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Questões de Concursos UFPR

Resolva questões de UFPR comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


391Q352063 | Artes, Fotografia Fotógrafo, Fotógrafo, ITAIPU Binacional, UFPR

A fim de se evitarem sombras indesejáveis em uma fotografia, recomenda-se:

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392Q389189 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Auxiliar de Anatomia e Necropsia, Polícia Civil PR, UFPR

Entre os séculos XVII e XVIII, o Brasil colonial esteve marcado por vários conflitos. As diferenças punham em conflito colonizadores, indígenas, portugueses, estrangeiros e escravos. Com base nos conhecimentos sobre os principais movimentos de resistência no período colonial, é correto afirmar:

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393Q361937 | Enfermagem, Enfermeiro, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, UFPR

A respeito da insulinoterapia, é correto afirmar que:

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394Q5122 | Enfermagem, Professor, SEED PR, UFPR

Lei que regulamenta o exercício da Enfermagem:
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395Q389161 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Auxiliar de Anatomia e Necropsia, Polícia Civil PR, UFPR

texto a seguir é referência para as questões 30 e 31.

No início do século XIX, grupos de capoeiristas usavam as ruas cariocas para exibir suas habilidades e resolver as diferenças. Enquanto a polícia reprimia os lutadores, a elite temia uma revolta dos escravos. [...] Vários episódios confrontaram portugueses e brasileiros. Xingamentos deram lugar a pedras, cacos e garrafas. Capoeiras distribuíam golpes certeiros enquanto os brancos se defendiam como podiam. A sorte de dom Pedro I, contudo, foi selada por esses episódios, conhecidos como "as noites das garrafadas". A elite brasileira e o Exército seguiram pressionando por mudanças no regime".

 (Adaptado de Antônio Neto. In: Aventuras na História. Edição 41, jan. 2007.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre o Brasil Império, é correto afirmar:

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396Q180055 | Direito do Consumidor, Fontes, Defensor Público, DPE PR, UFPR

Sobre a relação jurídica de consumo e seu objeto, é correto afirmar:

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397Q482323 | Geografia, Santa Catarina SC, Assistente Social, TJ SC, UFPR

A indústria catarinense é destaque no cenário nacional e está bem distribuída por todo o território estadual. Acerca deste assunto, relacione a coluna da direita com a da esquerda e assinale a alternativa CORRETA:

(1) Madeira, papel e celulose                                     ( ) Planalto Serrano

(2) Madeira e móveis                                                 ( ) Oeste

(3) Têxtil e cristais                                                     ( ) Norte

(4) Cerâmica e mineração                                          ( ) Vale do Itajaí

(5) Aves e suínos                                                       ( ) Sul

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398Q52826 | Português, Aspirante da Polícia Militar, Polícia Militar PR, UFPR, 2018

Leia o excerto abaixo:

As bombas que os aliados lançaram sobre a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial conseguiram atingir a borda inferior do espaço: a ionosfera se enfraqueceu sob a influência da onda expansiva de tantos explosivos. __________ o efeito tenha sido temporário, chegou a ser sentido nos céus da Inglaterra. __________, os bombardeios alemães, primeiro os da Luftwaffe (a aviação nazista) e, depois, com os foguetes V1 e V2, mal deixaram vestígios na atmosfera.

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
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399Q30124 | Raciocínio Lógico, Técnico Administrativo, COPEL, UFPR

Os juros do cheque especial de um determinado banco são de 0,03% ao dia, no sistema de juros simples. Um cliente ficou devendo R$ 10.000,00 por um período de 10 dias. O valor do montante que o cliente ficou devendo depois desse período é de:
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400Q181281 | Engenharia Civil, Instalações de Esgotos Sanitários, Engenheiro Civil, UFPR, UFPR

Qual é o nome dado ao tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade superior é aberta à atmosfera, ou ligada a tubo ventilador primário, ou a barrilete de ventilação?

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401Q367410 | Enfermagem, Administração de medicamentos, Técnico de Enfermagem do Trabalho, COPEL PR, UFPR

A administração de medicamentos é uma das atribuições de maior responsabilidade do técnico de enfermagem. Portanto, é preciso muita atenção no preparo e na administração de medicamentos. Com a aplicação da regra dos “cinco certos da medicação”, o técnico de enfermagem terá maior segurança na administração do medicamento correto. Assinale a alternativa que apresenta os “cinco certos da medicação”.

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402Q266342 | Geografia, Vestibular, UFPR, UFPR

O termo BRICS tem sido utilizado para designar os países Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Sobre esses países, é correto afirmar que:

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403Q481311 | Geografia, Meio Rural, Policial Civil Investigador, Polícia Científica do Paraná PR, UFPR

O êxodo rural, no Paraná, é um fenômeno que se intensificou a partir da década de 70 do século XX. Sobre as suas causas e conseqüências, é correto afirmar:

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404Q157635 | Direito Processual Penal, Lei 7210 84, Assessor de Estabelecimento Penal, DPE PR, UFPR

Sobre o conceito de progressão de regime, assinale a alternativa correta.

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405Q5121 | Enfermagem, Professor, SEED PR, UFPR

A Portaria Ministerial nº 1602, de 17 de julho de 2006, instituiu em todo o território nacional (entre outras considerações) o Calendário Vacinal do Adulto e Idoso, preconizando a seguinte vacina para os idosos brasileiros a partir dos 60 anos:
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406Q363055 | Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem, Prefeitura de Curitiba PR, UFPR

A prescrição médica diz para ministrar 250 mg de amoxacilina. Você dispõe de frascos de 500 mg em 5 ml. É correto afirmar que se deverá ministrar:

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407Q329594 | Segurança e Transporte, Agente Operacional, TJ SC, UFPR

Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de "A" a "E". O condutor habilitado na categoria "B" que dirigir uma motocicleta será punido com:

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408Q30116 | Português, Técnico Administrativo, COPEL, UFPR

Assinale a alternativa escrita de acordo com a norma padrão.
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409Q266078 | Espanhol, Vestibular, UFPR, UFPR

Texto associado.

Para contestar a las preguntas 77, 78, 79 y 80 utilice los dos textos a continuación.

No veo qué ganamos las mujeres

Milagros del Corral es exdirectora de la Biblioteca Nacional

Ha tardado mucho pero, al fin, la Real Academia de la Lengua ha emitido su opinión a propósito del supuesto carácter sexista del español a través del informe rigurosamente fundamentado de Ignacio Bosque. No puedo sino estar de acuerdo con la crítica responsable de la RAE. Y ello a pesar de que soy mujer y una profesional que, desde muy joven, ha trabajado en entornos mayoritariamente masculinos. Soy también consciente de que la mujer todavía está lejos de alcanzar la equiparación social y profesional que le corresponde y, en consecuencia, soy una firme partidaria de la defensa de mis derechos, que son los derechos de media humanidad. Digo, pues, no a la discriminación.
Sin embargo, esta reciente costumbre de pervertir nuestra maravillosa lengua castellana me parece un puro sinsentido. Nunca me he sentido excluida de forma gramatical alguna, singular o plural, ni creo que los hombres se sientan discriminados al ser aludidos, en singular y en plural, como artistas, periodistas, trapecistas, etcétera. Sin duda aquí se ha producido un error, aunque haya sido con la mejor intención. Aquí se ha confundido sexo con género, biología con gramática.
El activismo feminista, de la mano de una serie de instituciones que quieren ser políticamente correctas, quieren hacernos creer con sus guías de uso de lenguaje no sexista que la visibilidad de las mujeres pasa por desnaturalizar nuestro idioma con fórmulas rebuscadas, cuando no claramente atentatorias contra la morfología gramatical o sintáctica, sin miedo alguno a recargar el discurso hasta límites estéticamente insoportables: niños y niñas, andaluces y andaluzas, jueces y juezas, miembros y miembras? Eso cuando no nos atropellan con amig@s, utilización supuestamente genial del símbolo de una medida de líquidos y, más recientemente, del dominio de las direcciones de correo electrónico.
Amén del innecesario estropicio lingüístico, no creo que recomendaciones de esta naturaleza sirvan de nada a nuestra mayor visibilidad. Ni mucho menos que lleguen muy lejos. De momento, solo las aplican de forma acrítica algunos políticos de posmodernidad mal entendida. Y, desde luego, no han logrado calar en el habla popular. Y no han calado porque el pueblo es sabio e inconscientemente siente que las expresiones recomendadas rayan en lo ridículo y no convienen a la economía de la comunicación, pecado grave en la era de Twitter y el microrrelato. Quiero creer que se trata de una moda pasajera.

Pero, ¿dónde estaba la RAE?

Inés Alberdi es catedrática de Sociología de la Universidad Complutense

¿Cómo puede sorprenderse el profesor Bosque de que para preparar una Guía de uso no sexista del lenguaje no se consulte con la Academia de la Lengua? Lo que sorprende es que no haya sido esta institución la que se haya ocupado de darnos sugerencias para hacer un uso del lenguaje que no oculte a las mujeres.
¿Por qué la RAE no ha dicho nada hasta ahora de cómo el lenguaje español hace invisibles a las mujeres? ¿Dónde están sus análisis y sus recomendaciones para dar un uso más de acuerdo con la igualdad de género? La Academia es, como dice el profesor Bosque, la institución que debe vigilar por el buen uso de la lengua, pero esto no le ha parecido un problema o no le ha interesado.
Bienvenida sea la Academia de la Lengua a este debate en el que tendría que haber estado hace años. No necesariamente para decirnos lo que hay que hacer sino para sumar su conocimiento y su experiencia al de tantas otras personas e instituciones que conocen aspectos que también habrá que tener en cuenta.
En sus argumentos contra las guías se refiere casi exclusivamente a una de las cuestiones que estas señalan, la necesidad de hacer manifiesta la presencia femenina en cualquier colectivo al que nos estemos refiriendo, niñas y niños, padres y madres, cuestión que la lengua española oscurece a través del uso del genérico masculino. Este es quizás el aspecto más difícil de revisar si queremos que el español no olvide a las mujeres, pero hay muchos otros. La propuesta que hacen algunas guías, de reiterar constantemente el masculino y el femenino de todo, no le gusta y lo ridiculiza. A mí tampoco, pero no me burlo porque el tema me parece muy serio. Creo que hay formas posibles de evitar esa reiteración. Por ejemplo, hablar del género humano en vez del hombre cuando se habla de la evolución. No se trata tanto de señalar con el dedo a los que abusen del genérico masculino, como tratar de enseñar a todos a hablar con mayor rigor y respeto a la igualdad de género. La lengua es hija de la historia y por ello no debe sorprendernos que la española sea tan sexista. Pues bien, les diría, como digo a mis estudiantes, que procuren reflexionar sobre cómo escriben y traten de no olvidar a las mujeres al hacerlo.

(Textos adaptados de www.elpais.es - http://cultura.elpais.com/cultura/2012/03/05/actualidad/1330979981_863178.html)

Al opinar sobre la Real Academia de la Lengua Española y el informe sobre el lenguaje sexista escrito por el académico Ignacio Bosque:

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410Q190227 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Meio ambiente mudanças climáticas, Advogado, SANEPAR, UFPR

Embora possuindo consideráveis recursos hídricos, algumas regiões do Brasil, como o nordeste, continuam a enfrentar o problema da seca, mesmo com a existência, naquela parte do país, do Rio São Francisco. Superar este problema é um desa?o freqüentemente lançado pelos diversos governos federais do país, mas, a inoperância das respostas tem sido favorecida pela persistência de situação traduzida pela expressão a indústria da seca.

Com base no enunciado e nos conhecimentos sobre o tema indústria da seca, assinale a alternativa correta.

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