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Questões de Concursos INSTITUTO AOCP

Resolva questões de INSTITUTO AOCP comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q1070328 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, IF MS, INSTITUTO AOCP, 2025

No contexto do empirismo de David Hume, suas teorias sobre a origem do conhecimento e a natureza das ideias revelam uma crítica às concepções anteriores sobre a razão e a percepção. Assinale a alternativa correta a respeito do pensamento de Hume.
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22Q1058837 | Matemática, Álgebra, Soldado, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2018

Se somarmos três unidades ao dobro do número x, obteremos o mesmo resultado que alcançamos ao subtrair duas unidades do triplo do mesmo número x. Dessa forma, o quádruplo do número x é igual a
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23Q1045033 | Português, Interpretação de Textos, Educação Especial, Prefeitura de Umuarama PR, INSTITUTO AOCP, 2019

Texto associado.

Crônica: tempo de despedida Metáforas que se impõem


Temos muitas imagens armazenadas em nosso cérebro. Metáforas guardadas em nosso imaginário. Algumas, temos de admitir, são dolorosamente evidentes. Amanhecia. Véspera de Natal. Manhã fresca de um dia que seria muito quente. Havíamos passado a noite tomando vinho, ouvindo Roberto Carlos, só as mais tristes, tipo “Jovens tardes de domingo”, comemorando nossa formatura de Segundo Grau. Então eu saí pelos trilhos, de volta para casa, sentindo uma brisa empurrar meus cabelos longos, típicos dos anos 1970, para trás. Podia haver uma imagem mais óbvia e mais certeira para uma separação, uma ruptura, uma metamorfose?

Lembro como se fosse ontem, para continuar com imagens comuns, que olhei para trás, para os lados, para cima e para baixo, como se tentasse me situar. Vi a estação, que parecia mais melancólica do que nunca, vi alguns vagões estacionados em trilhos paralelos à linha central, vi um cachorro magro saltitar em três pernas e ouvi um galo retardatário cantar. Na metade do caminho, parei de novo e contemplei o cenário no qual me achava imerso. Eu sabia que a minha vida nunca mais seria a mesma. Em breve, eu tomaria o caminho da capital. Estava na encruzilhada. Passei por uma chave de trilhos, um mecanismo usado para desviar trens para uma linha secundária. Brinquei de tentar mudar o meu destino. Eu estava pesadamente consciente de que dava os meus últimos passos no universo que me definia.

Até hoje me pergunto: por que tanto realismo na metáfora que marcou minha passagem da adolescência para o mundo adulto? Uma semana depois, em 1º de janeiro de 1980, botei o pé na estrada e nela continuo. Só tenho voltado ao ponto de partida como visitante. Retornarei algum dia em definitivo para fechar o ciclo? Éramos três naquela despedida. Continuei ligado a um dos amigos daquela noite de despedida. O outro, o anfitrião, encontrei uma única vez, por acaso, num estádio de futebol. Não deve ter passado uma semana, porém, que não tenha pensando neles e em nossa turma.

O que nos faz pensar em detalhes de experiências tão distantes? Lembro-me de ter caminhado mais de um quilômetro pelos trilhos. Cada vez que parava ou olhara para trás, com os olhos apertados pela luz da manhã, sentia o coração pulando. Estava deixando tudo o que me importava. Como foi possível que eu não sentisse medo, não duvidasse, não tentasse escapar da mudança? A minha convicção era férrea como os trilhos que eu pisava. Hoje, quando encontro a gurizada de 17 anos, nunca deixo de concluir com certo paternalismo: são crianças. Eu era uma criança quando saí de casa.

Quando penso naquele momento de partida, inevitavelmente penso nos trilhos daquela manhã de verão. Venho trilhando meu caminho. Não me arrependo de não ter mudado a chave. Ainda ouço a voz de Roberto Carlos, pois “canções usavam formas simples”, ressoando na madrugada: “O que foi felicidade me mata agora de saudade, velhos tempos, belos dias”. Depois de 40 anos de separação, estamos nos reencontrando num grupo de WhatsApp.

Disponível em:<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/ cr%C3%B4nica-tempo-de-despedida-1.371025>. Acesso em: 24 out. 2019.

A expressão destacada em “Eu estava pesadamente consciente de que dava os meus últimos passos no universo que me definia.” poderia ser substituída, sem alteração significativa de sentido no contexto em que se insere, por
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24Q1057620 | Sem disciplina, Ortografia, Soldado Músico QPMP M, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais.
Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Sobre o excerto “[...] salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega. Não existe uma única resposta certa.”, assinale a alternativa correta.
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25Q1059087 | Matemática, Determinantes, Soldado Músico QPMP M, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Sabendo que as matrizes A e B têm ordem 3 e são tais que det(A) = 2 e det(B) = 3, assinale a alternativa que apresenta o valor de det(3A × 2B)
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26Q1073956 | Informática, Navegadores Browser, Técnico em Agrimensura, SANESUL, INSTITUTO AOCP, 2025

Em relação ao navegador Google Chrome, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) O Google Chrome permite a sincronização de favoritos, histórico e senhas com uma conta Google, possibilitando o acesso a esses dados em diferentes dispositivos.
( ) O Google Chrome não suporta a instalação de extensões.
( ) O Google Chrome utiliza o mecanismo de renderização Blink, que é derivado do WebKit.
( ) O Google Chrome oferece uma ferramenta integrada de tradução automática de páginas web.
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27Q1045029 | Português, Interpretação de Textos, Educação Especial, Prefeitura de Umuarama PR, INSTITUTO AOCP, 2019

Texto associado.

Crônica: tempo de despedida Metáforas que se impõem


Temos muitas imagens armazenadas em nosso cérebro. Metáforas guardadas em nosso imaginário. Algumas, temos de admitir, são dolorosamente evidentes. Amanhecia. Véspera de Natal. Manhã fresca de um dia que seria muito quente. Havíamos passado a noite tomando vinho, ouvindo Roberto Carlos, só as mais tristes, tipo “Jovens tardes de domingo”, comemorando nossa formatura de Segundo Grau. Então eu saí pelos trilhos, de volta para casa, sentindo uma brisa empurrar meus cabelos longos, típicos dos anos 1970, para trás. Podia haver uma imagem mais óbvia e mais certeira para uma separação, uma ruptura, uma metamorfose?

Lembro como se fosse ontem, para continuar com imagens comuns, que olhei para trás, para os lados, para cima e para baixo, como se tentasse me situar. Vi a estação, que parecia mais melancólica do que nunca, vi alguns vagões estacionados em trilhos paralelos à linha central, vi um cachorro magro saltitar em três pernas e ouvi um galo retardatário cantar. Na metade do caminho, parei de novo e contemplei o cenário no qual me achava imerso. Eu sabia que a minha vida nunca mais seria a mesma. Em breve, eu tomaria o caminho da capital. Estava na encruzilhada. Passei por uma chave de trilhos, um mecanismo usado para desviar trens para uma linha secundária. Brinquei de tentar mudar o meu destino. Eu estava pesadamente consciente de que dava os meus últimos passos no universo que me definia.

Até hoje me pergunto: por que tanto realismo na metáfora que marcou minha passagem da adolescência para o mundo adulto? Uma semana depois, em 1º de janeiro de 1980, botei o pé na estrada e nela continuo. Só tenho voltado ao ponto de partida como visitante. Retornarei algum dia em definitivo para fechar o ciclo? Éramos três naquela despedida. Continuei ligado a um dos amigos daquela noite de despedida. O outro, o anfitrião, encontrei uma única vez, por acaso, num estádio de futebol. Não deve ter passado uma semana, porém, que não tenha pensando neles e em nossa turma.

O que nos faz pensar em detalhes de experiências tão distantes? Lembro-me de ter caminhado mais de um quilômetro pelos trilhos. Cada vez que parava ou olhara para trás, com os olhos apertados pela luz da manhã, sentia o coração pulando. Estava deixando tudo o que me importava. Como foi possível que eu não sentisse medo, não duvidasse, não tentasse escapar da mudança? A minha convicção era férrea como os trilhos que eu pisava. Hoje, quando encontro a gurizada de 17 anos, nunca deixo de concluir com certo paternalismo: são crianças. Eu era uma criança quando saí de casa.

Quando penso naquele momento de partida, inevitavelmente penso nos trilhos daquela manhã de verão. Venho trilhando meu caminho. Não me arrependo de não ter mudado a chave. Ainda ouço a voz de Roberto Carlos, pois “canções usavam formas simples”, ressoando na madrugada: “O que foi felicidade me mata agora de saudade, velhos tempos, belos dias”. Depois de 40 anos de separação, estamos nos reencontrando num grupo de WhatsApp.

Disponível em:<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/ cr%C3%B4nica-tempo-de-despedida-1.371025>. Acesso em: 24 out. 2019.

Assinale a alternativa correta considerando as ideias apresentadas no texto.
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28Q1045030 | Português, Interpretação de Textos, Educação Especial, Prefeitura de Umuarama PR, INSTITUTO AOCP, 2019

Texto associado.

Crônica: tempo de despedida Metáforas que se impõem


Temos muitas imagens armazenadas em nosso cérebro. Metáforas guardadas em nosso imaginário. Algumas, temos de admitir, são dolorosamente evidentes. Amanhecia. Véspera de Natal. Manhã fresca de um dia que seria muito quente. Havíamos passado a noite tomando vinho, ouvindo Roberto Carlos, só as mais tristes, tipo “Jovens tardes de domingo”, comemorando nossa formatura de Segundo Grau. Então eu saí pelos trilhos, de volta para casa, sentindo uma brisa empurrar meus cabelos longos, típicos dos anos 1970, para trás. Podia haver uma imagem mais óbvia e mais certeira para uma separação, uma ruptura, uma metamorfose?

Lembro como se fosse ontem, para continuar com imagens comuns, que olhei para trás, para os lados, para cima e para baixo, como se tentasse me situar. Vi a estação, que parecia mais melancólica do que nunca, vi alguns vagões estacionados em trilhos paralelos à linha central, vi um cachorro magro saltitar em três pernas e ouvi um galo retardatário cantar. Na metade do caminho, parei de novo e contemplei o cenário no qual me achava imerso. Eu sabia que a minha vida nunca mais seria a mesma. Em breve, eu tomaria o caminho da capital. Estava na encruzilhada. Passei por uma chave de trilhos, um mecanismo usado para desviar trens para uma linha secundária. Brinquei de tentar mudar o meu destino. Eu estava pesadamente consciente de que dava os meus últimos passos no universo que me definia.

Até hoje me pergunto: por que tanto realismo na metáfora que marcou minha passagem da adolescência para o mundo adulto? Uma semana depois, em 1º de janeiro de 1980, botei o pé na estrada e nela continuo. Só tenho voltado ao ponto de partida como visitante. Retornarei algum dia em definitivo para fechar o ciclo? Éramos três naquela despedida. Continuei ligado a um dos amigos daquela noite de despedida. O outro, o anfitrião, encontrei uma única vez, por acaso, num estádio de futebol. Não deve ter passado uma semana, porém, que não tenha pensando neles e em nossa turma.

O que nos faz pensar em detalhes de experiências tão distantes? Lembro-me de ter caminhado mais de um quilômetro pelos trilhos. Cada vez que parava ou olhara para trás, com os olhos apertados pela luz da manhã, sentia o coração pulando. Estava deixando tudo o que me importava. Como foi possível que eu não sentisse medo, não duvidasse, não tentasse escapar da mudança? A minha convicção era férrea como os trilhos que eu pisava. Hoje, quando encontro a gurizada de 17 anos, nunca deixo de concluir com certo paternalismo: são crianças. Eu era uma criança quando saí de casa.

Quando penso naquele momento de partida, inevitavelmente penso nos trilhos daquela manhã de verão. Venho trilhando meu caminho. Não me arrependo de não ter mudado a chave. Ainda ouço a voz de Roberto Carlos, pois “canções usavam formas simples”, ressoando na madrugada: “O que foi felicidade me mata agora de saudade, velhos tempos, belos dias”. Depois de 40 anos de separação, estamos nos reencontrando num grupo de WhatsApp.

Disponível em:<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/ cr%C3%B4nica-tempo-de-despedida-1.371025>. Acesso em: 24 out. 2019.

Analisando a situação narrada na crônica, é correto afirmar que prevalece o sentimento de
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29Q1045057 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, Prefeitura de Cariacica ES, INSTITUTO AOCP, 2020

Sobre a escrita em braile, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.


I. É realizada por meio de uma reglete e punção ou de uma máquina de escrever braile. II. O movimento de perfuração deve ser realizado da esquerda para a direita para produzir a escrita em relevo. III. A leitura é realizada da esquerda para a direita. IV. A máquina de escrever tem 63 teclas correspondentes aos sinais simples da escrita braile.

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30Q1081276 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Crimes e Infrações Administrativas, Promotor de Justiça Substituto, MPE MA, INSTITUTO AOCP, 2025

Conforme a Lei nº 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. Cabe ao poder público incentivar a oferta de aparelhos de telefonia fixa e móvel celular com acessibilidade que, entre outras tecnologias assistivas, possuam possibilidade de indicação e de ampliação sonoras de todas as operações e funções disponíveis.
II. O poder público desenvolverá plano específico de medidas, a ser renovado em cada período de 4 (quatro) anos, com a finalidade de facilitar o acesso a crédito especializado, inclusive com oferta de linhas de crédito subsidiadas, específicas para aquisição de tecnologia assistiva; agilizar, simplificar e priorizar procedimentos de importação de tecnologia assistiva, especialmente a questões atinentes a procedimentos alfandegários e sanitários; criar mecanismos de fomento à pesquisa e à produção nacional de tecnologia assistiva, inclusive por meio de concessão de linhas de crédito subsidiado e de parcerias com institutos de pesquisa oficiais; eliminar ou reduzir a tributação da cadeia produtiva e de importação de tecnologia assistiva; facilitar e agilizar o processo de inclusão de novosrecursos de tecnologia assistiva no rol de produtos distribuídos no âmbito do SUS e por outros órgãos governamentais. E, para fazer cumprir o tal plano específico, os procedimentos constantes do plano de medidas deverão ser avaliados, pelo menos, a cada 3 (três) anos.
III. Praticar, induzir ou incitar discriminação de pessoa em razão de sua deficiência sujeita o agente à pena de reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. Se qualquer um desses crimes é cometido por intermédio de meios de comunicação social ou de publicação de qualquer natureza, a pena de reclusão será de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa, e o juiz poderá determinar, ouvido o Ministério Público ou a pedido deste, ainda antes do inquérito policial, sob pena de desobediência, o recolhimento ou a busca e apreensão dos exemplares do material discriminatório e/ou a interdição das respectivas mensagens ou páginas de informação na internet, sendo que, após o trânsito em julgado da decisão, a destruição do material apreendido será efeito da condenação.
IV. Abandonar pessoa com deficiência em hospitais, casas de saúde, entidades de abrigamento ou congêneres constitui crime, apenado com detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. Na mesma pena incorre quem não prover as necessidades básicas de pessoa com deficiência quando obrigado por lei.
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31Q1070830 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, SEECT PB, INSTITUTO AOCP, 2019

O filósofo alemão Jürgen Habermas (1929-), inicialmente, recebeu influências da Escola de Frankfurt, no entanto, gradativamente, foi trilhando o seu próprio caminho filosófico e sociológico até os dias atuais. Esse filósofo estuda uma série de relações entre ciência, técnica e economia política, sendo que, entre os seus conceitos principais, encontra-se a razão comunicativa. Sobre esse conceito, assinale a alternativa correta.
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32Q1081619 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Acessibilidade, Enfermagem, TRT 1 REGIÃO RJ, INSTITUTO AOCP, 2018

João é pessoa com deficiência física. Sabedor de que possui garantia ao livre exercício dos seus direitos políticos, ele dirige-se à seção eleitoral para exercer seu direito ao voto. No entanto, em razão de sua deficiência física, João necessita de auxílio de terceira pessoa para votar. Nesse sentido, de acordo com o disposto na Lei nº 13.146/2015, assinale a alternativa correta.
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33Q1045047 | Pedagogia, Avaliação Educacional, Língua Inglesa, Prefeitura de Cariacica ES, INSTITUTO AOCP, 2020

A avaliação mediadora passa por quais princípios?
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34Q1057637 | Sem disciplina, Sintaxe, Soldado Combatente QPMP C, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
CLÍNICA VIRTUAL

Empresas brasileiras criam serviços para melhorar o
trabalho dos médicos

Thiago Tanji – 18 SET 2015

Um consultório médico de porte médio, com até dez profissionais, conta com aproximadamente 20 mil cadastros de pacientes, que geram pilhas de prontuários acumuladas em caixas de papelão. Para resolver essa questão física e transformar toda essa quantidade de dados em informações úteis para o diagnóstico, o publicitário Tiago Delgado criou em 2012 o Medicina Direta, plataforma para criação de sites médicos, prontuários eletrônicos e prescrições digitais de receitas. “Com um banco de dados digital e melhor qualidade de processamento, o corpo clínico consegue transformar dados em informações que podem ajudar no tratamento e beneficiar os pacientes”, afirma Delgado. Com mais de 500 clientes, a empresa também desenvolveu um aplicativo para iOS e pretende lançar um serviço para que o médico analise os exames dos pacientes diretamente na plataforma.
Outro serviço voltado para a comunidade médica foi desenvolvido em 2012 por três colegas que se formaram em medicina na Universidade Federal Fluminense (UFF). Batizada de PEBmed, a startup já criou 20 aplicativos que têm conteúdo direcionado a diferentes práticas de medicina, como guias de anatomia humana e de medicamentos. Até agora, mais de 325 mil downloads foram realizados para iOS e Android. “Os médicos vão para os plantões com um caderno de anotações, mas queremos que eles tenham informações precisas”, diz Bruno Lagoeiro, um dos sócios da empresa. “O profissional terá segurança na hora de checar uma dose de medicamento ou verificar um tratamento novo”.

Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/09/como-odoutor-google-esta-criando-uma-legiao-de-cibercondriacos.html.
Acesso em: 10 jun. 2022.
Sobre os verbos presentes no excerto “[...] o corpo clínico consegue transformar dados em informações que podem ajudar no tratamento [...]”, assinale a alternativa correta.
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35Q1066350 | Administração Pública, Gestão de Politicas Públicas, Classe E, UFS, INSTITUTO AOCP, 2024

Como administrador público da Universidade Federal de Sergipe, você precisa observar e orientar sua atuação a partir de alguns princípios norteadores da administração pública. Qual é o princípio do interesse público em que os tributos pagos pelos cidadãos e utilizados para custear as funções administrativas apresentam a melhor relação custo-benefício possível?
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36Q1057656 | Sem disciplina, Morfologia, Praça BM, CBM PA, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
Como evitar a ansiedade e as relações
tóxicas e alcançar um novo estilo de vida

Publicado: 18/06/2021

A realidade que estamos vivendo, somada às novas formas de trabalho e ansiedades, implicaram, igualmente, em mudanças significativas no comportamento das relações pessoais e interpessoais dos indivíduos. Esse contexto serviu para revelar, com maior intensidade, as relações tóxicas, tema que exige um cuidadoso debate e, sobretudo, assistência psicológica especializada. Mas, afinal, o que é uma relação tóxica? Como identificá-la e quais são os tratamentos? "São questionamentos que precisam de esclarecimento da nossa sociedade. Vale destacar que cada caso é tratado de forma diferente. No entanto, algumas características se tornam similares nas relações tóxicas. Podem ser resumidas pelo desejo de controlar o(a) parceiro(a) e de tê-lo(la) apenas para si. Esse comportamento surge aos poucos, sutilmente, e vai passando dos limites, causando sofrimento e dor", explica a psicóloga gaúcha, Ilda Nocchi.
Membro da Sociedade Brasileira de Psicologia, Ilda possui ampla experiência de atuação nas áreas social, comportamental e humana. A profissional tem observado, nos últimos meses, um gradual crescimento nos seus atendimentos no Brasil e no exterior, por pessoas que estão em crise ou estão passando por momentos difíceis, afastadas de seus familiares. De acordo com ela, cresceu o número de pacientes que relatam um contexto que envolve relações tóxicas. "O(a) agressor(a) após o fato ocorrido pede desculpas, dizendo que isso não irá mais acontecer. Entre as características mais comuns das relações tóxicas estão o ciúmes exacerbado, a desconfiança, a possessividade, o controle exagerado sobre uma pessoa, as agressões verbais, entre outros", explica Ilda.
Ainda de acordo com a profissional da psicologia, agir com superioridade, com desrespeito e diminuindo a pessoa – tanto em âmbito profissional quanto pessoal – pode acabar causando sintomas na vítima, entre eles: isolamento social, vergonha dos amigos e da família, além de sensações como humilhação e desprezo, que podem provocar graves mudanças de humor. "Todas essas situações acabam por afetar a saúde mental e emocional do outro", adianta Ilda. [...]
No contexto das relações tóxicas, a profissional de saúde destaca ainda que a parte mais difícil é aceitar a necessidade de se denunciar o(a) abusivo(a) e tomar medidas legais, quando necessário for. "Esse contexto exige muita ajuda psicológica, atendimento e apoio especializado, sempre com a condução de um profissional capacitado, que tenha sensibilidade e experiência no assunto e que possa, de forma bastante responsável, apresentar e fornecer todos os vieses e a orientação necessária, especialmente, em casos mais graves", diz Ilda.


Adaptado de: https://www.sbponline.org.br/2021/06/como-evitar-a-ansiedade-e-as-relacoes-toxicas-e-alcancar-um-novo-estilo-devida. Acesso em: 10 fev. 2022.
Sobre o termo destacado em “[...] apresentar e fornecer todos os vieses [...]”, assinale a alternativa correta.
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37Q1066982 | Administração Pública, Organização e Estrutura do Estado, Tecnólogo em Gestão Pública, IF MS, INSTITUTO AOCP, 2025

Exige que o ato seja praticado sempre com finalidade pública. O administrador não pode buscar outro objetivo ou praticá-lo com interesse próprio ou de terceiros.
O enunciado refere-se a um dos princípios básicos da Administração Pública, o qual é denominado
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38Q1070314 | Filosofia, A Política, Filosofia, IF MS, INSTITUTO AOCP, 2025

Na análise da ética política de Nicolau Maquiavel, ele propõe uma visão pragmática a respeito das virtudes e dos comportamentos necessários para o exercício do poder. Dentro desse contexto, a concepção maquiavélica sobre a moralidade da ação política rompe com a tradição ética cristã e aristotélica. Com base no exposto, assinale a alternativa que melhor reflete a posição ética de Maquiavel.
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40Q1057623 | Sem disciplina, Ortografia, Soldado Combatente QPMP C, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
COMO O DOUTOR GOOGLE ESTÁ CRIANDO UMA
LEGIÃO DE CIBERCONDRÍACOS

Thiago Tanji – 18 SET 2015

“Sintomas”, “dor de cabeça”, “sonolência”, “estou com sorte”. Uma busca despretensiosa usando essas palavras-chave leva a um endereço que indica os sinais e sintomas de um tumor cerebral. Definitivamente, não era um dia de sorte. Mas é possível encontrar outros diagnósticos virtuais para essa busca, como anemia, distúrbios do sono, meningite e virose, é claro. Já escolheu a doença que mais se encaixa no seu caso? Provavelmente, você decidirá pela pior dessa lista. “Depois de checar os sintomas no Google, a maior parte das pessoas tende a associar sua situação a doenças sérias e raras”, diz Dengfeng Yan, professor do departamento de marketing da Universidade do Texas em San Antonio, Estados Unidos. É verdade que o dr. Google é prático e pode ajudar em alguns casos, mas seu curso de medicina é baseado em algoritmos que podem te transformar em um cibercondríaco (é sério, essa palavra já é utilizada por cientistas).
Em 2012, quando era pesquisador na Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, na China, Yan realizou um trabalho para estudar as escolhas irracionais de consumidores com base na ideia de que as pessoas tendem a superestimar seus problemas de saúde. Em uma entrevista, ele perguntava a um grupo sobre a possibilidade de contrair doenças como gripe aviária, câncer de mama e AIDS. “As pessoas costumam ignorar a chance real de ocorrências de uma doença e acabam confiando demais apenas nos sintomas que estão sentindo”, afirma. O problema é que, ao buscar os sintomas pela internet, nosso medo de contrair doenças graves é potencializado, já que essas enfermidades rendem um maior número de discussões e tendem a aparecer com maior frequência no resultado das buscas. “As informações mostradas no Google não são uma representação da realidade, já que a maior parte das pessoas não costuma discutir a ocorrência de doenças normais”, diz Yan.
De acordo com um relatório do Google, uma em cada 20 pesquisas do serviço de buscas está relacionada a questões ligadas à saúde. Mas o problema é que quantidade não representa qualidade. “Há um conteúdo muito bom que é cuidadosamente checado e publicado por especialistas. No entanto, também há um conteúdo extremamente pobre, com informações incorretas”, afirma Guido Zuccon, pesquisador de sistemas de informação da Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália. “Também observamos que há conteúdo de alta qualidade, como pesquisas divulgadas pela comunidade médica, mas que os usuários em geral têm muita dificuldade de entender”. Em março deste ano, a equipe do pesquisador conduziu um estudo para avaliar a qualidade das informações médicas disponíveis nas buscas do Google, a partir da experiência de um grupo de entrevistados. No relatório, Zuccon indica que as ferramentas virtuais melhoraram sua engenharia de busca nos últimos anos, mas a pesquisa por termos abrangentes – como os sintomas descritos no início da matéria – ainda não consegue retornar resultados satisfatórios para os usuários.

Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/09/como-odoutor-google-esta-criando-uma-legiao-de-cibercondriacos.html.
Acesso em: 10 jun. 2022.
Em relação ao excerto “[...] há conteúdo de alta qualidade, [...], mas que os usuários em geral têm muita dificuldade de entender.”, assinale a alternativa correta.
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