doenças. Doenças que, em última instância, vão comprometer o envelhecimento.
      Além disso, há uma questão, digamos, mais cultural e geracional que explica esse comportamento fugitivo do homem em relação à saúde e à velhice. Muitos cidadãos que hoje estão na casa dos 60 anos ou mais aprenderam que “os homens são mais fortes que as mulheres”, no sentido de serem mais ativos e provedores. Essa concepção faz com que construam uma imagem de que não correm riscos, são praticamente indestrutíveis.
      Sabemos, no entanto, que, nas últimas décadas, temos vivido mudanças notórias na sociedade que ajudam a romper esse paradigma das diferenças entre homens e mulheres. É provável que os idosos do futuro superem essa visão e tragam um novo olhar inclusive sobre o envelhecimento. Ao derrubar preconceitos e estigmas (de gênero e de qualquer outra ordem), conseguimos utilizar melhor o conhecimento e as ferramentas de prevenção. E, como consequência, envelhecemos melhor.
Disponível em: . Acesso em: ago. 2018 [Adaptado]
O propósito comunicativo prioritário do texto é
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374Q685960 | Psicologia, Psicólogo, Prefeitura de Apodi RN, FUNCERN, 2019

Transtorno psiquiátrico complexo, que possui como característica mais marcante a alternância, às vezes súbita, de episódios de depressão com os de euforia e de períodos assintomáticos entre eles. As crises podem variar de intensidade, frequência e duração. As flutuações de humor têm reflexos negativos sobre o comportamento e atitudes dos pacientes, e a reação que provocam é sempre desproporcional aos fatos que serviram de gatilho ou, até mesmo, independem deles. Em geral, essa perturbação do humor se manifesta tanto nos homens quanto nas mulheres entre os 15 e os 25 anos. A psicopatologia descrita corresponde ao
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375Q687390 | Direito do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Prefeitura de Apodi RN, FUNCERN, 2019

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo decreto-lei N.° 5.452, de 1° de maio de 1943, estatui normas que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho, nela previstas. Com base em seu artigo 195, e em seus respectivos parágrafos, podemos afirmar que
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376Q324836 | Pedagogia, Pedagogo, IFRN, FUNCERN

Para concretizar as concepções e os princípios da gestão democrática na escola é necessário assegurar:
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377Q386387 | Biologia, Citologia, Professor de Biologia, Instituto Federal de Educação, FUNCERN, 2017

Analise as assertivas a seguir e assinale a opção correta.
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378Q813209 | Legislação Federal, Lei 5764 1971, Gestor Organizacional, IFRN, FUNCERN

Compreende-se como Política Nacional de Cooperativismo a atividade decorrente das iniciativas ligadas ao sistema cooperativo, originárias de setor público ou privado, isoladas ou coordenadas entre si, desde que reconhecido seu interesse público. Escolha a opção que corresponde à Lei específica que, atualmente, rege o cooperativismo no Brasil.

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379Q607464 | Biblioteconomia, Indexação conceito, Bibliotecário, IFRN, FUNCERN

A diferença entre tesauro e uma lista de cabeçalho de assunto é
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380Q682765 | Português, Interpretação de Textos, Guarda Municipal, Prefeitura de Parnamirim RN, FUNCERN, 2019

Para que servem os direitos humanos?
Flávio Pierobon
Se a resposta a esta pergunta foi “para defender bandidos”, talvez, o leitor sofra de um sério problema
de senso comum teórico, ou talvez jamais tenha efetivamente refletido sobre a questão. Vão aqui alguns
pontos de reflexão. A Lei Maria da Penha e o Estatuto da Pessoa com Deficiência são exemplos de que os
direitos humanos não são para proteger bandidos, mas para proteger seres humanos.
Foi com base em um tratado de direitos humanos que o STF afastou a possibilidade de prisão do
depositário infiel – aquele indivíduo que, não conseguindo pagar suas dívidas, era convertido em depositário
do bem que comprou financiado e, caso não o apresentasse ao juiz para que este tomasse o seu bem, era
considerado “infiel depositário” - e, por isso, conduzido à prisão.
Foi com base também em um tratado de direitos humanos que se introduziu no Brasil o Estatuto da
Pessoa com Deficiência. Em que pese poder haver deficientes que praticam crimes, não parece ser esta a
realidade do país, ou os deficientes são todos bandidos?
A Lei Maria da Penha, conhecida por praticamente todos os brasileiros, foi elaborada no país após
uma condenação internacional sofrida pelo Brasil na Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Parece
que a senhora Maria da Penha, que se tornou paraplégica por ato do marido, não se adéqua bem ao conceito
de bandida. Alguém conscientemente se opõe a esta sentença: “Ninguém será mantido em escravidão ou
servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas”? Ou a esta: “Ninguém
pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade”? Creio que poucos são contra tais assertivas, ambas
previstas na Declaração Universal de Direitos Humanos.
Esses exemplos parecem evidenciar que direitos humanos não são para proteger bandidos, mas para
proteger seres humanos. Os dias atuais vêm demonstrando um discurso de verdadeiro desdém aos direitos
humanos; expressões como “direitos humanos apenas para humanos direitos” são ouvidas sem enrubescer
o autor. Boa parte da população liga tais direitos à proteção de pessoas que cometem crime, quase sempre
reclamando que não há a mesma proteção à vítima. O discurso é vazio, sem sentido e irreflexivo. Se um
particular fere seus direitos, você pode recorrer ao Estado. Mas, quando quem fere seus direitos –
especialmente os direitos fundamentais – é o Estado, a quem nós podemos recorrer? O exemplo simples dá
a dimensão da importância de um direito que exista independentemente da estrutura política ou jurídica de
cada Estado.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi aprovada em 10 de dezembro de 1948, em Paris.
Dos 56 países que participavam da sessão, 48 votaram a favor da Declaração e oito se abstiveram; ninguém
votou contra o texto na assembleia da ONU. A declaração pactua aquilo que, logo após as barbaridades da
Segunda Guerra Mundial, se acreditou ser a base mínima de direitos a que qualquer ser humano, em qualquer
parte do mundo, tem direito. São convicções éticas transformadas em direitos.
Em 1948, imaginou-se que, independentemente do rumo que o mundo tomasse, politicamente
falando, jamais nos afastaríamos de tais direitos, por serem supostamente globais (já que nenhum país se
opôs à sua formulação) e eticamente lógicos. Passados 70 anos, quase todas as constituições do mundo
reconhecem tais direitos, inclusive e principalmente a brasileira, recheada de direitos fundamentais,
comprovando que as escolhas feitas naquela época estavam certas.
Mesmo assim, é necessário que a cada crise sejamos lembrados de que pessoas inocentes morreram
para que esta geração pudesse comemorar 70 anos de uma declaração de direitos que pertence a todos os
seres humanos, mas que ainda não está ao alcance de muitas pessoas ao redor do mundo e na nossa própria
vizinhança. Portanto, longa vida à Declaração Universal dos Direitos Humanos e à proteção desses direitos
humanos!
Boa parte da população liga tais direitos à proteção de pessoas que cometem crime, quase sempre
reclamando que não há a mesma proteção à vítima. O discurso é vazio, sem sentido e irreflexivo. Se um
particular fere seus direitos, você pode recorrer ao Estado. Mas [1], quando quem fere seus direitos [2]
especialmente os direitos fundamentais – é o Estado, a quem nós podemos recorrer? 
O elemento linguístico representado em [1] liga 
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