Questões de Concursos IBADE

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41Q58993 | Pedagogia, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Sobre bullying, leia as afirmativas a seguir.

I. É o desejo inconsciente de maltratar outra pessoa e colocá-la sob tensão.
II. Os xingamentos, a extorsão e a exclusão de uma criança de um grupo de amizades são as formas mais comuns desse tipo de violência.
III. Normalmente, o seu desenrolar dura bastante tempo.

Está correto o que se afirma apenas em:
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42Q692196 | Informática, Enfermeiro, IABAS RJ, IBADE, 2019

Numa Planilha Excel considere os seguintes valores nas células: 

B1 = 10, C1 = 8 e D1 = 2 
O valor de A1 na formula A1 =(B1+C1*12) / D1-7 será:
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43Q711726 | Informática, Agente Administrativo, Prefeitura de Itapemirim ES, IBADE, 2019

Dentre os softwares relacionados, pode-se afirmar que é um sistema operacional o:
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44Q701504 | Português, Fonética e Fonologia, Tecnólogo em Gestão Pública, IF RO, IBADE, 2019

Texto associado.
TEXTO
“Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por
uma saia, surgir de ombros e braços nus, para
dançar. A Lua destoldara-se nesse momento,
envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os
meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios
de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda
de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e
muito de mulher.
Ela saltou em meio da roda, com os braços na
cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a
cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como
numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado
luxurioso que a punha ofegante; já correndo de
barriga empinada; já recuando de braços estendidos,
a tremer toda, como se se fosse afundando num
prazer grosso que nem azeite, em que se não toma
pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se
voltasse à vida, soltava um gemido prolongado,
estalando os dedos no ar e vergando as pernas,
descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris,
e em seguida sapateava, miúdo e cerrado,
freneticamente, erguendo e abaixando os braços,
que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca,
enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra,
tirilando.”
O cortiço, Aluísio de Azevedo.
Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas pela mesma regra que explica o uso do acento agudo em “paraíso”:
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45Q711709 | Português, Interpretação de Textos, Agente Administrativo, Prefeitura de Itapemirim ES, IBADE, 2019

Texto associado.
Eu, Mwanito, o afinador de silêncios 
(Excerto) 
A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez. 
Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios. 
— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado. 
Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia: 
— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito. 
Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes. 
— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente . 
Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática. 
Mia Couto, excerto do capítulo "Eu, Mwanito, o afinador de silêncios" | Livro Um - Humanidade, no livro "Antes de Nascer o Mundo", (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009,
Neste belíssimo trecho do livro “Antes de nascer o mundo”, Mia Couto aproxima-nos, de modo muito poético e original, de uma atmosfera bem particular. A afirmativa que sintetiza a temática abordada no texto é: 
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46Q673717 | Matemática, Recenseador, IBGE, IBADE, 2020

Numa escola estão matriculados 600 alunos, dos quais 320 são meninas. A razão entre o número de meninos e o número de meninas é: 
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47Q699962 | Matemática, Recenseador, IBGE, IBADE, 2019

Considere x e y dois números Inteiros e positivos que são respectivamente numerador e denominador de uma fração f. Ao somar três unidades ao numerador e ao denominador desta fração, f = 2, mas ao somar uma unidade apenas no numerador desta fração, f = 3. Neste caso, o valor de x + y é:
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48Q673331 | Matemática, Equações do 1 grau e Sistemas de Equações, Analista P Gestão Administrativo IPVV, Prefeitura de Vila Velha ES, IBADE, 2020

Texto associado.

Um evento anual de música em dois anos teve um aumento de público de 56%. No primeiro ano o aumento foi de 20%, qual foi o percentual de aumento de público no segundo ano? 
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50Q705578 | Matemática, Operações com Conjuntos e Diagramas de Venn, Contador, Prefeitura de Aracruz ES, IBADE, 2019

Um conjunto X é formado por 12 elementos e um conjunto Y, é formado por 28 elementos. Há 7 elementos que são comuns aos dois conjuntos. Pode-se dizer que o número de elementos da união dos conjuntos X e Y, é: 
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51Q58979 | Conhecimentos Específicos, Legislação da Educação, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

As Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, orienta que a escola regular deve prever na sua organização, dentre outros, tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais, guia-intérprete e outros para atuar em atividades de alimentação, higiene e locomoção, como o(s):
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52Q710230 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

A alternativa abaixo que NÃO obedece ao padrão da norma culta da língua quanto à concordância é:

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53Q58964 | Português, Sintaxe, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Texto associado.
Aposentadoria feliz: idosos criam repúblicas para viver entre amigos 

      A amizade de Victor Gomes e Cruz Roldán tem 46 anos. Conheceram-se em uma excursão na Serra Nevada, na Espanha, com um grupo de caminhada. “Mas era mais do que isso, era um grupo de estilo de vida”, relembra Roldán, hoje com 79 anos. Quando estavam com meio século de vida, perguntaram-se: “por que não nos vemos envelhecer?". Quinze anos depois, moram com suas respectivas esposas em Convivir, uma república autogerida na cidade espanhola de Cuenca. Dezenas de amigos e familiares se entusiasmaram quando os dois casais de amigos propuseram a ideia de viver juntos, e hoje são 87 sócios que se identificam com o lema “dar vida à idade”. 
      O condomínio conta com todos os serviços de um asilo para idosos tradicional. “Mas não ficamos sentados o dia todo em uma cadeira entre desconhecidos” , explicou um dos amigos. Compartilham tarefas, mantêm-se ativos, mas conservam sua independência.
      A velhice chega mais tarde hoje, mas pensa-se nela desde cedo. Os mais velhos atualmente - especialmente europeus e japoneses - vivem mais e não querem passar a última fase da vida entre desconhecidos ou “ser uma carga para os filhos”. É o que demonstra um estudo de 2015, realizado pelo ministério da Saúde espanhol, no qual mais da metade dos pesquisados acha pouco provável viver em um asilo, enquanto quatro em cada dez veem como alternativa o cohousing. São moradias criadas e administradas pelos próprios idosos, que decidem entre amigos como e onde querem viver sua aposentadoria. Os apartamentos pertencem a uma cooperativa, mas podem ser deixados de herança para os filhos. Na Espanha, há oito projetos construídos e vários em gestação.
      [...] A idade media é de 70 anos, mas respira-se um ambiente juvenil. [...]
      Todas as residências de cohousing devem cumprir os requisitos de um ambiente tradicional para idosos: banheiros geriátricos, móveis sem quinas, botões de emergência em todos os quartos, entre outras coisas.
      Diferentemente da situação em Convivir, onde todos que querem um apartamento devem ter um conhecido e ser sócio, em Trabensol a oferta é para o público em geral. Entretanto, ainda custa caro viver em uma república para idosos. [...]
      Das experiências espanholas, os defensores concordam que os interessados se aproximam mais dos 50 que dos 70 anos. Nemesio Rasillo, um dos fundadores da residência Brisa Del Cantábrico, onde a idade média é de 63 anos, atribui isso a que “os mais idosos passam ao cuidado familiar”. Mas há muitos adultos que ainda não se aposentaram e já têm claro que não querem ser “uma carga para seus filhos”. Nesta residência, uma das normas é poder haver no máximo 15 pessoas nascidas no mesmo ano, para garantir a variedade geracional. Cada cooperativa tem suas regras, mas uma que se repete em relação à questão da dependência é que desde que um residente se soma ao projeto, parte de seu dinheiro vai para um fundo social. “Assim, quando algum dos colegas precisar de uma assistência especial, dividimos entre todos e não será um gasto expressivo”,explica Roldán.
      É a hora da siesta em Cuenca, e “o castelo do século XXI”, como o chamam os moradores de Convivir, parece ter parado no tempo. Ninguém circula pelos longos corredores dos dois andares, as raquetes de pingue-pongue descansam sobre a mesa e o salão de beleza está fechado a chave. É o momento de desfrutar do apartamento que cada um decorou a seu gosto. “Em vez de meu filho se tornar independente, eu é que me tornei”, diz em voz baixa Luis de La Fuente, enquanto fecha a porta de seu novo lar.

            Antonia Laborde. (Disponível em: brasil.elpais.com. Acesso em 10jan2017)
A oração destacada em: “QUANDO ESTAVAM COM MEIO SÉCULO DE VIDA, perguntaram-se "por que não nos vemos envelhecer"?” expressa ideia de:
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54Q688337 | Português, Crase, Médico Pediatra, IABAS RJ, IBADE, 2019

Texto associado.

Leia o texto e responda às perguntas.
Infestação de escorpiões no Brasil pode ser imparável

A infestação de escorpião no Brasil é o exemplo
perfeito de como a vida moderna se tornou
imprevisível. É uma característica do que, no
complexo campo de problemas, chamamos de um
mundo “VUCA” (Volatility, uncertainty, complexity and
ambiguity em inglês) – um mundo volátil, incerto,
complexo e ambíguo.
Escorpiões, como as baratas que eles comem, são
uma espécie incrivelmente adaptável.
O número de pessoas picadas em todo o Brasil
aumentou de 12 mil em 2000 para 140 mil no ano
passado, de acordo com o Ministério da Saúde.
A espécie que aterroriza os brasileiros é o perigoso
escorpião amarelo, ou Tityus serrulatus. Ele se
reproduz por meio do milagre da partenogênese,
significando que um escorpião feminino
simplesmente gera cópias de si mesma duas vezes
por ano – nenhuma participação masculina é
necessária.
A infestação do escorpião urbano no Brasil é um
clássico "problema perverso". Este termo, usado pela
primeira vez em 1973, refere-se a enormes
problemas sociais ou culturais como pobreza e
guerra – sem solução simples ou definitiva, e que
surgem na interseção de outros problemas.
Nesse caso, a infestação do escorpião urbano no
Brasil é o resultado de uma gestão inadequada do
lixo, saneamento inapropriado, urbanização rápida e
mudanças climáticas.
No VUCA, quanto mais recursos você der para os
problemas, melhor. Isso pode significar tudo, desde
campanhas de conscientização pública que educam
brasileiros sobre escorpiões até forças-tarefa
exterminadoras que trabalham para controlar sua
população em áreas urbanas. Os cientistas devem
estar envolvidos. O sistema nacional de saúde
pública do Brasil precisará se adaptar a essa nova
ameaça.
Apesar da obstinada cobertura da imprensa, as
autoridades federais de saúde mal falaram
publicamente sobre o problema do escorpião urbano
no Brasil. E, além de alguns esforços mornos em
nível nacional e estadual para treinar profissionais de
saúde sobre o risco de escorpião, as autoridades
parecem não ter nenhum plano para combater a
infestação no nível epidêmico para o qual ela está se
dirigindo.
Temo que os escorpiões amarelos venenosos
tenham reivindicado seu lugar ao lado de crimes
violentos, tráfico brutal e outros problemas crônicos
com os quais os urbanitas no Brasil precisam lidar

diariamente.
* Hamilton Coimbra Carvalho é pesquisador em
Problemas Sociais Complexos, na Universidade de
São Paulo (USP).

T e x t o a d a p t a d o d e R e v i s t a G a l i l e u
( h t t p s : / / r e v i s t a g a l i l e u . g l o b o . c o m / C i e n c i a / M e i o - Ambiente/noticia/2019/02/infestacao-de-escorpioes-no-brasil- pode-ser-imparavel-diz-pesquisador.html)

Observe o emprego do acento grave indicador de crase nas seguintes frases:
I. A Secretaria de Saúde ofereceu um curso gratuito ______ que moram nas áreas mais afetadas pelo aumento do número de escorpiões.
II. Ainfestação chegou ____ cidade onde nasci.
III. No documento também se fazia referência ____ crianças picadas por cobras.
A opção que completa corretamente as lacunas é:
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56Q698758 | Português, Grafia das palavras, Contador, Câmara de Jaru RO, IBADE, 2019

Texto associado.
Texto
Einstein tinha razão
    Os buracos negros são há muito tempo as superestrelas da ficção científica. Mas a sua fama hollywoodesca é um pouco estranha porque ninguém tinha visto um — pelo menos até agora. Para quem precisa de ver para crer, pode agradecer ao Event Horizon Telescope (EHT), que acabou de nos oferecer a primeira imagem direta de um buraco negro. Este feito notável exigiu uma colaboração global para transformar a Terra num gigante telescópio e captar um objeto a milhares de
trilhões de quilômetros.
    Sendo assombroso e inovador, o projeto do EHT não é apenas um desafio. É na verdade um teste sem precedentes para ver se as ideias de Einstein sobre a própria natureza do espaço e do tempo se confirmam em circunstâncias extremas, e lança o olhar mais próximo que obtivemos até hoje sobre o papel dos buracos negros no universo.
    Para resumir: Einstein tinha razão.
    Um buraco negro é uma zona do espaço cuja massa é tão grande e densa que nem sequer a luz consegue escapar à sua atração gravitacional. Capturá-lo contra o fundo negro do além é uma tarefa quase impossível. Mas graças ao trabalho inovador de Stephen Hawking, sabemos que estas massas colossais não são apenas um abismo de onde nada sai. Os buracos negros são capazes não só de emitir grandes jatos de plasma, como a sua gravidade imensa também puxa fluxos de matéria para o seu núcleo.
    Quando a matéria se aproxima do horizonte de eventos de um buraco negro — o ponto a partir do qual nem a luz escapa — esta forma um disco orbital. A matéria neste disco converte alguma da sua energia em fricção entre as partículas. Isto aquece o disco, tal como nós aquecemos as mãos esfregando-as num dia frio. Quanto mais próxima estiver a matéria, maior a fricção. A matéria mais próxima do horizonte de eventos irradia um grande brilho ao atingir o calor de centenas de sóis. Foi esta luz que o EHT detectou, junto com a "silhueta" do buraco negro.
    Analisar estes dados e produzir uma imagem é uma tarefa hercúlea. Como astrônomo que estuda os buracos negros em galáxias distantes, é raro eu conseguir obter uma imagem clara sequer de uma estrela nessas galáxias, muito menos do buraco negro no centro delas.
    A equipe do EHT decidiu concentrar-se em dois dos buracos negros supermassivos mais próximos de nós — na grande galáxia em forma de elipse M87, e em Sagitário A, no centro da nossa Via Láctea.
    Para dar uma ideia da dificuldade da tarefa: embora o buraco negro da Via Láctea tenha uma massa de 4,1 milhões de sóis e um diâmetro de 60 milhões de quilômetros, ele encontra-se a 250 614 750 218 665 392 quilômetros de distância da Terra — o equivalente a ir de Londres a Nova Iorque 45 trilhões, ou milhões de milhões de vezes. Como a equipe do EHT comentou, isto é como estar em Nova Iorque a tentar contar os sulcos de uma bola de golfe em Los Angeles, ou fotografar uma laranja na lua a partir da Terra.
    Para fotografar um objeto tão impossivelmente distante, a equipe do EHT precisaria de um telescópio tão grande como a própria Terra. Não existindo uma máquina desse tamanho, a equipe ligou entre si telescópios por todo o mundo e combinou os dados recolhidos por eles. Para captar uma imagem precisa a uma tal distância, os telescópios tinham de ter grande estabilidade e as suas leituras sincronizadas na perfeição.
    Para atingir este feito, a equipe usou relógios atômicos tão precisos que a cada 100 milhões de anos perdem apenas um segundo. Os 5 mil Terabytes de dados recolhidos ocuparam centenas de discos duros que tiveram de ser transportados e ligados fisicamente a um supercomputador, que corrigiu as diferenças de tempo nos dados e produziu a imagem do buraco negro.
(Por Kevin Pimbblet, professor de Física da Universidade de Hull – Texto adaptado)
No trecho “Ao ouvir a notícia sobre a imagem do buraco negro, o ESPECTADOR ficou admirado!”, a palavra grifada tem o seu homônimo equivalente na palavra EXPECTADOR. Dentre as alternativas abaixo, a que apresenta um par de parônimos é:
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57Q390416 | História, Patrimônio, Guarda de Segurança do Sistema Prisional, Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SE, IBADE, 2018

O Iphan atua em Sergipe desde 1937 quando ainda era integrado ao estado da Bahia. Desde 2010 a Unesco reconheceu como patrimônio mundial o único testemunho dos 60 anos de união entre Portugal e Espanha do período colonial do Brasil que é a(o):
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58Q58934 | Português, Cuidador, SEDUC RO, IBADE

Texto associado.
Os dez mandamentos do e-mail

    A escrita não produz o mesmo efeito da fala. A afirmação, óbvia, parece ignorada por pessoas cada vez mais conectadas o tempo todo por tablets, smartphones ou computadores. A comunicação escrita parece ter tomado a dianteira em várias frentes antes dominadas pela fala. Essa prevalência fica clara na preferência crescente por e-mails, torpedos, chats, tuiters, comentários e posts como forma de expressão e comunicação.
    Pesquisa da Pew Global, de 2011, mostra que 92% dos internautas usam o e-mail como principal ferramenta de comunicação, mais que smartphones e redes sociais. Mas, na era da web 2.0, da conexão móvel, constante e com alta interatividade, avança também o outro extremo, de internautas que capengam ao escrever um e-mail eficiente. Começando por aqueles na dianteira da web 2.0.
    O uso indevido de abreviações, formalidades ora excessivas ora inexistentes, o equívoco de linguagem e tratamento, a falta de objetividade e assertividade são ruídos corriqueiros na comunicação eletrônica.
    Segundo Ruy Leal, superintendente do Instituto Via de Acesso, que prepara e insere jovens no mercado de trabalho, 90% da comunicação feita e recebida pelas entidades privadas hoje é via e-mail.
    Isso é uma arma que o colaborador tem na mão. Se não estiver muito bem orientado e preparado, pode escrever absurdos em seus e-mails-alerta.
    Munido de um e-mail corporativo, qualquer um pode falar em nome da organização. Leal sabe que rispidez, ironias e brincadeiras mal interpretadas geram desentendimentos por conta da linguagem que se pretende distante e próxima ao mesmo tempo. Por isso, os especialistas e as empresas tentam sistematizar as regras que regem a comunicação por e-mail.
    A apreensão tem levado empresas a consultores que capacitem funcionários a redigir emails não só sem deslizes na língua portuguesa, mas eficientes e adequados à comunicação profissional. Coach executiva e educadora corporativa da Atingir Coaching e Treinamento, Regina Gianetti Dias Pereira se especializou em oferecer cursos de comunicação empresarial, e diz que treinamentos para mensagens eletrônicas são cada vez mais pedidos.
    E-mails mal escritos, confusos, pouco claros, feitos sem consistência, geram mal-entendidos, perdas de negócios, tempo e, especialmente, produtividade-observa.
    A primeira lição é que dominar a tecnologia não significa domínio do uso da linguagem. Daí a falsa impressão de que pessoas conectadas e integradas tecnologicamente se comunicam via internet com mais propriedade, quando na verdade uma habilidade independe da outra. O que faz diferença são alguns cuidados de adequação da linguagem para o contexto da comunicação.
    Regina conta o caso de uma instituição que gerencia pensões e aposentadorias e que possui cadastrados milhares de pensionistas. Segundo ela, a administração enviou um e-mail sobre uma mudança que seria feita nos pagamentos.
    Era para ser algo simples, mas foi escrito de uma maneira tão confusa que ocorreu um colapso na central de atendimento da empresa, porque ninguém entendeu a mensagem, terminou se assustando e teve de ligar-relata. [...]

Disponível em: http://www.revistamelhor.com.br/os-dezmandamentos-do-e-mail/. Fragmento. Acesso em 14 de setembro de 2016. 
A função sintática que exerce o termo destacado em: "Segundo Ruy Leal, SUPERINTENDENTE DO INSTITUTO VIA DE ACESSO, que prepara e insere jovens no mercado de trabalho” é:
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59Q701625 | Administração Geral, Tecnólogo em Gestão Pública, IF RO, IBADE, 2019

O sistema que propunha longas jornadas de trabalho, para a sua organização com a diminuição de qualquer perda de tempo na produção, baseando cada fase do processo de trabalho em passos cuidadosamente cronometrados, baixos salários, elevado grau de hierarquização com o intuito de eliminar processos longos e inúteis é denominado, entre as alternativas abaixo, como sistema de produção:
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60Q672693 | Auditoria, Auditoria Interna, Contador, Prefeitura de São Felipe D Oeste RO, IBADE, 2020

Um dos principais objetivos do auditor interno é:
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