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Questões de Concursos UFSC

Resolva questões de UFSC comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q359645 | Enfermagem, Processamento de material, Enfermeiro Especialista, SES SC, UFSC

No reprocessamento de artigos médicos hospitalares, a limpeza constitui-se importante etapa do processo. Sobre a limpeza de materiais, analise as afirmativas abaixo.

I. O reprocessamento de produtos para a saúde requer uma limpeza manual perfeita. A limpeza manual de lumens estreitos, articulações e superfícies corrugadas é particularmente crítica, uma vez que a matéria orgânica residual pode interferir com a eficácia de esterilizantes/desinfetantes.

II. Atualmente, os detergentes enzimáticos são amplamente recomendados para a limpeza de produtos para a saúde porque ajudam a remover proteínas, lipídios e carboidratos, dependendo da formulação do detergente.

III. A qualidade da água; o tipo e qualidade dos agentes de limpeza; o método manual ou mecânico usado para limpeza o enxágue e a secagem do material; os parâmetros de tempotemperatura dos equipamentos de limpeza mecânica; o posicionamento do material nos equipamentos de limpeza, são parâmetros para a efetividade da limpeza.

IV. A limpeza ultrassônica é considerada um método mais efetivo de remoção da sujidade do que a fricção manual, aumentando a probabilidade de sucesso da esterilização.

V. É recomendado, na limpeza do material cirúrgico com lúmen, imergir todo o instrumental cirúrgico na solução de detergente enzimático, injetando esta solução no lúmen do instrumental com uma seringa e mantendo a solução em contato com o instrumental conforme orientação do fabricante do detergente enzimático.

Assinale a alternativa CORRETA.

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82Q362511 | Enfermagem, Enfermagem Clínica, Enfermeiro Especialista, SES SC, UFSC

Com relação às condições de perfusão especiais, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.

( ) Nas crianças com peso superior a 15 kg, a hemodiluição permite evitar a adição de sangue ou concentrado de hemácias.

( ) O manuseio da perfusão no idoso, do mesmo modo que nos recém-natos, deve evitar grandes variações dos volumes.

( ) O uso mais liberal de vasodilatadores durante a perfusão é indicado nos pacientes idosos.

( ) O fluxo da perfusão deve ser suficiente para perfundir a mãe e o feto, pois a grávida tem, realmente, resistência vascular periférica mais baixa, pela presença da placenta na circulação.

( ) No paciente falcêmico, é recomendado manter o perfusato em níveis ligeiramente ácidos, durante todo o tempo da perfusão, para preservar as hemácias.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.

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83Q684698 | Jornalismo, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

A Teoria da Ação Pessoal ou do Gatekeeper foi elaborada em 1950, por David Manning White, a partir de uma análise de caso na seleção de notícias. Sobre essa teoria é correto afirmar que:
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84Q591795 | Química, Químico, SES SC, UFSC

Sobre o manual de boas práticas de fabricação (BPF), é CORRETO afirmar que:

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85Q752772 | Engenharia Ambiental, Engenharia Ambiental, Engenheiro Sanitarista, Universidade Federal de Santa Catarina SC, UFSC

Com relação aos órgãos acessórios das redes coletoras de esgotos, assinale a alternativa CORRETA.
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86Q694425 | Contabilidade Geral, Análise das DCASP, Auditor, UFSC, UFSC, 2019

De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público, analise as seguintes afirmativas acerca das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e assinale a alternativa correta. 
I. Tanto o superávit financeiro utilizado quanto a reabertura de créditos adicionais devem ser detalhados no campo “Saldo de exercícios anteriores” do balanço orçamentário. 
II. O balanço financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. É composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público. 
III. No balanço patrimonial apura-se o superávit financeiro, que corresponde à diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro. O superávit financeiro do exercício anterior é fonte de recursos para a abertura de créditos suplementares e especiais, devendo-se conjugar, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas. 
IV. A demonstração das variações patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. 
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87Q693549 | Informática, Farmacêutico, UFSC, UFSC, 2019

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas na seguinte frase:
Suponha que uma célula de uma planilha do Microsoft Excel contém o valor 1,5 . Se aplicarmos à célula o formato de número ___________, será exibido o valor ___________.
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88Q478363 | Farmácia, Tecnologia Farmacêutica, Farmacêutico, SES SC, UFSC

Assinale a alternativa CORRETA, segundo Fuchs & Wannmacher, 2010.

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89Q693087 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Texto 3 
Papos
– Me disseram... 
– Disseram-me. 
– Hein? 
– O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. 
– Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? 
– O quê? – Digo-te que você... 
– O “te” e o “você” não combinam. 
– Lhe digo? 
– Também não. O que você ia me dizer? 
– Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? 
– Partir-te a cara. 
– Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. 
– É para o seu bem. 
– Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... 
– O quê? 
– O mato. 
– Que mato? 
– Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? 
– Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! 
– Se você prefere falar errado... 
– Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? 
– No caso... não sei. 
– Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? 
– Esquece. 
– Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. 
– Depende. 
– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. 
– Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. 
– Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. 
– Por quê? 
– Porque, com todo este papo, esqueci-lo. 
Verissimo, Luis Fernando. Novas comédias da vida pública, a versão dos afogados. Porto Alegre: L&PM, 1997. [Adaptado]. 
Considerando o fragmento abaixo, transcrito do texto 3, assinale a alternativa que apresenta uma paráfrase que não altera o sentido do trecho. 

“– Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. 
– Por quê? 
– Porque, com todo este papo, esqueci-lo.” (linhas 33-36)
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90Q685828 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Texto 1

A linguagem e a constituição da subjetividade

[...] O tema da “constitutividade” remete, de alguma forma, a questões que demandam explicitação, já que supõe uma teoria do sujeito e esta, por seu turno, implica a definição de um lugar nem sempre rígido a inspirar práticas pedagógicas e por isso mesmo políticas.
Quando se admite que um sujeito se constitui, o que se admite junto com isso? Que energeia põe em movimento este processo? É possível determinar seus pontos alfa e ômega? Em que sentido a prática pedagógica faz parte deste processo? Com que “instrumentos” ou “mediações” trabalha este processo?
Obviamente, este conjunto de questões, a que outras podem ser somadas, põe em foco a totalidade do fenômeno humano, sua destinação e sua autocompreensão. Habituados à higiene da racionalidade, ao inescapável método de pensar as partes para nos aproximarmos de respostas provisórias que, articuladas um dia – sempre posto em suspenso e remetido às calendas gregas – possam dar do todo uma visão coerente e uniforme, temos caminhado e nos fixado nas partes, nas passagens, mantendo sempre no horizonte esta suposição de que o todo será um dia compreendido.
Meu objetivo é pôr sob suspeição a esperança que inspira a construção deste horizonte, o ponto de chegada. E pretendo fazer isso discutindo precisamente a noção de constitutividade e as seguintes implicações que me parecem acompanhá-la:
1. admitir a noção de constitutividade implica em admitir um espaço para o sujeito; 
2. admitir a noção de constitutividade implica em admitir a inconclusibilidade; 
3. admitir a noção de constitutividade implica em admitir o caráter não fechado dos “instrumentos” com que se opera o processo de constituição; 
4. admitir a noção de constitutividade implica em admitir a insolubilidade.
No movimento pendular da reflexão sobre o sujeito, os pontos extremos a que remete nossa cultura situam o sujeito ora em um de seus lados, tomando-o como um deus ex-nihilo, fonte de todos os sentidos, território previamente dado já que racional por natureza (e por definição), espaço onde se processa toda a compreensão. Na outra extremidade, o sujeito é considerado mero ergon, produto do meio ambiente, da herança cultural de seu passado. Entre a metafísica idealista e o materialismo mecanicista, pontos extremos, movimenta-se o pêndulo. E a força deste movimento é territorializada em um de seus pontos. A absorção de elementos outros, não essenciais segundo o espaço em que se situa a reflexão, são acidentes incorporados ao conceito de sujeito que cada corrente professa. Exemplifiquemos pelas posições mais radicais.
Do ponto de vista de uma metafísica religiosa, destinando-se o homem a seu reencontro paradisíaco com seu Criador, de quem é feito imagem e semelhança, os desvios de rota, os pecados, enfim a vida vivida por todos nós, neste tempo de provação, a consciência que, em sua infinita bondade, nos foi concedida pelo Criador, aponta-nos o bem e o mal, ensina-nos, do nada, o arrependimento pela prática deste e a alegria pela prática daquele. Deus e o Diabo, ambos energeia. Impossível um sem o outro, como mostra o “evangelista” contemporâneo José Saramago em O Evangelho Segundo Jesus Cristo. 
Do ponto de vista de um materialismo estreito, o sujeito na vida que vive apenas ocupa lugares previamente definidos pela estrutura da sociedade, cujas formações discursivas e ideológicas já estatuíram, desde sempre, o que se pode dizer, o que se pode pensar. Recortaram o dizível e o indizível. Toda e qualquer pretensão de dizer a sua palavra, de pensar a motu proprio não passa de uma ilusão necessária e ideológica para que o Criador, agora o sistema, a estrutura se reproduza em sua igualdade de movimentos. Assujeitado nestes lugares, o sujeito conduz-se segundo um papel previamente dado. Representamos na vida. Infelizmente uma representação definitiva e sem ensaios. Sempre a representação final de um papel que não escolhemos. E aqui a lembrança de leitor remete a Milan Kundera de A Insustentável Leveza do Ser.
Em nenhum dos extremos a noção de constitutividade situa a essência do que define o sujeito. Elege o fluxo do movimento como seu território sem espaço. Lugar de passagem e na passagem a interação do homem com os outros homens no desafio de construir categorias de compreensão do mundo vivido, nem sempre percebido e dificilmente concebido de forma idêntica pela unicidade irrepetível que é cada sujeito. As interações são perpassadas por histórias contidas e nem sempre contadas. Por interesses contraditórios, por incoerências. São de um presente que, em se fazendo, nos escapa porque sua materialidade é inefável, contendo no aqui agora as memórias do passado e os horizontes de possibilidades de um futuro. Ao associarem a noção de constitutividade à de interação, escolhendo esta como o lugar de sua realização, as concepções bakhtinianas de linguagem e de sujeito trazem, ao mesmo tempo, para o processo de formação da subjetividade, o outro, alteridade necessária, e o fluxo do movimento, cuja energia não está nos extremos, mas no trabalho que se faz cotidianamente, movido por interesses contraditórios, por lutas, mas também por utopias, por sonhos. Presente limitado pelas suas condições de sua possibilidade, e porque limitado mostra que há algo para além das margens (ou não haveria limites). Os instrumentos disponíveis, construídos pela herança cultural e reconstruídos, modificados, abandonados ou recriados pelo presente, têm um passado, mas seu sentido se mede pelo que no presente constrói como futuro.
Professar tal teoria do sujeito é aceitar que somos sempre inconclusos, de uma incompletude fundante e não casual. Que no processo de nos compreendermos a nós próprios apelamos para um conjunto aberto de categorias, diferentemente articuladas no processo de viver. Somos insolúveis (o que está longe de volúveis) no sentido de que não há um ponto rígido, duro, fornecedor de todas as explicações.
Que papel reservar à educação e à leitura neste processo? Considerando que a educação somente se dá pelo processo de mediação entre sujeitos e que a leitura é uma das formas de interação entre os homens – um leitor diante de uma página escrita sabe que por trás desta há um autor (seja ele da ordem que for) com que está se encontrando, então devemos incluir todos os processos educacionais e a leitura entre as interações e por isso mesmo dentro dos processos de constituição das subjetividades.
A leitura do mundo e a leitura da palavra são processos concomitantes na constituição dos sujeitos. Ao “lermos” o mundo, usamos palavras. Ao lermos as palavras, reencontramos leituras do mundo. Em cada palavra, a história das compreensões do passado e a construção das compreensões do presente que se projetam como futuro. Na palavra, passado, presente e futuro se articulam.
GERALDI, João Wanderley. A aula como acontecimento. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010, p. 30-32. [Adaptado].
Com base no trecho abaixo, retirado do texto 1, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. 

“Ao associarem a noção de constitutividade à de interação, escolhendo esta como o lugar de sua realização, as concepções bakhtinianas de linguagem e de sujeito trazem, ao mesmo tempo, para o processo de formação da subjetividade, o outro, alteridade necessária, e o fluxo do movimento, cuja energia não está nos extremos, mas no trabalho que se faz cotidianamente, movido por interesses contraditórios, por lutas, mas também por utopias, por sonhos.”(linhas 58 a 63) 

I. Em “Ao associarem a noção de constitutividade à de interação [...]”, há uma retomada por elipse do termo ‘noção’, justificando a marcação de ocorrência de crase. II. A palavra ‘esta’ tem como referente a expressão ‘as concepções bakhtinianas’. 
III. A expressão entre vírgulas ‘alteridade necessária’ corresponde a uma explicação do termo antecedente. 
IV. As duas ocorrências da conjunção ‘mas’ estabelecem relações coordenativas: a primeira, adversativa, e a segunda, aditiva. 
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91Q366722 | Enfermagem, Administração de medicamentos, Técnico de Enfermagem, SES SC, UFSC

Sobre a administração de medicações, é CORRETO afirmar que:

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92Q364251 | Enfermagem, Enfermagem Clínica, Enfermeiro Especialista, SES SC, UFSC

Analise as afirmativas abaixo quanto aos possíveis problemas encontrados durante a realização da perfusão e suas respectivas soluções.

I. Para a oxigenação tissular insuficiente (baixa saturação venosa), deve-se aumentar o fluxo de sangue.

II. Para o PO2 arterial baixo, deve-se manter o oxigênio.

III. Para a hemodiluição excessiva, deve-se aumentar o oxigênio.

IV. Para o fluxo de sangue baixo e mal distribuído, deve-se aumentar a concentração de hemoglobina.

V. Para a vasoconstrição, deve-se utilizar vasodilatadores pois o fluxo de sangue está mal distribuído.

Assinale a alternativa CORRETA.

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93Q690615 | Informática, Auditor, UFSC, UFSC, 2019

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas na seguinte frase: 

Suponha que uma célula de uma planilha do Microsoft Excel contém o valor 1,5 . Se aplicarmos à célula o formato de número ___________, será exibido o valor ___________. 
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94Q682043 | Comunicação Social, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

O gênero e o formato correspondentes à finalidade de avaliar os acontecimentos passíveis de controvérsia e expressá-los por meio de um texto assinado, com autoria, estão relacionados a qual das alternativas abaixo?
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95Q684412 | Português, Fonética e Fonologia, Farmacêutico, UFSC, UFSC, 2019

Texto associado.
Texto 2
Pesquisadores explicam por que é tão difícil imitar os sons de outra língua Por Rennan A. Julio

 1  Cérebro adapta todo e qualquer som estranho para o seu idioma original.
 2   Estudos tentam entender a origem do sotaque. Em busca de justificativas para a nossa
 3 dificuldade de reproduzir sons de línguas diferentes, pesquisadores fizeram testes com bebês
 4 e adolescentes de todo o mundo.
 5   Há mais de duas décadas, uma equipe da Universidade de Washington tenta entender
 6 como o cérebro humano compreende a linguagem humana. Para isso, analisou bebês do
 7 mundo inteiro durante esse período.
 8   Em um dos testes, a equipe fez com que, aos seis meses de idade, bebês japoneses e
 9 ingleses escutassem sons de ambas as culturas. Até então, as crianças conseguiam
10 reproduzir os “barulhos” característicos às duas nações; só que quando atingiram os dez
11 meses de idade, os mesmos bebês falharam na percepção de sons que não faziam parte de
12 sua cultura. Os japoneses deixaram de reconhecer “r” e “l”, cuja distinção não existe no Japão,
13 mas existe na língua inglesa.
14   Realizado por outra equipe de pesquisadores, um segundo estudo sugere diferente: as
15 pessoas não perdem tão abruptamente essa capacidade de aprender línguas, mas o processo
16 acontece durante a puberdade. Depois de uma série de testes, esses cientistas perceberam
17 uma forte relação entre o aprendizado de uma segunda língua e a época em que isso
18 acontece.
19   Para o especialista Eric Bakovic, existe um movimento para processar esse tipo de
20 informação: “Você aprende uma língua pegando sons e imitando seus pais. Depois, seu
21 cérebro começa a fazer outras coisas, assumindo que já tinha aprendido todos os sons
22 necessários para manter uma relação comunicativa com as pessoas ao seu redor”.
23   Essa biblioteca de sons nos permite fluência com a língua que falamos, mas quando
24 tratamos de sons “externos” ficamos “surdos”, afirma o linguista da Universidade de San
25 Diego.
26   “Quando você escuta um sotaque ou uma língua totalmente diferente, seu cérebro
27 mapeia os sons diretamente para a língua que você fala”, conta Bakovic. Ao invés de
28 pronunciar com precisão, as pessoas acabam juntando as partes “próximas” do que os seus
29 cérebros sabem e reproduzindo dessa maneira.
30   Mas para Joel Goldes, especialista nessa área e atuante em Hollywood, isso pode ser
31 treinado. “Nosso cérebro realmente nos bloqueia de ouvir o que estamos ouvindo. Até que
32 alguém nos ensine a produzir novos sons, nós não os escutamos. É por isso que uma pessoa
33 pode ficar 40 anos em um país diferente sem perder o sotaque”.
Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/10/pesquisadores-explicam-por-que-e-tao-dificil-imitar-o-sotaque-de-outra-
lingua.html. [Adaptado]. Acesso em: 10 nov. 2018.
Com base no texto 2 e na norma padrão escrita, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. As palavras ‘país’ (linha 34) e ‘Japão’ (linha 13) são acentuadas pela mesma regra.
II. As palavras ‘humana’ (linha 7) e ‘escutassem’ (linha 10) possuem mais grafemas do que fonemas.
III. As palavras ‘cérebro’ (linha 1) e ‘próximas’ (linha 29) são acentuadas porque são proparoxítonas.
IV. As palavras ‘pesquisadores’ (linha 4), ‘adolescentes’ (linha 5) e ‘linguagem’ (linha 7) contêm dígrafo.
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96Q798468 | Fisioterapia, Fisioterapeuta, SES SC, UFSC

Paciente atendido na UTI, ventilado artificialmente em volume controlado, apresenta os seguintes dados gasométricos: -pH: 7,32; -PaC02: 35,3 mmHg; -Pa02= 91 mmHg; -HC03 = 20,9 mEq/L, Saturação de 98%. Quais são as alterações encontradas nesta gasometria e qual intervenção poderia ser escolhida para tentar compensar o distúrbio gasométrico, caso ele exista? Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta acima.

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97Q684620 | Jornalismo, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Uma das principais ferramentas de assessoria de imprensa é o release. Sobre essa ferramenta, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
( ) O termo release vem do inglês press release e significa “material liberado para a imprensa”. 
( ) No Brasil, durante o Regime Militar, o release teve uso amplamente disseminado nos órgãos públicos. 
( ) O release deve ter um bom texto, na estrutura jornalística (título, lide e formato de pirâmide invertida). 
( ) Devem-se elaborar releases exclusivos para cada veículo jornalístico em todas as situações em que for necessário ampliar a divulgação da organização assessorada. 
( ) A qualidade do release está relacionada ao interesse que possa gerar no público do veículo.
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98Q819967 | Legislação Federal, Lei 12305 2010, Engenheiro Sanitarista, Universidade Federal de Santa Catarina SC, UFSC

A Lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, trouxe instrumentos inovadores na gestão e no gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, como os Planos de Resíduos Sólidos, a serem elaborados nos níveis nacional, estadual, microrregional, metropolitano ou de aglomerações urbanas, intermunicipal ou municipal. Em relação às obrigações, ao conteúdo mínimo e aos incentivos previstos para tais planos na Lei, julgue as afirmativas a seguir, indicando se são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) Todos os municípios brasileiros com menos de 20.000 (vinte mil) habitantes podem optar pela simplificação do conteúdo do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos.

( ) Serão priorizados no acesso aos recursos da União os municípios que optarem por soluções consorciadas intermunicipais para a gestão dos resíduos sólidos, incluídas a elaboração e a implementação de plano intermunicipal.

( ) Os municípios que implantarem a coleta seletiva com a participação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, sendo estes organizados sob a forma de cooperativas ou associação de catadores ou não organizados, que trabalhem de maneira individual, terão acesso priorizado aos recursos da União.

( ) Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos os geradores de resíduos sólidos industriais e agrossilvopastoris e os dos serviços públicos de saneamento básico, de saúde e de transportes, da construção civil e de atividades de mineração.

( ) Estão dispensados do plano de gerenciamento de resíduos sólidos os geradores de resíduos caracterizados como não perigosos e que possuam natureza, composição ou volume não equiparados aos resíduos domiciliares, conforme critérios do poder público municipal.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.

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99Q689178 | Farmácia, Farmacêutico, UFSC, UFSC, 2019

Com relação ao Programa de Medicamentos de Dispensação Excepcional, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. Esse programa é representado por um grupo de medicamentos destinados ao tratamento de patologias específicas que atingem um número limitado de usuários.
II. Entre os usuários desses medicamentos estão transplantados e portadores de insuficiência renal crônica.
III. Esse programa tem por objetivo promover o acesso a qualquer medicamento necessário, viabilizando o uso racional de forma segura.
IV. A estimativa referente à disponibilidade e ao acesso dos usuários aos medicamentos deve ser baseada no conhecimento do perfil epidemiológico local, assim como da estrutura organizacional da rede de saúde local.
V. A programação medicamentosa deve seguir os dados citados em planilhas de consumo histórico da demanda atendida no serviço.
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100Q799488 | Fisioterapia, Fisioterapeuta, SES SC, UFSC

Nos programas de reabilitação pulmonar, podemos afirmar que:

I. pneumopatas crônicos têm maior intolerância ao exercício.

II. exercícios dirigidos têm impacto favorável na qualidade de vida do pneumopata crônico.

III. em pneumopatas crônicos, o teste de caminhada de 6 minutos é útil para avaliar sua tolerância ao exercício.

IV. jamais deve-se aumentar o consumo de oxigênio muscular num programa de reabilitação pulmonar.

Assinale a alternativa CORRETA.

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