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Questões de Concursos FUNCERN

Resolva questões de FUNCERN comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


641Q877193 | Direito Administrativo, Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções, Auxiliar de Recursos Humanos, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

A Lei da Improbidade Administrativa, Lei N.º 8.429/92, prevê penas ao agente público que incorrer em uma de suas previsões. Sendo assim, o agente público que incorrer em ato de improbidade administrativa que
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642Q879279 | Direito Sanitário, Agente de Saúde ACS, Prefeitura de Guamaré RN, FUNCERN, 2024

Na Política Nacional de Atenção Básica (2017) é prevista a implantação da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde nas unidades básicas de saúde (UBS) como uma possibilidade para a reorganização inicial da Atenção Básica com vistas à implantação gradual da Estratégia de Saúde da Família ou como uma forma de agregar os agentes comunitários a outras maneiras de organização da Atenção Básica. Para isso, existem itens necessários à implantação dessa estratégia, por exemplo,
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643Q1026236 | Raciocínio Lógico, Análise Combinatória em Raciocínio Lógico, Procurador, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

Realizando-se a permutação das letras da palavra AMCEVALE, determinam-se todos os seus anagramas. Considere as seguintes ações:
I. Cada um dos anagramas é escrito em um cartão individual e colocados todos em uma urna; II. Sorteia-se, aleatoriamente, um dos cartões da urna.
A probabilidade desse cartão sorteado ter escrito um anagrama em que o par de letras A (AA) e o par de letras E (EE) estão juntos é de
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644Q890689 | Medicina, Patologia Clínica, Técnico em Análises Clínicas, Prefeitura de Carnaúba dos Dantas RN, FUNCERN, 2024

Em um laboratório de análises clínicas, o profissional responsável pelo setor de Microbiologia Clínica, recebeu uma lâmina contendo esfregaço de Estafilococos provenientes de secreção de lesão, e uma outra lâmina contendo esfregaço de Escherichia coli de uma cultura de urina, para serem coradas pelo método de Gram. A caracterização destas bactérias observadas na microscopia após coloração serão, respectivamente:
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645Q890759 | Áudio e Vídeo, Equipamentos e Acessórios, Cinegrafista Legislativo, Prefeitura de Carnaúba dos Dantas RN, FUNCERN, 2024

No universo profissional do audiovisual, embora novos equipamentos para estabilização de imagem sejam constantemente lançados, é fundamental que os cinegrafistas dominem e saibam utilizar uma das estruturas auxiliares mais antigas: o tripé. Diante disso, a opção que melhor descreve a estrutura básica de um tripé profissional destinado ao uso com câmeras de vídeo é
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646Q877210 | Direito Sanitário, Lei Orgânica da Saúde, Agente Fiscal Sanitária, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

A Lei nº 8.080/1990 dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Conhecida como a Lei Orgânica da Saúde, define a vigilância sanitária como:
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647Q877222 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Padrões de Potabilidade e Qualidade da Água, Agente Fiscal Sanitária, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

As atividades da Vigilância Ambiental em Saúde são norteadas pelos sistemas de informações específicos da área, que geram dados para subsidiar a tomada de decisão da equipe de saúde. Com base nessas informações, considera-se um sistema de informação da Vigilância Ambiental:
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648Q913686 | Informática, Windows, Guarda Sanitário, Prefeitura de Jardim do Seridó RN, FUNCERN, 2023

Um usuário finalizou um relatório usando o Windows 10 Educacional. Ele está em dúvida se tem uma impressora configurada na máquina. Assim, vai verificar se há uma impressora instalada acessando, por padrão, a exibição de categoria
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649Q890775 | Áudio e Vídeo, Linguagem e Tecnologia, Operador de Mídia, Prefeitura de Carnaúba dos Dantas RN, FUNCERN, 2024

Valter Bonasio, no livro Manual de Produção & Direção, afirma que a edição essencial consiste em construir a dimensão da imagem de um evento na tela da TV. Para isso, os editores devem saber usar, com propriedade, os cortes, que por sua vez, estão disponíveis em programas de edição como Adobe Premiere Pro, Final Cut Pro, dentre outros. Esse uso se dá por meio da ferramenta
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650Q879274 | Estatuto da Pessoa Idosa, Direitos Fundamentais no Estatuto do Idoso, Agente de Saúde ACS, Prefeitura de Guamaré RN, FUNCERN, 2024

A Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras providências, determina que
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651Q884675 | Administração Geral, Liderança e Motivação, Assistente Administrativo, CREARN, FUNCERN, 2024

Os estudos sobre liderança em organizações apresentam diversas teorias que abordam, entre outros temas, compreensão do perfil pelo líder. Nesse sentido, configura-se um traço marcante do Líder Transacional
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652Q913688 | Informática, Sítios de busca e pesquisa na Internet, Guarda Sanitário, Prefeitura de Jardim do Seridó RN, FUNCERN, 2023

No site de busca do Google, é possível usar uma sequência de símbolos e palavras, na pesquisa, para deixar o resultado mais refinado. Assim, caso seja pesquisada uma palavra ou frase entre aspas, o resultado da pesquisa vai ser
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653Q875595 | Odontologia, Equipamentos e Instrumentos Odontológicos, Auxiliar de Saúde Bucal, Prefeitura de Currais Novos RN, FUNCERN, 2024

Material sujo não se tornará estéril, após o processo de esterilização, por causa do biofilme microbiano. A presença de matéria orgânica e inorgânica prejudica a esterilização. Se a limpeza dos materiais odontológicos não for efetiva, a esterilização ou desinfecção também não o serão. Dessa forma, os instrumentais/dispositivos que não são possíveis de limpeza precisam ser descartados após seu uso, como

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654Q885656 | Informática, Protocolo e Serviço, Fiscal de Postura, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

No que diz respeito às ameaças decorrentes da utilização da internet, os pequenos arquivos que são gravados no computador quando o usuário acessa sites e que são reenviados a esses mesmos sites ao serem novamente visitados denominam-se
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655Q868521 | Gestão de Pessoas, Desenvolvendo Pessoas, Auxiliar de Recursos Humanos, AMCEVALE RN, FUNCERN, 2024

No contexto das organizações de um modo geral, pode-se ver um certo desenvolvimento e olhar sobre a Gestão de Pessoas ou Recursos Humanos. Entre os fatores desse desenvolvimento global, estão
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657Q869974 | Enfermagem, Doenças Infecciosas e parasitárias, Agente de Saúde ACS, Prefeitura de Guamaré RN, FUNCERN, 2024

A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, de evolução crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Atinge, principalmente,
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658Q945528 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Técnico Integrado, IFPE, FUNCERN, 2025

Texto associado.
A questão refere-se ao texto a seguir.

No dia em que o gato falou

Era uma vez uma dama gentil e senil que tinha um gato siamês. Gato de raça, de bom-tom, de filiação, de ânimo cristão. Lindo gato, gato terno, amigo, pertencente a uma classe quase extinta de antigos deuses egípcios. Esse gato só faltava falar. Manso e inteligente, seu olhar era humano. Mas falar, não falava. E sua dona, triste, todo dia passava uma ou duas horas, repetindo sílabas e palavras para ele, na esperança de que um dia aquela inteligência que via em seu olhar explodisse em sons compreensivos e claros. Mas nada!

A dama gentil e senil era, naturalmente, incapaz de compreender o fenômeno. Tanto mais que ali mesmo à sua frente, preso a um poleiro de ferro, estava um outro ser, também animal, inferior até ao gato, pois era somente uma pobre ave, mas que falava! Falava mesmo, muito mais do que devia. Um papagaio, que falava pelas tripas do Judas. Curiosa natureza, pensava a mulher, que fazia um gato quase humano, sem fala, e um papagaio cretino mas parlapatão. E quanto mais meditava mais tempo gastava com o gato no colo, tentando métodos, repetindo sílabas, redobrando cuidados para ver se conseguia que seu miado virasse fala.

Exatamente no dia 16 de maio de 1958 foi que teve a ideia genial. Quando a ideia iluminou seu cérebro, veio acompanhada da crítica, autocrítica: “Mas, como não me ocorreu isso antes?”, perguntou ela para si própria, muito gentil e senil como sempre, mas agora também autopunitiva. “Como não me ocorreu isso antes?” O papagaio viu no brilho do olhar da dona o seu (dele) terrível destino e tentou escapar. Mas estava preso. Foi morto, depenado e cozinhado em menos de uma hora. Pois o raciocínio da mulher era lógico e científico: se desse ao gato o papagaio como alimentação, não era evidente que o gato começaria a falar? Era? Não era? Veria. O gato, a princípio, não quis comer o companheiro. Temendo ver fracassado o seu intuito, a dama gentil e senil procurou forçá-lo. Não conseguindo que o gato comesse o papagaio, bateulhe mesmo — horror! — pela primeira vez. Mas o gato se recusou. Duas horas depois, porém, vencido pela fome, aproximou-se do prato e engoliu o papagaio todo. Imediatamente subiu-lhe uma ânsia no estômago, ele olhou para a dona e, enquanto esta chorava de alegria, começou a gritar (num tom meio currupaco, meio miau-miau-au, mas perfeitamente compreensível):

— Madame, foge pelo amor de Deus! Foge, madame, que o prédio vai cair! Corre, madame, que o prédio vai cair!

A mulher, tremendo de emoção e alegria, chorando e rindo, pôs-se a gritar por sua vez:
— Vejam, vejam, meu gatinho fala! Milagre! Milagre! Fala o meu gatinho!

Mas o gato, fugindo ao seu abraço, saltou para a janela e gritou de novo:

— Foge, madame, que o prédio vai cair! Madame, foge! — e pulou para a rua.

Nesse momento, com um estrondo monstruoso, o prédio inteiro veio abaixo, sepultando a dama gentil e senil em meio aos seus escombros.

O gato, escondido melancolicamente num terreno baldio, ficou vendo o tumulto diante do desastre e comentou apenas, com um gato mais pobre que passava:

— Veja só que cretina. Passou vida inteira para me fazer falar e, no momento em que falei, não me prestou a mínima atenção.


Moral: O mal do artista é não acreditar na própria criação.


FERNANDES, Millôr. In: Antologia do Pasquim, volume III: 1973-1974. Rio de Janeiro: Desiderata, 2009.
Leia o trecho a seguir.

O gato, a princípio, não quis comer o companheiro. Temendo ver fracassado o seu experimento científico, a dama gentil e senil procurou forçá-lo [1]. Não conseguindo que o gato comesse o papagaio, bateu-lhe [2] mesmo — horror! — pela primeira vez. Mas o gato se recusou.

No trecho, os pronomes 1 e 2
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659Q913683 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Guarda Sanitário, Prefeitura de Jardim do Seridó RN, FUNCERN, 2023

Texto associado.

A questão refere-se ao texto a seguir.



Como frear os massacres nas escolas


Alexandre Carvalho


Luz, câmeras do circuito interno preparadas… e ação! Um adolescente de 17 anos saca uma arma de fogo e dispara contra ex-colegas. Segundos depois, seu cúmplice, de 25, usa um machado para atingir vítimas já caídas no chão. Cinco alunos, uma coordenadora pedagógica e uma inspetora do colégio foram assassinados. Antes do ataque, um dos atiradores fez questão de se exibir na internet: publicou 20 fotos suas no Facebook, alternando entre o rosto zangado à mostra e coberto com uma máscara de caveira – a mesma que ele usou no que ficaria conhecido como o “Massacre de Suzano”.


As cenas registradas na escola da Região Metropolitana de São Paulo, em março de 2019, foram exibidas à exaustão nos portais de internet e telejornais. Os espectadores assistiram às armas apontadas, aos golpes de machado em cabeças com a imagem distorcida – para não ferir (ainda mais) a sensibilidade da audiência. Viram as crianças pulando o muro da escola em desespero; ouviram seus gritos, choros e ligações para o celular dos pais, implorando socorro. Uma edição de cenas idênticas às dos filmes de ação mais eletrizantes. Mas era um terror real.


Eis que um salto de quatro anos nos leva à tragédia do dia 28 de março agora. Um adolescente assassinou com facadas sua professora de 71 anos numa escola da Vila Sônia, zona oeste paulistana. Também feriu colegas até ser imobilizado e desarmado por duas mulheres. Em depoimento à polícia, o garoto confessou: “Fui inspirado pelo Massacre de Suzano”. Não à toa, usava a mesma máscara com imagem de caveira que um de seus ídolos ostentava na internet. E seguiu o padrão de se gabar. Horas antes do ataque, publicou no Twitter: “Irá acontecer hoje, esperei por esse momento a vida inteira”. Em seu perfil nessa rede social, usava o sobrenome de um dos atiradores de Suzano.


A influência por trás desse adolescente assassino se encaixa na descrição do “efeito copycat”: o interesse de alguém no sensacionalismo em torno de crimes violentos (ou suicídios) a ponto de cometer atos semelhantes. No caso de criminosos em potencial, é gente que quer a mesma celebridade de seus malvados favoritos.


Mas por que a publicidade de crimes geraria mais crimes? A resposta passa primeiro pela nossa própria essência: a linha entre civilização e barbárie é mais tênue do que Homo sapiens modernos tendem a crer. Freud tinha uma explicação para isso. Ele afirmava que a pressão civilizatória para a vida em sociedade trouxe um mal-estar para o que se esconde no nosso cérebro primitivo, confortável com o comportamento violento. Afinal, a humanidade passou o grosso de sua história lidando com assassinatos como parte do dia a dia. O psicólogo Steven Pinker, que estudou as razões do declínio da violência através dos tempos, escreveu: “Até recentemente, a maioria das pessoas não achava que havia algo particularmente errado com elas”.


A sociedade mudou, mas bem mais rapidamente do que o funcionamento do órgão que temos na caixa craniana. Lá no fundo, esse instinto homicida ainda existe e quer se manifestar – e nem sempre à sombra do olhar da Justiça. Afinal, a notoriedade de um assassinato pode ser favorável a quem quer ser temido ou aceito pelo grupo (pense em grupos que dominavam outros à base da força). E, até hoje, acaricia o ego dos que desejam pôr a cabeça para fora da maioria.


Veja o caso da morte de John Lennon. O beatle teve de escrever muitas das melhores composições da música pop para se estabelecer como um superstar. Seu assassino só precisou de cinco disparos para ter seu rosto estampado pelo mundo, e ver seu nome se tornar quase tão conhecido quanto o de sua vítima.


O massacre da Columbine High School, de 1999, no qual dois adolescentes mataram 13 pessoas a tiros e se suicidaram em seguida, tornou os rostos e nomes dos assassinos conhecidos mundialmente. Virou filme, documentário. E levou a uma corrente de atos parecidos mundo afora. Só nos EUA, houve 377 ataques em escolas desde então.


Com as redes sociais, o estrelato psicótico ficou ainda mais acessível. E a própria evolução no número de massacres americanos mostra isso. Em 2000, um ano após Columbine, e com a internet ainda na infância, aconteceram 12 tiroteios em escolas. Em 2018, o ano em que o TikTok se tornou o app mais baixado dos EUA, foram 30 ataques com armas de fogo. No ano passado, 46 – o recorde até agora. Um estudo da Temple University (EUA) vai ao encontro dessa ligação entre os massacres e a ascensão das redes: mostrou queadolescentes se tornam cinco vezes mais propensos a cometer crimes se sabem que seus colegas estão vendo.


No mundo pré-internet, era mais difícil para alguém com pendor para a prática criminosa encontrar grupos com interesses idênticos. Com redes sociais é diferente: aqueles com tendências violentas acham seus semelhantes com facilidade, mesmo que estejam em cidades, estados ou países diferentes. E um agressor em potencial mais ousado estimula o outro.


Há caminhos para minimizar essa tendência. Se o descontrole no acesso ao conteúdo está na essência das redes sociais, um relatório do Crest, consultoria britânica especializada em crime e Justiça, traz algumas recomendações. Estamos falando de treinamento de crianças como espectadores de mídia social, para orientá-las sobre como identificar (e dar um alerta) se algo parecer levar à violência. Outra seria criar uma escala de classificação para plataformas de rede social, indicando o quão seguras elas são para crianças – já que isso pressionaria as próprias redes a abolir conteúdo impróprio de forma mais eficiente. No Brasil, o Ministério da Justiça anunciou a ampliação de 10 para 50 o número de policiais do grupo de monitoramento da dark web, a terra sem lei onde comunidades de criminosos se sentem em casa.


Mas talvez a mais importante das iniciativas seja algo simples. E que está começando a ser defendida (e posta em prática) no Brasil com ênfase depois que, poucos dias após o assassinato na Vila Sônia, um homem de 25 anos invadiu uma creche em Blumenau (SC) e matou quatro crianças com uma machadinha. É não dar o que alguns desses matadores mais querem: a celebridade.


No mesmo dia do massacre dessas meninas e meninos, William Bonner anunciou no Jornal Nacional que os nomes e as imagens de autores de ataques, assim como vídeos dos crimes, não seriam mais divulgados na Globo. Outros órgãos de imprensa adotaram a mesma abordagem. E é o que fizemos neste artigo, incluindo casos do passado. Glamourizar assassinos, afinal, equivale a pedir por mais assassinatos.



Disponível em:< https://super.abril.com.br/sociedade>. Acesso em 25 jun. 2023.

Nos três primeiros períodos do primeiro parágrafo, constrói-se uma sequência
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660Q913689 | Informática, Mozilla Firefox, Guarda Sanitário, Prefeitura de Jardim do Seridó RN, FUNCERN, 2023

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