Questões de Concursos UFF

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261Q121163 | Redes de Computadores , Redes sem Fio, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Em relação ao padrão IEEE 802.11b (redes wireless), são características por default desse padrão, desconsiderando-se qualquer artifício para a ampliação do sinal por meio de antenas externas direcionadas ou qualquer outro artifício:

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262Q186163 | Finanças, Análise de investimentos, Administrador, UFF, UFF

O modelo de saldo de caixa que visa a levar em consideração as flutuações aleatórias de entradas e saídas diárias de caixa é conhecido pela denominação:

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263Q214080 | Medicina, Ginecologia e obstetrícia, Médico Ginecologista e Obstetra, UFF, UFF

De acordo com a classificação de imagem do sistema Birads, a mamografia classe 0 representa:

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264Q248914 | Informática, SQL, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

Em relação à linguagem SQL, são três cláusulas da estrutura básica de uma expressão SQL:

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265Q248636 | Engenharia de Software, UML, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

No tocante à UML, são diagramas utilizados nessa "linguagem" os abaixo relacionados, EXCETO:

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266Q248555 | Informática, Barramentos, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

O padrão atualmente utilizado como USB 2.0 evoluiu em relação aos seus modelos anteriores (USB 1.0 e USB 1.1), devido principalmente a uma característica. Essa característica é conhecida como:

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267Q216304 | Veterinária, Clínica, Médico Veterinária, UFF, UFF

São etiologias possíveis do edema pulmonar as abaixo relacionadas, EXCETO:

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268Q365365 | Enfermagem, Técnico, UFF, UFF

O requisito básico para evitar infecção cruzada é:

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269Q119866 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Texto associado.

Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.


1 Entender a saúde como grau zero de malestar
permitiu uma grande invenção do século XX,
que foi a previdência social. Se a saúde é a nãodoença,
então sabemos exatamente do que cada
qual necessita para curar-se. A sociedade, assim,
se responsabiliza por tais tratamentos de saúde.
Isso é moral e justificável. Aliás, é quase consenso
que uma das maiores falhas dos Estados Unidos é
não terem um sistema de saúde como o europeu e
o canadense.
2 Contudo, com os avanços da medicina e a
nova idéia de saúde surgem problemas. Antes de
mais nada, até onde vai minha responsabilidade
pela saúde dos outros? Se alguém adoece ou se
fere por decisão própria, deve a sociedade arcar
com suas despesas? Não penso no caso da
tentativa de suicídio, porque esta pode decorrer de
um sofrimento psíquico tão intenso que justifica a
sociedade tratar não só os danos físicos, mas a
causa íntima deles. No entanto,no caso de quem
fuma ou bebe, deve a sociedade custear as
doenças que ele terá a mais do que o não-fumante
ou o não-alcoólico? Ou deveriam essas pessoas,
alertadas há anos dos custos que despejam sobre
seus concidadãos, arcar com eles ou com um
pagamento suplementar de seguro-saúde? É
possível, hoje, estabelecer melhor que no passado
o grau de responsabilidade de cada pessoa nas
mazelas sociais. Vemos isso nos seguros de carro:
os rapazes de 18 a 24 anos são os maiores
causadores de acidentes, portanto quem está nessa
faixa paga um prêmio maior. Todavia, se ao fim de
um ano ou dois ele mostrar que não gerou custos
para a seguradora, provavelmente começará a
ganhar bônus. Esse modelo possivelmente se
ampliará para a saúde.
3 O segundo problema está ligado à expansão
da saúde para um a mais. Uma coisa é curar ou
sarar, outra é dar vantagens - como o que se
chama wellness - que as pessoas antes não
tinham ou que não estão na previsão usualde
nossa vida e de sua qualidade. Aqui, para além do
valor altamente moral da saúde como não-doença,
entram elementos que podem ser da ordem da
vaidade, ou do gosto pelo próprio corpo, ou de certa
felicidade. É difícil separar o que é vaidade, o que é
felicidade, e talvez se esmerar em distingui-los
indique apenas uma atitude moralista no pior
sentido do termo. Mas cada vez mais pessoas hão
de querer não apenas realizar cirurgias plásticas,
como também ampliar seu tempo de vida
sexualmente ativa, sua capacidade física e outras
qualidades que, longe de nos reconduzirem à média
zero do histórico humano, vão nos levar - permitam
a citação de Toy Story - "para o infinito e além".
Ora, se a "medicina da cura" tem custos diferentes
conforme o perfil de saúde e doença dos pacientes,
a "medicina do mais" tem custos diferentes
conforme o que o indivíduo almeja. Naquele caso, o
custo depende de onde se parte; neste, de aonde
se quer chegar. Podemosmodelar nosso corpo e
nossa vida, mais que no passado. E quem paga por
isso?
4 Aqui, a ideia de um custeio social - que na
verdade é um rateio, porque como contribuintes
pagamos aquilo que vamos desfrutar como
cidadãos - fica mais difícil. Uma coisa é ratearmos
o custo de operações de câncer, de tratamento de
doenças caras. Outra é ratearmos o sonho de corpo
de cada um. O rateio funciona quando o desejo se
reduz ao de zerar a dor. Esse desejo baixo, mínimo
("só quero parar de sentir dor") admite que,
moralmente, todos paguemos por ele. Entretanto,
alguém de nós aceitaria ratear uma operação para
alguém que quer ampliar o busto, aumentar o pênis
ou simplesmente ter uma condição física superior à
média? Não creio.
5 O melhor exemplo é o do Viagra. É
perfeitamente legítimo um Estado de bem-estar
social, como os europeus, fornecê-lo a idosos que
sentem dificuldade em ter ou manter a ereção. Mas
quantos comprimidos azuis por semana? Por que
um e nãodois, três, sete? Não há mais medida,
porque nosso metro moral e previdenciário era o
zero, a não-dor. O orgasmo não se encaixa nesse
modelo. Por melhor que uma relação sexual seja
para a saúde das pessoas, não sabemos qual
número seria o adequado.
6 O caso do sexo tem um elemento irônico,
ademais. Quase todos sabem como é forte, no
desejo sexual, a transgressão. Daí a atração do
fruto proibido. E como fica se o Estado me fornece
os meios de ter relações sexuais? Não se
burocratiza o imaginário em torno do sexo? "O sr. já
recebeu seus comprimidos do mês. O próximo, por
favor!" Talvez o Viagra só funcione de verdade se
for comprado ou, como dizem os baianos sobre as
fitas do Bonfim, se você o ganhar de alguém - ou
roubar
Imagem 002.jpg

As formas destacadas em: "AQUI, para além do valor altamente moral da saúde como nãodoença" (3º parágrafo) e em: "e talvez se esmerar em distingui-LOS" (3º parágrafo) possuem em comum o fato de ambas:

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270Q158063 | Informática, Internet e intranet, Assistente Administrativo, UFF, UFF

Se, após navegar por um site interessante, o usuário esquece o endereço desse site, a rotina que deverá ser utilizada para descobri-lo novamente é:

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271Q214057 | Medicina, Médico Clínica Médica, UFF, UFF

Consideram-se indicações de diálise de urgência as abaixo relacionadas, EXCETO:

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272Q120464 | Redes de Computadores , Protocolo, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Analise as seguintes sentenças:

I O protocolo "Address Resolution Protocol" (ARP) efetua o reconhecimento utilizando mensagens em formato "broadcast".
II O protocolo ICMP avisa aos outros participantes da rede quando determinada ação foi ou deve ser tomada e, para isso, utiliza o algoritmo Dijkstra.
III O Routing Information Protocol (RIP) é o pioneiro dos protocolos de roteamento IP e utiliza UDP como meio de transporte na porta 520.

Das sentenças acima, apenas:

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273Q119716 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Texto associado.

Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.


1 Entender a saúde como grau zero de malestar
permitiu uma grande invenção do século XX,
que foi a previdência social. Se a saúde é a nãodoença,
então sabemos exatamente do que cada
qual necessita para curar-se. A sociedade, assim,
se responsabiliza por tais tratamentos de saúde.
Isso é moral e justificável. Aliás, é quase consenso
que uma das maiores falhas dos Estados Unidos é
não terem um sistema de saúde como o europeu e
o canadense.
2 Contudo, com os avanços da medicina e a
nova idéia de saúde surgem problemas. Antes de
mais nada, até onde vai minha responsabilidade
pela saúde dos outros? Se alguém adoece ou se
fere por decisão própria, deve a sociedade arcar
com suas despesas? Não penso no caso da
tentativa de suicídio, porque esta pode decorrer de
um sofrimento psíquico tão intenso que justifica a
sociedade tratar não só os danos físicos, mas a
causa íntima deles. No entanto,no caso de quem
fuma ou bebe, deve a sociedade custear as
doenças que ele terá a mais do que o não-fumante
ou o não-alcoólico? Ou deveriam essas pessoas,
alertadas há anos dos custos que despejam sobre
seus concidadãos, arcar com eles ou com um
pagamento suplementar de seguro-saúde? É
possível, hoje, estabelecer melhor que no passado
o grau de responsabilidade de cada pessoa nas
mazelas sociais. Vemos isso nos seguros de carro:
os rapazes de 18 a 24 anos são os maiores
causadores de acidentes, portanto quem está nessa
faixa paga um prêmio maior. Todavia, se ao fim de
um ano ou dois ele mostrar que não gerou custos
para a seguradora, provavelmente começará a
ganhar bônus. Esse modelo possivelmente se
ampliará para a saúde.
3 O segundo problema está ligado à expansão
da saúde para um a mais. Uma coisa é curar ou
sarar, outra é dar vantagens - como o que se
chama wellness - que as pessoas antes não
tinham ou que não estão na previsão usualde
nossa vida e de sua qualidade. Aqui, para além do
valor altamente moral da saúde como não-doença,
entram elementos que podem ser da ordem da
vaidade, ou do gosto pelo próprio corpo, ou de certa
felicidade. É difícil separar o que é vaidade, o que é
felicidade, e talvez se esmerar em distingui-los
indique apenas uma atitude moralista no pior
sentido do termo. Mas cada vez mais pessoas hão
de querer não apenas realizar cirurgias plásticas,
como também ampliar seu tempo de vida
sexualmente ativa, sua capacidade física e outras
qualidades que, longe de nos reconduzirem à média
zero do histórico humano, vão nos levar - permitam
a citação de Toy Story - "para o infinito e além".
Ora, se a "medicina da cura" tem custos diferentes
conforme o perfil de saúde e doença dos pacientes,
a "medicina do mais" tem custos diferentes
conforme o que o indivíduo almeja. Naquele caso, o
custo depende de onde se parte; neste, de aonde
se quer chegar. Podemosmodelar nosso corpo e
nossa vida, mais que no passado. E quem paga por
isso?
4 Aqui, a ideia de um custeio social - que na
verdade é um rateio, porque como contribuintes
pagamos aquilo que vamos desfrutar como
cidadãos - fica mais difícil. Uma coisa é ratearmos
o custo de operações de câncer, de tratamento de
doenças caras. Outra é ratearmos o sonho de corpo
de cada um. O rateio funciona quando o desejo se
reduz ao de zerar a dor. Esse desejo baixo, mínimo
("só quero parar de sentir dor") admite que,
moralmente, todos paguemos por ele. Entretanto,
alguém de nós aceitaria ratear uma operação para
alguém que quer ampliar o busto, aumentar o pênis
ou simplesmente ter uma condição física superior à
média? Não creio.
5 O melhor exemplo é o do Viagra. É
perfeitamente legítimo um Estado de bem-estar
social, como os europeus, fornecê-lo a idosos que
sentem dificuldade em ter ou manter a ereção. Mas
quantos comprimidos azuis por semana? Por que
um e nãodois, três, sete? Não há mais medida,
porque nosso metro moral e previdenciário era o
zero, a não-dor. O orgasmo não se encaixa nesse
modelo. Por melhor que uma relação sexual seja
para a saúde das pessoas, não sabemos qual
número seria o adequado.
6 O caso do sexo tem um elemento irônico,
ademais. Quase todos sabem como é forte, no
desejo sexual, a transgressão. Daí a atração do
fruto proibido. E como fica se o Estado me fornece
os meios de ter relações sexuais? Não se
burocratiza o imaginário em torno do sexo? "O sr. já
recebeu seus comprimidos do mês. O próximo, por
favor!" Talvez o Viagra só funcione de verdade se
for comprado ou, como dizem os baianos sobre as
fitas do Bonfim, se você o ganhar de alguém - ou
roubar
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A substituição de palavra ou construção sintática que altera fundamentalmente o sentido de: "Não penso no caso da tentativa de suicídio, porque esta pode decorrer de um sofrimento psíquico tão intenso que justifica a sociedade tratar não só os danos físicos, mas a causa íntima deles" (2º parágrafo) encontra-se proposta em:

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274Q120282 | Informática , Memória, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

Em relação ao hardware, o tipo de memória estática que, apesar de ser mais rápida que a dinâmica, tem capacidade menor de armazenamento de dados, sendo utilizada em chips de memória cache, é conhecido como:

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275Q188503 | Finanças, Administrador, UFF, UFF

O argumento de que uma empresa NÃO é capaz de alterar o valor total de seus títulos mudando as proporções de sua estrutura de capital é conhecido como:

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276Q248680 | Informática, Hardware, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

Em relação à montagem de microcomputadores, se, após a montagem, o micro não ligar e ficar emitindo diversos apitos, isto se deve provavelmente ao problema relacionado com:

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277Q182750 | Engenharia Civil, Mecânica dos Solos, Engenheiro Civil, UFF, UFF

As lesões que se manifestam nos painéis de alvenaria nem sempre têm uma única origem. Às vezes são várias as causas que produzem um mesmo efeito, tornando então a tarefa de distinguilas e classificar a sua natureza bastante difícil. A lesão que ocorre devido ao rompimento do equilíbrio entre o peso da obra e a resistência do terreno que o sustenta é denominada lesão por:

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278Q248565 | Informática, Processadores, Técnico de Laboratório Informática, UFF, UFF

Os microcomputadores PC Pentium trouxeram um avanço em relação aos modelos de processadores 486 anteriormente utilizados. Foi uma inovação dos PC Pentium em relação aos PC 486:

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279Q213806 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UFF, UFF

A paciente submetida à Terapia de Reposição Hormonal (TRH) pode apresentar mudanças em sua mamografia de controle. Destas, a mais comum é:

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280Q119922 | Programação , Java, Analista de Tecnologia da Informação, UFF, UFF

A plataforma JAVA 2 Standard Edition (J2SE), desenvolvida pela SUN, organiza-se em três grupos conceituais. São eles:

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