Questões de Concursos IBADE

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341Q58945 | Informática, Cuidador, SEDUC RO, IBADE

No MS Office Excel 2010, instalação padrão, caso se queira usar uma referência absoluta na célula A1, de forma que se a posição da célula que contém a fórmula se alterar, a referência absoluta permanecerá a mesma, qual dos símbolos a seguir se deve usar?
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342Q41043 | Direito Processual Penal, Agente de Polícia Civil, Polícia Civil AC, IBADE, 2017

A competência será determinada pela conexão:
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343Q676871 | Contabilidade Geral, Analista P Gestão Administrativo IPVV, Prefeitura de Vila Velha ES, IBADE, 2020

Texto associado.

O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, tendo como objeto: 
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344Q707316 | Redação Oficial, Agente Administrativo, Prefeitura de Itapemirim ES, IBADE, 2019

O documento oficial que representa instruções escritas, emanadas da autoridade competente e endereçadas aos chefes de serviços das diversas repartições subordinadas à direção respectiva denomina-se:
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345Q693888 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Médico Pediatra, IABAS RJ, IBADE, 2019

Texto associado.
Leia o texto e responda às perguntas.
                                                                                      Infestação de escorpiões no Brasil pode ser imparável

A infestação de escorpião no Brasil é o exemplo
perfeito de como a vida moderna se tornou
imprevisível. É uma característica do que, no
complexo campo de problemas, chamamos de um
mundo “VUCA” (Volatility, uncertainty, complexity and
ambiguity em inglês) – um mundo volátil, incerto,
complexo e ambíguo.
Escorpiões, como as baratas que eles comem, são
uma espécie incrivelmente adaptável.
O número de pessoas picadas em todo o Brasil
aumentou de 12 mil em 2000 para 140 mil no ano
passado, de acordo com o Ministério da Saúde.
A espécie que aterroriza os brasileiros é o perigoso
escorpião amarelo, ou Tityus serrulatus. Ele se
reproduz por meio do milagre da partenogênese,
significando que um escorpião feminino
simplesmente gera cópias de si mesma duas vezes
por ano – nenhuma participação masculina é
necessária.
A infestação do escorpião urbano no Brasil é um
clássico "problema perverso". Este termo, usado pela
primeira vez em 1973, refere-se a enormes
problemas sociais ou culturais como pobreza e
guerra – sem solução simples ou definitiva, e que
surgem na interseção de outros problemas.
Nesse caso, a infestação do escorpião urbano no
Brasil é o resultado de uma gestão inadequada do
lixo, saneamento inapropriado, urbanização rápida e
mudanças climáticas.
No VUCA, quanto mais recursos você der para os
problemas, melhor. Isso pode significar tudo, desde
campanhas de conscientização pública que educam
brasileiros sobre escorpiões até forças-tarefa
exterminadoras que trabalham para controlar sua
população em áreas urbanas. Os cientistas devem
estar envolvidos. O sistema nacional de saúde
pública do Brasil precisará se adaptar a essa nova
ameaça.
Apesar da obstinada cobertura da imprensa, as
autoridades federais de saúde mal falaram
publicamente sobre o problema do escorpião urbano
no Brasil. E, além de alguns esforços mornos em
nível nacional e estadual para treinar profissionais de
saúde sobre o risco de escorpião, as autoridades
parecem não ter nenhum plano para combater a
infestação no nível epidêmico para o qual ela está se
dirigindo.
Temo que os escorpiões amarelos venenosos
tenham reivindicado seu lugar ao lado de crimes
violentos, tráfico brutal e outros problemas crônicos
com os quais os urbanitas no Brasil precisam lidar
diariamente.
* Hamilton Coimbra Carvalho é pesquisador em
Problemas Sociais Complexos, na Universidade de
São Paulo (USP).
T e x t o a d a p t a d o d e R e v i s t a G a l i l e u
( h t t p s : / / r e v i s t a g a l i l e u . g l o b o . c o m / C i e n c i a / M e i o - Ambiente/noticia/2019/02/infestacao-de-escorpioes-no-brasil- pode-ser-imparavel-diz-pesquisador.html)
Observe os itens abaixo:
I. A maioria das pessoas não se preocupa com o lixo.
II. Pesquisa-se meios de combater a infestação.
III. O presidente, junto com alguns ministros, compareceu à solenidade de posse do governador.
IV. Houveram motivos para o crescimento do número de escorpiões.
Pode-se afirmar que a concordância verbal está correta em:
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346Q58939 | Geografia, Cuidador, SEDUC RO, IBADE

Entre os rios a seguir, assinale o principal que possui a nascente no estado de Rondônia.
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347Q41031 | Direito Penal, Agente de Polícia Civil, Polícia Civil AC, IBADE, 2017

Quanto à Infiltração de Agentes, com previsão na Lei n° 12.850/2013, que trata do Crime Organizado, pode-se afirmar corretamente:
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348Q649135 | Informática, Engenharia de Software, Analista de Tecnologia da Informação, Câmara Municipal de Porto Velho RO, IBADE, 2018

Existem sistemas de gestão empresarial capazes de integrar todas as necessidades de uma corporação em um único pacote de software. Chama-se esse tipo de software de:
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349Q58973 | Português, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Texto associado.
               Aposentadoria feliz: idosos criam repúblicas para viver entre amigos 

      A amizade de Victor Gomes e Cruz Roldán tem 46 anos. Conheceram-se em uma excursão na Serra Nevada, na Espanha, com um grupo de caminhada. “Mas era mais do que isso, era um grupo de estilo de vida”, relembra Roldán, hoje com 79 anos. Quando estavam com meio século de vida, perguntaram-se: “por que não nos vemos envelhecer?". Quinze anos depois, moram com suas respectivas esposas em Convivir, uma república autogerida na cidade espanhola de Cuenca. Dezenas de amigos e familiares se entusiasmaram quando os dois casais de amigos propuseram a ideia de viver juntos, e hoje são 87 sócios que se identificam com o lema “dar vida à idade”. 
      O condomínio conta com todos os serviços de um asilo para idosos tradicional. “Mas não ficamos sentados o dia todo em uma cadeira entre desconhecidos” , explicou um dos amigos. Compartilham tarefas, mantêm-se ativos, mas conservam sua independência.
      A velhice chega mais tarde hoje, mas pensa-se nela desde cedo. Os mais velhos atualmente - especialmente europeus e japoneses - vivem mais e não querem passar a última fase da vida entre desconhecidos ou “ser uma carga para os filhos”. É o que demonstra um estudo de 2015, realizado pelo ministério da Saúde espanhol, no qual mais da metade dos pesquisados acha pouco provável viver em um asilo, enquanto quatro em cada dez veem como alternativa o cohousing. São moradias criadas e administradas pelos próprios idosos, que decidem entre amigos como e onde querem viver sua aposentadoria. Os apartamentos pertencem a uma cooperativa, mas podem ser deixados de herança para os filhos. Na Espanha, há oito projetos construídos e vários em gestação.
      [...] A idade media é de 70 anos, mas respira-se um ambiente juvenil. [...]
      Todas as residências de cohousing devem cumprir os requisitos de um ambiente tradicional para idosos: banheiros geriátricos, móveis sem quinas, botões de emergência em todos os quartos, entre outras coisas.
      Diferentemente da situação em Convivir, onde todos que querem um apartamento devem ter um conhecido e ser sócio, em Trabensol a oferta é para o público em geral. Entretanto, ainda custa caro viver em uma república para idosos. [...]
      Das experiências espanholas, os defensores concordam que os interessados se aproximam mais dos 50 que dos 70 anos. Nemesio Rasillo, um dos fundadores da residência Brisa Del Cantábrico, onde a idade média é de 63 anos, atribui isso a que “os mais idosos passam ao cuidado familiar”. Mas há muitos adultos que ainda não se aposentaram e já têm claro que não querem ser “uma carga para seus filhos”. Nesta residência, uma das normas é poder haver no máximo 15 pessoas nascidas no mesmo ano, para garantir a variedade geracional. Cada cooperativa tem suas regras, mas uma que se repete em relação à questão da dependência é que desde que um residente se soma ao projeto, parte de seu dinheiro vai para um fundo social. “Assim, quando algum dos colegas precisar de uma assistência especial, dividimos entre todos e não será um gasto expressivo”,explica Roldán.
      É a hora da siesta em Cuenca, e “o castelo do século XXI”, como o chamam os moradores de Convivir, parece ter parado no tempo. Ninguém circula pelos longos corredores dos dois andares, as raquetes de pingue-pongue descansam sobre a mesa e o salão de beleza está fechado a chave. É o momento de desfrutar do apartamento que cada um decorou a seu gosto. “Em vez de meu filho se tornar independente, eu é que me tornei”, diz em voz baixa Luis de La Fuente, enquanto fecha a porta de seu novo lar.

            Antonia Laborde. (Disponível em: brasil.elpais.com. Acesso em 10jan2017)
Em uma das opções a seguir, identifica-se, em destaque, um substantivo coletivo. Assinale-a.
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350Q673545 | Português, Interpretação de Textos, Enfermeiro, IAPEN AC, IBADE, 2020

Texto associado.

Texto 1

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Rubel
Se for preciso, eu pego um barco, eu remo
Por seis meses, como peixe pra te ver
Tão pra inventar um mar grande o bastante
Que me assuste e que eu desista de você
Se for preciso, eu crio alguma máquina
Mais rápida que a dúvida, mais súbita que a lágrima
Viajo a toda força, e num instante de saudade e dor
Eu chego pra dizer que eu vim te ver
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Que amor tão grande tem que ser vivido a todo instante
E a cada hora que eu tô longe, é um desperdício
Eu só tenho 80 anos pela frente
Por favor, me dá uma chance de viver
Que amor tão grande tem que ser vivido a todo instante
E a cada hora que eu tô longe, é um desperdício
Eu só tenho 80 anos pela frente
Por favor, me dá uma chance de viver
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Se for preciso, eu pego um barco, eu remo
Por seis meses, como peixe pra te ver
Tão pra inventar um mar grande o bastante
Que me assuste, e que eu desista de você
Se for preciso, eu crio alguma máquina
Mais rápida que a dúvida, mais súbita que a lágrima
Viajo a toda força, e num instante de saudade e dor
Eu chego pra dizer que eu vim te ver
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Não tem, pra trás, nada
Tudo que ficou tá aqui
Se for preciso, eu giro a Terra inteira
Até que o tempo se esqueça de ir pra frente e volte atrás
Milhões de anos, quando todos continentes se
encontravam
Pra que eu possa caminhar até você
Eu sei, mulher, não se vive só de peixe, nem se volta no
passado
As minhas palavras valem pouco e as juras não te dizem
nada
Mas se existe alguém que pode resgatar sua fé no mundo,
existe nós
Também perdi o meu rumo, até meu canto ficou mudo
E eu desconfio que esse mundo já não seja tudo aquilo
Mas não importa, a gente inventa a nossa vida
E a vida é boa, mas é muito melhor com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você (até o final)
São características do texto lido:
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351Q675846 | Português, Interpretação de Textos, Engenheiro Agrônomo, IDAF AC, IBADE, 2020

Texto associado.

Texto 1

Antes que elas cresçam
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente. Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal? Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração. Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros. Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela. Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, pôsteres e agendas coloridas de Pilot. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas. Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto. No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes. O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam. Affonso Romano de Sant´ Anna (Fonte: http://www.releituras. com/arsant _antes.asp, acesso em janeiro de 2020.)
Texto 2
POEMA ENJOADINHO
Filhos... Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como o queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho,
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão. F
ilhos? Filhos.
Melhor não tê-los
Noite de insônia
Cãs prematuros
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!
(Fonte: Vinícius de Moraes. Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1987. p. 261-2.)

A partir do contexto expresso no fragmento: “E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas.”, assinale a alternativa que funciona sinonimicamente substituindo a palavra destacada.

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352Q675171 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, IAPEN AC, IBADE, 2020

Animais peçonhentos são aqueles cujo organismo produz veneno. Em geral, têm um ferrão com o qual injetam o veneno nas suas vítimas. É INCORRETO afirmar que representa um animal peçonhento:
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353Q673074 | Raciocínio Lógico, Proposições Simples e Compostas, Engenheiro Agrônomo, IDAF AC, IBADE, 2020

Texto associado.

Albertina, Bruna e Clarisse são irmãs e os seguintes fatos a respeito delas são verdadeiros:


- Bruna é a mais velha das três.

- Clarisse não é a mais jovem delas.


A ordem correta da mais velha para a mais nova é:

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354Q672968 | História e Geografia de Estados e Municípios, Engenheiro Agrônomo, IDAF AC, IBADE, 2020

No que se refere ao clima, vegetação e hidrografia do Acre, julgue as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correspondente. I - o território do Acre é revestido por densa floresta equatorial de terra firme; II - é no Acre que se encontra o ponto mais ocidental do Brasil, a nascente do rio Moa; III - o clima apresenta baixa amplitude térmica – ou seja, as temperaturas variam pouco entre a mínima e a máxima; IV - é significativamente rica em seringueiras, o que lhe garante o terceiro lugar do país em produção de borracha. Estão corretas:
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355Q58999 | Serviço Social, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Segundo Valente (1991), as crianças com deficiência (física, auditiva, visual ou mental) têm dificuldades que limitam sua capacidade de interagir com o mundo e que podem impedir que estas crianças desenvolvam habilidades que formam a base do seu processo de aprendizagem. Dessa forma, as dificuldades de interação, agravadas ainda mais quando associadas a uma carência de estímulos, algo frequente, principalmente, em situações de limitações:
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356Q52547 | Direito Administrativo, Aspirante da Polícia Militar, Polícia Militar RJ, IBADE, 2017

Acerca de contratos administrativos, considere a seguinte situação hipotética. A Administração Pública contrata uma empreiteira para realizar uma obra. A Administração Pública interrompe durante 30 dias retardando sua execução. Essa interrupção vai impactar o contrato, porque os custos da empreiteira aumentaram, pois os empregados ficam propriamente parados, mas recebem. Essa interrupção é caracterizada como: 
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357Q673162 | Direito Previdenciário, Benefícios em Espécie, Analista P Gestão Administrativo IPVV, Prefeitura de Vila Velha ES, IBADE, 2020

Texto associado.

Sobre o benefício conhecido como auxílio-reclusão, previsto na Constituição Federal e regulado pela Lei 8.213/1991 (consideradas as alterações promovidas pela Lei 13.846/2019), assinale a alternativa que NÃO corresponde com as determinações legais acerca do benefício. 
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358Q658350 | Legislação Federal, Base Nacional Comum Curricular BNCC, Professor de Educação Especial, Prefeitura de Vila Velha ES, IBADE, 2020

A mobilidade escolar ou a conhecida transferência é objeto de regramento na LDB e em outros instrumentos normativos do CNE e dos Conselhos de Educação Estaduais e Municipais. As mobilidades, de modo geral, ocorrem por necessidade dos adultos responsáveis pelo menor que não pode deixar de ser atendido frente a uma escolha que não foi sua. Nesse sentido, não há como recusar matrícula em algum estabelecimento de ensino que favoreça o deslocamento do aluno transferido. Mas, acima dessas questões administrativas, não há como recusar a continuidade dos estudos iniciados em outra escola, de forma que o aluno não se sinta despreparado para avançar em seu percurso de aprendizagem ou que não se sinta retrocedendo em conquistas já efetivadas. Em observações e acompanhamento de alguns estudos, indicam que essa questão tem sido descuidada gerando, inúmeras vezes, nos alunos transferidos, uma sensação de abandono ou descaso. Por tudo isso, ao tratar da mobilidade interséries e interescolas ou sistemas e, pensando prioritariamente na dimensão pedagógica que envolve o currículo escolar e a avaliação, a LDB estabeleceu no § 1° do art. 23 que:
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359Q657049 | Legislação Federal, Conhecimentos Técnicos Específicos sobre o IBGE, Agente Censitário, IBGE, IBADE, 2020

Sobre espécie de unidade visitada, assinale a alternativa que corresponda aos três tipos de edificações que poderão ser encontrados, no campo, no dia a dia do trabalho de coleta de dados:
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360Q698777 | Raciocínio Lógico, Equivalências e Negações Lógicas, Contador, Câmara de Jaru RO, IBADE, 2019

Uma negação lógica para a afirmação “Marcelo é alto, ou Sofia é baixa” é:
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