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Questões de Concursos IBAM

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1861Q1089246 | Direito Constitucional, Direitos Individuais, Procurador Municipal, Prefeitura de Casimiro de Abreu RJ, IBAM, 2025

A ação popular pode ser proposta:
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1862Q1075935 | Legislação de Trânsito, Veículos Classificação, Condutor de Veículos de Urgência, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

No capítulo que trata dos veículos, o CTB estabelece que reboque ou semi-reboque; ciclomotor; bonde; estão inclusos na categorização classificatória:
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1863Q1089248 | Português, Interpretação de Textos, Procurador Municipal, Prefeitura de Casimiro de Abreu RJ, IBAM, 2025

Texto associado.

Geração Beta: como serão as crianças que nascem a partir de agora


Para os nascidos em 2025, a inteligência artificial será uma presença constante: de assistentes virtuais que sussurram dicas de aprendizado a sistemas inteligentes para lares


Carlos Albuquerque



A fila das gerações anda, embora os rótulos, marcas e conceitos, às vezes, se embolem. A escritora, poetisa e colecionadora de arte Gertrude Stein teria batizado uma das primeiras, a geração perdida, aquela nascida no fim do século retrasado, que viveu a Primeira Guerra Mundial.

Depois, vieram os chamados baby boomers, nascidos (na Europa e nos EUA) entre 1946 e 1964 (no Brasil, seriam chamados de “geração reprimida”, aquela que cresceu sob a ditadura militar). Em seguida, foi a vez da geração X (de 1965 a 1980), da geração Y ou Millennial (início dos 1980 até meados dos 90), da geração Z (que vai até o começo dos anos 2010) e da geração Alpha (até 2024). No paralelo, tivemos por aqui também, nas artes plásticas, a Geração 80 e, nas palavras de Renato Russo, a Geração Coca-Cola. Até chegarmos ao ponto de nos perguntarmos: como vem você, geração Beta?

Segunda a avançar no alfabeto grego, ela inclui todos aqueles (bebês) nascidos a partir de janeiro deste ano e além. Esses cidadãos do futuro devem herdar um mundo onde a complexidade e a inovação conviverão em ritmo acelerado. Recente artigo do Fórum Econômico Mundial indica que a geração Beta vai representar 18% da população mundial até 2050 e que seu crescimento, deslocamento e hábitos de consumo terão impacto significativo na economia global.

Será também, especula-se, uma geração ultraconectada, muitos cliques à frente dos imigrantes digitais (a geração X) e mesmo dos nativos digitais (da geração Y em diante), convivendo, desde as fraldas, com a inteligência artificial (IA) e com dispositivos inteligentes atuando como extensões naturais do seu próprio corpo. Aquele bebê que desde sempre interage com as telas, todo fofo, será somente o início da desenvoltura radicalmente digital.

— Acho que nem vai se falar mais a palavra conexão porque já vai ser uma coisa dada, essa geração não vai mais reconhecer a diferença entre estar on-line ou não. Vai ser sempre on — aposta Daniela Klaiman, futurista, especialista em comportamento do consumidor e CEO da FutureFuture. — Essa vai ser a geração nativa de IA, aquela que nem vai pensar na tecnologia para resolver suas questões. Isso vai estar embutido no que ela vai fazer no dia a dia. Não vai ser mais a opinião de uma pessoa, vai ser a opinião dela somada a uma tecnologia, como se fosse uma duplinha trabalhando junta, um ser que não é só humano.

Essa conexão humana-máquina deve se tornar ainda mais “invisível”, mais integrada às nossas rotinas, acredita Bruno Natal, jornalista e apresentador do podcast “Resumido”, sobre o impacto da tecnologia em nossas vidas.

— A gente já vive com uma inteligência externa, nossos celulares são uma extensão do nosso raciocínio — constata ele.—Mas essa integração não vai significar necessariamente confusão. Acho que a diferença entre o que é digital e o que é real vai continuar existindo, mas de forma mais clara, mais consciente. A geração Beta talvez cresça entendendo melhor essa fronteira, justamente por já nascer com isso estabelecido — prevê.

A relação da geração Beta com a tecnologia, e em particular com a inteligência artificial, provavelmente será uma simbiose profunda. A IA não será apenas um instrumento, mas uma presença constante — de assistentes virtuais que sussurram dicas de aprendizado a sistemas inteligentes que poderão orquestrar lares e sistemas urbanos, e muito mais, que ainda não chegou ao público ou sequer foi inventado. Mas, em qualquer tempo, com qualquer geração, continuará não existindo almoço grátis: esse mix, porém, já traz efeitos colaterais, como as notícias falsas, cada vez mais aperfeiçoadas pela tecnologia, a ponto de se tornarem, a qualquer momento, indistinguíveis dos fatos. O antídoto para essa armadilha pode estar numa ferramenta de eterno valor: o pensamento crítico.

— Essa geração já chega num contexto que a gente pode chamar de pós-verdade, que é o uso de IA para emular realidades, tornando tecnicamente cada vez mais difícil distinguir o falsodo real. E já não é nem uma questão de olhar tecnicamente para uma deep fake e ver se alguém tem seis dedos ou se o padrão da roupa está bagunçado — conta Paula Martini, jornalista, especializada em Futurismo e Novas Economias. Ela alerta que a geração Beta precisará de muito letramento digital, sem abrir mão da mais antiga e eficaz das ferramentas: a educação.

— É pensar que se determinado conteúdo me faz sentir raivosa, me dá vontade de contar para mais gente, de me engajar, tem grandes chances de ele ter sido criado justamente com esse fim. E não ser verdade. Esse contato com a IA, por exemplo, terá que vir a partir de boas perguntas.

Se tudo isso — além de um planeta provavelmente alterado pelas mudanças climáticas — parece ser suficientemente desafiador e estressante demais, a solução pode ser pedir um chazinho à moda da casa.

— A integração da geração Beta com a tecnologia vai ser tão mais natural ou talvez tão menos controlada que as pessoas vão detectar que estão nervosas e aí, pelo preset, automaticamente, vai chegar um chá calmante na casa delas, ou seja, a tecnologia vai tomar muitas decisões de compras por elas, num consumo inconsciente que pode trazer um risco gigantesco — afirma Daniela, que pede, no fim das contas, um equilíbrio nessas previsões. — Talvez seja bom buscarmos olhares mais neutros, nem tão positivos, do tipo “a geração tal vai salvar o mundo”, nem tão negativo, do tipo “a geração tal não fica no emprego”. Temos que aprender com todas elas, tirando o melhor de cada uma.



Disponível em:https://oglobo.globo.com/100- anos/noticia/2025/07/24/geracao-beta-comoserao-as-criancas-que-nascem-a-partir-deagora.ghtml. Adaptado.

A palavra “aposta” (4º parágrafo) sugere, entre as opções a seguir, que a fala de Daniela Klaiman sobre a geração Beta é uma:
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1864Q1089250 | Português, Pontuação, Procurador Municipal, Prefeitura de Casimiro de Abreu RJ, IBAM, 2025

Texto associado.

Geração Beta: como serão as crianças que nascem a partir de agora


Para os nascidos em 2025, a inteligência artificial será uma presença constante: de assistentes virtuais que sussurram dicas de aprendizado a sistemas inteligentes para lares


Carlos Albuquerque



A fila das gerações anda, embora os rótulos, marcas e conceitos, às vezes, se embolem. A escritora, poetisa e colecionadora de arte Gertrude Stein teria batizado uma das primeiras, a geração perdida, aquela nascida no fim do século retrasado, que viveu a Primeira Guerra Mundial.

Depois, vieram os chamados baby boomers, nascidos (na Europa e nos EUA) entre 1946 e 1964 (no Brasil, seriam chamados de “geração reprimida”, aquela que cresceu sob a ditadura militar). Em seguida, foi a vez da geração X (de 1965 a 1980), da geração Y ou Millennial (início dos 1980 até meados dos 90), da geração Z (que vai até o começo dos anos 2010) e da geração Alpha (até 2024). No paralelo, tivemos por aqui também, nas artes plásticas, a Geração 80 e, nas palavras de Renato Russo, a Geração Coca-Cola. Até chegarmos ao ponto de nos perguntarmos: como vem você, geração Beta?

Segunda a avançar no alfabeto grego, ela inclui todos aqueles (bebês) nascidos a partir de janeiro deste ano e além. Esses cidadãos do futuro devem herdar um mundo onde a complexidade e a inovação conviverão em ritmo acelerado. Recente artigo do Fórum Econômico Mundial indica que a geração Beta vai representar 18% da população mundial até 2050 e que seu crescimento, deslocamento e hábitos de consumo terão impacto significativo na economia global.

Será também, especula-se, uma geração ultraconectada, muitos cliques à frente dos imigrantes digitais (a geração X) e mesmo dos nativos digitais (da geração Y em diante), convivendo, desde as fraldas, com a inteligência artificial (IA) e com dispositivos inteligentes atuando como extensões naturais do seu próprio corpo. Aquele bebê que desde sempre interage com as telas, todo fofo, será somente o início da desenvoltura radicalmente digital.

— Acho que nem vai se falar mais a palavra conexão porque já vai ser uma coisa dada, essa geração não vai mais reconhecer a diferença entre estar on-line ou não. Vai ser sempre on — aposta Daniela Klaiman, futurista, especialista em comportamento do consumidor e CEO da FutureFuture. — Essa vai ser a geração nativa de IA, aquela que nem vai pensar na tecnologia para resolver suas questões. Isso vai estar embutido no que ela vai fazer no dia a dia. Não vai ser mais a opinião de uma pessoa, vai ser a opinião dela somada a uma tecnologia, como se fosse uma duplinha trabalhando junta, um ser que não é só humano.

Essa conexão humana-máquina deve se tornar ainda mais “invisível”, mais integrada às nossas rotinas, acredita Bruno Natal, jornalista e apresentador do podcast “Resumido”, sobre o impacto da tecnologia em nossas vidas.

— A gente já vive com uma inteligência externa, nossos celulares são uma extensão do nosso raciocínio — constata ele.—Mas essa integração não vai significar necessariamente confusão. Acho que a diferença entre o que é digital e o que é real vai continuar existindo, mas de forma mais clara, mais consciente. A geração Beta talvez cresça entendendo melhor essa fronteira, justamente por já nascer com isso estabelecido — prevê.

A relação da geração Beta com a tecnologia, e em particular com a inteligência artificial, provavelmente será uma simbiose profunda. A IA não será apenas um instrumento, mas uma presença constante — de assistentes virtuais que sussurram dicas de aprendizado a sistemas inteligentes que poderão orquestrar lares e sistemas urbanos, e muito mais, que ainda não chegou ao público ou sequer foi inventado. Mas, em qualquer tempo, com qualquer geração, continuará não existindo almoço grátis: esse mix, porém, já traz efeitos colaterais, como as notícias falsas, cada vez mais aperfeiçoadas pela tecnologia, a ponto de se tornarem, a qualquer momento, indistinguíveis dos fatos. O antídoto para essa armadilha pode estar numa ferramenta de eterno valor: o pensamento crítico.

— Essa geração já chega num contexto que a gente pode chamar de pós-verdade, que é o uso de IA para emular realidades, tornando tecnicamente cada vez mais difícil distinguir o falsodo real. E já não é nem uma questão de olhar tecnicamente para uma deep fake e ver se alguém tem seis dedos ou se o padrão da roupa está bagunçado — conta Paula Martini, jornalista, especializada em Futurismo e Novas Economias. Ela alerta que a geração Beta precisará de muito letramento digital, sem abrir mão da mais antiga e eficaz das ferramentas: a educação.

— É pensar que se determinado conteúdo me faz sentir raivosa, me dá vontade de contar para mais gente, de me engajar, tem grandes chances de ele ter sido criado justamente com esse fim. E não ser verdade. Esse contato com a IA, por exemplo, terá que vir a partir de boas perguntas.

Se tudo isso — além de um planeta provavelmente alterado pelas mudanças climáticas — parece ser suficientemente desafiador e estressante demais, a solução pode ser pedir um chazinho à moda da casa.

— A integração da geração Beta com a tecnologia vai ser tão mais natural ou talvez tão menos controlada que as pessoas vão detectar que estão nervosas e aí, pelo preset, automaticamente, vai chegar um chá calmante na casa delas, ou seja, a tecnologia vai tomar muitas decisões de compras por elas, num consumo inconsciente que pode trazer um risco gigantesco — afirma Daniela, que pede, no fim das contas, um equilíbrio nessas previsões. — Talvez seja bom buscarmos olhares mais neutros, nem tão positivos, do tipo “a geração tal vai salvar o mundo”, nem tão negativo, do tipo “a geração tal não fica no emprego”. Temos que aprender com todas elas, tirando o melhor de cada uma.



Disponível em:https://oglobo.globo.com/100- anos/noticia/2025/07/24/geracao-beta-comoserao-as-criancas-que-nascem-a-partir-deagora.ghtml. Adaptado.

No 7º parágrafo, na última frase, o emprego dos dois-pontos estabelece uma relação de:
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1865Q1002471 | Português, Servente, Prefeitura de Bebedouro SP, IBAM, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Reencontro

Ainda procuro por um amor que perdi...
... e nunca mais encontrei!
Alguma parte que se perdeu.
Foi embora!
Sem dar o "Adeus" que precisava.
Procuro por uma paixão do futuro...
... que ainda não conheço.
Que um dia me fará feliz!
Procuro encontrar um outro "eu".
O qual perdi entre tantas incertezas.
E não sei se um dia o encontrarei...
Enquanto não resolvo o que não posso relembrar.
Vou vivendo meu mundo de hastes fracas.
Porém com estrutura estável!
Por enquanto, espero este reencontro.
Que pode ser um olhar.
Que pode desenrolar...
... o mais entrelaçado dos atos que não aconteceram.
Espero por um reencontro com o amor.
O "Amor" como entidade intensa...
... que me dá asas! Que me faz sorrir!
Que dispensa ressurreições!
E me faz levitar quando fecho os olhos!

Rian Lopes


https://cronicas-curtas.blogspot.com/2014/08/reencontro.html
No trecho "E me faz levitar quando fecho os olhos!", a pontuação final foi usada para:
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1866Q1080894 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Disposições Preliminares, Serviço Social, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2025

A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, também conhecida como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) tem como finalidade assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando:
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1867Q1002366 | Medicina, Médico Neuropediatria, Prefeitura de Bebedouro SP, IBAM, 2025

A cefaleia é uma queixa comum em pediatria, podendo ser classificada como aguda ou recorrente. Na cefaleia recorrente, é essencial diferenciar enxaqueca de outras condições, utilizando critérios clínicos definidos. Acerca do diagnóstico e características das cefaleias em crianças, marque (V), para as afirmativas verdadeiras, e (F), para as falsas.
(__) A enxaqueca sem aura em crianças pode ser caracterizada por localização frontal ou bilateral da dor, com intensidade moderada a severa, interferindo nas atividades diárias.
(__) A presença de fotofobia e fonofobia em crianças é imprescindível para o diagnóstico de enxaqueca sem aura, mesmo que outros critérios sejam atendidos.
(__) A cefaleia aguda associada a febre, dor de garganta e coriza frequentemente sugere quadros infecciosos agudos, nos quais a cefaleia é um sintoma coadjuvante.
(__) A duração das crises de enxaqueca sem aura em crianças varia entre 1 e 72 horas, sendo fundamental para o diagnóstico diferencial com outras cefaleias.
A sequência está correta em:
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1868Q1089245 | Direito Constitucional, Administração Pública Disposições Gerais e Servidores Públicos, Procurador Municipal, Prefeitura de Casimiro de Abreu RJ, IBAM, 2025

Motorista contratado por concessionária de serviço público, no exercício de suas funções, agindo com negligência, colidiu com outro veículo causando danos a esse veículo. Tendo em vista as disposições da
Constituição Federal acerca da Responsabilidade Civil do Estado, é correto afirmar:
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1869Q1004526 | Legislação Municipal, Agente de Defesa Civil, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

A Lei Municipal nº 7.677/2018 estabelece diretrizes fundamentais para a Coordenadoria, o Conselho e o Fundo Municipal de Proteção e Defesa Civil de Guarulhos. Avalie as proposições a seguir com base nesta legislação.

I. A Defesa Civil consiste em um conjunto de ações destinadas a prevenir, minimizar e combater as consequências de eventos desastrosos, bem como oferecer socorro e assistência às populações afetadas.
II. Um desastre é sempre um resultado de eventos naturais que impactam negativamente ecossistemas vulneráveis, causando danos humanos e materiais significativos.
III. O Estado de Calamidade Pública é uma situação de anormalidade reconhecida pelo poder público, resultante de desastres que afetam severamente a comunidade, porém seus impactos são sempre superáveis localmente.

Assinale a alternativa correta.
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1870Q1089243 | Direito Constitucional, Processo Legislativo, Procurador Municipal, Prefeitura de Casimiro de Abreu RJ, IBAM, 2025

Em relação às disposições da Constituição Federal acerca de emendas constitucionais, está correta a seguinte afirmativa:
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1871Q1004513 | Português, Pronomes pessoais oblíquos, Agente de Defesa Civil, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A primeira cidade dos EUA com maioria árabe Dearborn se tornou a primeira cidade de maioria árabe dos Estados Unidos em 2023. Com cento e dez mil habitantes, ela abriga o Museu Nacional Árabe-Americano e a maior mesquita da América do Norte.

A cidade é governada por um dos poucos prefeitos árabes e muçulmanos dos Estados Unidos. Dearborn também foi a primeira cidade americana a transformar o fim do jejum do Ramadã em feriado oficial para os funcionários municipais e é um dos poucos lugares do país onde uma mesquita foi autorizada a transmitir a chamada para a prece islâmica pelos seus alto-falantes.

Por tudo isso, Dearborn oferece aos visitantes uma oportunidade tentadora de viajar ao Oriente Médio sem sair dos Estados Unidos, explorando como os árabes-americanos formaram a cidade e o país.

Segundo o curador do Museu Histórico de Dearborn, Jack Tate, a cidade era pouco mais que um terreno rural escassamente povoado até o início do século 20.

Mas tudo mudou nos anos 1920, quando o fabricante de carros e futuro magnata dos negócios Henry Ford transferiu a sede da sua companhia − a Ford − para Dearborn.

"Naquela época, era uma comunidade pequena e monótona", explica Tate. "E, quando abriu a fábrica, pessoas vieram de todas as partes dos Estados Unidos, de todo o mundo, para trabalhar para a Ford. Foi o grande início da migração do Oriente Médio para cá."

Quando Ford criou seus famosos automóveis Modelo T, em 1908, ele precisava de pessoas para construí-los.

Ondas de trabalhadores de lugares que hoje pertencem ao Líbano, Síria, Iraque, Iêmen e aos Territórios Palestinos logo começaram a chegar à região de Detroit, em busca de novos empregos e altos salários.

No início dos anos 1920, a maior parte dos trabalhadores da linha de montagem do Modelo T da Ford era de origem árabe. E, quando Henry Ford mudou a fábrica para Dearborn, muitos dos seus funcionários o seguiram.

A mudança transformou o pacato vilarejo na sede da maior instalação industrial do mundo. E, mais do que isso, ela possibilitou que Dearborn passasse a abrigar a maior concentração de árabes-americanos dos Estados Unidos.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckr5d1k70ero.adaptado.
Com cento e dez mil habitantes, ela abriga "o Museu Nacional Árabe-Americano e a maior mesquita da América do Norte".
De acordo com as regras de colocação pronominal, a forma correta do pronome oblíquo para substituir o termo destacado é:
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1872Q1002660 | Medicina, Médicoa Endocrinologista, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2025

Adolescente de 16 anos com vômitos intermitentes, hálito cetônico e respiração Kussmaul. Apresenta glicemia de 350mg/dl e pH arterial de 7,1. Qual o diagnóstico?
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1873Q1003690 | Medicina, Médicoa Pneumologista, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2025

Uma paciente de 55 anos com obesidade mórbida (IMC 40 kg/m²) apresenta ao longo dos 10 últimos anos progressiva dificuldade para respirar durante o sono e cansaço extremo, piorando ainda mais nas últimas semanas. Ela também se queixa de cefaleia matinal. A gasometria arterial revela PaCO2 de 58 mmHg e pH de 7,32. Qual é a principal complicação dessa condição não tratada?
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1874Q1089242 | Direito Constitucional, Organização Político Administrativa do Estado, Procurador Municipal, Prefeitura de Casimiro de Abreu RJ, IBAM, 2025

O Prefeito do Município X solicitou à procuradoria municipal parecer acerca da possibilidade de edição de lei municipal que preveja o exercício de ações de segurança urbana pelas Guardas Municipais. Considerando as disposições constitucionais e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria, é correto que o parecer afirme, acerca da possibilidade de edição de lei municipal com esse conteúdo, que:
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1875Q1075932 | Legislação de Trânsito, Penalidades, Condutor de Veículos de Urgência, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

Quanto às medidas administrativas, o CTB estabelece que o condutor que se utilize de veículo para a prática do crime de receptação, descaminho, contrabando, previstos no Código Penal e que por um desses crimes previstos em decisão judicial transitada em julgado, tiver cassado seu documento de habilitação ou lhe proibido de obter a habilitação para dirigir veículo automotor, o prazo aventado será de:
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1876Q1075933 | Legislação de Trânsito, Lei N 9 503 de 1997, Condutor de Veículos de Urgência, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

O CTB ao estabelecer que o condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção, visa pontualmente atender ao requisito de:
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1877Q1075936 | Legislação de Trânsito, Crimes de Trânsito, Condutor de Veículos de Urgência, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

Tendo em vista o Capítulo do CTB que trata dos Crimes de Trânsito, um condutor teve a sua ação transitada em julgado e a sentença condenatória determina que o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, a permissão para dirigir ou a carteira de habilitação. O prazo em que isso deve se cumprir é de:
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1878Q1075934 | Legislação de Trânsito, Penalidades, Condutor de Veículos de Urgência, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

Um condutor de veículo confiou a direção veicular de veículo sob sua responsabilidade a uma pessoa habilitada, que apresentava alteração comprovada do estado físico/psíquico. Nestas condições, o nível de gravidade da infração cometida pelo condutor e a penalidade a que estará sujeito são, respectivamente:
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