Questões de Concursos UFF

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201Q249338 | Informática, Barramento, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

Analise as seguintes sentenças:

I O barramento PCI tornou muito mais fácil a instalação de dispositivos e periféricos porque permitiu o uso do conceito de criptografia de dados.

II O barramento HDMI foi desenvolvido pela Intel especialmente para aplicações gráficas 3D, com o objetivo de obter um melhor desempenho em relação à comunicação com dispositivos de vídeo.

III O barramento ISA possui uma estrutura de slots que trabalha com 8 a 16 bits por vez, sendo utilizado em placas-mãe antigas para comunicação entre o processador e alguns chips.

Das sentenças acima, apenas:

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202Q215597 | Veterinária, Terapêutica cães e gatos, Médico Veterinária, UFF, UFF

Constituem drogas de escolha para o combate, em cães e gatos, os agentes indicados abaixo, EXCE TO:

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203Q160170 | Administração Geral, Gestão organizacional e empresarial, Assistente Administrativo, UFF, UFF

Ser eficiente significa fazer melhor uso dos recursos disponíveis em uma organização. Esses recursos são:

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204Q214205 | Medicina, Médico Clínica Médica, UFF, UFF

Paciente de 45 anos com queixas dispépticas há cerca de 4 meses. Realizou endoscopia digestiva alta na época quando identificou gastrite erosiva moderada de antro com teste de urease positivo. Fez tratamento com IBP por 28 dias e erradicação do H. pylori com esquema tríplice (IBP + amoxacilina + claritromicina) por 7 dias. Hoje, em nova endoscopia de controle, observa-se resolução endoscópica da gastrite erosiva, porém mantendo teste da uréase positivo e histopatológico com presença de bactéria à coloração com Giemsa. Nesse contexto, a melhor conduta seria:

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205Q186182 | Finanças, Ações, Administrador, UFF, UFF

O valor da Covariância entre o retorno de uma ação e o retorno do Mercado, dividido pela variância do retorno do Mercado, representa uma medida de risco que é associada à idéia de:

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206Q121569 | Informática , Processadores, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

No tocante à gerência do processador, NÃO é um escalonamento do tipo preemptivo:

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207Q159785 | Administração Geral, Gestão organizacional e empresarial, Assistente Administrativo, UFF, UFF

As condições de uma tomada de decisão estabelecem como as informações necessárias para a decisão estão fundamentadas. Em uma decisão em condições de risco, as informações estão fundamentadas:

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208Q121586 | Informática , Arquitetura de processadores RISC, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Analise as seguintes sentenças em relação à arquitetura de computadores:

I O sinal do clock é utilizado pela memória principal para execução das instruções.
II Se o processador encontrar um dado na memória cache, não há necessidade do acesso à memória principal; do contrário, o acesso é obrigatório.
III Os processadores RISC caracterizam-se por possuir poucas instruções de máquina e são executadas diretamente pelo hardware.

Das sentenças acima, apenas:

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209Q120626 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Texto associado.

Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.


1 Entender a saúde como grau zero de malestar
permitiu uma grande invenção do século XX,
que foi a previdência social. Se a saúde é a nãodoença,
então sabemos exatamente do que cada
qual necessita para curar-se. A sociedade, assim,
se responsabiliza por tais tratamentos de saúde.
Isso é moral e justificável. Aliás, é quase consenso
que uma das maiores falhas dos Estados Unidos é
não terem um sistema de saúde como o europeu e
o canadense.
2 Contudo, com os avanços da medicina e a
nova idéia de saúde surgem problemas. Antes de
mais nada, até onde vai minha responsabilidade
pela saúde dos outros? Se alguém adoece ou se
fere por decisão própria, deve a sociedade arcar
com suas despesas? Não penso no caso da
tentativa de suicídio, porque esta pode decorrer de
um sofrimento psíquico tão intenso que justifica a
sociedade tratar não só os danos físicos, mas a
causa íntima deles. No entanto,no caso de quem
fuma ou bebe, deve a sociedade custear as
doenças que ele terá a mais do que o não-fumante
ou o não-alcoólico? Ou deveriam essas pessoas,
alertadas há anos dos custos que despejam sobre
seus concidadãos, arcar com eles ou com um
pagamento suplementar de seguro-saúde? É
possível, hoje, estabelecer melhor que no passado
o grau de responsabilidade de cada pessoa nas
mazelas sociais. Vemos isso nos seguros de carro:
os rapazes de 18 a 24 anos são os maiores
causadores de acidentes, portanto quem está nessa
faixa paga um prêmio maior. Todavia, se ao fim de
um ano ou dois ele mostrar que não gerou custos
para a seguradora, provavelmente começará a
ganhar bônus. Esse modelo possivelmente se
ampliará para a saúde.
3 O segundo problema está ligado à expansão
da saúde para um a mais. Uma coisa é curar ou
sarar, outra é dar vantagens - como o que se
chama wellness - que as pessoas antes não
tinham ou que não estão na previsão usualde
nossa vida e de sua qualidade. Aqui, para além do
valor altamente moral da saúde como não-doença,
entram elementos que podem ser da ordem da
vaidade, ou do gosto pelo próprio corpo, ou de certa
felicidade. É difícil separar o que é vaidade, o que é
felicidade, e talvez se esmerar em distingui-los
indique apenas uma atitude moralista no pior
sentido do termo. Mas cada vez mais pessoas hão
de querer não apenas realizar cirurgias plásticas,
como também ampliar seu tempo de vida
sexualmente ativa, sua capacidade física e outras
qualidades que, longe de nos reconduzirem à média
zero do histórico humano, vão nos levar - permitam
a citação de Toy Story - "para o infinito e além".
Ora, se a "medicina da cura" tem custos diferentes
conforme o perfil de saúde e doença dos pacientes,
a "medicina do mais" tem custos diferentes
conforme o que o indivíduo almeja. Naquele caso, o
custo depende de onde se parte; neste, de aonde
se quer chegar. Podemosmodelar nosso corpo e
nossa vida, mais que no passado. E quem paga por
isso?
4 Aqui, a ideia de um custeio social - que na
verdade é um rateio, porque como contribuintes
pagamos aquilo que vamos desfrutar como
cidadãos - fica mais difícil. Uma coisa é ratearmos
o custo de operações de câncer, de tratamento de
doenças caras. Outra é ratearmos o sonho de corpo
de cada um. O rateio funciona quando o desejo se
reduz ao de zerar a dor. Esse desejo baixo, mínimo
("só quero parar de sentir dor") admite que,
moralmente, todos paguemos por ele. Entretanto,
alguém de nós aceitaria ratear uma operação para
alguém que quer ampliar o busto, aumentar o pênis
ou simplesmente ter uma condição física superior à
média? Não creio.
5 O melhor exemplo é o do Viagra. É
perfeitamente legítimo um Estado de bem-estar
social, como os europeus, fornecê-lo a idosos que
sentem dificuldade em ter ou manter a ereção. Mas
quantos comprimidos azuis por semana? Por que
um e nãodois, três, sete? Não há mais medida,
porque nosso metro moral e previdenciário era o
zero, a não-dor. O orgasmo não se encaixa nesse
modelo. Por melhor que uma relação sexual seja
para a saúde das pessoas, não sabemos qual
número seria o adequado.
6 O caso do sexo tem um elemento irônico,
ademais. Quase todos sabem como é forte, no
desejo sexual, a transgressão. Daí a atração do
fruto proibido. E como fica se o Estado me fornece
os meios de ter relações sexuais? Não se
burocratiza o imaginário em torno do sexo? "O sr. já
recebeu seus comprimidos do mês. O próximo, por
favor!" Talvez o Viagra só funcione de verdade se
for comprado ou, como dizem os baianos sobre as
fitas do Bonfim, se você o ganhar de alguém - ou
roubar
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A conversão de: "Se a saúde é a não-doença, então sabemos exatamente do que cada qual necessita para curar-se. A sociedade, assim, se responsabiliza por tais tratamentos de saúde" (1º parágrafo) num mesmo e único período foi realizada com ERRO, segundo os padrões da língua culta, na alternativa:

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210Q249139 | Redes de Computadores, Equipamentos de Redes Roteadores, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

No tocante aos roteadores, a diferença básica entre os roteadores estáticos e roteadores dinâmicos é devida ao fato de os estáticos:

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211Q119545 | Português, Morfologia, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Texto associado.

Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.


1 Entender a saúde como grau zero de malestar
permitiu uma grande invenção do século XX,
que foi a previdência social. Se a saúde é a nãodoença,
então sabemos exatamente do que cada
qual necessita para curar-se. A sociedade, assim,
se responsabiliza por tais tratamentos de saúde.
Isso é moral e justificável. Aliás, é quase consenso
que uma das maiores falhas dos Estados Unidos é
não terem um sistema de saúde como o europeu e
o canadense.
2 Contudo, com os avanços da medicina e a
nova idéia de saúde surgem problemas. Antes de
mais nada, até onde vai minha responsabilidade
pela saúde dos outros? Se alguém adoece ou se
fere por decisão própria, deve a sociedade arcar
com suas despesas? Não penso no caso da
tentativa de suicídio, porque esta pode decorrer de
um sofrimento psíquico tão intenso que justifica a
sociedade tratar não só os danos físicos, mas a
causa íntima deles. No entanto,no caso de quem
fuma ou bebe, deve a sociedade custear as
doenças que ele terá a mais do que o não-fumante
ou o não-alcoólico? Ou deveriam essas pessoas,
alertadas há anos dos custos que despejam sobre
seus concidadãos, arcar com eles ou com um
pagamento suplementar de seguro-saúde? É
possível, hoje, estabelecer melhor que no passado
o grau de responsabilidade de cada pessoa nas
mazelas sociais. Vemos isso nos seguros de carro:
os rapazes de 18 a 24 anos são os maiores
causadores de acidentes, portanto quem está nessa
faixa paga um prêmio maior. Todavia, se ao fim de
um ano ou dois ele mostrar que não gerou custos
para a seguradora, provavelmente começará a
ganhar bônus. Esse modelo possivelmente se
ampliará para a saúde.
3 O segundo problema está ligado à expansão
da saúde para um a mais. Uma coisa é curar ou
sarar, outra é dar vantagens - como o que se
chama wellness - que as pessoas antes não
tinham ou que não estão na previsão usualde
nossa vida e de sua qualidade. Aqui, para além do
valor altamente moral da saúde como não-doença,
entram elementos que podem ser da ordem da
vaidade, ou do gosto pelo próprio corpo, ou de certa
felicidade. É difícil separar o que é vaidade, o que é
felicidade, e talvez se esmerar em distingui-los
indique apenas uma atitude moralista no pior
sentido do termo. Mas cada vez mais pessoas hão
de querer não apenas realizar cirurgias plásticas,
como também ampliar seu tempo de vida
sexualmente ativa, sua capacidade física e outras
qualidades que, longe de nos reconduzirem à média
zero do histórico humano, vão nos levar - permitam
a citação de Toy Story - "para o infinito e além".
Ora, se a "medicina da cura" tem custos diferentes
conforme o perfil de saúde e doença dos pacientes,
a "medicina do mais" tem custos diferentes
conforme o que o indivíduo almeja. Naquele caso, o
custo depende de onde se parte; neste, de aonde
se quer chegar. Podemosmodelar nosso corpo e
nossa vida, mais que no passado. E quem paga por
isso?
4 Aqui, a ideia de um custeio social - que na
verdade é um rateio, porque como contribuintes
pagamos aquilo que vamos desfrutar como
cidadãos - fica mais difícil. Uma coisa é ratearmos
o custo de operações de câncer, de tratamento de
doenças caras. Outra é ratearmos o sonho de corpo
de cada um. O rateio funciona quando o desejo se
reduz ao de zerar a dor. Esse desejo baixo, mínimo
("só quero parar de sentir dor") admite que,
moralmente, todos paguemos por ele. Entretanto,
alguém de nós aceitaria ratear uma operação para
alguém que quer ampliar o busto, aumentar o pênis
ou simplesmente ter uma condição física superior à
média? Não creio.
5 O melhor exemplo é o do Viagra. É
perfeitamente legítimo um Estado de bem-estar
social, como os europeus, fornecê-lo a idosos que
sentem dificuldade em ter ou manter a ereção. Mas
quantos comprimidos azuis por semana? Por que
um e nãodois, três, sete? Não há mais medida,
porque nosso metro moral e previdenciário era o
zero, a não-dor. O orgasmo não se encaixa nesse
modelo. Por melhor que uma relação sexual seja
para a saúde das pessoas, não sabemos qual
número seria o adequado.
6 O caso do sexo tem um elemento irônico,
ademais. Quase todos sabem como é forte, no
desejo sexual, a transgressão. Daí a atração do
fruto proibido. E como fica se o Estado me fornece
os meios de ter relações sexuais? Não se
burocratiza o imaginário em torno do sexo? "O sr. já
recebeu seus comprimidos do mês. O próximo, por
favor!" Talvez o Viagra só funcione de verdade se
for comprado ou, como dizem os baianos sobre as
fitas do Bonfim, se você o ganhar de alguém - ou
roubar
Imagem 002.jpg

A conjunção "como" está empregada no período: "Aliás, é quase consenso que uma das maiores falhas dos Estados Unidos é não terem um sistema de saúde como o europeu e o canadense" (1º parágrafo) com o mesmo valor significativo que no período:

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212Q249258 | Redes de Computadores, SSL, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

Em relação ao protocolo SSL, são características desse protocolo as abaixo relacionadas, EXCETO:

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213Q185651 | Sistemas de Informação, Administrador, UFF, UFF

A metodologia de desenvolvimento de sistemas de informação possui fases e subfases. A etapa na qual os programas são testados corresponde à fase denominada:

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214Q158299 | Administração Geral, Gestão organizacional e empresarial, Assistente Administrativo, UFF, UFF

É o principal objetivo da função controle:

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215Q214629 | Veterinária, Clínica, Médico Veterinária, UFF, UFF

São drogas contraindicadas para animais gestantes as abaixo relacionadas, EXCETO:

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216Q192553 | Gestão de Produtos e Operações, Administrador, UFF, UFF

Dentre os principais pensadores da Qualidade, o nome daquele que desenvolveu o método conhecido como sete ferramentas é:

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217Q187251 | Administração Geral, Administração Estratégica, Administrador, UFF, UFF

Dentre as estratégias de colaboração e cooperação, aquela que envolve um relacionamento mais próximo entre organizações, podendo ser de curto prazo ou de longo prazo, denomina-se:

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218Q119719 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Texto associado.

Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.


1 Entender a saúde como grau zero de malestar
permitiu uma grande invenção do século XX,
que foi a previdência social. Se a saúde é a nãodoença,
então sabemos exatamente do que cada
qual necessita para curar-se. A sociedade, assim,
se responsabiliza por tais tratamentos de saúde.
Isso é moral e justificável. Aliás, é quase consenso
que uma das maiores falhas dos Estados Unidos é
não terem um sistema de saúde como o europeu e
o canadense.
2 Contudo, com os avanços da medicina e a
nova idéia de saúde surgem problemas. Antes de
mais nada, até onde vai minha responsabilidade
pela saúde dos outros? Se alguém adoece ou se
fere por decisão própria, deve a sociedade arcar
com suas despesas? Não penso no caso da
tentativa de suicídio, porque esta pode decorrer de
um sofrimento psíquico tão intenso que justifica a
sociedade tratar não só os danos físicos, mas a
causa íntima deles. No entanto,no caso de quem
fuma ou bebe, deve a sociedade custear as
doenças que ele terá a mais do que o não-fumante
ou o não-alcoólico? Ou deveriam essas pessoas,
alertadas há anos dos custos que despejam sobre
seus concidadãos, arcar com eles ou com um
pagamento suplementar de seguro-saúde? É
possível, hoje, estabelecer melhor que no passado
o grau de responsabilidade de cada pessoa nas
mazelas sociais. Vemos isso nos seguros de carro:
os rapazes de 18 a 24 anos são os maiores
causadores de acidentes, portanto quem está nessa
faixa paga um prêmio maior. Todavia, se ao fim de
um ano ou dois ele mostrar que não gerou custos
para a seguradora, provavelmente começará a
ganhar bônus. Esse modelo possivelmente se
ampliará para a saúde.
3 O segundo problema está ligado à expansão
da saúde para um a mais. Uma coisa é curar ou
sarar, outra é dar vantagens - como o que se
chama wellness - que as pessoas antes não
tinham ou que não estão na previsão usualde
nossa vida e de sua qualidade. Aqui, para além do
valor altamente moral da saúde como não-doença,
entram elementos que podem ser da ordem da
vaidade, ou do gosto pelo próprio corpo, ou de certa
felicidade. É difícil separar o que é vaidade, o que é
felicidade, e talvez se esmerar em distingui-los
indique apenas uma atitude moralista no pior
sentido do termo. Mas cada vez mais pessoas hão
de querer não apenas realizar cirurgias plásticas,
como também ampliar seu tempo de vida
sexualmente ativa, sua capacidade física e outras
qualidades que, longe de nos reconduzirem à média
zero do histórico humano, vão nos levar - permitam
a citação de Toy Story - "para o infinito e além".
Ora, se a "medicina da cura" tem custos diferentes
conforme o perfil de saúde e doença dos pacientes,
a "medicina do mais" tem custos diferentes
conforme o que o indivíduo almeja. Naquele caso, o
custo depende de onde se parte; neste, de aonde
se quer chegar. Podemosmodelar nosso corpo e
nossa vida, mais que no passado. E quem paga por
isso?
4 Aqui, a ideia de um custeio social - que na
verdade é um rateio, porque como contribuintes
pagamos aquilo que vamos desfrutar como
cidadãos - fica mais difícil. Uma coisa é ratearmos
o custo de operações de câncer, de tratamento de
doenças caras. Outra é ratearmos o sonho de corpo
de cada um. O rateio funciona quando o desejo se
reduz ao de zerar a dor. Esse desejo baixo, mínimo
("só quero parar de sentir dor") admite que,
moralmente, todos paguemos por ele. Entretanto,
alguém de nós aceitaria ratear uma operação para
alguém que quer ampliar o busto, aumentar o pênis
ou simplesmente ter uma condição física superior à
média? Não creio.
5 O melhor exemplo é o do Viagra. É
perfeitamente legítimo um Estado de bem-estar
social, como os europeus, fornecê-lo a idosos que
sentem dificuldade em ter ou manter a ereção. Mas
quantos comprimidos azuis por semana? Por que
um e nãodois, três, sete? Não há mais medida,
porque nosso metro moral e previdenciário era o
zero, a não-dor. O orgasmo não se encaixa nesse
modelo. Por melhor que uma relação sexual seja
para a saúde das pessoas, não sabemos qual
número seria o adequado.
6 O caso do sexo tem um elemento irônico,
ademais. Quase todos sabem como é forte, no
desejo sexual, a transgressão. Daí a atração do
fruto proibido. E como fica se o Estado me fornece
os meios de ter relações sexuais? Não se
burocratiza o imaginário em torno do sexo? "O sr. já
recebeu seus comprimidos do mês. O próximo, por
favor!" Talvez o Viagra só funcione de verdade se
for comprado ou, como dizem os baianos sobre as
fitas do Bonfim, se você o ganhar de alguém - ou
roubar
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A argumentação desenvolvida ao longo do texto está orientada no sentido de fazer com que o leitor conclua que:

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219Q249385 | Segurança da Informação, Ataques e ameaças, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

No tocante às vulnerabilidades, aquela que está relacionada com a montagem de sites falsos ou envio de mensagens de e-mail, fazendo se passar como se fossem empresas legítimas a fim de solicitar aos usuários seus dados confidenciais, é conhecida como:

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220Q119506 | Informática , Gerência de Transações, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Segundo Date, com relação à concorrência nos SGBD, é um critério de correção geralmente aceito para a execução de um dado conjunto de transações:

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