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Questões de Concursos UEL

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41Q680021 | Espanhol, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão
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EL ACOSO Y EL CIBERACOSO EN ESPAÑA: UNA REALIDAD QUE ES NECESARIO MEDIR

El acoso y el ciberacoso son formas de violencia entre iguales que en muchas ocasiones se llevan a cabo directa o indirectamente en el ámbito escolar. [. . . ] En las pocas investigaciones que han abordado el acoso no hay cifras comparativas: cada una mantiene una definición propia y rigurosa del término o no ofrece un valor general de acoso, sino que muestra los datos según diferentes formas de maltrato o incluso hace referencia a poblaciones y ciclos educativos diferentes que dificultan la comparación. En Save the Children decidimos asumir ese reto y con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. De esta forma, a través de una encuesta realizada a 21.487 estudiantes entre 12 y 16 años de Educación Secundaria Obligatoria (1º ESO a 4º ESO) que asisten a centros educativos públicos en el territorio español, se han explorado las vivencias de las y los encuestados sobre el acoso y el ciberacoso y otros fenómenos asociados a ellos [. . . ].

Prevalencia de la victimización:
• Las encuestas a 21.487 estudiantes de ESO muestran que un 9,3% ha sufrido acoso y un 6,9% ciberacoso. Extrapolado al conjunto de la población el número de víctimas se eleva a 111.000 y 82.000 menores de edad respectivamente.
• Las chicas salen peor paradas: un 10,6% ha sufrido acoso (frente a un 8% de chicos), y un 8,5% ciberacoso (un 5,3% de chicos) [. . . ].

Experiencias de violencia:

• Seis de cada diez niños y niñas reconocen que alguien les ha insultado en los últimos meses, de los cuales un 22,6% afirman que de manera frecuente.
• Un niño o niña puede haber sufrido insultos directos o indirectos, haber sido víctima de rumores, sus pertenencias pueden haber sido robadas, haber recibido amenazas, golpes o exclusión. [. . . ]

Prevalencia de la agresión:

• Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien y un 3,3% expresa que ha sido responsable de ciberacoso. [. . . ]
• Los chicos ganan a las chicas, con un 6,3% y 3,5% de acosadores y ciberacosadores frente a un 4,5% y un 3%. [. . . ]

Motivos según las víctimas:

Las víctimas consideran que han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”.
• Un 3,2% de las víctimas de acoso y un 4,2% de víctimas de ciberacoso declaran que han sido victimizadas por su orientación sexual. Un 5,1% y un 5% consideran que la razón ha sido su color de piel, cultura o religión. [. . . ]

Motivos por los que se ha cometido una agresión:
• La mayoría de los acosadores reconoce no saber qué motiva su comportamiento.
• La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ]. El acoso y el ciberacoso son formas de violencia contra la infancia, y como tales, son injustificables y deben prevenirse. No estamos ante “chiquilladas” ni juegos entre niños y niñas que deban tolerarse por el simple hecho de “que siempre han ocurrido”. No estamos ante un tema menor, sino ante una vulneración grave de los derechos de los niños y niñas que requiere respuestas de protección y la intervención de los poderes públicos. [. . . ] Es llamativo ver cómo muchos de los niños consultados por Save the Children no sabían por qué habían agredido a otros compañeros. Y es que prevenir y combatir la violencia contra los niños y las niñas es una de las maneras más eficaces de combatir las distintas formas de violencia en la sociedad [. . . ].

Adaptado de: www.savethechildren.es
Sobre o papel da preposição “a” no enunciado “Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien [...]”, assinale a alternativa na qual essa preposição exerça a mesma função que na frase retirada do texto.
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42Q680035 | Geografia, Energia, Tipo 3, UEL, UEL, 2019

Em novembro de 2007, foi anunciada a existência de extensos campos de petróleo na camada pré-sal brasileira, como o de Tupi. Atualmente, estima-se que, em toda a sua extensão, a camada pré-sal abrigue um total de 100 bilhões de barris de petróleo em reservas, o que coloca o país no grupo dos maiores produtores mundiais.


Sobre o pré-sal, assinale a alternativa correta.

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43Q680014 | Português, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão.

Projeto ajuda a interromper ciclo de violência contra mulheres

Em Sergipe, um projeto tem ajudado a interromper o ciclo de violência contra mulheres. Foram 16 anos sofridos em silêncio até que ela resolveu dar um basta. “Quando eu saí de casa, fui para a casa de minha mãe. Ele me ligou, esculhambou de tudo, falou que estava indo para a casa da minha mãe para me bater, para quebrar meus dentes, para fazer o que ele queria. Foi nessa hora que resolvi ir para a delegacia e prestei queixa”, disse a mulher.
A queixa virou um acordo entre o casal. Ao invés de responder a um inquérito, uma vez por semana, o ex-marido frequenta um grupo só para homens. Antes do primeiro empurrão, do tapa, geralmente existe a agressão verbal seguida de ameaça. Os homens que foram denunciados por esse tipo de agressão estão no grupo para aprender a enxergar a mulher com outros olhos, com respeito. Uma mudança de comportamento que fez romper o ciclo da violência doméstica.
“A ideia do grupo é uma mudança de atitude, de comportamento, mesmo que você não concorde. Está na lei”, diz a psicóloga aos homens. Sandra Aiaish Menta, doutora em psicologia da Universidade Federal de Sergipe, tem um papel fundamental. “Quando eles chegam ao grupo, a gente tem que sensibilizá-los de que aquilo que eles fizeram é algo que é uma agressão ao outro”, disse.
A cada encontro, novas descobertas. Um homem que sequer admitia que era agressor está na sexta reunião e já mudou de atitude. “Reconheço sim, reconheço que errei com ela. O grupo ajudou muito, graças a Deus”, disse. Mas se ele voltar a ser violento, não tem acordo.
“A gente vai trabalhando numa escalada: para os crimes mais simples, oferecendo a mediação. Houve descumprimento, a gente vai para investigação com medida protetiva. Se ele descumprir, a gente pede a prisão”, disse a delegada Ana Carolina Machado Jorge.
O projeto é uma parceria da Universidade Federal de Sergipe com a prefeitura e delegacia da cidade de Lagarto. Começou há seis anos e, nesse tempo, foi registrado apenas um caso de feminicídio na cidade. Pelo grupo já passaram mais de 300 homens e muitas foram as lições. “Estou aprendendo várias coisas. Se eu pudesse não errar, voltava para trás”, disse o homem.

Adaptado de: g1.globo.com
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, as características pertencentes ao texto.
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44Q680039 | Geografia, Tipo 3, UEL, UEL, 2019

A idade da Terra é estimada em 4,6 bilhões de anos. O tempo geológico, que compreende da origem da Terra aos dias atuais é dividido em intervalos conhecidos como eras geológicas e, estas, em períodos. A história da evolução da vida é inseparável da história geológica da Terra e foi a interação entre elas que levou às condições e às formas de vida existentes na atualidade.
Com base nos conhecimentos sobre os eventos biológicos durante o tempo geológico, relacione o período geológico, na coluna da esquerda, com os eventos biológicos, na coluna da direita.
(I) Permiano (II) Triássico (III) Cambriano (IV) Terciário (V) Devoniano
(A) Diversificação das plantas angiospermas (B) Aparecimento dos mamíferos (C) Diversificação dos répteis (D) Aparecimento dos insetos (E) Aparecimento dos primeiros animais dotados de esqueleto
Assinale a alternativa que contém a associação correta.
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45Q680012 | Português, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia a crônica a seguir, de Luis Fernando Veríssimo, e responda à questão:

Ser um tímido notório é uma contradição. O tímido tem horror a ser notado, quanto mais a ser notório. Se ficou notório por ser tímido, então tem que se explicar. Afinal, que retumbante timidez é essa, que atrai tanta atenção? Se ficou notório apesar de ser tímido, talvez estivesse se enganando junto com os outros e sua timidez seja apenas um estratagema para ser notado. Tão secreto que nem ele sabe. É como no paradoxo psicanalítico: só alguém que se acha muito superior procura o analista para tratar um complexo de inferioridade, porque só ele acha que se sentir inferior é doença.
Todo mundo é tímido, os que parecem mais tímidos são apenas os mais salientes. Defendo a tese de que ninguém é mais tímido do que o extrovertido. O extrovertido faz questão de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre sua timidez. Já no notoriamente tímido a timidez que usa para disfarçar sua extroversão tem o tamanho de um carro alegórico. Daqueles que sempre quebram na concentração. Segundo minha tese, dentro de cada Elke Maravilha existe um tímido tentando se esconder e dentro de cada tímido existe um exibido gritando “Não me olhem! Não me olhem!”, só para chamar a atenção.
O tímido nunca tem a menor dúvida de que, quando entra numa sala, todas as atenções se voltam para ele e para sua timidez espetacular. Se cochicham, é sobre ele. Se riem, é dele. Mentalmente, o tímido nunca entra num lugar. Explode no lugar, mesmo que chegue com a maciez estudada de uma noviça. Para o tímido, não apenas todo mundo mas o próprio destino não pensa em outra coisa a não ser nele e no que pode fazer para embaraçá-lo.
O tímido vive acossado pela catástrofe possível. Vai tropeçar e cair e levar junto a anfitriã. Vai ser acusado do que não fez, vai descobrir que estava com a braguilha aberta o tempo todo. E tem certeza de que cedo ou tarde vai acontecer o que o tímido mais teme, o que tira o seu sono e apavora os seus dias: alguém vai lhe passar a palavra.
O tímido tenta se convencer de que só tem problemas com multidões, mas isto não é vantagem. Para o tímido, duas pessoas são uma multidão. Quando não consegue escapar e se vê diante de uma platéia, o tímido não pensa nos membros da platéia como indivíduos. Multiplica-os por quatro, pois cada indivíduo tem dois olhos e dois ouvidos. Quatro vias, portanto, para receber suas gafes. Não adianta pedir para a platéia fechar os olhos, ou tapar um olho e um ouvido para cortar o desconforto do tímido pela metade. Nada adianta. O tímido, em suma, é uma pessoa convencida de que é o centro do Universo, e que seu vexame ainda será lembrado quando as estrelas virarem pó.
VERISSIMO, Luis Fernando. Da Timidez. In: Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 111-112.
Sobre expressões e trechos dos três últimos parágrafos, considere as afirmativas a seguir.
I. A “timidez espetacular” é ilustrada com as formas de entrada em determinado recinto: tanto a explosão quanto a maciez da noviça são espetaculares. II. A expressão “catástrofe possível” tem como exemplos dos receios do tímido o conteúdo das frases subsequentes no mesmo parágrafo. III. As situações embaraçosas, em sintonia com o termo “desconforto”, representam conjecturas do tímido que o levam a ter temores. IV. O trecho “duas pessoas são uma multidão” reforça a ideia expressa na frase imediatamente anterior, pois indica a suscetibilidade frequente à qual o tímido é exposto.
Assinale a alternativa correta.
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46Q679999 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia os trechos a seguir, extraídos de A hora da estrela, de Clarice Lispector, e responda à questão

(Há os que têm. E há os que não têm. É muito simples: a moça não tinha. Não tinha o quê? É apenas isso mesmo: não tinha. Se der para me entenderem, está bem. Se não, também está bem. Mas por que trato dessa moça quando o que mais desejo é trigo puramente maduro e ouro no estio?)
[...]
(Ela me incomoda tanto que fiquei oco. Estou oco desta moça. E ela tanto mais me incomoda quanto menos reclama. Estou com raiva. Uma cólera de derrubar copos e pratos e quebrar vidraças. Como me vingar? Ou melhor, como me compensar? Já sei: amando meu cão que tem mais comida do que a moça. Por que ela não reage? Cadê um pouco de fibra? Não, ela é doce e obediente.)
LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 10. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. p. 32-33.
Com base nos trechos e na leitura do romance, considere as afirmativas a seguir.
I. O uso da primeira pessoa explica-se por se tratar de uma fala do narrador-personagem dirigida à outra personagem da história. II. A referência à intransitividade deliberada do verbo “ter” no trecho corresponde tanto a um uso peculiar da linguagem em outras passagens do livro quanto à insignificância da protagonista. III. O fato de haver referência à personagem como “a moça” deve-se ao recurso de retardar o momento de informar seu nome, o que ocorre apenas quando ela encontra Olímpico. IV. O “trigo puramente maduro” constitui uma imagem de esplendor que se caracteriza como o contrário do perfil da personagem da moça.
Assinale a alternativa correta.
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47Q680018 | Espanhol, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão
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EL ACOSO Y EL CIBERACOSO EN ESPAÑA: UNA REALIDAD QUE ES NECESARIO MEDIR

El acoso y el ciberacoso son formas de violencia entre iguales que en muchas ocasiones se llevan a cabo directa o indirectamente en el ámbito escolar. [. . . ] En las pocas investigaciones que han abordado el acoso no hay cifras comparativas: cada una mantiene una definición propia y rigurosa del término o no ofrece un valor general de acoso, sino que muestra los datos según diferentes formas de maltrato o incluso hace referencia a poblaciones y ciclos educativos diferentes que dificultan la comparación. En Save the Children decidimos asumir ese reto y con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. De esta forma, a través de una encuesta realizada a 21.487 estudiantes entre 12 y 16 años de Educación Secundaria Obligatoria (1º ESO a 4º ESO) que asisten a centros educativos públicos en el territorio español, se han explorado las vivencias de las y los encuestados sobre el acoso y el ciberacoso y otros fenómenos asociados a ellos [. . . ].

Prevalencia de la victimización:
• Las encuestas a 21.487 estudiantes de ESO muestran que un 9,3% ha sufrido acoso y un 6,9% ciberacoso. Extrapolado al conjunto de la población el número de víctimas se eleva a 111.000 y 82.000 menores de edad respectivamente.
• Las chicas salen peor paradas: un 10,6% ha sufrido acoso (frente a un 8% de chicos), y un 8,5% ciberacoso (un 5,3% de chicos) [. . . ].

Experiencias de violencia:

• Seis de cada diez niños y niñas reconocen que alguien les ha insultado en los últimos meses, de los cuales un 22,6% afirman que de manera frecuente.
• Un niño o niña puede haber sufrido insultos directos o indirectos, haber sido víctima de rumores, sus pertenencias pueden haber sido robadas, haber recibido amenazas, golpes o exclusión. [. . . ]

Prevalencia de la agresión:

• Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien y un 3,3% expresa que ha sido responsable de ciberacoso. [. . . ]
• Los chicos ganan a las chicas, con un 6,3% y 3,5% de acosadores y ciberacosadores frente a un 4,5% y un 3%. [. . . ]

Motivos según las víctimas:

Las víctimas consideran que han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”.
• Un 3,2% de las víctimas de acoso y un 4,2% de víctimas de ciberacoso declaran que han sido victimizadas por su orientación sexual. Un 5,1% y un 5% consideran que la razón ha sido su color de piel, cultura o religión. [. . . ]

Motivos por los que se ha cometido una agresión:
• La mayoría de los acosadores reconoce no saber qué motiva su comportamiento.
• La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ]. El acoso y el ciberacoso son formas de violencia contra la infancia, y como tales, son injustificables y deben prevenirse. No estamos ante “chiquilladas” ni juegos entre niños y niñas que deban tolerarse por el simple hecho de “que siempre han ocurrido”. No estamos ante un tema menor, sino ante una vulneración grave de los derechos de los niños y niñas que requiere respuestas de protección y la intervención de los poderes públicos. [. . . ] Es llamativo ver cómo muchos de los niños consultados por Save the Children no sabían por qué habían agredido a otros compañeros. Y es que prevenir y combatir la violencia contra los niños y las niñas es una de las maneras más eficaces de combatir las distintas formas de violencia en la sociedad [. . . ].

Adaptado de: www.savethechildren.es
Em relação ao texto lido anteriormente, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.
( ) Um dos motivos mais recorrentes mencionados pelos que praticam algum tipo de agressão na escola é que o fazem como uma brincadeira com a vítima. ( ) Antes do estudo feito por Save the Children, inexistiam pesquisas que comparassem os dados obtidos sobre o bullying ou o cyberbullying na Espanha. ( ) O texto trata do fenômeno do bullying para informar os pais de que é um fenômeno comum e que sempre aconteceu na escola. ( ) Os agressores identificados como do gênero masculino cometem mais bullying e cyberbullying do que quem se identificou como do gênero feminino. ( ) As vítimas identificadas como do gênero masculino também são os que sofrem mais bullying e cyberbullying do que quem se identificou como do gênero feminino.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
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48Q680020 | Espanhol, Tradução Traducción, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão
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EL ACOSO Y EL CIBERACOSO EN ESPAÑA: UNA REALIDAD QUE ES NECESARIO MEDIR

El acoso y el ciberacoso son formas de violencia entre iguales que en muchas ocasiones se llevan a cabo directa o indirectamente en el ámbito escolar. [. . . ] En las pocas investigaciones que han abordado el acoso no hay cifras comparativas: cada una mantiene una definición propia y rigurosa del término o no ofrece un valor general de acoso, sino que muestra los datos según diferentes formas de maltrato o incluso hace referencia a poblaciones y ciclos educativos diferentes que dificultan la comparación. En Save the Children decidimos asumir ese reto y con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. De esta forma, a través de una encuesta realizada a 21.487 estudiantes entre 12 y 16 años de Educación Secundaria Obligatoria (1º ESO a 4º ESO) que asisten a centros educativos públicos en el territorio español, se han explorado las vivencias de las y los encuestados sobre el acoso y el ciberacoso y otros fenómenos asociados a ellos [. . . ].

Prevalencia de la victimización:
• Las encuestas a 21.487 estudiantes de ESO muestran que un 9,3% ha sufrido acoso y un 6,9% ciberacoso. Extrapolado al conjunto de la población el número de víctimas se eleva a 111.000 y 82.000 menores de edad respectivamente.
• Las chicas salen peor paradas: un 10,6% ha sufrido acoso (frente a un 8% de chicos), y un 8,5% ciberacoso (un 5,3% de chicos) [. . . ].

Experiencias de violencia:

• Seis de cada diez niños y niñas reconocen que alguien les ha insultado en los últimos meses, de los cuales un 22,6% afirman que de manera frecuente.
• Un niño o niña puede haber sufrido insultos directos o indirectos, haber sido víctima de rumores, sus pertenencias pueden haber sido robadas, haber recibido amenazas, golpes o exclusión. [. . . ]

Prevalencia de la agresión:

• Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien y un 3,3% expresa que ha sido responsable de ciberacoso. [. . . ]
• Los chicos ganan a las chicas, con un 6,3% y 3,5% de acosadores y ciberacosadores frente a un 4,5% y un 3%. [. . . ]

Motivos según las víctimas:

Las víctimas consideran que han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”.
• Un 3,2% de las víctimas de acoso y un 4,2% de víctimas de ciberacoso declaran que han sido victimizadas por su orientación sexual. Un 5,1% y un 5% consideran que la razón ha sido su color de piel, cultura o religión. [. . . ]

Motivos por los que se ha cometido una agresión:
• La mayoría de los acosadores reconoce no saber qué motiva su comportamiento.
• La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ]. El acoso y el ciberacoso son formas de violencia contra la infancia, y como tales, son injustificables y deben prevenirse. No estamos ante “chiquilladas” ni juegos entre niños y niñas que deban tolerarse por el simple hecho de “que siempre han ocurrido”. No estamos ante un tema menor, sino ante una vulneración grave de los derechos de los niños y niñas que requiere respuestas de protección y la intervención de los poderes públicos. [. . . ] Es llamativo ver cómo muchos de los niños consultados por Save the Children no sabían por qué habían agredido a otros compañeros. Y es que prevenir y combatir la violencia contra los niños y las niñas es una de las maneras más eficaces de combatir las distintas formas de violencia en la sociedad [. . . ].

Adaptado de: www.savethechildren.es
Sobre alguns termos que aparecem no texto, relacione os termos sublinhados em espanhol, na coluna da esquerda, com a sua paráfrase em português, na coluna da direita.
(I) En Save the Children decidimos asumir ese reto [. . . ]. (II) [. . . ] con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. (III) Las chicas salen peor paradas [..] (IV) [. . . ] han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”. (V) La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ].
(A) Foi devido ao trabalho com um grupo de especialistas no assunto que o Save the Children levou a cabo um estudo comparativo pioneiro na Espanha sobre o bullying e o cyberbullying. (B) De acordo com as respostas dadas pelos que cometem bullying ou cyberbullying, eles o fazem pelo fato de sentirem uma rejeição que pode ser consciente ou inconsciente em relação à(s) vítima(s).
(C) Fazer uma brincadeira com alguém é a explicação que surge depois da primeira desculpa que os agressores dão quando cometem bullying ou cyberbullying. (D) O desafio de realizar um estudo comparativo entre alunos espanhóis que sofrem e praticam bullying e cyberbullying foi lançado e vencido pelos autores do texto. (E) O estudo comparativo citado no texto apresentou dados nos quais é possível perceber que o maior número de vítimas do bullying e do cyberbullying são do gênero feminino.
Assinale a alternativa que contém a associação correta.
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49Q680030 | Química, Eletroquímica Oxirredução, Tipo 3, UEL, UEL, 2019

No Museu do Louvre, estão exibidos objetos metálicos usados por sociedades antigas. No passado, alguns desses metais eram encontrados praticamente em seu estado puro. Com o advento da metalurgia, puderam ser obtidos a partir de minerais submetidos a reações químicas.
Em relação aos processos de obtenção de metais a partir de minerais, e com base nos conhecimentos sobre reações de oxidorredução, considere as afirmativas a seguir.
I. Alo (s) pode ser obtido a partir de bauxita (Al2O3.H2O ) por meio de um método eletrolítico, o qual é baseado num processo não espontâneo onde Al3+ é reduzido a Alo (s). II. Cuo (s) pode ser obtido a partir da queima de sulfeto de cobre, conforme reação Cu2S(s) + O2(g) → 2Cu(s) + SO2(g), onde o número de oxidação do cobre muda de (1+) para (0). III. Feo (s) pode ser obtido a partir de reações de redução de óxidos de ferro conforme transformações químicas: Fe2O3(s) → FeO2(s) → Feo (s). IV. Mno (s) pode ser obtido a partir da reação MnO2(s)+ C(s) → Mn(s) + CO2(g) em que o átomo de oxigênio em MnO2(s) é o redutor e o carbono (C) é o oxidante.
Assinale a alternativa correta.
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