Início

Questões de Concursos IBFC

Resolva questões de IBFC comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q34504 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, EBSERH, IBFC

A __________________ é uma situação que não pode ser adiada, deve ser resolvida rapidamente, pois se houver demora, corre-se até mesmo o risco de morte. Assinale a nativa que completa corretamente a lacuna.

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

82Q383869 | Biologia, Biomedicina, Toxicologista, Polícia Civil PR, IBFC, 2017

A toxicocinética é um estudo da relação entre a quantidade de um agente tóxico que atua sobre um organismo e a concentração dele no plasma, relacionando os processos de absorção, distribuição e eliminação do agente, em função do tempo. Analise as afirmativas abaixo em relação a esse assunto.

I. Biotransformação é toda alteração que ocorre na estrutura química da substância no organismo.

II. As substâncias lipofílicas são facilmente absorvidas e facilmente excretadas.

III. As substâncias hidrofílicas têm absorção mais precária, mas são facilmente excretadas.

Assinale a alternativa correta.

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

83Q23544 | Enfermagem, Fundamentos e Procedimentos de Enfermagem, Técnico de enfermagem, CEP 28, IBFC

A temperatura corporal é proveniente do calor produzido pela atividade metabólica. Vários processos físicos e químicos promovem a produção ou perda de calor, mantendo nosso organismo com temperatura mais ou menos constante, independente das variações do meio externo. As alterações de temperatura podem levar o paciente a ter hipotermia ou hipertermia. Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

84Q17773 | Raciocínio Lógico, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar PB, IBFC

A sequencia foi formada utilizando a palavra CONCURSO:

CONCURSOCONCURSOCONCURSOCONCURSOCONCURSO

A 262ª letra dessa sequencia é igual a
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

85Q40608 | Conhecimentos Específicos, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Técnico em Segurança do Trabalho, EMBASA, IBFC

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso), para as afirmações que se seguem na ordem que são apresentadas. A base de conhecimento é a que estuda os EPIs - Equipamentos de Proteção Individual.

( ) Luvas descartáveis de nitrila: para contato intermitente com produtos químicos.
( ) Borracha butílica: Bom para cetonas e ésteres, ruim para os demais solventes.
( ) Luvas de látex: Bom para ácidos e bases diluídas, péssimo para solventes orgânicos
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

86Q16096 | Informática, Assistente Jurídico, ABDI, IBFC

Que ação é realizada quando selecionamos um texto no Microsoft Word e pressionamos simultaneamente as teclas Ctrl + X e em seguida Ctrl + Z?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

87Q41837 | Raciocínio Lógico, Escrivão de Polícia, Polícia Civil SE, IBFC

Considerando a sequencia de letras: A,B,D,E,G,H,J,M, A,B,D,E,G,H,J,M,A,B,D,E,G,H,J,M; e assim por diante, a sílaba formada pela 134a letra e pela 345a letra, nessa ordem, é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

88Q10613 | Português, Profissional de Operações de Limpeza e Serviços Urbanos, COMLURB, IBFC

Assinale a alternativa que substitui o termo grifado por um sinônimo fazendo, se necessário, as adaptações.

Quem tomou a vacina está imune à doença.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

89Q59002 | Português, Cuidador Social, Prefeitura de Cuiabá MT, IBFC, 2019

Leia o texto para responder a questão.

Coisas Antigas

[...] “Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu lugar a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.
Pensando bem, ele talvez derive do fato, creio que já notado por outras pessoas, de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva. De máquinas como telefone, automóvel etc., nem é bom falar. Mil pequenos objetos de uso mudaram de forma, de cor, de material; em alguns casos, é verdade, para melhor; mas mudaram. [...]
O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas. De junco fino ou pinho vulgar, de algodão ou de seda animal, pobre ou rico, ele se tem mantido digno. [...]” Rubem Braga

Leia o trecho: “pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo”. Assinale a alternativa que apresenta a regra correta que justifica o uso da expressão pronominal em destaque.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

90Q41833 | Português, Escrivão de Polícia, Polícia Civil SE, IBFC

Texto associado.
Eficiência militar
(Historieta Chinesa)

LI-HU ANG-PÔ, vice-rei de Cantão, Império da China, Celeste Império, Império do Meio, nome que lhe vai a calhar, notava que o seu exército provincial não apresentava nem garbo marcial, nem tampouco, nas últimas manobras, tinha demonstrado grandes aptidões guerreiras. 

Como toda a gente sabe, o vice-rei da província de Cantão, na China, tem atribuições quase soberanas. Ele governa a província como reino seu que houvesse herdado de seus pais, tendo unicamente por lei a sua vontade. 

Convém não esquecer que isto se passou, durante o antigo regime chinês, na vigência do qual, esse vice-rei tinha todos os poderes de monarca absoluto, obrigando-se unicamente a contribuir com um avultado tributo anual, para o Erário do Filho do Céu, que vivia refestelado em Pequim, na misteriosa cidade imperial, invisível para o grosso do seu povo e cercado por dezenas de mulheres e centenas de concubinas. Bem.

Verificado esse estado miserável do seu exército, o vice- rei Li-Huang-Pô começou a meditar nos remédios que devia aplicar para levantar-lhe o moral e tirar de sua força armada maior rendimento militar. Mandou dobrar a ração de arroz e carne de cachorro, que os soldados venciam. Isto, entretanto, aumentou em muito a despesa feita com a força militar do vice-reinado; e, no intuito de fazer face a esse aumento, ele se lembrou, ou alguém lhe lembrou, o simples alvitre de duplicar os impostos que pagavam os pescadores, os fabricantes de porcelana e os carregadores de adubo humano - tipo dos mais característicos daquela babilônica cidade de Cantão. 

Ao fim de alguns meses, ele tratou de verificar os resultados do remédio que havia aplicado nos seus fiéis soldados, a fim de dar-lhes garbo, entusiasmo e vigor marcial. 

Determinou que se realizassem manobras gerais, na próxima primavera, por ocasião de florirem as cerejeiras, e elas tivessem lugar na planície de Chu-Wei-Hu - o que quer dizer na nossa língua: “planície dos dias felizes”. As suas ordens foram obedecidas e cerca de cinqüenta mil chineses, soldados das três armas, acamparam em Chu-Wei-Hu, debaixo de barracas de seda. Na China, seda é como metim aqui. 

Comandava em chefe esse portentoso exército, o general Fu-Shi-Tô que tinha começado a sua carreira militar como puxador de tílburi* em Hong-Kong. Fizera-se tão destro nesse mister que o governador inglês o tomara para o seu serviço exclusivo. 

Este fato deu-lhe um excepcional prestígio entre os seus patrícios, porque, embora os chineses detestem os estrangeiros, em geral, sobretudo os ingleses, não deixam, entretanto, de ter um respeito temeroso por eles, de sentir o prestígio sobre­ humano dos “diabos vermelhos”, como os chinas chamam os europeus e os de raça europeia.

Deixando a famulagem do governador britânico de Hong- Kong,Fu-Shi-Tô não podia ter outro cargo, na sua própria pátria, senão o de general no exército do vice-rei de Cantão. E assim foi ele feito, mostrando-se desde logo um inovador, introduzindo melhoramentos na tropa e no material bélico, merecendo por isso ser condecorado, com o dragão imperial de ouro maciço. Foi ele quem substituiu, na força armada cantonesa, os canhões de papelão, pelos do Krupp; e, com isto, ganhou de comissão alguns bilhões de taels* que repartiu com o vice-rei. Os franceses do Canet queriam lhe dar um pouco menos, por isso ele julgou mais perfeitos os canhões do Krupp, em comparação com os do Canet. Entendia, a fundo, de artilharia, o ex-fâmulo do governador de Hong-Kong. 

O exército de Li-Huang-Pô estava acampado havia um mês, nas “planícies dos dias felizes”, quando ele se resolveu a ir assistir-lhe as manobras, antes de passar-lhe a revista final. 

O vice-rei, acompanhado do seu séquito, do qual fazia parte o seu exímio cabeleireiro Pi-Nu, lá foi para a linda planície, esperando assistir a manobras de um verdadeiro exército germânico. Antegozava isso como uma vítima sua e, também, como constituindo o penhor de sua eternidade no lugar rendoso de quase rei da rica província de Cantão. Com um forte exército à mão, ninguém se atreveria a demiti-lo dele. Foi. 

Assistiu às evoluções com curiosidade e atenção. A seu lado, Fu-Shi-Pô explicava os temas e os detalhes do respectivo desenvolvimento, com a abundância e o saber de quem havia estudado Arte da Guerra entre os varais de um cabriolet*.

O vice-rei, porém, não parecia satisfeito. Notava hesitações, falta de élan na tropa, rapidez e exatidão nas evoluções e pouca obediência ao comando em chefe e aos comandados particulares; enfim, pouca eficiência militar naquele exército que devia ser uma ameaça à China inteira, caso quisessem retirá-lo do cômodo e rendoso lugar de vice-rei de Cantão. Comunicou isto ao general, que lhe respondeu: 

- É verdade o que Vossa Excelência Reverendíssima, Poderosíssima, Graciosíssima, Altíssima e Celestial diz; mas os defeitos são fáceis de remediar. 
- Como? perguntou o vice-rei.
- É simples. O uniforme atual muito se parece com o alemão: mudemo-lo para uma imitação do francês e tudo estará sanado. 

Li-Huang-Pô pôs-se a pensar, recordando a sua estadia em Berlim, as festas que os grandes dignatários da corte de Potsdam lhe fizeram, o acolhimento do Kaiser e, sobretudo, os taels que recebeu de sociedade com o seu general Fu-ShiPô... Seria uma ingratidão; mas... Pensou ainda um pouco; e, por fim, num repente, disse peremptoriamente: 
- Mudemos o uniforme; e já!

(Lima Barreto)

*tael:unidade monetária e de peso da China; 
*cabriolet:tipo de carruagem; 
*tílburi: carro de duas rodas e dois assentos comandados por um animal. 
*famulagem:grupo de criados
O trecho abaixo transcrito revela a insatisfação de LI-HU ANG-PÔ, vice-rei de Cantão, com o seu exército. Utilize-o para responder às questões de 10 a 13. 

“O vice-rei, porém, não parecia satisfeito. Notava hesitações, falta de élan na tropa, rapidez e exatidão nas evoluções e pouca obediência ao comando em chefe e aos comandados particulares; enfim, pouca eficiência militar naquele exército que devia ser uma ameaça à China inteira, caso quisessem retirá-lo do cômodo e rendoso lugar de vice-rei de Cantão. 
Comunicou isto ao general, que lhe respondeu: 
- É verdade o que Vossa Excelência Reverendíssima, Poderosíssima, Graciosíssima, Altíssima e Celestial diz; mas os defeitos são fáceis de remediar.” 

Ao empregar o acento grave, deve-se considerar a relação de dependência entre termos. Em “ameaça à China inteira”, a presença do acento grave justifica-se em função do mesmo contexto lingüístico verificado em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

91Q49337 | Português, Interpretação de Textos, Professor de Educação Básica, SEE MG, IBFC

Texto associado.
Texto I
                        Ler devia ser proibido

      A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido. 
      Afinal de contas, ler faz muito mal as pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que Ihe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu- se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tornou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
      Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
      Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: O conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
      Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que Ihe é devido. 
      Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
      Não, não deem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro. 
      Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade. 
      O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas leem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria urn livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. É esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversive do que a leitura? 
      É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova... Ler deve se coisa rara, não para qualquer um. 
      Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
      Para obedecer não é preciso enxergar, o silencio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
      Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
      Ler pode tornar o homem perigosamente humano.

                                                                                                                              (Guiomar de Grammon)
                        “Ler pode tornar o homem perigosamente humano.”

Essa frase é bastante emblemática da concepção da autora. Analise os comentários sobre ela e, em seguida, assinale a alternativa correta.

I. Sabendo que em urn texto as informações podem ser agrupadas em fatos ou opiniões, esta frase simbolizaria urn fato. 
II. A leitura teria o poder de tornar o homem urn ser perigoso para os demais, dificultando a vida em sociedade. 
III. Se escrevêssemos “deve tornar” ao invés de “pode tornar” não haveria alterações semânticas consideraveis. 
IV. A palavra “perigosamente” produz urn efeito de sentido que reforça a tese da autora.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

92Q45417 | Noções de Saúde, Saúde Pública, Auxiliar de Saúde, ILSL, IBFC

Sobre o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), assinale a alternativa incorreta:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

93Q32122 | Matemática, Raciocínio Matemático, Assistente Administrativo, Docas PB, IBFC

Paula pagou dois terços de três quartos do valor que possuía. Desse modo, a fração que representa o que sobrou para Paula, do valor que possuía, é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

94Q10626 | Português, Profissional de Operações de Limpeza e Serviços Urbanos, COMLURB, IBFC

Assinale a alternativa que apresenta a grafia correta de todas as palavras na frase.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

95Q51651 | Raciocínio Lógico, Policial Penal Agente Penitenciário, SEAP MG, IBFC

A sequencia de letras A,B,D,G,G,D,B,A,A,B,D,G,..., apresenta um raciocínio lógico. Nessas circunstâncias, o 93º termo da sequencia é igual a:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

96Q34508 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, EBSERH, IBFC

No atendimento a um politraumatizado, onde há a suspeita de ruptura de baço, o técnico de enfermagem e toda equipe devem tomar iniciativas para prevenir o ___________________. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

97Q650350 | Ciências Políticas, Teoria Política, Especialista em Políticas Públicas, Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SE, IBFC, 2018

Na América Latina, as últimas décadas foram vivenciadas com devoção afetiva a vários líderes atribuindo a eles dotes sobrenaturais, faculdades mágicas, revelações, poder intelectual e oratória. Tais qualidades os elevam de herói guerreiro, a grande demagogo, sem que, no entanto o povo perceba a dominação na qual é envolvido. Entretanto, podemos afirmar que esta obediência cega subsiste somente enquanto a fé dos que acreditam mantém-se. A afirmação acima se refere à:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

98Q6223 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, EBSERH, IBFC

Considerando o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, Art. 12 que deve ser assegurada à pessoa, família e coletividade assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Desta maneira, uma atitude em que o profissional atua com precipitação, inconsideração, com afoiteza, sem cautelas, não usando de seus poderes inibidores, ele está incorrendo em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

99Q543124 | Probabilidade e Estatística, Medidas de Dispersão, Pesquisador Tecnologista, INEP, IBFC

A alternativa que apresenta uma série de valores cuja dispersão ou variabilidade seja maior é:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

100Q215200 | Medicina Legal, Médico Legista, MPE SP, IBFC

Entende-se como perito:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.