Questões de Concursos FUNDEP

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81Q31051 | Enfermagem, Urgência e Emergência, Enfermeiro, CISSUL MG, FUNDEP

Na avaliação primária de um homem de 30 anos, que sofreu colisão de moto, você observa que ele apresenta assimetria torácica, dificuldade respiratória, desvio da traqueia para a esquerda, cianose, distensão de veia jugular e deformidade no terço médio do fêmur esquerdo.

Determine a ordem do atendimento de urgência, relacionando os passos descritos na COLUNA I com as informações da COLUNA II.

COLUNA I                                                                     

1. 1° passo.                                                        
2. 2° passo.                                                        
3. 3° passo.                                                       
4. 4° passo.

COLUNA II

( ) Avaliar a ausculta torácica.
( ) Administrar oxigênio por máscara facial a 8l/min. 
( ) Aplicar o tracionador de fêmur. 
( ) Toracocentese de alívio.
                                                     
Assinale a alternativa que apresenta a sequencia de números CORRETA.
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82Q28782 | Administração Geral, Auxiliar Administrativo, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

Sobre as funções organizacionais, assinale a alternativa INCORRETA.
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83Q43072 | Português, Literatura, Soldado do Corpo de Bombeiro, Bombeiro Militar MG, FUNDEP

Texto associado.
INSTRUÇÃO: A questão refere-se a noções de Teoria da Literatura: Gêneros Literários; Estilos de Época (do Barroco ao Modernismo - Brasil): Contexto Histórico, características e principais autores.
Em relação à autoria das obras literárias brasileiras do século XX, assinale a alternativa CORRETA.
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84Q159875 | Informática, Microsoft Word, Assistente Financeiro, CAU MG, FUNDEP

As normas para apresentação de trabalhos de uma instituição de ensino indicam que as margens esquerda e superior devem ser de 3 cm e a inferior e direita de 2 cm.
Qual o recurso de edição do MS Word deverá ser executado para atender o estabelecido pela norma?

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85Q3660 | Matemática, Agente de Unidades Consumidoras, CEMIG, FUNDEP

Um reservatório de água no formato de um trapézio isósceles e com capacidade para 400 m3 foi construído com as seguintes medidas: base maior, 16 m; distância entre as bases, 20 m; profundidade, 2 m.

Nesse caso, a medida da base menor é
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86Q689112 | Biologia, Soldado, Bombeiro Militar MG, FUNDEP, 2019

Em operações de resgate às parturientes, observa-se a ruptura da bolsa d’água.
Essa estrutura corresponde ao anexo embrionário
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87Q29556 | Raciocínio Lógico, Analista de Recursos Humanos, CODEMIG, FUNDEP

Paulo, André e Pedro são irmãos. Um deles é médico, outro advogado, e o outro é dentista. Sabe- se que:

1. Ou Paulo é médico, ou Pedro é médico, 2. Ou Paulo é advogado, ou André é dentista, 3. Ou Pedro é dentista, ou André é dentista, 4. Ou André é advogado, ou Pedro é advogado.

Portanto, as profissões de Paulo, André e Pedro são, respectivamente:

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88Q40685 | Português, Comprador, HRTN MG, FUNDEP

Texto associado.
Igualdade de quê?

                                                                                                                        EDUARDO GIANNETTI

O filósofo grego Diógenes fez do controle das paixões e da autossuficiência os valores centrais de sua vida: um casaco, uma mochila e uma cisterna de argila na qual pernoitava eram suas posses.
Intrigado, o imperador Alexandre Magno foi até ele e propôs: “Sou o homem mais poderoso do mundo. Peça o que desejar e lhe atenderei”. Diógenes não titubeou: “O senhor poderia sair um pouco de lado, pois sua sombra está bloqueando o meu banho de sol”.
O filósofo e o imperador são casos extremos, mas ambos ilustram a tese socrática de que, entre os mortais, o mais próximo dos deuses em felicidade é aquele que de menos coisas carece. Alexandre, ex-pupilo e mecenas de Aristóteles, aprendeu a lição. Quando um cortesão zombava do filósofo por ter “desperdiçado” a oferta que lhe fora feita, o imperador retrucou: “Pois saiba, então, que se eu não fosse Alexandre, eu desejaria ser Diógenes”. Os extremos se tocam.
O que há de errado com a desigualdade do ponto de vista ético? Como o exemplo revela, a desigualdade não é um mal em si — o que importa é a legitimidade do caminho até ela.
A justiça — ou não — de um resultado distributivo depende do enredo subjacente. A questão crucial é: a desigualdade observada reflete essencialmente os talentos, esforços e valores diferenciados dos indivíduos ou, ao contrário, ela resulta de um jogo viciado na origem — de uma profunda falta de equidade nas condições iniciais de vida, da privação de direitos elementares e/ou da discriminação racial, sexual ou religiosa?
O Brasil fez avanços reais nos últimos 20 anos, graças à conquista da estabilidade econômica e das políticas de inclusão social. Continuamos, porém, sendo um dos países mais desiguais do planeta. No ranking da distribuição de renda, somos a segunda nação mais desigual do G-20, a quarta da América Latina e a 12ª do mundo.
Mas não devemos confundir o sintoma com a moléstia. Nossa péssima distribuição de renda é fruto de uma grave anomalia: a brutal disparidade nas condições iniciais de vida e nas oportunidades de nossas crianças e jovens desenvolverem adequadamente suas capacidades e talentos de modo a ampliar o seu leque de escolhas possíveis e eleger seus projetos, apostas e sonhos de vida.
Nossa “nova classe média” ascendeu ao consumo, mas não ascendeu à cidadania. Em pleno século 21, metade dos domicílios não tem coleta de esgoto; a educação e a saúde públicas estão em situação deplorável; o transporte coletivo é um pesadelo diário; cerca de 5% de todas as mortes — em sua maioria pobres, jovens e negros — são causadas por homicídios e um terço dos egressos do ensino superior (se o termo é cabível) é analfabeto funcional.
quando se trata de adquirir uma nova frota de jatos supersônicos suecos; ou financiar a construção de estádios “padrão Fifa” (boa parte fadada à ociosidade); ou licitar a construção de um trem-bala de R$ 40 bilhões ou bancar um programa de submarinos nucleares de R$ 16 bilhões. O valor dos subsídios cedidos anualmente pelo BNDES a um seleto grupo de grandes empresas-parceiras supera o valor total do Bolsa Família. O que falta é juízo.
O Brasil continuará sendo um país violento e absurdamente injusto, vexado de sua desigualdade, enquanto a condição da família em que uma criança tiver a sorte ou o infortúnio de nascer exercer um papel mais decisivo na definição do seu futuro do que qualquer outra coisa ou escolha que ela possa fazer.
A diversidade humana nos dá Diógenes e Alexandre. Mas a falta de um mínimo de equidade nas condições iniciais e na capacitação para a vida tolhe a margem de escolha, vicia o jogo distributivo e envenena os valores da nossa convivência. A desigualdade nas oportunidades de autorrealização, ouso crer, é a raiz dos males brasileiros.

GIANNETTI, Eduardo. Igualdade de quê?, Tendências/Debates, Folha de S.Paulo, São Paulo, 13 fev. 2014. (Adaptado)
Leia a passagem a seguir.
“(...) um terço dos egressos do ensino superior (se o termo é cabível) é analfabeto funcional.”
Na passagem em análise, fez-se uso dos parênteses para
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89Q31012 | Português, Interpretação de Textos, Técnico de Enfermagem, CISSUL MG, FUNDEP

Texto associado.
Instrução: Leia o texto a seguir e responda à questão.

É urgente recuperar o sentido de urgência

    Estamos vivendo como se tudo fosse urgente. Urgente o suficiente para acessar alguém. E para exigir desse alguém uma resposta imediata. Como se o tempo do “outro” fosse, por direito, também o “meu” tempo. E até como se o corpo do outro fosse o meu corpo, já que posso invadi-lo, simbolicamente, a qualquer momento. Como se os limites entre os corpos tivessem ficado tão fluidos e indefinidos quanto a comunicação ampliada e potencializada pela tecnologia. Esse se apossar do tempo/corpo do outro pode ser compreendido como uma violência. Mas até certo ponto consensual, na medida em que este que é alcançado se abre/oferece para ser invadido. Torna-se, ao se colocar no modo “online”, um corpo/tempo à disposição. Mas exige o mesmo do outro – e retribui a possessão. Olho por olho, dente por dente. Tempo por tempo.
    Como muitos, tenho tentado descobrir qual é a minha medida e quais são os meus limites nessa nova configuração. Descobri logo que, para mim, o celular é insuportável. Não é possível ser alcançada por qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar. Estou lendo um livro e, de repente, o mundo me invade, em geral com irrelevâncias, quando não com telemarketing. Estou escrevendo e alguém liga para me perguntar algo que poderia ter descoberto sozinho no Google, mas achou mais fácil me ligar, já que bastava apertar uma tecla do próprio celular. Trabalhei como uma camela e, no meu momento de folga, alguém resolve me acessar para falar de trabalho, obedecendo às suas próprias necessidades, sem dar a mínima para as minhas. Não, mas não mesmo. Não há chance de eu estar acessível – e disponível – 24 horas por sete dias, semana após semana.
    Me bani do mundo dos celulares, fechei essa janela no meu corpo. Mantenho meu aparelho, mas ele fica desligado, com uma gravação de “não uso celular, por favor, mande um e-mail”. Carrego-o comigo quando saio e quase sempre que viajo. Se precisar chamar um táxi em algum momento ou tiver uma urgência real, ligo o celular e faço uma chamada. Foi o jeito que encontrei de usar a tecnologia sem ser usada por ela.
    Minha decisão não foi bem recebida pelas pessoas do mundo do trabalho, em geral, nem mesmo pela maior parte dos amigos e da família. Descobri que, ao não me colocar 24 horas disponível, as pessoas se sentiam pessoalmente rejeitadas. Mas não apenas isso: elas sentiam-se lesadas no seu suposto direito a tomar o meu tempo na hora que bem entendessem, com ou sem necessidade, como se não devesse existir nenhum limite ao seu desejo. Algumas declararam-se ofendidas. Como assim eu não posso falar com você na hora que eu quiser? Como assim o seu tempo não é um pouco meu? E se eu precisar falar com você com urgência? Se for urgência real – e quase nunca é – há outras formas de me alcançar.
    Percebi também que, em geral, as pessoas sentem não só uma obrigação de estar disponíveis, mas também um gozo. Talvez mais gozo do que obrigação. É o gozo de se considerar imprescindível. Como se o mundo e todos os outros não conseguissem viver sem sua onipresença. Se não atenderem o celular, se não forem encontradas de imediato, se não derem uma resposta imediata, catástrofes poderão acontecer.
    O celular ligado funciona como uma autoafirmação de importância. Tipo: o mundo (a empresa/a família/ o namorado/ o filho/ a esposa/ a empregada/ o patrão/os funcionários etc.) não sobrevive sem mim. A pessoa se estressa, reclama do assédio, mas não desliga o celular por nada. Desligar o celular e descobrir que o planeta continua girando pode ser um risco maior. Nesse sentido, e sem nenhuma ironia, é comovente.
    Bem, eu não sou imprescindível a todo mundo e tenho certeza de que os dias nascem e morrem sem mim. As emergências reais são poucas, ainda bem, e para estas há forma de me encontrar. Logo, posso ficar sem celular.
    A grande perda é que, ao se considerar tudo urgente, nada mais é urgente. Perde-se o sentido do que é prioritário em todas as dimensões do cotidiano. E viver é, de certo modo, um constante interrogar-se sobre o que é importante para cada um. Ou, dito de outro modo, uma constante interrogação sobre para quem e para o quê damos nosso tempo, já que tempo não é dinheiro, mas algo tremendamente mais valioso. Como disse o professor Antonio Candido, “tempo é o tecido das nossas vidas”.
    Viver no tempo do outro – de todos e de qualquer um – é uma tragédia contemporânea.

BRUM, Eliane. Disponível em:<http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/eliane-brum>  Acesso em: 12 set. 2013. Adaptado.
Considerando o texto, o significado da palavra sublinhada foi traduzido INCORRETAMENTE em
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90Q11741 | Matemática, Contínuo, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

Um bar, durante os jogos do Brasil na Copa, teve seu faturamento médio diário aumentado em 200%. Como em dias normais esse faturamento médio é de R$1.500,00, nos dias dos jogos ele foi de
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91Q28809 | Informática, Engenharia de Software, Técnico em Informática, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

Analise as afirmativas referentes à importância do gerenciamento de projetos de software.

I. Deve assegurar que o software seja desenvolvido conforme os padrões exigidos.
II. Deve monitorar o prazo para garantir o cumprimento do cronograma. 
III. Deve garantir que os projetos atendam às restrições de orçamento.

Estão CORRETAS as afirmativas:
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92Q3662 | Matemática, Agente de Unidades Consumidoras, CEMIG, FUNDEP

Em um campeonato de futebol, os três maiores artilheiros fizeram, juntos, 27 gols. O primeiro fez o triplo de gols do que fez o segundo e este, o dobro do que fez o terceiro. Então a média de gols feitos pelos dois maiores artilheiros desse campeonato foi
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93Q31036 | Enfermagem, Atendimento Pré Hospitalar APH, Enfermeiro, CISSUL MG, FUNDEP

A abertura das vias aéreas em pacientes graves, que apresentam o nível de consciência comprometido, é a primeira conduta no atendimento de emergência, e em algumas situações, pode ser um desafio.

Dentre as técnicas citadas abaixo, assinale a considerada contra-indicada durante o atendimento pré-hospitalar.
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94Q259735 | Direito Constitucional, Tribunais e Juízes dos Estados, Técnico Judiciário, TJ MG, FUNDEP

Em face da existência do Tribunal de Justiça Militar em Minas Gerais, é CORRETO afirmar que

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95Q28841 | Enfermagem, Enfermeiro, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

Sobre a técnica adequada para aferição da pressão arterial não invasiva, assinale a alternativa INCORRETA.
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96Q29570 | Recursos Humanos, Gestão de Pessoas, Analista de Recursos Humanos, CODEMIG, FUNDEP

No que se refere ao perfil profissional do gestor de Recursos Humanos considerado ideal, comparado à realidade das organizações, é INCORRETO afirmar que
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97Q29165 | Administração Geral, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

O princípio de Pareto é uma técnica que permite selecionar prioridades quando se enfrenta um grande número de problemas ou quando é preciso localizar as mais importantes de um grande número de causas.

Com referência ao princípio de Pareto, assinale a alternativa INCORRETA.
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98Q687890 | Química, Soldado, Bombeiro Militar MG, FUNDEP, 2019

Em um acidente ocorrido em Ribeirão Preto (SP), um caminhão tombou e provocou o vazamento de 25 litros de ácido nítrico (HNO3). Segundo informações do Corpo de Bombeiros Militar local, um dos compartimentos que transportavam esse produto caiu do caminhão e, ao bater no chão, a tampa se soltou e causou o derramamento do produto. O Corpo de Bombeiros Militar utilizou como reagente neutralizante do produto carbonato de sódio(Na2 CO3 ).
Disponível em: .. Acesso em: out. 2018. [Fragmento adaptado].

Sabe-se que o reagente derramado tem as seguintes características:

1. Densidade igual a 1,5 g/mL.
2. Percentual em massa igual a 60%.

Nessas condições, é correto afirmar que a massa de carbonato de sódio, em quilogramas, que reagiu completamente com o ácido para neutralizá-lo é de, aproximadamente,
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99Q28823 | Conhecimentos Específicos, Técnicas em Construção Civil, Mestre de Obras, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

Ao construir um pontilhão em concreto armado em uma estrada vicinal, é CORRETO atribuir ao mestre de obras a responsabilidade pelas atividades:
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100Q2991 | Direito do Consumidor, Lei 8078 90, Fiscal do Procon, Prefeitura de Contagem MG, FUNDEP

Sobre a disciplina das cláusulas abusivas, pode-se afirmar
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