Questões de Concursos MS CONCURSOS

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341Q29628 | Informática, Analista de Sistemas, CODENI RJ, MS CONCURSOS

Alguns atributos são configuráveis pelo usuário e podem ser alterados depois que o arquivo foi criado. As informações sobre o modo de proteção são um exemplo óbvio. A maioria dos sinalizadores também entra nesta categoria. A qual chamada de sistema que faz relacionamento com arquivo se refere a descrição anterior?
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342Q193419 | Direito do Trabalho, Equiparação Salarial, Advogado, CIENTEC RS, MS CONCURSOS

De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho e jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, no que concerne à equiparação salarial, assinale a alternativa INCORRETA:

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343Q179342 | Administração Financeira e Orçamentária, Orçamento programa, Contador, CIENTEC RS, MS CONCURSOS

No que diz respeito às técnicas orçamentárias no setor Público, relacione-as às suas respectivas características. Ao final, assinale a alternativa correspondente.

1- Orçamento Clássico ou Tradicional
2- Orçamento - Programa
3- Orçamento Base Zero
4- Orçamento de Realizações ou de Desempenho

( ) Apesar da identificação de objetivos em cada ação governamental, não está vinculado ao processo de planejamento, pecando por não apresentar uma linha norteadora para a realização das despesas.
( ) É também chamado de Orçamento Incremental, pois toma por base o montante de um item de despesa de um período, sobre a importância gasta no período anterior no mesmo item, definindo assim o montante de despesa para o próximo exercício financeiro. Sua característica maior é dar ênfase aos objetos de gastos, ou seja, ao que se compra.
( ) Consiste na interligação do planejamento com o orçamento por meio de programas de governo. Estes são os instrumentos de que se utiliza o governo para consecução de seus fins, organizando as ações de características comuns sob um mesmo título e objetivo.
( ) Permite que as decisões sobre cortes de itens de despesas sejam tomadas com maior segurança e precisão, em função da quantidade de informações que é gerada para a justificação de cada item de despesa.

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344Q29608 | Direito Processual Civil, CPC 1973, Advogado, CODENI RJ, MS CONCURSOS

O Código de Processo Civil estabelece que o réu poderá oferecer, no prazo de 15 (quinze) dias, em petição escrita, dirigida ao juiz da causa, contestação, exceção e reconvenção. Se o autor desistir da ação quanto a algum réu ainda não citado, o prazo para a resposta correrá:
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345Q240569 | Direito Processual Penal Militar, Polícia judiciária militar, Sargento, SEDS PE, MS CONCURSOS

Compete à Polícia Judiciária Militar: 
I. Apurar os crimes militares, bem como os que, por lei especial, estão sujeitos à jurisdição militar, e sua  autoria. 
II.  Requisitar  da  polícia  civil  e  das  repartições  técnicas  civis  as  pesquisas  e  exames  necessários  ao  complemento e subsídio de inquérito policial militar. 
III. Cumprir mandados de prisão expedidos pela Justiça Militar. 
Após analisar os itens acima, assinale a alternativa CORRETA:

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346Q12240 | Português, Profissional de Nível Superior Direito, CREA MG, MS CONCURSOS

Texto associado.
Atenção, baseie-se no texto a seguir: “Hipocrisias, vícios e virtudes”, de Helio Schwartsman, para responder a questão. 

SÃO PAULO - O que me fascina na mente humana é sua capacidade de dissolver contradições e, com isso, transformar o que todos veem como inequívocas violações morais, se não em virtudes, ao menos em deslizes menores – quando não em mera intriga de opositores. 
Esse roteiro se aplica a todos, do assassino que se justifica apelando aos maus-tratos a que foi submetido na infância até o sujeito que recorre à neurociência para explicar por que não pôde deixar de olhar para as pernas da moça bonita. Mas, se há uma categoria para a qual ele cai como uma luva, é a dos políticos e religiosos que, flagrados entre fatos inegáveis e declarações desastradas, vão se enredando em escândalos com potencial de destruir suas carreiras. 
Esse é o caso do ainda deputado André Vargas e, um pouco antes, o do ex-senador Demóstenes Torres. Mas a lista poderia ser ampliada para incluir representantes de todas as confissões e ideologias. Por uma combinação de sadismo com igualitarismo, nós nos deleitamos ao ver figuras poderosas caindo em desgraça. 

É preciso, porém, cuidado para não incorrer no mesmo erro que eles e nos imaginarmos imunes a essas vicissitudes. É verdade que a maioria de nós, por não posar de baluartes da ética, jamais tombaremos tão feio. Mas isso não significa que não lidemos diariamente com nossas pequenas e médias hipocrisias. 

Uma série de experimentos psicológicos revela que, sob as condições certas, isto é, com a garantia de que não seremos apanhados e qualquer coisa que se assemelhe a uma justificativa, a maioria de nós trapaceia. Pior, acabamos acreditando, ainda que claudicantemente, nessa justificativa. Se não fosse assim, seríamos incapazes de cultivar uma autoimagem pelo menos aceitável. 
Mais do que a homenagem que o vício presta à virtude, a hipocrisia é a forma que o cérebro encontrou para lidar com as complexidades e ambiguidades que povoam nossas vidas. 

(Disponível: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2014/04/1442412-hipocrisias-vicios-e-virtudes.shtml
Acesso em 06 de maio de 2014)
A expressão “Esse roteiro” refere-se
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347Q5871 | Conhecimentos Específicos, Guarda Municipal, Prefeitura de São Paulo SP, MS CONCURSOS

Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

I – Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas.
II – Preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético.
III – Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente.

Analise a questão e assinale a alternativa correta:
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348Q41784 | Matemática, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MS, MS CONCURSOS

Uma empresa de cozinha industrial é contratada para fornecer o almoço dos 120 funcionários de uma pequena indústria por 28 dias. Em virtude da necessidade de aumento de sua produção diária, a indústria contrata mais vinte funcionários. Dessa forma, a quantidade de comida já contratada será suficiente para apenas:
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349Q41801 | Português, Interpretação de Textos, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MS, MS CONCURSOS

Texto associado.
Um rio do Éden
29 de agosto de 2013 | 2h 19. Luiz Fernando Veríssimo - O Estado de S. Paulo.

 O meu relógio biológico é um Rolex. Não, brincadeira. Nós todos temos um relógio dentro de nós que sempre "sabe" exatamente que horas são, embora nem todo mundo saiba que ele sabe, ou confie nele. O relógio biológico funciona mais ou menos como uma portaria de hotel, à qual você pede para ser acordado a certa hora. Ou como um despertador, que você marca para acordá-lo. O relógio interior pode falhar - as portarias de hotel e os despertadores também falham -, mas sempre que não acreditei no meu me arrependi. O que aconteceu mais de uma vez foi que o relógio biológico me acordou e fiquei na cama, aflito para saber se a portaria iria se lembrar ou o despertador funcionar, e acabei me atrasando. E minha tese é que quando o relógio biológico não nos acorda é porque, no fundo, não queremos acordar. Algum outro instrumento instintivo que carregamos sem saber prevaleceu e neutralizou o relógio.

 É fascinante essa ideia de que trazemos nos genes recursos, impulsos, fobias e encargos dos quais não nos damos conta, como relógios embutidos ligados a alguma fonte inimaginavelmente precisa de tempo certo. Somos portadores de mensagens cifradas que não conhecemos, e não entenderíamos se conhecêssemos. Há uma teoria segundo a qual o pavor universal de cobras vem de um resquício do passado reptiliano que ficou num dos cantos primitivos do nosso cérebro. E a mais nobre e misteriosa missão que nossos genes realizam à nossa revelia é a de trazer nosso DNA desde as origens da espécie humana até agora. Ninguém nos contratou, mas nossa função no mundo é transportar DNA.

 O famoso biólogo darwinista Richard Dawkins deu um título poético a um dos seus livros: River Out of Eden. Tirado de Gênese 2:10 "E saía um rio do Éden para regar o jardim, e dali se dividia". O rio do Éden de Dawkins e de DNA, e passa por todos nós.

Disponível em http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,um-rio-do-eden-,1069085,0.htm. Acesso em 6/9/2013. 
Ao justificar por que “a mais nobre e misteriosa missão que nossos genes realizam à nossa revelia é a de trazer nosso DNA desde as origens da espécie humana até agora” (§2), Veríssimo:
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350Q16315 | Português, Soldado Bombeiro Militar, Bombeiro Militar SC, MS CONCURSOS

Texto associado.
Leia a carta a seguir para responder à questão.
Entendo que há um longo processo histórico-cultural sobre o qual muitos falam na superfície, mas poucos têm coragem de pensá-lo em profundidade: somos muito mal educados no sentido dos resultados efetivos aos quais chegam os processos de Ribeirão Preto, 16 de novembro de 2013.
Oi Maria,
Fico no regalo por nossa interlocução verdadeira, pois além do sentido dado pela fisiologia, a palavra sinapse indica, do latim synapsis, e do grego súnapsis, a ação de juntar, ligação, união. É o que temos a nos unir para fugir e nos manter longe das famigeradas e desagradáveis conversas fáticas apontadas por você. Você faz, em torno desse conteúdo, uma série de perguntas iniciais que expõem o nosso comportamento médio humano de uma forma dura e verdadeira, muito distante da hipocrisia que costuma cercar as relações que costumo denominar “de superfície”.
Não somos verdadeiros o tempo todo porque convivemos na quase totalidade desse mesmo tempo em “autoengano”, conforme diz o prof. Eduardo Gianetti em seu livro homônimo (1997), ou seja, mentindo excessivamente para nós mesmos! Veja o que ele diz sobre esse ato comum e corriqueiro: “se enganar outro ser humano é uma ação que pressupõe um descompasso de informação, enganar a si mesmo não seria uma impossibilidade lógica? Se posso enganar o outro, é pelo fato de ele não saber algo que conheço. [...] A aparente contradição é afastada quando percebemos que o fulcro do auto-engano está na capacidade que temos de sentir e de acreditar sinceramente que somos aquilo que não somos. [...] Abandonados a ele, perdemos a dimensão que nos reúne às outras pessoas e possibilita a convivência social”. E Gianetti conclui, incisivo: aí está a origem “dos sofrimentos que muitas vezes causamos a nós mesmos e às pessoas que nos cercam”.
Fui longo nessa citação, eu sei, mas entendo que ela se faz necessária quando reconhecemos no pensamento do outro aquilo que explica com fundamento o que já pensamos sobre o real, afinal, o conhecimento é uma construção coletiva. Respondo às suas quatro primeiras perguntas com tal menção, pois ela resume o que penso sobre a nossa falta de verdade individual e cotidiana! Mas ainda não respondi a outra pergunta central que você fez e a reproduzo agora: “Por que a sociedade impõe que usemos máscaras em diferentes contextos sociais?”
Essas tais “máscaras sociais” são verdadeiramente complexas, pois temos nelas internalizados, e em tempo interativo simultâneo, os três principais elementos que compõem a dinâmica central da vida cotidiana, quais sejam, indivíduo, sociedade e cultura. Na sociologia, denominamos essas “máscaras” de “face” em função dos estudos de um cientista social canadense, ErvingGoffman. Em seu texto “A elaboração da face: uma análise dos elementos rituais na interação social”, Goffman nos coloca em uma condição permanente: somos atores sociais em ação teatral constante no palco social. Em sua concepção, o nosso semblante (a “face”) expõe a representação que fazemos dos nossos personagens diante de um público, de forma que ele o define assim: é “o valor social positivo que uma pessoa efetivamente reclama para si mesma através daquilo que os outros presumem ser a linha por ela tomada durante um contato específico”.
Isso significa que a nossa “face” é uma imagem desenhada e construída por nós mesmos por muito tempo e nos mais diversos tipos de interação pública em função de atributos sociais previamente aprovados e, por isso, ela é partilhada por outros indivíduos. Daí ela conotar, para além dos seus significados usuais de palavra, dignidade, autorrespeito e prestígio. Em conclusão, a nossa “face social” define-se pelo que possuímos de mais pessoal que é, simultaneamente, para Goffman, um mero empréstimo que nos foi dado pela cultura e pela sociedade, de modo que é possível perdê-la no caso de não nos comportarmos para bem merecê-la, conforme a ótica social.
Por esse motivo, sinceramente, não sei se tenho ou uso menos máscaras do que você! Percebe a profundidade do problema? Se somarmos a ideia de “auto-engano” de Gianetti ao conceito de “face” de Goffman, teremos elementos de trabalho para uma discussão profunda sobre a condição do indivíduo humano, nós, na vida social complexa dos nossos dias... Quer dar seguimento a ela? Proponha...
[...]
Você perguntou por fruto de “observação empírica e indignada”: “O homem sempre foi ruim, egoísta, sem senso de coletividade e de amor ao próximo, ou hoje apenas temos a impressão de que esses sentimentos predominam devido à rápida transmissão de informação?” “Há mais maldade hoje do que antigamente?”
Ressalvo, apesar de resistir ao caminho da resposta afirmativa, também não quero ser meramente otimista! As leituras que tenho em Antonio Gramsi levam-me a insistir em pensar com os critérios do “pessimismo da razão e do otimismo da vontade”! 
socialização primária e secundária, isto é, família e escola não têm sido bem sucedidas nos seus atos diários de “fazer gente”. Isso significa que não nos educamos para a autonomia a partir dos paradigmas da prática da cooperação e do respeito ao indivíduo, mas sim para viver formas básicas de dependência familiar e pessoal ciumentas, possessivas e competitivas baseadas na máxima do provérbio da neurose individualista e insaciável da escassez, “A farinha tá pouca, no meu pirão primeiro!”.
Não acato a clássica ideia de Hobbes de que os homens são “maus por natureza”, lobos de si próprios por possuírem poder de violência ilimitado; mas também não entendo que o homem seja bom pela mesma natureza e que é a sociedade que o corrompe, como defendeu Rousseau. A meu ver, os filósofos do “contrato social” erraram na origem, mesmo que Rousseau tenha refletido muito sobre a educação, no ponto exato em que exaltaram o individualismo como princípio e base da condição existencial humana. Se nascemos presos a ele e focados apenas no leite do peito da mãe para sobreviver, e isso é um fato, essa condição concreta inicial não justifica que a nossa educação reproduza culturalmente essa condição humana primordial e primária. Por isso, educar vem, em sua etimologia, do latim, “educare”, que significa “educar, instruir” e “criar”. Essa palavra, composta por “ex”, “fora”, e “ducere”, “guiar, conduzir, liderar”, denota a ideia de que introduzir alguém ao mundo por meio da educação significa levar a pessoa para fora de si mesma, ou seja, construir com ela condições e pontes para que viva plenamente aquilo que mais existe para além dela mesma.
      Partindo dessa matriz, posso afirmar que não damos à educação a importância que ela tem para a
prática da cooperação no lugar da competição, essa é a verdade e o fenômeno não é apenas brasileiro! É isso que temos que transformar para que eu venha a discordar plenamente do que você reclama em queixa pertinente: “A honra importa? Já lhe respondo: Não! O que importa, infelizmente, é o carro que se tem, a casa que se tem, a roupa que se veste, o lugar (e não a comida) em que se come e a cultura que se ingere”. “Não importa o que fez para ter essa vida, não importa se passou por cima de pessoas para ganhar esse dinheiro; importa essa aparência...” Não sei se houve mesmo, Maria, esse tempo das “pessoas mais antigas” no qual “o nome valia a honra”, pois me parece que a única “honra” que lá valia era, e é, a dos que ocupavam, e ocupam, os andares de cima da sociedade, justamente os que menos valiam, e valem, por ter menos palavras e princípios éticos nos quais se confiar. [...]
Meu abraço é um convite!
João
FERREIRA, DELSON. “Condição humana e educação”. Ribeirão Preto, SP, nov. de 2013. (não publicado)
A expressão: “essa condição humana primordial e primária" refere-se
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351Q5875 | Conhecimentos Específicos, Guarda Municipal, Prefeitura de São Paulo SP, MS CONCURSOS

Todo integrante da Guarda Civil Metropolitana faz alto para a continência à Bandeira Nacional, ao Hino Nacional, ao Presidente da República e ao Prefeito do Município. Conforme as orientações traçadas pelo Decreto Municipal nº 40.002/00, assinale a alternativa INCORRETA:
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352Q24706 | Conhecimentos Específicos, Demonstrações Contábeis, Contador, CIENTEC RS, MS CONCURSOS

Determinada Entidade Pública apresentou os seguintes dados em sua Demonstração das Variações
Patrimoniais:

Despesas Correntes Realizadas - R$ 300.000,00
Despesas de Capital Realizadas - R$ 150.000,00
Receitas Correntes Realizadas - R$ 320.000,00
Receitas de Capital Realizadas - R$ 160.000,00
Cobrança da Dívida Ativa - R$ 80.000,00
Construção de Bens Imóveis - R$ 100.000,00
Baixa de Bens por obsolescência - R$ 30.000,00
Cancelamento de Restos a Pagar - R$ 80.000,00
Aquisição de Bens Móveis mediante compra - R$ 50.000,00
Alienação de Bens Imóveis - R$ 120.000,00
Superveniências Passivas - R$ 60.000,00
Superveniências Ativas R$ 40.000,00

Sabendo isso, apure:

O Resultado Patrimonial:
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353Q24717 | Administração Financeira e Orçamentária, Contador, CIENTEC RS, MS CONCURSOS

Com relação ao Orçamento Público, conforme é estabelecido pela Constituição Federal de 1988, são vedados, EXCETO:
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354Q41778 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar MS, MS CONCURSOS

Conforme o art. 32 da Lei 12.527/2011, constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar:

I - fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou não fornecê-la intencionalmente;
II - utilizar, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, totalmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública;
III - agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação;
IV -divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal;
V - impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem.

Estão corretas apenas as proposições: 
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355Q712268 | Redação Oficial, Assistente de Administração, Prefeitura de Sonora MS, MS CONCURSOS, 2019

Texto associado.
À luz do Manual de redação da Presidência da República (Brasília: Presidência da República, 2018), responda à próxima questão.

Os atos normativos (oficiais) e os expedientes oficiais possuem caráter público e, por isso, precisam adotar o padrão culto do idioma e as normas gramaticais formais. Tal padrão culto da língua é indispensável para a redação oficial. Para isso, adota-se algumas recomendações:


I- A língua culta é contra a pobreza de expressão e não contra a sua simplicidade;

II- O uso do padrão culto não significa empregar a língua de modo rebuscado ou utilizar figuras de linguagem próprias do estilo literário;

III- A consulta ao dicionário e à gramática é imperativa na redação de um bom texto.


Podemos afirmar que:

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357Q34957 | Português, Auxiliar em Administração, IFAC, MS CONCURSOS

Considerando as regras de divisão silábica das palavras, assinale a alternativa que não apresenta erro. 
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358Q184490 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, CIENTEC RS, MS CONCURSOS

Em um grande lago, onde está descartada a possibilidade de contaminação por agrotóxico, os peixes morreram em grande número da noite para o dia. A causa mais provável direta da mortalidade a ser analisada é:

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359Q167355 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Saúde Programas sociais combate às drogas e doenças, Auditor Médico Cardiologia, IPAS GO, MS CONCURSOS

O noticiário no mês de dezembro de 2009 relatou casos que chamou a atenção. Leia-­os a seguir: ­

CASO 1: A criança foi levada pela mãe ao hospital de Ibotirama, no oeste baiano, no dia 9 de dezembro. Chorava muito. Sem um diagnóstico evidente, os médicos pediram uma radiografia. A equipe ficou surpresa. Repetimos o exame, pensando que era problema do raio-­X. Ninguém pensava que alguém tivesse capacidade de fazer isso em alguém de 2 anos. As imagens não deixavam dúvidas: o corpo da criança tinha sido perfurado por 31 agulhas de costura.

CASO 2: Um caso similar ao do menino Márcio aconteceu no Maranhão, onde um menino de dois anos vive com cinco agulhas no corpo. Os objetos foram descobertos em outubro deste ano quando a mãe levou o filho para o hospital, alegando que ele havia caído da rede e sentia dores. Examinado, ficou constatado que o garoto tinha sete agulhas nas regiões torácica e abdominal ­ ele também tinha três costelas e uma clavícula quebradas. A criança ficou internada em estado grave até o início de dezembro. Em cirurgia, os médicos retiraram duas das agulhas, mas deixaram as outras por acreditar que a remoção trairia risco à criança. O menino hoje está fora de perigo.

Sobre os dois casos mencionados, sendo um da Bahia e outro do Maranhão, assinale a alternativa que apresenta respectivamente os nomes das cidades correspondentes a estes estados brasileiros, nos quais os casos acima ocorreram.

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360Q12242 | Português, Profissional de Nível Superior Direito, CREA MG, MS CONCURSOS

Texto associado.
Atenção, baseie-se no texto a seguir: “Hipocrisias, vícios e virtudes”, de Helio Schwartsman, para responder a questão. 

SÃO PAULO - O que me fascina na mente humana é sua capacidade de dissolver contradições e, com isso, transformar o que todos veem como inequívocas violações morais, se não em virtudes, ao menos em deslizes menores – quando não em mera intriga de opositores. 
Esse roteiro se aplica a todos, do assassino que se justifica apelando aos maus-tratos a que foi submetido na infância até o sujeito que recorre à neurociência para explicar por que não pôde deixar de olhar para as pernas da moça bonita. Mas, se há uma categoria para a qual ele cai como uma luva, é a dos políticos e religiosos que, flagrados entre fatos inegáveis e declarações desastradas, vão se enredando em escândalos com potencial de destruir suas carreiras. 
Esse é o caso do ainda deputado André Vargas e, um pouco antes, o do ex-senador Demóstenes Torres. Mas a lista poderia ser ampliada para incluir representantes de todas as confissões e ideologias. Por uma combinação de sadismo com igualitarismo, nós nos deleitamos ao ver figuras poderosas caindo em desgraça. 

É preciso, porém, cuidado para não incorrer no mesmo erro que eles e nos imaginarmos imunes a essas vicissitudes. É verdade que a maioria de nós, por não posar de baluartes da ética, jamais tombaremos tão feio. Mas isso não significa que não lidemos diariamente com nossas pequenas e médias hipocrisias. 

Uma série de experimentos psicológicos revela que, sob as condições certas, isto é, com a garantia de que não seremos apanhados e qualquer coisa que se assemelhe a uma justificativa, a maioria de nós trapaceia. Pior, acabamos acreditando, ainda que claudicantemente, nessa justificativa. Se não fosse assim, seríamos incapazes de cultivar uma autoimagem pelo menos aceitável. 
Mais do que a homenagem que o vício presta à virtude, a hipocrisia é a forma que o cérebro encontrou para lidar com as complexidades e ambiguidades que povoam nossas vidas. 

(Disponível: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2014/04/1442412-hipocrisias-vicios-e-virtudes.shtml
Acesso em 06 de maio de 2014)
Alguns dos assuntos explorados no texto podem ser relacionados aos ditados populares abaixo, excetuando-se:
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