Questões de Concursos: UCPEL

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31 Q948291 | Biologia, Sistema Respiratório Humano, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Uma das características das plantas, mais aproveitadas pelos seres humanos, são as características não reprodutivas das flores.
Assim, podemos considerar como características não reprodutivas e sua função

32 Q948292 | Biologia, Vírus e bactérias, Vestibular, UCPEL, UCPEL

O processo de respiração é basicamente dividido em três processos:
I. Ventilação ou respiração – que é o movimento de ar entre a atmosfera e os pulmões. II. Respiração externa – que é a troca de gases entre os pulmões e o sangue. III.Respiração interna – que é a troca de gases entre o sangue e as células sanguíneas.
Em relação aos processos acima, podemos afirmar que

33 Q948293 | Biologia, Introdução à genética 1ª e 2ª leis de Mendel, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Um rapaz de 32 anos apresentou o seguinte quadro clínico:
- paralisia flácida aguda; - preservação do nível de consciência - visão turva; - boca seca.
Após uma investigação, verificou-se que o rapaz havia consumido produtos enlatados e contaminados durante um acampamento alguns dias antes de manifestar os sintomas.
Com base nisso, o médico pode indicar que o rapaz apresenta:

34 Q948303 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Texto associado.

Leia o texto, a seguir, atentando para responder à questão

TWEET DE OBAMA SOBRE CHARLOTTESVILLE É O MAIS CURTIDO DA HISTÓRIA DO TWITTER
Ex-presidente norte-americano tuitou uma frase de
Nelson Mandela
16/08/2017 - 07h19 - ATUALIZADA ÀS 08h28 - POR AGÊNCIA EFE



Um tweet do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a violência racista do último sábado em Charlottesville, na Virgínia, se converteu, na noite de terça-feira, na mensagem com mais curtidas da história do Twitter.
A postagem de Obama, que utilizou trechos de uma entrevista de Nelson Mandela, acompanhada de uma foto do ex-presidente americano com um grupo de crianças de várias etnias, alcançou 2,71 milhões de ‘curtidas’ (likes) e superou assim uma mensagem que a cantora Ariana Grande publicou após o atentado em sua apresentação em Manchester, no Reino Unido, em maio deste ano, que tem 2,7 milhões de ‘curtidas’.
Os trechos da entrevista de Mandela, divididos em três tweets, dizem: “Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor da sua pele, sua cultura ou sua religião. As pessoas precisam aprender a odiar, e se elas podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar”.
O tweet do ex-presidente americano também é um dos mais populares da história quanto aos compartilhamentos (retweets), mas, neste quesito, ainda está na quinta posição com 1,12 milhões.
O tweet com mais retweets da história, com 3,65 milhões, é o de um adolescente que pedia ‘nuggets’ de frango de graça, seguido de uma ‘selfie’ da apresentadora e comediante Ellen DeGeneres durante a premiação do Oscar em 2014, com 3,44 milhões.
Disponível em:<https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2017/08/tweet-de-obama-sobre-charlottesville-e-o-mais-curtido-da-historiado-twitter.html>. Acesso em: 11 out. 2017. (Texto adaptado)
As palavras tweet, likes, e selfie são utilizadas nos meios sociais digitais devido à influência da língua precursora destas ferramentas de comunicação. Para os nativos da Língua Portuguesa, essas palavras são exemplos de qual fenômeno linguístico? A alternativa que contém a resposta correta é:

35 Q948321 | Conhecimentos Gerais, Política Internacional, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Um artigo recente aponta a descoberta de quase 300 diferentes formas de vida oriundas da Ásia na costa leste dos EUA. Entre as espécies encontradas, mexilhões são os mais comuns, mas há também caranguejos, mariscos, anêmonas e estrelas do mar. Todas essas espécies foram introduzidas após um terremoto de força 9.1 na escala Richter que atingiu a costa do Japão em março de 2011 e provocou um forte tsunami. Além das consequências diretas do desastre natural, o tsunami foi responsável também por transportar diferentes espécies marinhas das águas japonesas para o mar dos Estados Unidos.
Carlton, J.T. et al. 2017. Tsunami-drivenrafting: Transoceanicspeciesdispersalandimplications for marine biogeography. Science, v. 357, n. 6358, set. 2017. DOI: 10.1126/science.aao1498
Sobre as espécies mencionadas podemos afirmar que:

36 Q948331 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Vestibular, CÁSPER LÍBERO, UCPEL

Texto associado.

Radicais Livres


Precursores da Internet se transformam em militantes anti-digital

Quando a internet comercial ainda engatinhava, um grupo de pensadores - cientistas, filósofos, sociólogos, profissionais liberais - se dedicou a imaginar e construir o ciberespaço, a então nova fronteira da humanidade. Ele tomaria forma com a hiperconectividade dos indivíduos em rede, que poderiam, se quisessem, adotar múltiplas identidades naquele ambiente artificial. Só que hoje, pouco mais de 30 anos depois, os protagonistas desse círculo estão fazendo um apelo desesperado para que a sociedade se desconecte, sob pena de extinguir o que nos resta de humano.

O cenário retratado pelos digerati é quase devastador. A alcunha vem de literati, "homens letrados" em latim, termo adaptado, com uma certa verve, para a era digital. E a narrativa comum é a virada da internet ao avesso: de um imenso território de liberdade e experimentação criativa, ela teria se transformado num loteamento de espaços fechados, simbolizados pela onipresença das redes sociais. Um espaço em que usuários têm dados espionados, ações monitoradas e vontades manipuladas. Mais: esses agrupamentos que se vendem como locais de convivência abertos e gratuitos, portanto próximos do que imaginaram originalmente os digerati, hoje cobram caro. Quase todos os frequentadores são obrigados a ver o que é anunciado ali.

Cientista, compositor e escritor, Jaron Lanier, de 58 anos, foi o criador do conceito de realidade virtual. Fundador da primeira empresa a comercializar essa solução em escala industrial, o novaiorquino é um dos principais articuladores desse movimento. Lanier tem levado seus dreadlocks longuíssimos aos quatro cantos do mundo em uma campanha de alerta contra o que chama de "os impérios de modificação de comportamento", como classificou em sua palestra no TED Talks, em maio. Ele não tem Twitter, Red d it ou Facebook e acaba de lançar o chamado às armas "Ten arguments for deleting your social media accounts right now" ("Dez argumentos para deletar agora sua conta nas redes sociais", em tradução livre).


O mecanismo dos likes

Lanier alega que nas redes sociais o cidadão perde seu livre-arbítrio e se submete ao mecanismo viciante dos likes: "Eles alimentam esses sentimentos, e você fica preso num loop", diz. A discussão é tão procedente que o criador da World Wide Web, o físico inglês Tim Berners-Lee, 63, afirmou, na edição deste mês da revista Vanity Fair, que está "devastado" com os rumos de sua invenção. Ele decidiu desenvolver um antídoto: trabalha no momento em uma plataforma para redescentralizar a internet, para devolver aos usuários o poder e a autonomia sobre os dados que desejam acessar. "Quem quer assegurar que a internet sirva de fato à humanidade está hoje preocupado com o que vê no mundo digital" - diz.

Especialista em estudos de ciência e tecnologia, Sherry Turkle, 70, vai além. E recomenda o desligamento de celulares e redes sociais. Professora do Massachusetts Institute of Technology, ela acompanhou a mudança de comportamento dos usuários online e estudou desde as múltiplas personas que habitavam os mundos artificiais até a egotrip e a alienação que comprometem oconvívio na sociedade real. Turkle é autora do primeiro livro sobre a formação da identidade no ambiente virtual, ''Life on the screen" ("Vida na tela" em tradução livre, de 1995). Em abril, ela publicou um artigo analisando como o crescente repúdio ao Facebook não nos impedirá de seguir ativos na rede social. O motivo? "Ele nos permite ter uma versão melhor de nós mesmos".

Cientista da computação, escritor e ativista do Software Livre, o americano Richard Stallman, 65, discorda da proposta de desconexão total. Com uma forte ressalva. O uso que ele faz é bem peculiar. Stallman não tem celular, não entra em redes sociais e aboliu aplicativos e programas que utilizam software proprietário. Argumenta que eles são desenhados pelas corporações justamente para manipular e controlar dados dos usuários. "As empresas que desenvolvem esses programas têm controle total sobre o que as pessoas fazem. Se quiserem, elas podem espionar usuários, restringilos ou manipulá-los. Estamos indefesos, impotentes perante a vontade das corporações" - afirma.

Todas as mensagens que Stallman envia de seu correio eletrônico chegam com uma declaração de defesa da Constituição dos EUA, num recado a "eventuais agentes federais americanos que estejam lendo". Ele fez a reportagem assumir por escrito que leria 13 artigos sobre software livre e se negou a conversar por Skype ou WhatsApp.

O cientista conta ainda que disse "não, obrigado" ao aprender que todo smartphone, sem exceção, permite às redes telefônicas seguir seus movimentos. E que, segundo ele, quase todo aparelho pode ser convertido num dispositivo de escuta. "Não foi difícil dizer não, já que a alternativa era entregar minha liberdade" - argumenta.

Procurados por O Globo, Facebook e Twitter não se pronunciaram. O Google informou em nota que anunciou em maio novos recursos com o objetivo de ajudar os usuários a recorrer à tecnologia "de forma mais criteriosa, para desconectar quando necessário e criar hábitos saudáveis em suas famílias".

Sérgio Branco, diretor e fundador do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, voltado para a promoção de práticas de regulação na área, concorda que as pessoas ainda não se conscientizaram do perigo, especialmente, porque, ele diz, "vive-se a ilusão de que tudo é gratuito". "Jamais será um ato puramente inocente fornecer dados em troca de conteúdo, porque não temos controle sobre o que as empresas farão com eles" - alerta o advogado.

Como exemplo, ele cita um caso revelado pelo documentário As vítimas do Facebook, lançado pelos diretores canadenses Geoff D'Eon e Jay Dahl em 2011. Uma mulher diagnosticada com depressão severa recebeu como indicação médica sair de férias. Levou a mãe a um cruzeiro no Caribe e postou fotos no Facebook. Seu plano de saúde, que monitorava os dados, viu a foto e cancelou o serviço. A alegação? Quem está em depressão profunda não viaja para o Caribe de férias e muito menos celebra a alegria no universo digital.


Redes sociais: outras formas de compartilhar

Se o ciberespaço hoje aparenta ser um lugar ameaçador, a solução para voltarmos a habitar um local seguro e livre pode ser resumida em uma única palavra: conscientização. Stallman, em seu libelo em favor das liberdades individuais, duvida que as empresas desistam de seus lucros para racionalizar o que estão fazendo. Ele aponta uma saída simples e objetiva: "Depende de nós. Precisamos nos recusar a usar programas e plataformas abusivas. A maneira de acabar com o poder das empresas sobre os usuários é insistir em que eles usem software livre. Assim, eles próprios controlariam os programas e poderíam alterá-los. Quando seus amigos disserem que não querem mais usar Facebook, WhatsApp, Skype ou qualquer outro sistema de comunicação viciante, por favor, faça um esforço e coopere. Não descarte a amizade, encontre outras formas de dividir com eles informações sobre eventos sociais" - diz Stallman.

Já Jaron Lanier sugere "voltar o relógio" e reinventar a participação nas redes sociais. Não mais aceitar um ambiente de oferta de conteúdo aparentemente gratuito, mas ajudar a financiar espaços de concentração de conhecimento, em que especialistas de fato possam emitir suas opiniões. "Essa mudança eliminaria as notícias falsas e, no caso de aconselhamento médico, por exemplo, pagar-seia por pareceres de um verdadeiro profissional. Sonho com isso, e acho sim que a transformação é possível" - defende ele.

Tristan Harris, 33, ex-designer de Ética do Google, para onde trabalhou até 2016, se tornou uma espécie de mascote para o time dos radicais livres, ao fundar o Centro de Tecnologia Humana. Ele aposta em quatro soluções: as empresas precisam redesenhar suas interfaces para minimizar nosso tempo de tela; os governos têm de pressionar as empresas de tecnologia para adotarem modelos de negócios humanitários; consumidores se defrontam com a tarefa de assumir o controle de suas vidas digitais através de uma conscientização; e os funcionários das empresas de tecnologia devem se capacitar para construir soluções que melhorem a sociedade.

E como isso se dará no Brasil, que vive a realidade de uma cultura digital especialmente disseminada? Segundo o último levantamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o país conta com uma base instalada de 235,5 milhões de aparelhos celulares (densidade de 112,6 aparelhos para cada 100 habitantes) e 116 milhões de usuários de Internet.


Contatos perdidos

Para a professora da UFRJ e teórica da comunicação Raquel Paiva, a conscientização só podería ocorrer se (ou quando) o usuário brasileiro perceber que está se relacionando mais com máquinas do que com pessoas. "Somos um povo gregário, que necessita de vinculação, precisa do olhar do outro para se ver. O que temo é que as pessoas demorem muito a perceber que não cuidaram do seu entorno, que perderam a sociabilidade e deterioraram o seu convívio e sua capacidade de comunicação" - diz.

Ao descobrir que as informações pessoais dos usuários do Facebook eram vazadas para terceiros, Paiva fechou, de bate-pronto, a conta que tinha na rede social. "Acabei sendo eu a punida, pois perdi o acesso à maioria dos serviços que utilizava no cotidiano, como a compra de produtos orgânicos e roupas alternativas. Também me vi privada do contato com alguns colegas acadêmicos, uma vez que eles passaram a "existir" apenas no âmbito do Facebook" - conta a professora.

O documentarista canadense Geoff D'Eon, diretor de As vítimas do Facebook, diz simpatizar com a crítica dura dos digerati, mas faz ponderação pertinente: "A desconexão em massa, na prática, não vai acontecer. E não iremos resolver problemas sérios, como a explosão de notícias falsas,cyber-bullying, revenge porn, perda de privacidade e vazamento indiscriminado de informação, apenas com a elite intelectual se retirando das redes sociais. O restante da população seguirá, e as corporações vão continuar ganhando dinheiro. É muito tarde para um caminho de volta. Talvez a saída seja pensar melhor no que postar, ser mais consciente e cauteloso em relação ao que e com quem dividimos nossa vida online".

Rosane Serro, O Globo, 7/7/2018.

HOW TO ESCAPE THE ONLINE SPIES
WHETHER YOU’RE TWEETING, SHOPPING OR JUST BROWSING, INTERNET COMPANIES ARE MONITORING YOU.
Nobody likes being spied on. When you’re innocently browsing the web, it’s deeply unpleasant to think that faceless technology corporations are monitoring and recording your every move. While such data collection is legal, that doesn’t mean it’s all right. There are plenty of things you might prefer to keep to yourself, such as your income, your sexuality, your political views or your membership of the Yoko Ono fanclub.
While you might console yourself with the knowledge that all of this information is mostly used for targeting ads, that might not be the case for much longer. The internet giants are building up ever more detailed user profiles – and finding new ways to exploit that information.
Even if you’ve nothing to hide, therefore, it may be wise to minimise your exposure to online tracking. Here’s how Google spy on you – and how to protect your privacy.
GOOGLE
Most of us use Google services every day, and as a result the web giant knows a huge amount about our movements and interests. You can find out everything it’s learned about you at myaccount.google.com. Your data is all set out in an impressively forthright way; the only problem is, there’s so much information to work through that it can be bewildering to navigate.
One section that’s worth your attention is “Manage your Google activity”. Here you’ll find Google’s activity controls, which let you disable various types of data collection.
For example, you can tell Google not to log your Chrome browsing history and activity, to stop tracking your location and to desist from keeping records of any voice commands you might issue. Turning these features off can make Google services less smart, but you might consider that a price worth paying. For a closer look at the information Google’s been collecting on you lately, click on “My activity”. This brings up a timeline showing all of your searches, webpage visits, Android app activity and so forth. Seeing your digital life laid bare like this can be pretty unnerving: if there’s something you’d prefer Google to forget, simply click on the menu icon to its right and delete.
If you want to thoroughly inspect everything Google knows about you, you can even download a comprehensive archive of personal information by clicking on “Control your content” > “Download your data”. Be warned, though, this archive can be huge: the default settings include all the emails in your Gmail account, and any videos you may have uploaded to YouTube.
If you want to limit the information you share with Google in the future, the easiest way is simply to use it less. For example, try the privacy-focused search engine at duckduckgo.com, and use an alternative browser such as Firefox.
Fonte: https://www.theguardian.com/technology/2017/may/13/ how-to-get-privacy-digital-life-data-monitoring-gathering-amazon-facebook-google (editado). Acesso em: 10 de novembro de 2017.
Segundo o texto, as informações que o usuário gera ao navegar pela internet podem servir para fins outros que não apenas publicitários. A empresa Google, por exemplo, oferece recursos que permitem ao usuário evitar a espionagem excessiva. Abaixo, marque a alternativa em que constam as orientações sobre como evitar o recolhimento de informações pelo Google, de acordo com o texto:

37 Q948297 | História, República Autoritária 1964 1984, Vestibular, UCPEL, UCPEL

O Stalinismo e o Nacional-Socialismo apresentam semelhanças e diferenças. Uma característica divergente entre o regime Soviético e o Nazismo foi:

38 Q948314 | Matemática, Álgebra Linear, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Considerando log(2x + y) = log a2 e log a = 4, então loga [(x + y)2 - x2 ].y-1 é igual a

39 Q948277 | Física, Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Em sua última participação nos jogos olímpicos no Rio de Janeiro, o norte-americano Michael Phelps de 31 anos, 1,93 m de altura e 84 kg, o nadador se despediu conquistando 5 medalhas de ouro e 1 de prata, totalizando 28 medalhas em sua carreira. Phelps foi um dos atletas de grande destaque nas olimpíadas por seu estilo e também por sua história de superação de problemas pessoais e retorno à natação. Assinale a alternativa correta abaixo, considerando g = 9,81 m/s² , massa específica da água como 1.000 kg/m3 e massa específica média do corpo humano como 1.010 kg/m³ .

40 Q948290 | Biologia, Gimnospermas e Angiospermas, Vestibular, UCPEL, UCPEL

Geralmente, uma célula eucariótica não pode simplesmente dividir-se em duas, porque apenas uma de suas células descendentes receberia o núcleo e, consequentemente, o DNA. Assim, o citoplasma de uma célula divide-se apenas depois que seu DNA é dividido em mais de um núcleo através da mitose ou meiose.
Analise a lista de funções abaixo
I. Em todos os eucariotos pluricelulares é base para o aumento no tamanho do corpo durante o crescimento. II. Em organismos eucariotos pluricelulares é responsável pela reposição de células mortas ou desgastadas. III.Em eucariotos unicelulares e pluricelulares é a base da reprodução sexuada, pois é responsável pelos processos pelos quais gametas e esporos sexuais se formam. IV.Em organismos unicelulares e muitos pluricelulares é responsável também pelo processo de reprodução assexuada.
São características do mecanismo de mitose
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