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Questões de Concursos INSTITUTO AOCP

Resolva questões de INSTITUTO AOCP comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


42Q1057630 | Sem disciplina, Morfologia, Soldado Combatente QPMP C, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
COMO O DOUTOR GOOGLE ESTÁ CRIANDO UMA
LEGIÃO DE CIBERCONDRÍACOS

Thiago Tanji – 18 SET 2015

“Sintomas”, “dor de cabeça”, “sonolência”, “estou com sorte”. Uma busca despretensiosa usando essas palavras-chave leva a um endereço que indica os sinais e sintomas de um tumor cerebral. Definitivamente, não era um dia de sorte. Mas é possível encontrar outros diagnósticos virtuais para essa busca, como anemia, distúrbios do sono, meningite e virose, é claro. Já escolheu a doença que mais se encaixa no seu caso? Provavelmente, você decidirá pela pior dessa lista. “Depois de checar os sintomas no Google, a maior parte das pessoas tende a associar sua situação a doenças sérias e raras”, diz Dengfeng Yan, professor do departamento de marketing da Universidade do Texas em San Antonio, Estados Unidos. É verdade que o dr. Google é prático e pode ajudar em alguns casos, mas seu curso de medicina é baseado em algoritmos que podem te transformar em um cibercondríaco (é sério, essa palavra já é utilizada por cientistas).
Em 2012, quando era pesquisador na Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, na China, Yan realizou um trabalho para estudar as escolhas irracionais de consumidores com base na ideia de que as pessoas tendem a superestimar seus problemas de saúde. Em uma entrevista, ele perguntava a um grupo sobre a possibilidade de contrair doenças como gripe aviária, câncer de mama e AIDS. “As pessoas costumam ignorar a chance real de ocorrências de uma doença e acabam confiando demais apenas nos sintomas que estão sentindo”, afirma. O problema é que, ao buscar os sintomas pela internet, nosso medo de contrair doenças graves é potencializado, já que essas enfermidades rendem um maior número de discussões e tendem a aparecer com maior frequência no resultado das buscas. “As informações mostradas no Google não são uma representação da realidade, já que a maior parte das pessoas não costuma discutir a ocorrência de doenças normais”, diz Yan.
De acordo com um relatório do Google, uma em cada 20 pesquisas do serviço de buscas está relacionada a questões ligadas à saúde. Mas o problema é que quantidade não representa qualidade. “Há um conteúdo muito bom que é cuidadosamente checado e publicado por especialistas. No entanto, também há um conteúdo extremamente pobre, com informações incorretas”, afirma Guido Zuccon, pesquisador de sistemas de informação da Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália. “Também observamos que há conteúdo de alta qualidade, como pesquisas divulgadas pela comunidade médica, mas que os usuários em geral têm muita dificuldade de entender”. Em março deste ano, a equipe do pesquisador conduziu um estudo para avaliar a qualidade das informações médicas disponíveis nas buscas do Google, a partir da experiência de um grupo de entrevistados. No relatório, Zuccon indica que as ferramentas virtuais melhoraram sua engenharia de busca nos últimos anos, mas a pesquisa por termos abrangentes – como os sintomas descritos no início da matéria – ainda não consegue retornar resultados satisfatórios para os usuários.

Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/09/como-odoutor-google-esta-criando-uma-legiao-de-cibercondriacos.html.
Acesso em: 10 jun. 2022.
Sobre a expressão destacada em “No entanto, também há um conteúdo extremamente pobre [...]”, no último parágrafo, assinale a alternativa correta.
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43Q1057657 | Português, Sintaxe, Praça BM, CBM PA, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
Como evitar a ansiedade e as relações
tóxicas e alcançar um novo estilo de vida

Publicado: 18/06/2021

A realidade que estamos vivendo, somada às novas formas de trabalho e ansiedades, implicaram, igualmente, em mudanças significativas no comportamento das relações pessoais e interpessoais dos indivíduos. Esse contexto serviu para revelar, com maior intensidade, as relações tóxicas, tema que exige um cuidadoso debate e, sobretudo, assistência psicológica especializada. Mas, afinal, o que é uma relação tóxica? Como identificá-la e quais são os tratamentos? "São questionamentos que precisam de esclarecimento da nossa sociedade. Vale destacar que cada caso é tratado de forma diferente. No entanto, algumas características se tornam similares nas relações tóxicas. Podem ser resumidas pelo desejo de controlar o(a) parceiro(a) e de tê-lo(la) apenas para si. Esse comportamento surge aos poucos, sutilmente, e vai passando dos limites, causando sofrimento e dor", explica a psicóloga gaúcha, Ilda Nocchi.
Membro da Sociedade Brasileira de Psicologia, Ilda possui ampla experiência de atuação nas áreas social, comportamental e humana. A profissional tem observado, nos últimos meses, um gradual crescimento nos seus atendimentos no Brasil e no exterior, por pessoas que estão em crise ou estão passando por momentos difíceis, afastadas de seus familiares. De acordo com ela, cresceu o número de pacientes que relatam um contexto que envolve relações tóxicas. "O(a) agressor(a) após o fato ocorrido pede desculpas, dizendo que isso não irá mais acontecer. Entre as características mais comuns das relações tóxicas estão o ciúmes exacerbado, a desconfiança, a possessividade, o controle exagerado sobre uma pessoa, as agressões verbais, entre outros", explica Ilda.
Ainda de acordo com a profissional da psicologia, agir com superioridade, com desrespeito e diminuindo a pessoa – tanto em âmbito profissional quanto pessoal – pode acabar causando sintomas na vítima, entre eles: isolamento social, vergonha dos amigos e da família, além de sensações como humilhação e desprezo, que podem provocar graves mudanças de humor. "Todas essas situações acabam por afetar a saúde mental e emocional do outro", adianta Ilda. [...]
No contexto das relações tóxicas, a profissional de saúde destaca ainda que a parte mais difícil é aceitar a necessidade de se denunciar o(a) abusivo(a) e tomar medidas legais, quando necessário for. "Esse contexto exige muita ajuda psicológica, atendimento e apoio especializado, sempre com a condução de um profissional capacitado, que tenha sensibilidade e experiência no assunto e que possa, de forma bastante responsável, apresentar e fornecer todos os vieses e a orientação necessária, especialmente, em casos mais graves", diz Ilda.


Adaptado de: https://www.sbponline.org.br/2021/06/como-evitar-a-ansiedade-e-as-relacoes-toxicas-e-alcancar-um-novo-estilo-devida. Acesso em: 10 fev. 2022.
Considerando o título do texto “Como evitar a ansiedade e as relações tóxicas e alcançar um novo estilo de vida”, assinale a alternativa INCORRETA.
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44Q1074082 | Informática, Internet, Assistente Administrativo, SANESUL, INSTITUTO AOCP, 2025

Um técnico da Sanesul precisa encontrar relatórios oficiais sobre qualidade da água em sites de órgãos governamentais. Para obter resultados mais direcionados, ele decide usar operadores de pesquisa que limitem os resultados aos endereços “.gov.br”. Qual estratégia de busca é apropriada para essa situação?
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45Q1070832 | Filosofia, A Política, Filosofia, SEECT PB, INSTITUTO AOCP, 2019

“A cultura aponta para o mundo como ele é, com hábito, costumes, valores que nos aproximam dos outros indivíduos do grupo. A arte aponta para possibilidades do mundo, tira-nos do habitual, rompe os costumes, propõe outros valores. Já a cultura de massa e a indústria cultural estão ligadas à cultura e não à arte, pois reiteram o que já sabemos, têm efeito tranquilizante sobre seu público, oferecendo entretenimento e passamento que não propiciam a compreensão mais profunda do mundo” (ARANHA e MARTINS, 2016, p. 359).
A partir da leitura do fragmento, bem como de seus conhecimentos sobre indústria cultural e cultura de massa, assinale a alternativa correta.
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46Q1059108 | Matemática, Estatística, Praça BM, CBM PA, INSTITUTO AOCP, 2022

De acordo com o disposto a seguir, preencha as lacunas e assinale a alternativa com a sequência correta.
No universo estatístico, muitas vezes, há o interesse em classificar as variáveis entre qualitativas ou quantitativas, considerando a possibilidade de subdividi-las em variáveis contínuas ou discretas. A seguir, são listadas algumas variáveis:

• Número de bombeiros em um batalhão. • Cor predominante dos cabelos. • Idade em anos. • Tempo gasto entre dois referenciais. • Gostar de azeitona. • Altura. • Temperatura.

Entre as variáveis citadas, __________ podem ser classificadas como variáveis contínuas e ________ como variáveis discretas.
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47Q1073957 | Informática, Planilhas Eletrônicas, Técnico em Agrimensura, SANESUL, INSTITUTO AOCP, 2025

Quanto ao uso do Calc versão 7 (em português), informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) O recurso Tabela Dinâmica no Calc 7 permite resumir e organizar grandes quantidades de dados.
( ) As fórmulas só podem ser criadas manualmente, pois o Calc 7 não dispõe de um assistente de funções.
( ) É possível criar mais de uma planilha em um mesmo arquivo, ajudando a estruturar os dados.
( ) O Calc 7 não permite combinar referências absolutas e relativas em uma mesma fórmula.
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48Q1045034 | Raciocínio Lógico, Tautologia, Educação Especial, Prefeitura de Umuarama PR, INSTITUTO AOCP, 2019

Em raciocínio lógico, dadas duas proposições a e b, forma-se uma proposição composta por a com b acrescentando o conectivo “ou” (“˅”) entre as duas, representada por “a ou b” (“a ˅ b”), denominada disjunção das proposições a e b. Considere:


a: “A altura de Abel é igual a 1,83 m.”;

b: “A massa de Abel é inferior a 70 Kg.”.


Com base nessas informações, como a disjunção “a ˅ b” pode ser descrita?

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49Q1045036 | Psicologia, Psicopatologia, Educação Especial, Prefeitura de Umuarama PR, INSTITUTO AOCP, 2019

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. Caracteriza-se como Transtorno do Espectro Autista (TEA):


I. Deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais, manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal e não verbal usada para interação social.

II. Ausência de reciprocidade social e falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento.

III. Padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades, manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos sensoriais incomuns.

IV. Inexpressiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados, além de interesses restritos e fixos.

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50Q1079130 | Informática, Inteligência Artificial e Automação, Analista de Tecnologia da Informação, IF MS, INSTITUTO AOCP, 2025

Um instituto de pesquisa governamental está desenvolvendo um sistema inteligente para análise de dados sobre cursos de capacitação de servidores públicos. O objetivo é otimizar a oferta de cursos com base nos padrões de participação e desempenho dos servidores. Durante a fase de definição do modelo de aprendizado de máquina, a equipe propôs duas tarefas:
Tarefa A: prever se um servidor concluirá o curso com sucesso com base em variáveis como frequência, tipo de curso e cargo;
Tarefa B: identificar grupos com padrões semelhantes de participação, sem informações prévias sobre desempenho.
Com base nesse contexto, assinale a alternativa que caracteriza corretamente os tipos de modelos aplicáveis a cada tarefa.
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51Q1057629 | Sem disciplina, Pontuação, Soldado Combatente QPMP C, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
COMO O DOUTOR GOOGLE ESTÁ CRIANDO UMA
LEGIÃO DE CIBERCONDRÍACOS

Thiago Tanji – 18 SET 2015

“Sintomas”, “dor de cabeça”, “sonolência”, “estou com sorte”. Uma busca despretensiosa usando essas palavras-chave leva a um endereço que indica os sinais e sintomas de um tumor cerebral. Definitivamente, não era um dia de sorte. Mas é possível encontrar outros diagnósticos virtuais para essa busca, como anemia, distúrbios do sono, meningite e virose, é claro. Já escolheu a doença que mais se encaixa no seu caso? Provavelmente, você decidirá pela pior dessa lista. “Depois de checar os sintomas no Google, a maior parte das pessoas tende a associar sua situação a doenças sérias e raras”, diz Dengfeng Yan, professor do departamento de marketing da Universidade do Texas em San Antonio, Estados Unidos. É verdade que o dr. Google é prático e pode ajudar em alguns casos, mas seu curso de medicina é baseado em algoritmos que podem te transformar em um cibercondríaco (é sério, essa palavra já é utilizada por cientistas).
Em 2012, quando era pesquisador na Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, na China, Yan realizou um trabalho para estudar as escolhas irracionais de consumidores com base na ideia de que as pessoas tendem a superestimar seus problemas de saúde. Em uma entrevista, ele perguntava a um grupo sobre a possibilidade de contrair doenças como gripe aviária, câncer de mama e AIDS. “As pessoas costumam ignorar a chance real de ocorrências de uma doença e acabam confiando demais apenas nos sintomas que estão sentindo”, afirma. O problema é que, ao buscar os sintomas pela internet, nosso medo de contrair doenças graves é potencializado, já que essas enfermidades rendem um maior número de discussões e tendem a aparecer com maior frequência no resultado das buscas. “As informações mostradas no Google não são uma representação da realidade, já que a maior parte das pessoas não costuma discutir a ocorrência de doenças normais”, diz Yan.
De acordo com um relatório do Google, uma em cada 20 pesquisas do serviço de buscas está relacionada a questões ligadas à saúde. Mas o problema é que quantidade não representa qualidade. “Há um conteúdo muito bom que é cuidadosamente checado e publicado por especialistas. No entanto, também há um conteúdo extremamente pobre, com informações incorretas”, afirma Guido Zuccon, pesquisador de sistemas de informação da Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália. “Também observamos que há conteúdo de alta qualidade, como pesquisas divulgadas pela comunidade médica, mas que os usuários em geral têm muita dificuldade de entender”. Em março deste ano, a equipe do pesquisador conduziu um estudo para avaliar a qualidade das informações médicas disponíveis nas buscas do Google, a partir da experiência de um grupo de entrevistados. No relatório, Zuccon indica que as ferramentas virtuais melhoraram sua engenharia de busca nos últimos anos, mas a pesquisa por termos abrangentes – como os sintomas descritos no início da matéria – ainda não consegue retornar resultados satisfatórios para os usuários.

Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/09/como-odoutor-google-esta-criando-uma-legiao-de-cibercondriacos.html.
Acesso em: 10 jun. 2022.
Em relação ao excerto “De acordo com um relatório do Google, uma em cada 20 pesquisas do serviço de buscas está relacionada a questões ligadas à saúde.”, assinale a alternativa correta.
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52Q1057631 | Português, Interpretação de Textos, Soldado Combatente QPMP C, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
COMO O DOUTOR GOOGLE ESTÁ CRIANDO UMA
LEGIÃO DE CIBERCONDRÍACOS

Thiago Tanji – 18 SET 2015

“Sintomas”, “dor de cabeça”, “sonolência”, “estou com sorte”. Uma busca despretensiosa usando essas palavras-chave leva a um endereço que indica os sinais e sintomas de um tumor cerebral. Definitivamente, não era um dia de sorte. Mas é possível encontrar outros diagnósticos virtuais para essa busca, como anemia, distúrbios do sono, meningite e virose, é claro. Já escolheu a doença que mais se encaixa no seu caso? Provavelmente, você decidirá pela pior dessa lista. “Depois de checar os sintomas no Google, a maior parte das pessoas tende a associar sua situação a doenças sérias e raras”, diz Dengfeng Yan, professor do departamento de marketing da Universidade do Texas em San Antonio, Estados Unidos. É verdade que o dr. Google é prático e pode ajudar em alguns casos, mas seu curso de medicina é baseado em algoritmos que podem te transformar em um cibercondríaco (é sério, essa palavra já é utilizada por cientistas).
Em 2012, quando era pesquisador na Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, na China, Yan realizou um trabalho para estudar as escolhas irracionais de consumidores com base na ideia de que as pessoas tendem a superestimar seus problemas de saúde. Em uma entrevista, ele perguntava a um grupo sobre a possibilidade de contrair doenças como gripe aviária, câncer de mama e AIDS. “As pessoas costumam ignorar a chance real de ocorrências de uma doença e acabam confiando demais apenas nos sintomas que estão sentindo”, afirma. O problema é que, ao buscar os sintomas pela internet, nosso medo de contrair doenças graves é potencializado, já que essas enfermidades rendem um maior número de discussões e tendem a aparecer com maior frequência no resultado das buscas. “As informações mostradas no Google não são uma representação da realidade, já que a maior parte das pessoas não costuma discutir a ocorrência de doenças normais”, diz Yan.
De acordo com um relatório do Google, uma em cada 20 pesquisas do serviço de buscas está relacionada a questões ligadas à saúde. Mas o problema é que quantidade não representa qualidade. “Há um conteúdo muito bom que é cuidadosamente checado e publicado por especialistas. No entanto, também há um conteúdo extremamente pobre, com informações incorretas”, afirma Guido Zuccon, pesquisador de sistemas de informação da Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália. “Também observamos que há conteúdo de alta qualidade, como pesquisas divulgadas pela comunidade médica, mas que os usuários em geral têm muita dificuldade de entender”. Em março deste ano, a equipe do pesquisador conduziu um estudo para avaliar a qualidade das informações médicas disponíveis nas buscas do Google, a partir da experiência de um grupo de entrevistados. No relatório, Zuccon indica que as ferramentas virtuais melhoraram sua engenharia de busca nos últimos anos, mas a pesquisa por termos abrangentes – como os sintomas descritos no início da matéria – ainda não consegue retornar resultados satisfatórios para os usuários.

Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/09/como-odoutor-google-esta-criando-uma-legiao-de-cibercondriacos.html.
Acesso em: 10 jun. 2022.
Referente ao termo “cibercondríaco”, assinale a alternativa correta.
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53Q1059081 | Matemática, Álgebra, Técnico em Enfermagem, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Sabe-se que um conjunto A é dado de tal forma que A = {x E N; x < 20 +10√2 ex > 20− 10√2}. Dessa forma, determine a quantidade de elementos do conjunto A cujo quadrado também seja elemento de A.
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54Q1081615 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Crimes e Infrações Administrativas, Área Administrativa, TRT 1 REGIÃO RJ, INSTITUTO AOCP, 2018

Um Técnico Judiciário, no exercício de suas atividades, pratica discriminação contra um colega de serviço em razão de sua deficiência física. Nesse sentido, de acordo com a Lei n° 13.146/2016, o Técnico Judiciário comete crime punível com pena de
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55Q1059109 | Matemática, Funções, Praça BM, CBM PA, INSTITUTO AOCP, 2022

Calculando as intersecções entre os gráficos de g(x) = x2 - 11x + 35 e h(x) = x + 3,
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56Q1045038 | Matemática, Álgebra, Contador, Prefeitura de Cariacica ES, INSTITUTO AOCP, 2020

O caderno de uma prova de um concurso público é composto de 3 páginas, tal que cada página é dividida em duas colunas e cada uma dessas colunas tem 18 linhas, onde cada linha tem 12 letras. O total de letras dessa prova é igual a
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57Q1045050 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Língua Inglesa, Prefeitura de Cariacica ES, INSTITUTO AOCP, 2020

Uma aprendizagem significativa e contextualizada deve ser orientada para o uso das TIC, que têm subsidiado uma metodologia na qual o estudante é protagonista do saber, orientado e mediado por um professor. Essa metodologia tem sido denominada
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58Q1045056 | Pedagogia, Aspectos Psicológicos da Educação, Educação Especial, Prefeitura de Cariacica ES, INSTITUTO AOCP, 2020

José tem 6 anos e nasceu com cegueira congênita. Considerando-se sua condição sensorial, é correto afirmar que
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59Q1045059 | Pedagogia, Legislação da Educação, Educação Especial, Prefeitura de Cariacica ES, INSTITUTO AOCP, 2020

O Centro de Atendimento Educacional Especializado Jardim Harmonia dispõe do serviço de Tecnologia Assistiva (TA). Antônio é professor especializado para o serviço de TA em informática acessível, sendo responsável pelo atendimento educacional especializado de Lucas, 10 anos, com cegueira congênita, aluno do 5.º ano do ensino fundamental da Escola Jardim das Flores. Considerando a situação-problema apresentada e de acordo com a legislação vigente, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. O projeto de Tecnologia Assistiva para Lucas é individualizado e foi elaborado a partir da avaliação de suas necessidades, de suas habilidades e do contexto escolar, considerando, inclusive, os recursos já disponíveis. II. Antônio atua de forma colaborativa com o professor da classe comum de Lucas para definir estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno ao currículo. III. A capacitação de Lucas para a utilização dos recursos adequados à sua necessidade educacional é de responsabilidade da sua mãe, já que ela é quem mais conhece as dificuldades que ele apresenta. IV. Para implementar o projeto de Tecnologia Assistiva para o aluno, Antônio mantém contato com os professores de violão e de xadrez das oficinas que Lucas frequenta no Recanto Dia Feliz.
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60Q1057625 | Português, Morfologia, Soldado Combatente QPMP C, PM ES, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
COMO O DOUTOR GOOGLE ESTÁ CRIANDO UMA
LEGIÃO DE CIBERCONDRÍACOS

Thiago Tanji – 18 SET 2015

“Sintomas”, “dor de cabeça”, “sonolência”, “estou com sorte”. Uma busca despretensiosa usando essas palavras-chave leva a um endereço que indica os sinais e sintomas de um tumor cerebral. Definitivamente, não era um dia de sorte. Mas é possível encontrar outros diagnósticos virtuais para essa busca, como anemia, distúrbios do sono, meningite e virose, é claro. Já escolheu a doença que mais se encaixa no seu caso? Provavelmente, você decidirá pela pior dessa lista. “Depois de checar os sintomas no Google, a maior parte das pessoas tende a associar sua situação a doenças sérias e raras”, diz Dengfeng Yan, professor do departamento de marketing da Universidade do Texas em San Antonio, Estados Unidos. É verdade que o dr. Google é prático e pode ajudar em alguns casos, mas seu curso de medicina é baseado em algoritmos que podem te transformar em um cibercondríaco (é sério, essa palavra já é utilizada por cientistas).
Em 2012, quando era pesquisador na Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, na China, Yan realizou um trabalho para estudar as escolhas irracionais de consumidores com base na ideia de que as pessoas tendem a superestimar seus problemas de saúde. Em uma entrevista, ele perguntava a um grupo sobre a possibilidade de contrair doenças como gripe aviária, câncer de mama e AIDS. “As pessoas costumam ignorar a chance real de ocorrências de uma doença e acabam confiando demais apenas nos sintomas que estão sentindo”, afirma. O problema é que, ao buscar os sintomas pela internet, nosso medo de contrair doenças graves é potencializado, já que essas enfermidades rendem um maior número de discussões e tendem a aparecer com maior frequência no resultado das buscas. “As informações mostradas no Google não são uma representação da realidade, já que a maior parte das pessoas não costuma discutir a ocorrência de doenças normais”, diz Yan.
De acordo com um relatório do Google, uma em cada 20 pesquisas do serviço de buscas está relacionada a questões ligadas à saúde. Mas o problema é que quantidade não representa qualidade. “Há um conteúdo muito bom que é cuidadosamente checado e publicado por especialistas. No entanto, também há um conteúdo extremamente pobre, com informações incorretas”, afirma Guido Zuccon, pesquisador de sistemas de informação da Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália. “Também observamos que há conteúdo de alta qualidade, como pesquisas divulgadas pela comunidade médica, mas que os usuários em geral têm muita dificuldade de entender”. Em março deste ano, a equipe do pesquisador conduziu um estudo para avaliar a qualidade das informações médicas disponíveis nas buscas do Google, a partir da experiência de um grupo de entrevistados. No relatório, Zuccon indica que as ferramentas virtuais melhoraram sua engenharia de busca nos últimos anos, mas a pesquisa por termos abrangentes – como os sintomas descritos no início da matéria – ainda não consegue retornar resultados satisfatórios para os usuários.

Adaptado de:
https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/09/como-odoutor-google-esta-criando-uma-legiao-de-cibercondriacos.html.
Acesso em: 10 jun. 2022.
Assinale a alternativa em que o advérbio destacado incide sobre um adjetivo.
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