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Questões de Concursos Marinha

Resolva questões de Marinha comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


261Q596683 | Português, Sintaxe, Oficial de 2a Classe, Colégio Naval, Marinha

Em qual opção a frase está correta, tendo em vista a norma padrão?
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262Q704745 | Legislação Federal, Oficial, Colégio Naval, Marinha, 2019

Com relação à continência, é correto afirmar que:
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263Q685145 | Biologia, Primeiro Tenente Ciências Biológicas, Quadro Técnico, Marinha, 2019

Sobre diversidade biológica, assinale a opção correta.
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265Q699185 | Física, Primeiro Tenente Para todas as Engenharias, CEM Marinha, Marinha, 2019

Num campo magnético uniforme não nulo B, de direção e sentido do eixo Ox, são lançadas, a partir da origem, três partículas iguais, de mesma carga q > 0. A primeira é lançada com velocidade v1 ? 0 perpendicular ao campo B, a segunda com velocidade v2 ? 0 de mesma direção e sentido de B, a terceira com velocidade v3 = v1 + v2. Para cada n = 1, 2, 3, a trajetória da enésima partícula é descrita por un(t) = (xn(t),yn(t),Zn(t)), t ? 0. Sendo assim, desprezando-se a influência de cada partícula no movimento das outras duas, é correto afirmar que:
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266Q688985 | Comunicação Social, Primeiro Tenente Comunicação Social, Quadro Técnico, Marinha, 2019

Dentro da revolução tecnológica da informação, qual cenário não corresponde à “Visão Apocalíptica”, proposta por Torquato (2015), de possíveis efeitos da nova cultura civilizacional sobre o campo da comunicação?
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267Q692156 | Legislação Federal, Primeiro Tenente Direito, Quadro Técnico, Marinha, 2019

Sobre a hierarquia e a disciplina previstas no Estatuto dos Militares, assinale a opção correta.
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268Q692263 | Odontologia, Primeiro Tenente Radiologia, CSM, Marinha, 2019

Segundo White e Pharoah (2015), sobre o Osteossarcoma, marque a opção INCORRETA.
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269Q693619 | Não definido, Aluno 1 Dia, Colégio Naval, Marinha, 2019

Texto associado.

Uma jovem lê todos os dias, pela manhã, à tarde ou à noite, mas como é atarefada nunca consegue ler por três turnos consecutivos. Como é muito dedicada, também cuida para nunca ficar três turnos consecutivos sem sua leitura habitual. Seguindo essas regras, ela observou que o último livro que terminou foi lido de tal forma que:


- Foram necessários 28 turnos de leitura para finalizar esse livro;

- Em 12 manhãs, 7 tardes e 10 noites, ela não leu qualquer parte desse livro.

Com base somente nesses dados, quantos dias essa jovem gastou com a leitura desse livro?

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270Q706217 | Português, Interpretação de Textos, Oficial, Colégio Naval, Marinha, 2019

Texto associado.
TEXTO 01 
O relógio 
O relógio de Nasrudin vivia marcando a hora errada. 
- Mas será que não dá para tomar uma providência? - alguém comentou. 
- Qual providência? - falou Mullá. 
- Bem, o relógio nunca marca a hora certa. Qualquer que seja a providência já será uma melhora. 
Nasrudin deu uma martelada no relógio. O relógio parou. 
- Você tem toda a razão - disse ele. - De fato, já dá para sentir uma melhora. 
- Eu não quis dizer "qualquer providência", assim literalmente. Como é que agora o relógio pode estar melhor do que antes? 
- Bem, antes ele nunca marcava a hora certa. Agora, pelo menos, duas vezes por dia ele vai estar certo. 
AL-DIN, K. N. O relógio. ln: Costa, F. M. de. (org.). Os 100 melhores contos de humor da literatura universal. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. 
Analise as afirmativas abaixo. 
Com relação à técnica do diálogo apresentada no texto:
 
I- os verbos "comentou" (§2°), "falou" (§3°) e "disse" (§6°) indicam que o interlocutor está com a palavra no discurso direto. 
II- na frase: "O relógio de Nasrudin vivia marcando a hora errada." (§1º), é possível observar a presença do discurso direto. 
III- um exemplo de transposição do discurso indireto para o direto está presente em: Nasrudin disse que antes o relógio nunca marcava a hora certa. 
IV- o uso das interrogações dá vida ao personagem para o leitor, sendo um dos recursos que revela a força da narração no discurso direto. 
Assinale a opção correta.
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271Q703671 | Português, Oficial da Marinha Mercante Primeiro Dia, EFOMM, Marinha, 2019

Como Dizia Meu Pai


      Já se tornou hábito meu, em meio a uma conversa, preceder algum comentário por uma introdução:

      — Como dizia meu pai...

      Nem sempre me reporto a algo que ele realmente dizia, sendo apenas uma maneira coloquial de dar ênfase a alguma opinião.

      De uns tempos para cá, porém, comecei a perceber que a opinião, sem ser de caso pensado, parece de fato corresponder a alguma coisa que Seu Domingos costumava dizer. Isso significará talvez — Deus queira — que insensivelmente vou me tomando com o correr dos anos cada vez mais parecido com ele. Ou, pelo menos, me identificando com a herança espiritual que dele recebi.

      Não raro me surpreendo, antes de agir, tentando descobrir como ele agiria em semelhantes circunstâncias, repetindo uma atitude sua, até mesmo esboçando um gesto seu. Ao formular uma ideia, percebo que estou concebendo, para nortear meu pensamento, um princípio que, se não foi enunciado por ele, só pode ter sido inspirado por sua presença dentro de mim.

      — No fim tudo dá certo...

      Ainda ontem eu tranquilizava um de meus filhos com esta frase, sem reparar que repetia literalmente o que ele costumava dizer, sempre concluindo com olhar travesso:

      — Se não deu certo, é porque ainda não chegou no fim.

      Gosto de evocar a figura mansa de Seu Domingos, a quem chamávamos paizinho, a subir pausadamente a escada da varanda de nossa casa, todos os dias, ao cair da tarde, egresso do escritório situado no porão. Ou depois do jantar, sentado com minha mãe no sofá de palhinha da varanda, como namorados, trocando notícias do dia. Os filhos guardavam zelosa distância, até que ela ia aos seus afazeres e ele se punha à disposição de cada um, para ouvir nossos problemas e ajudar a resolvê-los. Finda a última audiência, passava a mão no chapéu e na bengala e saía para uma volta, um encontro eventual com algum amigo. Regressava religiosamente uma hora depois, e tendo descido a pé até o centro, subia sempre de bonde. Se acaso ainda estávamos acordados, podíamos contar com o saquinho de balas que o paizinho nunca deixava de trazer.

      Costumava se distrair realizando pequenos consertos domésticos: uma boia de descarga, a bucha de uma torneira, um fusível queimado. Dispunha para isso da necessária habilidade e de uma preciosa caixa de ferramentas em que ninguém mais podia tocar. Aprendi com ele como é indispensável, para a boa ordem da casa, ter à mão pelo menos um alicate e uma chave de fenda. Durante algum tempo andou às voltas com o velho relógio de parede que fora de seu pai, hoje me pertence e amanhã será de meu filho: estava atrasando. Depois de remexer durante vários dias em suas entranhas, deu por findo o trabalho, embora ao remontá-lo houvessem sobrado umas pecinhas, que alegou não fazerem falta. O relógio passou a funcionar sem atrasos, e as batidas a soar em horas desencontradas. Como, aliás, acontece até hoje.

      Tinha por hábito emitir um pequeno sopro de assovio, que tanto podia ser indício de paz de espírito como do esforço para controlar a perturbação diante de algum aborrecimento.

      — As coisas são como são e não como deviam ser. Ou como gostaríamos que fossem.

      Este pronunciamento se fazia ouvir em geral quando diante de uma fatalidade a que não se poderia fugir. Queria dizer que devemos nos conformar com o fato de nossa vontade não poder prevalecer sobre a vontade de Deus - embora jamais fosse assim eloquente em suas conclusões. Estas quase sempre eram, mesmo, eivadas de certo ceticismo preventivo ante as esperanças vãs:

      — O que não tem solução, solucionado está.

      E tudo que acontece é bom — talvez não chegasse ao cúmulo do otimismo de afirmar isso, como seu filho Gerson, mas não vacilava em sustentar que toda mudança é para melhor: se mudou, é porque não estava dando certo. E se quiser que mude, não podendo fazer nada para isso, espere, que mudará por si.

      [...] 

      Tudo isso que de uns tempos para cá me vem ocorrendo, às vezes inconscientemente, como legado de meu pai, teve seu coroamento há poucos dias, quando eu ia caminhando distraído pela praia. Revirava na cabeça, não sei a que propósito, uma frase ouvida desde a infância e que fazia parte de sua filosofia: não se deve aumentar a aflição dos aflitos. Esta máxima me conduziu a outra, enunciada por Carlos Drummond de Andrade no filme que fiz sobre ele, a qual certamente Seu Domingos perfilharia: não devemos exigir das pessoas mais do que elas podem dar. De repente fui fulminado por uma verdade tão absoluta que tive de parar, completamente zonzo, fechando os olhos para entender melhor. No entanto era uma verdade evangélica, de clareza cintilante como um raio de sol, cheguei a fazer uma vênia de gratidão a Seu Domingos por me havê-la enviado:

      — Só há um meio de resolver qualquer problema nosso: é resolver primeiro o do outro.

      Com o tempo, a cidade foi tomando conhecimento do seu bom senso, da experiência adquirida ao longo de uma vida sem maiores ambições: Seu Domingos, além de representante de umas firmas inglesas, era procurador de partes — solene designação para uma atividade que hoje talvez fosse referida como a de um despachante. A princípio os amigos, conhecidos, e depois até desconhecidos passaram a procurá-lo para ouvir um conselho ou receber dele uma orientação. Era de se ver a romaria no seu escritório todas as manhãs: um funcionário que dera desfalque, uma mulher abandonada pelo marido, um pai agoniado com problemas do filho — era gente assim que vinha buscar com ele alívio para a sua dúvida, o seu medo, a sua aflição. O próprio Governador, que não o conhecia pessoalmente, certa vez o consultou através de um secretário, sobre questão administrativa que o atormentava. Não se falando nos filhos: mesmo depois de ter saído de casa, mais de uma vez tomei trem ou avião e fui colher uma palavra sua que hoje tanta falta me faz.

      Resta apenas evocá-la, como faço agora, para me servir de consolo nas horas más. No momento, ele próprio está aqui a meu lado, com o seu sorriso bom.

SABINO, Fernando. A volta por cimaIn: Obra Reunida v. III. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1996. (Texto adaptado)

Assinale a opção em que a oração reduzida sublinhada apresenta uma circunstância diferente das demais.
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272Q700678 | História, Oficial, Colégio Naval, Marinha, 2019

Com relação ao estilo de liderança denominado "Liderança Delegativa", assinale a opção correta.
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273Q706531 | Legislação Específica, Oficial, Colégio Naval, Marinha, 2019

Segundo as Tradições Navais, o "oficial executivo do navio" é: 
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275Q596988 | Direito Marítimo, Oficial de 2a Classe, Colégio Naval, Marinha

Conforme as Normas da Autoridade Maritima para Reconhecimento de Sociedades Classificadoras para Atuarem em nome do Governo Brasileiro, Certificado Estatutário é definido como um certificado
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276Q686098 | Português, Morfologia, Aluno 2 Dia, Colégio Naval, Marinha, 2019

Texto associado.

Redes sociais: o reino encantado da intimidade de faz de conta


      Recebi, por e-mail, um convite para um evento literário. Aceitei, e logo a moça que me convidou pediu meu número de Whatsapp para agilizar algumas informações. No dia seguinte, nossa formalidade havia evoluído para emojis de coraçãozinho. No terceiro dia, eia iniciou a mensagem com um "bom dia, amiga". Quando eu fizer aniversário, acho que vou convidá-la pra festa.

      Postei no Instagram a foto de um cartaz de cinema, e uma leitora deixou um comentário no Direct. Disse que vem passando por um drama parecido como do filme; algo tão pessoal, que ela só quis contar para mim, em quem confia 100%. Como não chamá-la para a próxima ceia de Natal aqui em casa? Fotos de recém-nascidos me são enviadas por mulheres que eu nem sabia que estavam grávidas. Mando condolências pela morte do avô de alguém que mal cumprimento quando encontro num bar. Acompanho a dieta alimentar de estranhos. Fico sabendo que o amigo de uma conhecida troca, todos os dias, as fraldas de sua mãe velhinha, mas que não faria isso pelo pai, que sempre foi seco e frio com ele - e me comovo; sinto como se estivesse sentada a seu lado no sofá, enxugando suas lágrimas.

      Mas não estou sentada a seu lado no sofá e nem mesmo sei quem ele é; apenas li um comentário deixado numa postagem do Facebook, entre outras milhares de postagens diárias que não são pra mim, mas que estão ao alcance dos meus olhos. É o reino encantado das confidências instantâneas e das distâncias suprimidas: nunca fomos tão íntimos de todos.

      Pena que esse mundo fofo é de faz de conta, intimidade, pra valer, exige paciência e convivência, tudo o que, infelizmente, tornou-se sinônimo de perda de tempo. Mais vale a aproximação ilusória: as pessoas amam você, mesmo sem conhecê-la de verdade. É como disse, certa vez, o ator Daniel Dantas em entrevista à Marilia Gabriela: "Eu gostaria de ser a pessoa que meu cachorro pensa que eu sou".

      Genial. Um cachorro começa a seguir você na rua e, se você der atenção e o levar pra casa, ganha um amigo na hora. O cachorro vai achá-lo o máximo, pois a única coisa que ele quer é pertencer. Ele não está nem aí para suas fraquezas, para suas esquisitices, para a pessoa que você realmente é: basta que você o adote.

      A comparação é meio forçada, mas tem alguma relação com o que acontece nas redes. Farejamos uns aos outros, ofertamos um like e, de imediato, ganhamos um amigo que não sabe nada de profundo sobre nós, e provavelmente nunca saberá. A diferença - a favor do cachorro - é que este está realmente por perto, todos os dias, e é sensível aos nossos estados de ânimo, tornando-se íntimo a seu modo. Já alguns seres humanos seguem outros seres humanos sem que jamais venham a pertencer à vida um do outro, inaugurando uma nova intimidade: a que não existe de modo nenhum.

Martha Medeiros  - (com adaptações)

Assinale a opção na qual a colocação do pronome em destaque NÃO obedece à modalidade padrão.
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277Q596559 | Português, Interpretação de Textos, Oficial de 2a Classe, Colégio Naval, Marinha

Observe o trecho abaixo. "Cresci; e nisso é que a família não interveio; cresci naturalmente, como crescem as magnólias e os gatos." (Machado de Assis) Que opção identifica o processo argumentativo utilizado pelo autor no trecho sublinhado?
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278Q691799 | Não definido, Aluno 1 Dia, Colégio Naval, Marinha, 2019

Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo, em relação aos números naturais, assinalando a seguir a opção correta.


( ) Se dois números não primos são primos entre si então, ao menos um deles é ímpar.

( ) O produto de três números naturais consecutivos é um múltiplo de 6.

( ) A soma de três números naturais consecutivos é um múltiplo de 3.

( ) O número primo 13 divide a expressão 201913 - 2019 .

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279Q692096 | Psicologia, Primeiro Tenente Psicologia, Quadro Técnico, Marinha, 2019

Segundo Bentham (2006), a teoria de Piaget é uma teoria de estágios, formando uma sequência invariável, o que significa que todos os indivíduos, em todos os lugares, passam por esses estágios na mesma ordem. De acordo com a autora, a emergência da função simbólica geral é uma das conquistas-chave do estágio:
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280Q686515 | Marketing, Primeiro Tenente Comunicação Social, Quadro Técnico, Marinha, 2019

Assinale a opção correta sobre os estabelecimentos dos objetivos da propaganda, de acordo com Kotler (2015).
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