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1061Q869106 | Nutrição, Higiene e Vigilância Sanitária, Auxiliar de Serviços Hospitalares, SADMS, SELECON, 2024

A RDC nº 216 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que regulamenta as boas práticas para serviços de alimentação, dispõe sobre a frequência de higienização da área de preparação de alimentos. Segundo tal regulamentação, a higienização desse local deve ocorrer:
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1062Q957191 | Legislação Federal, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, SELECON, 2025

Sobre a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, a Lei nº 13.675, de 11 de junho de 2018, dispõe que:
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1063Q976903 | Português, Assistente Administrativo, ION de Niterói RJ, SELECON, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir:

Antes e depois: imagens de IA mostram efeitos destruidores dos microplásticos no rosto humano

Fragmentos presentes no dia a dia podem prejudicar processos hormonais e ressecar a pele

Há cada vez mais evidências de que os microplásticos que cercam nossas vidas são capazes de penetrar em estruturas e órgãos do corpo, perturbando uma série de funções biológicas. Segundo cientistas, pesquisas apontam que esses fragmentos podem se acumular no organismo com o tempo e desregular hormônios, ressecar a pele, causar inflamações e alterações de peso corporal.

Agora, uma empresa de reciclagem do Reino Unido tentou capturar o impacto que essas toxinas podem estar causando à pele.

A convite da businesswaste.co.uk, pesquisadores utilizaram imagens geradas por inteligência artificial (IA) de um homem e de uma mulher jovens e saudáveis e simularam a exposição a microplásticos em três níveis diferentes: baixo, médio e alto.

No nível baixo, as imagens mostram que os indivíduos foram expostos aos microplásticos através de alimentos, de bebidas e do ambiente cotidiano. O relatório sugere que os fragmentos estavam interferindo nos hormônios, levando a ressecamento da pele, vermelhidão e irritação.

No nível médio, as simulações apontam o consumo frequente de alimentos processados embalados em plástico e de frutos do mar contaminados. Os modelos também estariam usando roupas feitas de tecidos sintéticos como náilon e poliéster com mais regularidade. Os pesquisadores alegam que nesse nível a exposição poderia causar mais irritação da pele e desregular hormônios, levando à produção excessiva de oleosidade e envelhecimento precoce. O desequilíbrio da testosterona pode aumentar a produção de óleo na pele.
Nas simulações de nível alto, os modelos humanos estariam expostos a microplásticos no ambiente de trabalho, que incluiria áreas de gestão de resíduos, indústrias têxteis sintéticas e setores de fabricação de plásticos.
Segundo a equipe, nesse caso as inflmações seriam ainda maiores, com manifestações na pele e sinais de envelhecimento precoce. Elas incluiriam descoloração, aparecimento de caroços e lesões que não cicatrizam adequadamente. Também pode haver descoloração azulada ou arroxeada nos lábios e pontas dos dedos.

Flutuações hormonais levariam a afinamento ou queda de cabelo, alterações de peso e ciclos menstruais irregulares.

“É evidente que há muitos sinais preocupantes de como essa poluição pode nos afetar. As imagens que geramos são baseadas em descobertas desses estudos e mostram resultados alarmantes, mas esperamos que façam as pessoas prestar atenção ao problema maior”, afirmou Mark Hall, especialista em resíduos plásticos da empresa responsável pelo relatório.

Suas recomendações para evitar o excesso de contaminantes incluem abandonar plásticos de uso único, filtrar a água potável, trocar tecidos de náilon e poliéster por materiais naturais como algodão e lã, consumir alimentos orgânicos sempre que possível, reduzir o consumo de frutos do mar e substituir colheres deplástico por colheres de madeira, tábuas de corte por opções naturais e potes de plástico por recipientes de vidro.


Fonte:https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2025/04/05/antes-e-depois-imagensde-ia-mostram-efeitos-destruidores-dos-microplasticos-no-rosto-humano.ghtml. Acesso em 05/04/2025. Texto adaptado.
A leitura do texto permite concluir que as ações individuais das pessoas em busca de saúde:
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1064Q957193 | Legislação Federal, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, SELECON, 2025

A integração e a coordenação dos órgãos integrantes do Susp dar-se-ão nos limites das respectivas competências, por meio de:
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1065Q1014027 | Libras, Educação dos Surdos, Tradutor de Libras, Câmara de Campo Grande MS, SELECON, 2022

A Língua Brasileira de Sinais, também conhecida como Libras, é definida como uma língua visual-motora, visual-espacial ou gestual-visual. E reconhecida como meio legal de comunicação e expressão do pensamento da comunidade surda que se beneficia dessa forma de interação através da experiência visual para compreensão do mundo que os cerca. Pode-se considerar que teve o seu início e desenvolvimento a partir:

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1067Q1058072 | Português, Sintaxe, Psiquiatria, PM SE, SELECON, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado
“Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça’, afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine” (11º parágrafo). Nesse trecho, o conectivo destacado tem a função de expressar:
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1068Q994073 | Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação, IBGE, SELECON, 2023

Ana é supervisora de pesquisas do IBGE e precisa justificar a aquisição prioritária de uma telefonia móvel 5G em relação à telefonia móvel 4G ou 3G para utilização em sua agência. Nesse caso, ela desconsiderou o custo e justificou tecnicamente a aquisição pelas necessidades de:
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1069Q1058074 | Português, Interpretação de Textos, Combatente, PM SE, SELECON, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir:


As células do cérebro não envelhecem


Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador realizado na Columbia University, que confirma que as células cerebrais não envelhecem.

Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando jovem.

Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto Nacional de Saúde dos EUA.

Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos neurônios para sempre.

Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem construir novos neurônios cai por terra!

Então, por que ocorre o declínio mental?

O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.

Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma quantidade de novos neurônios que os jovens.

Além disso, eles também encontraram um número menor de células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro ligada à resistência cognitivo-emocional.

Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa capacidade de aprender e se adaptar. [...]


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/saude-e-alimentacao/2024/11/1053100-ascelulas-do-cerebro-nao-envelhecem.html. Texto adaptado. Acesso em 27/11/2024
O texto anterior tem como objetivo destacar uma descoberta científica. Um fato novo noticiado pelo texto é que:
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1070Q1024283 | Inglês, Vocabulário Vocabulary, Professor Nível Superior Inglês, Prefeitura de Nova Mutum MT, SELECON, 2024

Texto associado.
TEXT:
Flipped learning – could it work for you?
Exploring the benefits, challenges and tips for success

By Stephanie Hirschman
October 2, 2023


Flipped learning is very much a buzz word these days, and it’s worth thinking about whether this approach is suitable for your
lessons. It’s quite easy to define: whereas a more traditional model of teaching involves some sort of initial input (for example a
lecture or demonstration) followed by some sort of related output (for example a discussion or experiment) with some homework to follow, in flipped learning, this order is disrupted. Students do their homework before the class meets by watching a recorded lecture or video or reading an article. This enables them to spend the lesson time on activities which make a more significant contribution to their deep understanding and mastery of important ideas, for example, discussion, roleplay or presentations. It sits well within blended learning as the pre-lesson homework is likely to be accessed online, while the class activities are conducted face-to-face.

Why is it important?
Flipped learning makes good use of technology, allowing students to approach the input at their own level. Some may need to view a video several times more than would be possible in a group classroom setting, with frequent pauses and rewinding to ensure that they have recognized the main points. It’s also possible for students to explore other aspects of a topic, either using further links that the teacher provides, or finding other relevant resources to explore on their own. Finally, they can do the work when and where they wish, and even make use of otherwise “dead” time, like waiting for a bus.


How relevant is it for English language teaching (ELT)?

It’s important to recognize that flipped learning was not developed with ELT contexts in mind. In a language lesson, we may find
students reading a text about, say, major infrastructure projects, but this content is merely a vehicle for some other language point like expressing high numbers or making comparisons. During a conventional English lesson, the teacher would be guiding students through the text, encouraging prediction and other strategies and setting achievable reading or listening tasks to check basic understanding, before introducing key language points in a staged presentation. This would be followed by controlled practice and freer production. It’s not easy to see how this pattern of brief but meaningful interactive activities maps onto flipped learning. ELT texts, even at advanced levels, tend to be too short to be worth exploring in depth, unlike a 30-minute lecture or video thatstudents of other subjects may be watching. Of course, it could be argued that the true content of the lesson, ie the language point, could be the subject of flipped learning, with students watching a presentation on this subject before the class meets. However, this removes the language point from an engaging and meaningful context and furthermore, working alone robs students of the opportunity to ask questions and discuss emergent ideas about meaning, which are key elements of communicative learning.

Tips for success
Nonetheless, it is possible to flip an ELT classroom, with some adjustments:

1. Flipped learning would suit certain types of ELT which are heavily content based, like CLIL or Business. Mature students are more likely to have the motivation required to implement this approach sensibly.

2. It makes sense to devote the final stages of a lesson to introducing the content that students will explore independently before the next class meeting. This should include a justification of why the content was chosen, how students should approach it and how they can check their understanding. Providing some comprehension questions is a minimum. If answers aren’t furnished, the next class meeting could open with an activity to discuss and check these.

3. The teacher must provide an easy and reliable way for students to access the content, for example via an online learning system.

4. It’s reasonable to expect that students will require training and a settling-in period, as they come to terms with the demands of the new system. It could even be worth trialing the routine during a face-to-face lesson, with students accessing content on their phones or laptops, and with some reminders about how to approach a reading text (for example skimming and scanning) or how to make good use of technology to ensure effective listening (for example, rewinding, user slower speed settings or making use of a tape script).

5. Because of the investment required in learner training, flipped learning will be tricky to implement in programs with continuous enrolment. It’s far more suitable for a setting with a termly or yearly intake date.

6. Even when the system is up and running, there will probably always be a number of students who have not prepared adequately for the lesson. This will affect how successful follow-up activities are and the teacher needs some strategies in place to address this.

Available in: https://linguahouse.com/blog/post/flipped-learning-could-it-work-for-you
Acesso: 17/10/2024
No primeiro parágrafo do texto, a expressão “buzz word” é definida como:
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1071Q1024284 | Inglês, Advérbios e Conjunções Adverbs And Conjunctions, Professor Nível Superior Inglês, Prefeitura de Nova Mutum MT, SELECON, 2024

Texto associado.
TEXT:
Flipped learning – could it work for you?
Exploring the benefits, challenges and tips for success

By Stephanie Hirschman
October 2, 2023


Flipped learning is very much a buzz word these days, and it’s worth thinking about whether this approach is suitable for your
lessons. It’s quite easy to define: whereas a more traditional model of teaching involves some sort of initial input (for example a
lecture or demonstration) followed by some sort of related output (for example a discussion or experiment) with some homework to follow, in flipped learning, this order is disrupted. Students do their homework before the class meets by watching a recorded lecture or video or reading an article. This enables them to spend the lesson time on activities which make a more significant contribution to their deep understanding and mastery of important ideas, for example, discussion, roleplay or presentations. It sits well within blended learning as the pre-lesson homework is likely to be accessed online, while the class activities are conducted face-to-face.

Why is it important?
Flipped learning makes good use of technology, allowing students to approach the input at their own level. Some may need to view a video several times more than would be possible in a group classroom setting, with frequent pauses and rewinding to ensure that they have recognized the main points. It’s also possible for students to explore other aspects of a topic, either using further links that the teacher provides, or finding other relevant resources to explore on their own. Finally, they can do the work when and where they wish, and even make use of otherwise “dead” time, like waiting for a bus.


How relevant is it for English language teaching (ELT)?

It’s important to recognize that flipped learning was not developed with ELT contexts in mind. In a language lesson, we may find
students reading a text about, say, major infrastructure projects, but this content is merely a vehicle for some other language point like expressing high numbers or making comparisons. During a conventional English lesson, the teacher would be guiding students through the text, encouraging prediction and other strategies and setting achievable reading or listening tasks to check basic understanding, before introducing key language points in a staged presentation. This would be followed by controlled practice and freer production. It’s not easy to see how this pattern of brief but meaningful interactive activities maps onto flipped learning. ELT texts, even at advanced levels, tend to be too short to be worth exploring in depth, unlike a 30-minute lecture or video thatstudents of other subjects may be watching. Of course, it could be argued that the true content of the lesson, ie the language point, could be the subject of flipped learning, with students watching a presentation on this subject before the class meets. However, this removes the language point from an engaging and meaningful context and furthermore, working alone robs students of the opportunity to ask questions and discuss emergent ideas about meaning, which are key elements of communicative learning.

Tips for success
Nonetheless, it is possible to flip an ELT classroom, with some adjustments:

1. Flipped learning would suit certain types of ELT which are heavily content based, like CLIL or Business. Mature students are more likely to have the motivation required to implement this approach sensibly.

2. It makes sense to devote the final stages of a lesson to introducing the content that students will explore independently before the next class meeting. This should include a justification of why the content was chosen, how students should approach it and how they can check their understanding. Providing some comprehension questions is a minimum. If answers aren’t furnished, the next class meeting could open with an activity to discuss and check these.

3. The teacher must provide an easy and reliable way for students to access the content, for example via an online learning system.

4. It’s reasonable to expect that students will require training and a settling-in period, as they come to terms with the demands of the new system. It could even be worth trialing the routine during a face-to-face lesson, with students accessing content on their phones or laptops, and with some reminders about how to approach a reading text (for example skimming and scanning) or how to make good use of technology to ensure effective listening (for example, rewinding, user slower speed settings or making use of a tape script).

5. Because of the investment required in learner training, flipped learning will be tricky to implement in programs with continuous enrolment. It’s far more suitable for a setting with a termly or yearly intake date.

6. Even when the system is up and running, there will probably always be a number of students who have not prepared adequately for the lesson. This will affect how successful follow-up activities are and the teacher needs some strategies in place to address this.

Available in: https://linguahouse.com/blog/post/flipped-learning-could-it-work-for-you
Acesso: 17/10/2024
No trecho: “It’s also possible for students to explore other aspects of a topic, either using further links that the teacher provides, or finding other relevant resources to explore on their own.”, o termo em destaque classifica-se como:
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1072Q1024285 | Inglês, Advérbios e Conjunções Adverbs And Conjunctions, Professor Nível Superior Inglês, Prefeitura de Nova Mutum MT, SELECON, 2024

Texto associado.
TEXT:
Flipped learning – could it work for you?
Exploring the benefits, challenges and tips for success

By Stephanie Hirschman
October 2, 2023


Flipped learning is very much a buzz word these days, and it’s worth thinking about whether this approach is suitable for your
lessons. It’s quite easy to define: whereas a more traditional model of teaching involves some sort of initial input (for example a
lecture or demonstration) followed by some sort of related output (for example a discussion or experiment) with some homework to follow, in flipped learning, this order is disrupted. Students do their homework before the class meets by watching a recorded lecture or video or reading an article. This enables them to spend the lesson time on activities which make a more significant contribution to their deep understanding and mastery of important ideas, for example, discussion, roleplay or presentations. It sits well within blended learning as the pre-lesson homework is likely to be accessed online, while the class activities are conducted face-to-face.

Why is it important?
Flipped learning makes good use of technology, allowing students to approach the input at their own level. Some may need to view a video several times more than would be possible in a group classroom setting, with frequent pauses and rewinding to ensure that they have recognized the main points. It’s also possible for students to explore other aspects of a topic, either using further links that the teacher provides, or finding other relevant resources to explore on their own. Finally, they can do the work when and where they wish, and even make use of otherwise “dead” time, like waiting for a bus.


How relevant is it for English language teaching (ELT)?

It’s important to recognize that flipped learning was not developed with ELT contexts in mind. In a language lesson, we may find
students reading a text about, say, major infrastructure projects, but this content is merely a vehicle for some other language point like expressing high numbers or making comparisons. During a conventional English lesson, the teacher would be guiding students through the text, encouraging prediction and other strategies and setting achievable reading or listening tasks to check basic understanding, before introducing key language points in a staged presentation. This would be followed by controlled practice and freer production. It’s not easy to see how this pattern of brief but meaningful interactive activities maps onto flipped learning. ELT texts, even at advanced levels, tend to be too short to be worth exploring in depth, unlike a 30-minute lecture or video thatstudents of other subjects may be watching. Of course, it could be argued that the true content of the lesson, ie the language point, could be the subject of flipped learning, with students watching a presentation on this subject before the class meets. However, this removes the language point from an engaging and meaningful context and furthermore, working alone robs students of the opportunity to ask questions and discuss emergent ideas about meaning, which are key elements of communicative learning.

Tips for success
Nonetheless, it is possible to flip an ELT classroom, with some adjustments:

1. Flipped learning would suit certain types of ELT which are heavily content based, like CLIL or Business. Mature students are more likely to have the motivation required to implement this approach sensibly.

2. It makes sense to devote the final stages of a lesson to introducing the content that students will explore independently before the next class meeting. This should include a justification of why the content was chosen, how students should approach it and how they can check their understanding. Providing some comprehension questions is a minimum. If answers aren’t furnished, the next class meeting could open with an activity to discuss and check these.

3. The teacher must provide an easy and reliable way for students to access the content, for example via an online learning system.

4. It’s reasonable to expect that students will require training and a settling-in period, as they come to terms with the demands of the new system. It could even be worth trialing the routine during a face-to-face lesson, with students accessing content on their phones or laptops, and with some reminders about how to approach a reading text (for example skimming and scanning) or how to make good use of technology to ensure effective listening (for example, rewinding, user slower speed settings or making use of a tape script).

5. Because of the investment required in learner training, flipped learning will be tricky to implement in programs with continuous enrolment. It’s far more suitable for a setting with a termly or yearly intake date.

6. Even when the system is up and running, there will probably always be a number of students who have not prepared adequately for the lesson. This will affect how successful follow-up activities are and the teacher needs some strategies in place to address this.

Available in: https://linguahouse.com/blog/post/flipped-learning-could-it-work-for-you
Acesso: 17/10/2024
No trecho “However, this removes the language point from an engaging and meaningful context and furthermore, working alone robs students of the opportunity to ask questions…”, o termo em destaque expressa a ideia de:
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1073Q976162 | Matemática, Funções, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Uma empresa iniciará a rotulação de garrafas com o auxílio de um maquinário apropriado, que rotula uma mesma quantidade de garrafas por hora. Verificou-se que, após 4 horas de trabalho, 4800 garrafas foram rotuladas. A função que associa o tempo de trabalho t, em horas, após o início de funcionamento da máquina, ao número de garrafas que foram rotuladas até esse momento tem lei de formação:
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1074Q994083 | Administração Geral, Abordagem Sistêmica da Administração, Tecnologia de Informação e Comunicação, IBGE, SELECON, 2023

Carlos trabalha com inovação no IBGE e verificou que o processo de difusão tecnológica tem sua velocidade medida pela evolução do número total de adotantes ao longo do tempo no universo potencial de usuários. Dessa forma, Carlos constata que esse ritmo de difusão normalmente apresenta uma curva em formato:
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1075Q976163 | Português, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


Perdendo a cabeça olhando memes? O dicionário tem uma palavra para isso.

Por Yasmin Rufo

BBC Notícias, 2 de dezembro de 2024
Adaptado


Você passa horas rolando o Instagram e o TikTok sem pensar? Se sim, você pode estar sofrendo de podridão cerebral, que a Oxford University Press elegeu como a frase ou palavra do ano. É um termo que expressa preocupações sobre o impacto do consumo excessivo de conteúdo online de baixa qualidade, especialmente nas redes sociais. A frequência de uso aumentou 230% entre 2023 e 2024.

O psicólogo e professor da Universidade de Oxford Andrew Przybylski diz que a popularidade da palavra é um "sintoma do tempo em que vivemos". Brain rot superou outras cinco frases ou palavras na lista da editora do dicionário, incluindo demure, Romantasy e dynamic pricing. A podridão cerebral é definida como a suposta deterioração do estado mental ou intelectual de uma pessoa, especialmente vista como resultado do consumo excessivo de material considerado trivial ou pouco desafiador. O primeiro uso registrado de podridão cerebral data de muito antes da criação da internet: foi escrito em 1854 por Henry David Thoreau em seu livro Walden.

Ele critica a tendência da sociedade de desvalorizar ideias complexas e como isso é parte de um declínio geral no esforço mental e intelectual. Isso o leva a perguntar: "Enquanto a Inglaterra se esforça para curar a podridão da batata, ninguém se esforçará para curar a podridão cerebral, que prevalece de forma muito mais ampla e fatal?"

A palavra inicialmente ganhou força nas mídias sociais entre as comunidades da Geração Z e da Geração Alfa, mas agora está sendo usada no mainstream como uma forma de descrever conteúdo de baixa qualidade e baixo valor encontrado nas mídias sociais.

O professor Przybylski diz que "não há evidências de que a podridão cerebral realmente exista". "Em vez disso, ela descreve nossa insatisfação com o mundo online e é uma palavra que podemos usar para agrupar nossas ansiedades em relação às mídias sociais." Casper Grathwohl, presidente da Oxford Languages, diz que, ao olhar para a Palavra do Ano de Oxford nas últimas duas décadas, "é possível ver a crescente preocupação da sociedade com a forma como nossas vidas virtuais estão evoluindo, a forma como a cultura da internet está permeando muito de quem somos e do que falamos".

NOTA: "Demure" significa comportar-se de forma reservada e discreta, geralmente em relação ao estilo de roupa ou comportamento. "Romantasy" é um gênero literário que mistura romance e fantasia. "Dynamic pricing" é o ajuste de preços de produtos ou serviços de acordo com a demanda do mercado.
No trecho "A palavra inicialmente ganhou força nas mídias sociais entre as comunidades da Geração Z e da Geração Alfa" (parágrafo 4, linha 1), a palavra em destaque funciona como um:
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1076Q892708 | Enfermagem, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Água Boa MT, SELECON, 2024

A vigilância que visa conhecer, detectar ou prevenir qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do ambiente que interferem na saúde humana; recomendar e adotar medidas de prevenção e controle dos fatores de risco, relacionados às doenças e a outros agravos à saúde, prioritariamente, a vigilância da qualidade da água para consumo humano, ar e solo; e também prevenir desastres de origem natural ou provocados por substâncias químicas, por acidentes com produtos perigosos, por fatores físicos ou ainda no ambiente de trabalho, denomina-se:
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1077Q957224 | Português, Preposições, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, SELECON, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir:

Internet virou "campo minado" para crianças e jovens, diz especialista

Por Luiz Claudio Ferreira - As crianças já vulnerabilizadas socialmente estão mais suscetíveis a riscos no ambiente digital depois de decisão da empresa Meta de redução das normas de moderação das plataformas. A avaliação é do pesquisador Pedro Hartung, diretor de Políticas e Direitos das Crianças do Instituto Alana.

"A internet aumenta as vulnerabilidades que já existem no ambiente offline", explicou em entrevista à Agência Brasil.

Ele identifica que a internet se transformou em um "campo minado" para crianças e adolescentes. E reitera que, quando as plataformas não são pensadas para sobrepor ou superar essas violências, acabam reforçando e ampliando as desigualdades.

"Crianças negras, periféricas e meninas estão muito mais sujeitas a essas violências no mundo digital não só pela reprodução dessa violência social, mas pelo aumento dessa violência", afirmou Pedro Hartung.

O pesquisador lamenta a falta de participação das grandes empresas em debates, como o que ocorreu nesta semana, em uma audiência pública na Advocacia-Geral da União (AGU) com pesquisadores e representantes da sociedade civil para elencar argumentos sobre o tema.

Ele sublinha que o ano de 2025 marca os 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o país se vê em desafi os para enfrentar o que ele chama de "colonialismo digital". E alerta para o fato de que o afrouxamento da moderação das redes Instagram e Facebook, da Meta, por exemplo, eleva a chance de crimes nas redes. "A gente não está falando somente de dimensões ligadas a uma manifestação de uma opinião".

Como saída, ele identifica a necessidade de o Estado aplicar a lei e também da implantação de uma política de educação digital.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista.

Nesta semana, houve uma audiência pública com a participação de pesquisadores e representantes de diferentes áreas da sociedade civil. O governo está recolhendo subsídios e argumentos nesse embate com as plataformas digitais. Mas os representantes das empresas não foram. O que você pensa sobre isso?

Lamentavelmente, as empresas e as plataformas digitais que operam no Brasil não estiveram na audiência. Escolheram não estar e contribuir para o debate com a perspectiva delas, com as informações que elas têm, para a gente criar um espaço de busca de soluções. Sem dúvida alguma, como está agora, não podemos admitir. O Congresso Nacional já vem trabalhando há alguns anos, na verdade, em projetos de lei para clarifi car e detalhar a proteção e a segurança de todos nós, inclusive de crianças no ambiente digital. O STF, recentemente, estava julgando o marco legal da internet, especialmente a constitucionalidade do artigo 19 [que aponta que a empresa somente poderá ser responsabilizada por danos se, após ordem judicial específi ca, não tomar providências]. Agora chegou a vez do Executivo assumir a sua responsabilidade de monitorar e fiscalizar o cumprimento da legislação que já existe e que garante, no caso de crianças e adolescentes, prioridade absoluta na proteção dos seus direitos.

Antes da decisão da Meta de alterar a moderação de conteúdo, as crianças já estavam vulnerabilizadas, certo?

Esse problema de moderação de conteúdo é uma falha da indústria como um todo, de todas as plataformas, de maior ou menor grau. É um verdadeiro campo minado para crianças e adolescentes, de exposição a conteúdos indevidos e muitas vezes ilegais e criminosos.

A internet pode ser mais perigosa para crianças e adolescentes?

O que era ruim vai ficar ainda pior. Porque a Meta, por mais que ela tenha respondido que essas mudanças não chegaram ainda ao Brasil, sem dúvida alguma é uma mensagem do setor e é um posicionamento ideológico dessas empresas do entendimento de que o espaço da internet não teria lei. É uma mensagem muito ruim para todo o setor e, na verdade, para todos nós como sociedade.

Quais são os principais riscos que nossas crianças e adolescentes estão submetidos?

Infelizmente, a internet que hoje a gente utiliza não foi a pensada pelos criadores da rede. Essa internet de hoje representa o verdadeiro campo minado para crianças e adolescentes no mundo, especialmente no Brasil, onde regras protetivas são menos aplicadas pelas mesmas empresas. O que já era ruim vai fi car muito pior. Vai fi car muito semelhante ao Discord, onde não tem uma moderação ativa de conteúdo e abre possibilidades para uma distribuição de informação que pode ser muito prejudicial para a saúde e integridade de crianças e adolescentes. Nós estamos falando aqui, por exemplo, de um crescimento de imagens advindas de violência contra a criança, que podem ser utilizadas, inclusive, para ameaçar crianças e adolescentes. Um crescimento, por exemplo, de cyberbullying, e também a exposição não autorizada da imagem em informações pessoais de crianças e adolescentes, ou conteúdos que ou representam ou são mesmo tratamento cruel e degradante, discurso de ódio, incitação e apologia a crimes.

Então não estamos falando de liberdade de expressão?

Aqui a gente não está falando somente de dimensões ligadas a uma manifestação de uma opinião. A gente está falando aqui de crime muito severo que crianças e adolescentes estão submetidos por uma internet não regulada. Já vi casos de plataformas sem moderação ativa de conteúdo em que cenas advindas de violência pessoal, que a gente chamaria de pornografia infantil e de violência, circulando livremente. A plataforma sem moderação de conteúdo gera muito mais riscos para a violência contra a criança e o adolescente. E os nossos filhos e filhas, netos, sobrinhos, sobrinhas, vão estar muito mais sujeitos a esses perigos e violências.

Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/educacao/2025/01/1054036-internet-viroucampo-minado-para-criancas-e-jovens-diz-especialista.html. Excertos. Acesso em 27/01/2025
No texto, lê-se a seguinte pergunta:
Quais são os principais riscos que nossas crianças e adolescentes estão submetidos?
Do ponto de vista normativo, essa pergunta está:
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1078Q918569 | Enfermagem, Fiscal Sanitário, Prefeitura de Sinop MT, SELECON, 2025

Uma ação combinada de dois ou mais medicamentos que produzem um efeito biológico, cujo resultado pode ser a soma dos efeitos de cada composto ou um efeito total superior a essa soma, podendo resultar em um determinado medicamento aumentar a ação de outro, é um fenômeno conhecido como:
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1079Q885804 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, SADMS, SELECON, 2024

“Disponibilidade para receber o pedido do usuário e realizar a escuta de sua queixa, buscando compreender o problema apresentado, ampliando a possibilidade de estabelecer um vínculo de confiança com o usuário e identificar outras necessidades em saúde que ele possa apresentar, mesmo que não tenham sido explicitadas por ele”. Essa é a definição de uma atividade de enfermagem denominada como:
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1080Q918575 | Saúde Pública, Fiscal Sanitário, Prefeitura de Sinop MT, SELECON, 2025

A baixa qualidade geral dos serviços de saneamento básico, associado ao nível educacional e à renda da população, são alguns aspectos relacionados à grande presença de roedores nas cidades, aumentando os riscos de transmissão de doenças, entre as quais está a:
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