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Questões de Concursos FUNCERN

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581Q945548 | Geografia, Clima, Técnico Integrado, IFPE, FUNCERN, 2025

Compreender as características climáticas do Nordeste Brasileiro é essencial para entender os desafios socioeconômicos enfrentados pela população nordestina. A dinâmica do clima no Nordeste brasileiro é
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582Q885355 | Radiologia, Câmara Clara – Seleção de Exames, Técnico em Raio X, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

O exame de cotovelo consiste num exame de diagnóstico por imagem que emprega radiação X. Trata-se de um exame de execução simples e rápida, sendo, por esses motivos, usado, frequentemente, numa primeira linha no diagnóstico de diversas patologias. Esse exame tem indicação, sobretudo, em caso de trauma para avaliação de fraturas - os desvios das estruturas ósseas. Permite, ainda, avaliar a existência de alterações na trabeculação óssea, como lesões ósseas líticas ou blásticas. Mas, para realização dos exames, tem-se de ter o conhecimento da técnica de execução e anatomia da estrutura associada às manobras, de acordo com a clínica do paciente. Com base nessa descrição, é correto afirmar:
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583Q945526 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Integrado, IFPE, FUNCERN, 2025

Texto associado.
A questão refere-se ao texto a seguir.

No dia em que o gato falou

Era uma vez uma dama gentil e senil que tinha um gato siamês. Gato de raça, de bom-tom, de filiação, de ânimo cristão. Lindo gato, gato terno, amigo, pertencente a uma classe quase extinta de antigos deuses egípcios. Esse gato só faltava falar. Manso e inteligente, seu olhar era humano. Mas falar, não falava. E sua dona, triste, todo dia passava uma ou duas horas, repetindo sílabas e palavras para ele, na esperança de que um dia aquela inteligência que via em seu olhar explodisse em sons compreensivos e claros. Mas nada!

A dama gentil e senil era, naturalmente, incapaz de compreender o fenômeno. Tanto mais que ali mesmo à sua frente, preso a um poleiro de ferro, estava um outro ser, também animal, inferior até ao gato, pois era somente uma pobre ave, mas que falava! Falava mesmo, muito mais do que devia. Um papagaio, que falava pelas tripas do Judas. Curiosa natureza, pensava a mulher, que fazia um gato quase humano, sem fala, e um papagaio cretino mas parlapatão. E quanto mais meditava mais tempo gastava com o gato no colo, tentando métodos, repetindo sílabas, redobrando cuidados para ver se conseguia que seu miado virasse fala.

Exatamente no dia 16 de maio de 1958 foi que teve a ideia genial. Quando a ideia iluminou seu cérebro, veio acompanhada da crítica, autocrítica: “Mas, como não me ocorreu isso antes?”, perguntou ela para si própria, muito gentil e senil como sempre, mas agora também autopunitiva. “Como não me ocorreu isso antes?” O papagaio viu no brilho do olhar da dona o seu (dele) terrível destino e tentou escapar. Mas estava preso. Foi morto, depenado e cozinhado em menos de uma hora. Pois o raciocínio da mulher era lógico e científico: se desse ao gato o papagaio como alimentação, não era evidente que o gato começaria a falar? Era? Não era? Veria. O gato, a princípio, não quis comer o companheiro. Temendo ver fracassado o seu intuito, a dama gentil e senil procurou forçá-lo. Não conseguindo que o gato comesse o papagaio, bateulhe mesmo — horror! — pela primeira vez. Mas o gato se recusou. Duas horas depois, porém, vencido pela fome, aproximou-se do prato e engoliu o papagaio todo. Imediatamente subiu-lhe uma ânsia no estômago, ele olhou para a dona e, enquanto esta chorava de alegria, começou a gritar (num tom meio currupaco, meio miau-miau-au, mas perfeitamente compreensível):

— Madame, foge pelo amor de Deus! Foge, madame, que o prédio vai cair! Corre, madame, que o prédio vai cair!

A mulher, tremendo de emoção e alegria, chorando e rindo, pôs-se a gritar por sua vez:
— Vejam, vejam, meu gatinho fala! Milagre! Milagre! Fala o meu gatinho!

Mas o gato, fugindo ao seu abraço, saltou para a janela e gritou de novo:

— Foge, madame, que o prédio vai cair! Madame, foge! — e pulou para a rua.

Nesse momento, com um estrondo monstruoso, o prédio inteiro veio abaixo, sepultando a dama gentil e senil em meio aos seus escombros.

O gato, escondido melancolicamente num terreno baldio, ficou vendo o tumulto diante do desastre e comentou apenas, com um gato mais pobre que passava:

— Veja só que cretina. Passou vida inteira para me fazer falar e, no momento em que falei, não me prestou a mínima atenção.


Moral: O mal do artista é não acreditar na própria criação.


FERNANDES, Millôr. In: Antologia do Pasquim, volume III: 1973-1974. Rio de Janeiro: Desiderata, 2009.
Considerando o contexto de uso, em “[…] um papagaio cretino mas parlapatão […]”, a expressão significa que o papagaio é:
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584Q945521 | Português, Flexão verbal de tempo presente, Técnico Integrado, IFPE, FUNCERN, 2025

Texto associado.
A questão refere-se ao texto a seguir.

No dia em que o gato falou

Era uma vez uma dama gentil e senil que tinha um gato siamês. Gato de raça, de bom-tom, de filiação, de ânimo cristão. Lindo gato, gato terno, amigo, pertencente a uma classe quase extinta de antigos deuses egípcios. Esse gato só faltava falar. Manso e inteligente, seu olhar era humano. Mas falar, não falava. E sua dona, triste, todo dia passava uma ou duas horas, repetindo sílabas e palavras para ele, na esperança de que um dia aquela inteligência que via em seu olhar explodisse em sons compreensivos e claros. Mas nada!

A dama gentil e senil era, naturalmente, incapaz de compreender o fenômeno. Tanto mais que ali mesmo à sua frente, preso a um poleiro de ferro, estava um outro ser, também animal, inferior até ao gato, pois era somente uma pobre ave, mas que falava! Falava mesmo, muito mais do que devia. Um papagaio, que falava pelas tripas do Judas. Curiosa natureza, pensava a mulher, que fazia um gato quase humano, sem fala, e um papagaio cretino mas parlapatão. E quanto mais meditava mais tempo gastava com o gato no colo, tentando métodos, repetindo sílabas, redobrando cuidados para ver se conseguia que seu miado virasse fala.

Exatamente no dia 16 de maio de 1958 foi que teve a ideia genial. Quando a ideia iluminou seu cérebro, veio acompanhada da crítica, autocrítica: “Mas, como não me ocorreu isso antes?”, perguntou ela para si própria, muito gentil e senil como sempre, mas agora também autopunitiva. “Como não me ocorreu isso antes?” O papagaio viu no brilho do olhar da dona o seu (dele) terrível destino e tentou escapar. Mas estava preso. Foi morto, depenado e cozinhado em menos de uma hora. Pois o raciocínio da mulher era lógico e científico: se desse ao gato o papagaio como alimentação, não era evidente que o gato começaria a falar? Era? Não era? Veria. O gato, a princípio, não quis comer o companheiro. Temendo ver fracassado o seu intuito, a dama gentil e senil procurou forçá-lo. Não conseguindo que o gato comesse o papagaio, bateulhe mesmo — horror! — pela primeira vez. Mas o gato se recusou. Duas horas depois, porém, vencido pela fome, aproximou-se do prato e engoliu o papagaio todo. Imediatamente subiu-lhe uma ânsia no estômago, ele olhou para a dona e, enquanto esta chorava de alegria, começou a gritar (num tom meio currupaco, meio miau-miau-au, mas perfeitamente compreensível):

— Madame, foge pelo amor de Deus! Foge, madame, que o prédio vai cair! Corre, madame, que o prédio vai cair!

A mulher, tremendo de emoção e alegria, chorando e rindo, pôs-se a gritar por sua vez:
— Vejam, vejam, meu gatinho fala! Milagre! Milagre! Fala o meu gatinho!

Mas o gato, fugindo ao seu abraço, saltou para a janela e gritou de novo:

— Foge, madame, que o prédio vai cair! Madame, foge! — e pulou para a rua.

Nesse momento, com um estrondo monstruoso, o prédio inteiro veio abaixo, sepultando a dama gentil e senil em meio aos seus escombros.

O gato, escondido melancolicamente num terreno baldio, ficou vendo o tumulto diante do desastre e comentou apenas, com um gato mais pobre que passava:

— Veja só que cretina. Passou vida inteira para me fazer falar e, no momento em que falei, não me prestou a mínima atenção.


Moral: O mal do artista é não acreditar na própria criação.


FERNANDES, Millôr. In: Antologia do Pasquim, volume III: 1973-1974. Rio de Janeiro: Desiderata, 2009.
No segundo parágrafo, há a presença dominante de verbos no pretérito
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585Q945529 | Português, Uso da Vírgula, Técnico Integrado, IFPE, FUNCERN, 2025

Texto associado.
A questão refere-se ao texto a seguir.

No dia em que o gato falou

Era uma vez uma dama gentil e senil que tinha um gato siamês. Gato de raça, de bom-tom, de filiação, de ânimo cristão. Lindo gato, gato terno, amigo, pertencente a uma classe quase extinta de antigos deuses egípcios. Esse gato só faltava falar. Manso e inteligente, seu olhar era humano. Mas falar, não falava. E sua dona, triste, todo dia passava uma ou duas horas, repetindo sílabas e palavras para ele, na esperança de que um dia aquela inteligência que via em seu olhar explodisse em sons compreensivos e claros. Mas nada!

A dama gentil e senil era, naturalmente, incapaz de compreender o fenômeno. Tanto mais que ali mesmo à sua frente, preso a um poleiro de ferro, estava um outro ser, também animal, inferior até ao gato, pois era somente uma pobre ave, mas que falava! Falava mesmo, muito mais do que devia. Um papagaio, que falava pelas tripas do Judas. Curiosa natureza, pensava a mulher, que fazia um gato quase humano, sem fala, e um papagaio cretino mas parlapatão. E quanto mais meditava mais tempo gastava com o gato no colo, tentando métodos, repetindo sílabas, redobrando cuidados para ver se conseguia que seu miado virasse fala.

Exatamente no dia 16 de maio de 1958 foi que teve a ideia genial. Quando a ideia iluminou seu cérebro, veio acompanhada da crítica, autocrítica: “Mas, como não me ocorreu isso antes?”, perguntou ela para si própria, muito gentil e senil como sempre, mas agora também autopunitiva. “Como não me ocorreu isso antes?” O papagaio viu no brilho do olhar da dona o seu (dele) terrível destino e tentou escapar. Mas estava preso. Foi morto, depenado e cozinhado em menos de uma hora. Pois o raciocínio da mulher era lógico e científico: se desse ao gato o papagaio como alimentação, não era evidente que o gato começaria a falar? Era? Não era? Veria. O gato, a princípio, não quis comer o companheiro. Temendo ver fracassado o seu intuito, a dama gentil e senil procurou forçá-lo. Não conseguindo que o gato comesse o papagaio, bateulhe mesmo — horror! — pela primeira vez. Mas o gato se recusou. Duas horas depois, porém, vencido pela fome, aproximou-se do prato e engoliu o papagaio todo. Imediatamente subiu-lhe uma ânsia no estômago, ele olhou para a dona e, enquanto esta chorava de alegria, começou a gritar (num tom meio currupaco, meio miau-miau-au, mas perfeitamente compreensível):

— Madame, foge pelo amor de Deus! Foge, madame, que o prédio vai cair! Corre, madame, que o prédio vai cair!

A mulher, tremendo de emoção e alegria, chorando e rindo, pôs-se a gritar por sua vez:
— Vejam, vejam, meu gatinho fala! Milagre! Milagre! Fala o meu gatinho!

Mas o gato, fugindo ao seu abraço, saltou para a janela e gritou de novo:

— Foge, madame, que o prédio vai cair! Madame, foge! — e pulou para a rua.

Nesse momento, com um estrondo monstruoso, o prédio inteiro veio abaixo, sepultando a dama gentil e senil em meio aos seus escombros.

O gato, escondido melancolicamente num terreno baldio, ficou vendo o tumulto diante do desastre e comentou apenas, com um gato mais pobre que passava:

— Veja só que cretina. Passou vida inteira para me fazer falar e, no momento em que falei, não me prestou a mínima atenção.


Moral: O mal do artista é não acreditar na própria criação.


FERNANDES, Millôr. In: Antologia do Pasquim, volume III: 1973-1974. Rio de Janeiro: Desiderata, 2009.
Analise o uso das vírgulas no período a seguir.

Mas o gato, fugindo ao seu abraço, saltou para a janela e gritou de novo: — Foge, madame, que o prédio vai cair! Madame, foge! — e pulou para a rua.

Considerando o uso de vírgulas no português escrito padrão,
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586Q863314 | Técnicas de Vendas e Negociação, Qualidade no Atendimento ao Público, Recepcionista Legislativo, Prefeitura de Carnaúba dos Dantas RN, FUNCERN, 2024

Uma das principais atribuições do(a) recepcionista é receber visitantes e munícipes, procurando identificálos, averiguando suas pretensões para lhes prestar informações ou encaminhá-los às pessoas ou aos setores procurados. Assim sendo, é necessário atenção aos seguintes aspectos:

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587Q885334 | Enfermagem, Tabagismo, Agente de Saúde ACS, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

A nicotina é uma droga que atua no sistema nervoso central, está presente nos cigarros consumidos pela população, além de ser considerada danosa ao organismo. Ao parar de fumar, o indivíduo pode apresentar alguns sintomas desagradáveis como tontura, dor de cabeça, agressividade, entre outros. Esses sintomas caracterizam a síndrome de
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588Q885658 | Arquitetura, Segurança Contra Incêndio e Pânico, Fiscal de Postura, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

O componente integrante de um sistema de hidrante que garante o fornecimento de água pressurizada para a rede de combate a incêndio de um edifício e fica instalado abaixo do nível do solo é denominado registro de
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589Q875591 | Odontologia, Odontologia PréClínica, Auxiliar de Saúde Bucal, Prefeitura de Currais Novos RN, FUNCERN, 2024

O conhecimento básico sobre a morfologia e as características anatômicas inerentes aos diversos grupos dentais é de grande importância. A ponte de esmalte é uma eminência linear que une cúspides interrompendo um sulco principal. Os elementos dentários em que é melhor observada são os

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590Q875594 | Odontologia, Odontologia PréClínica, Auxiliar de Saúde Bucal, Prefeitura de Currais Novos RN, FUNCERN, 2024

Notação dentária é o sistema de identificação e registro dos dentes na boca, utilizado por profissionais da área odontológica para facilitar a comunicação e o registro de informações clínicas. A numeração dos dentes permanentes, no Brasil, segue o sistema da Federação Dentária Internacional (FDI), no qual cada dente é designado por um número. Os dentes permanentes são numerados de

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591Q878920 | Legislação de Trânsito CTB, Infrações Gravíssimas Agravadas em Dez Vezes, Categoria D, Prefeitura de Carnaúba dos Dantas RN, FUNCERN, 2024

O CTB normatiza que o trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, cabendo a estes, no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito. Conforme essa legislação, no Artigo 173, para quem disputar corrida nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação de veículos, deve-se prescrever a penalidade de
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592Q875592 | Odontologia, Equipamentos e Instrumentos Odontológicos, Auxiliar de Saúde Bucal, Prefeitura de Currais Novos RN, FUNCERN, 2024

Ferramenta essencial para procedimentos odontológicos, especialmente, em restaurações e esculturas de resina. Com desenho específico e tamanho adequado, oferece excelente controle e precisão durante as intervenções. Sua ponta fina, delicada, dupla e de formato piramidal permite a escultura detalhada da resina, garantindo resultados estéticos e funcionais.

As características do instrumental descrito acima referem-se

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593Q868524 | Gestão de Pessoas, Agregando Pessoas, Auxiliar de Recursos Humanos, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

Com relação ao Recrutamento de Pessoas, no que concerne ao Setor Público, é correto afirmar:
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594Q885245 | Legislação de Trânsito CTB, Assistente de Serviços Operacionais, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

Operação de trânsito é o monitoramento técnico, baseado nos conceitos de engenharia de tráfego, das condições de fluidez, de estacionamento e de parada na via, de forma a reduzir as interferências, tais como veículos quebrados, sinistrados, estacionados irregularmente atrapalhando o trânsito, prestando socorros imediatos e informações aos pedestres e condutores. Sendo assim, a ordem correta de prevalência da sinalização é:
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595Q877218 | Direito Sanitário, Resoluções da Anvisa, Agente Fiscal Sanitária, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Anvisa n° 222/2018 regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Nessa resolução, os resíduos de serviços de saúde são classificados em A – infectante, B – químico, C – radioativo, D – comum e E – perfurocortantes. A opção que apresenta um tipo de resíduo infectante é
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596Q885242 | Geografia, Escalas, Agente Fiscal Ambiental, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) define uma escala cartográfica como a proporção entre a superfície terrestre e a sua representação. As escalas são definidas de acordo com o que estará sendo representado nos mapas e podem ser maiores ou menores, conforme o nível de detalhamento necessário. Sendo assim, uma escala de
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597Q945539 | Biologia, Níveis de organização da vida, Técnico Integrado, IFPE, FUNCERN, 2025

Um ecossistema é uma comunidade biológica composta por fatores bióticos e a sua interação com os fatores abióticos. São exemplos de fatores abióticos
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598Q868522 | Gestão de Pessoas, Visão Geral da área de RH na organização, Auxiliar de Recursos Humanos, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

Diante de toda complexidade em torno do conceito, Gestão de Pessoas pode ser conceituado como
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599Q889801 | Química, Soluções características, Área Química, IFRN, FUNCERN, 2024

A espectrofotometria é um método analítico muito utilizado nos laboratórios de ensino do IFRN, que possui espectrofotômetros UV/Visível ou somente visível. A característica comum entre eles é a obediência à Lei de Lamber Beer, segundo a qual a absorção é diretamente proporcional à concentração do analito em análise. No entanto, a Lei de Lambert Beer, sofre desvios em análises que envolvem
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600Q884671 | Informática, Malware vírus, Assistente Administrativo, CREARN, FUNCERN, 2024

Os códigos maliciosos são softwares que realizam ações prejudiciais e atividades danosas. O tipo específico desses códigos, que é elaborado para esconder a existência de atividades maliciosas, garantindo a permanência de um invasor ou de outro código malicioso, em um dispositivo comprometido, é
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