Questões de Concursos UNICENTRO

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121Q942949 | História, Antiguidade Oriental Egípcios, Primeiro dia, UNICENTRO, UNICENTRO

O processo de desagregação das comunidades primitivas deu origem às sociedades do Antigo Oriente e da Antiguidade Clássica. Essa passagem foi resultado
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122Q942872 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Português, UNICENTRO, UNICENTRO

Texto associado.
Leia a crônica a seguir e responda à questão.

Receita para mal de amor

Minha querida amiga:
Sim, é para você mesma que estou escrevendo – você que aquela noite disse que estava com vontade de me pedir conselhos, mas tinha vergonha e achava que não valia a pena, e acabou me formulando uma pergunta ingênua:
– Como é que a gente faz para esquecer uma pessoa?
E logo depois me pediu que não pensasse nisso e esquecesse a pergunta, dizendo que achava que tinha bebido um ou dois uísques a mais...
Sei como você está sofrendo, e prefiro lhe responder assim pelas páginas de uma revista – fazendo de conta que me dirijo a um destinatário suposto.
Destinatário, destinatária... Bonita palavra: não devia querer dizer apenas aquele ou aquela a quem se destina uma carta, devia querer dizer também a pessoa que é dona do destino da gente. Joana é minha destinatária. Meu destino está em suas mãos; a ela se destinam meus pensamentos, minhas lembranças, o que sinto e o que sou: todo este complexo mais ou menos melancólico e todavia tão veemente de coisas que eu nasci e me tornei.
Se me derem para encher uma fórmula impressa ou uma ficha de hotel eu poderei escrever assim:
Procedência – São Paulo; Destino – Joana. Pois é somente para ela que eu marcho. No táxi, no bonde, no avião, na rua, não interessa a direção em que me movo, meu destino é Joana. Que importa saber que jamais chegarei ao meu destino?
Isso eu gostaria de lhe dizer, minha amiga, com a autoridade triste do mais vivido e mais sofrido: amar é um ato de paciência e de humildade; é uma longa devoção. Você me responderá que não é nada disso; que você já chegou ao seu destinatário e foi devolvida como se fosse uma carta com o endereço errado.
Que teve alguns dias, algumas horas de felicidade, e por isso agora sofre de maneira insuportável. Então lhe aconselho a comprar um canivete bem amolado e afinar dezoito pedacinhos de pau até ficarem bem pontudos, bem lisos, perfeitamente torneados – e depois deixá-los a um canto. Apanhar uma folha de papel tamanho ofício e enchê-la com o nome de seu amado, escrevendo uma letra bem bonita, de preferência com tinta azul. Em seguida faça com essa folha um aviãozinho, e o jogue pela janela.
Observe o voo e a aterrissagem. Depois desça, vá lá fora, apanhe o avião de papel, desdobre a folha novamente (pode passá-la a ferro, para o serviço ficar mais perfeito e não haver mais nenhum indício da construção aeronáutica) e volte a dobrá-la, desta vez ao meio. Dobre outras vezes, até obter o menor retângulo possível. Então, com o canivete, vá cortando as partes dobradas até transformar toda a folha em minúsculos papeizinhos, tão pequenos que o nome de seu amado não deve caber inteiro em nenhum deles. Aí, apanhe todos aqueles pauzinhos que tinha deixado a um canto e, com os pedacinhos de papel, faça uma fogueira com o máximo cuidado até que restem somente cinzas. A seguir poderá repetir a operação...
– Adianta alguma coisa?
Por favor, querida amiga, não me faça esta pergunta. Nada adianta coisa alguma, a não ser o tempo; e fazer fogueirinhas é um meio tão bom quanto qualquer outro de passar o tempo.

(BRAGA, R. A Traição das Elegantes. Rio de Janeiro: Record, 1982. p.17.)
Acerca dos recursos linguísticos presentes na crônica, assinale a alternativa correta.
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123Q949533 | História, Revolução Industrial, História, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

Constituem transformações históricas da passagem da Idade Média à Modernidade, exceto:
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124Q949535 | Geografia, Migrações, História, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

“O trabalho que se fazia ali era distinto das atividades realizadas no campo ou em casa, pois era disciplinado, cansativo e repetitivo. As condições na fábrica eram prejudiciais à saúde, o ar, quase irrespirável (principalmente nas tecelagens, onde fiapos de lã flutuavam pelo ar), e o vapor e o calor das máquinas faziam com que muitos trabalhassem descalços, com os pés constantemente dentro da água usada para resfriar os mecanismos. Aos trabalhadores restava adaptarem-se a uma nova rotina de muitas horas de trabalho por dia em ambientes insalubres e lutar, por exemplo, pela regulamentação de sua jornada de trabalho.” (DECCA, Edgar de; MENEGUELLO, Cristina. Fábricas e homens: a Revolução Industrial e ocotidiano dos trabalhadores. São Paulo: Atual, 1999, p. 38). Sobre o contexto da Revolução Industrial, considere as afirmativas abaixo e assinale a alternativa INCORRETA.
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125Q949339 | Português, Proparoxítonas, Português, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão:

Viver em cima do muro é prejudicial à saúde
Élida Ramirez
Ocre. Sempre me incomodou essa cor. Sabe aquele marrom amarelado? O tal burro fugido? Exato isso! Quando vejo alguém com roupa ocre, tenho maior aflição. Certa feita, entrei em um consultório médico to-di-nho ocre. Paredes, chão, quadros. Tive uma gastura horrorosa. A sensação é que o ocre existe no dilema de não ser amarelo nem marrom. Invejando o viço das outras colorações definidas e nada fazendo para mudar sua tonalidade. Isso explica meu desconforto. O ocre, para mim, ultrapassa o sentido de cor. Ele dá o tom da existência do viver em cima do muro. E conviver com gente assim é um transtorno.
É fato que a tal “modernidade líquida”, definida por Bauman, favorece o comportamento. Pensemos. Segundo o sociólogo, a globalização trouxe o encurtamento das distâncias, borrando fronteiras. E, ao reconfigurar esses limites geográficos, mudou a concepção de si do sujeito bem como sua relação com as instituições. Muito rapidamente houve um esfacelamento de estruturas rígidas como a família e o estado. Essa mudança do sólido para líquido detonou o processo de individualização generalizado no mundo ocidental reforçando o conceito de que “Nada é para durar” (Bauman). Então, desse jeito dá para ser mutante pleno nesse viver em cima do muro. Nem amarelo ou marrom. Ocre. Por isso, discursos ocos de pessoas com personalidades fluidas ganham espaço. E vão tomando a forma do ambiente, assim como a água. Uma fusão quase nebulosa que embaça o comprometimento.
Nota-se ainda certo padrão do viver em cima do muro. Como uma receitinha básica. Vejam só: Misture meias palavras em um discurso politicamente correto. Inclua, com ar de respeito, a posição contrária. Cozinhe em banho-maria. Deixe descansar, para sempre, se puder. Se necessário, volte ao fogo brando. Não mexa mais. Sirva morno. Viu? Simples de fazer. Difícil é digerir.
É porque, na prática, a legião de ocres causa a maior complicação. Quem vive do meio de campo, sem decidir sua cor publicamente, não tem o inconveniente de arcar com as escolhas. Quase nunca se tornará um desafeto. Fará pouco e, muitas vezes, será visto com um sujeito comedido. Quem não escolhe tem mais liberdade para mudar de ideia. Não fica preso ao dito anteriormente. Exatamente porque não disse nada. Não se comprometeu com nada. Apenas proferiu ideias genéricas e inconclusivas estando liberado para transitar por todos os lados, segundo sua necessidade. Ao estar em tudo não estando em nada, seja para evitar responsabilidades, não se expor à crítica ou fugir de polêmicas, o em cima do muro se esconde, sobrecarrega e expõe aqueles que bancam opiniões.
Portanto, conviver com quem não toma posição, de forma crônica, atrasa a vida. Ao se esquivar de escolher, o indivíduo condena o outro a fazê-lo em seu lugar. Reconheço que, às vezes, a gente leva tempo para se decidir por algo. Todos temos medos que nos impedem de agir. Mas ouso dizer: nunca tomar partido nas situações é covardia. Parece, inclusive, que o viver em cima do muro é mais confortável que a situação do mau-caráter. É que o sacana, ao menos, se define. Embora atue na surdina, sua ação reflete um posicionamento. Já o indefinido, não. Ele vive na toada do alheio. E, curiosamente, também avacalha o próprio percurso por delegar ao outro a sua existência.
Recorro outra vez a Bauman para esclarecer: “Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas da felicidade genuína, adequada e total, sempre parece residir em algum lugar à frente”. Por isso, atenção! Viver em cima do muro é prejudicial à sua própria saúde. Facilita a queda e impede novos caminhos. Um deles, o da alegria de poder ser. Talvez seja isso a que Bauman se refere quando trata da fuga da incerteza para alcançar a felicidade genuína. E, pensando bem, desconheço imagem de alegria predominantemente ocre.
Texto adaptado e disponível em: https://www.revistabula.com/16514-viver-em-cima-do-muro-e-prejudicial-a-saude/. Acesso em 14 de ago. 2018.
Em relação ao emprego da palavra portanto, no período “Portanto, conviver com quem não toma posição, de forma crônica, atrasa a vida”, é correto afirmar que
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126Q949392 | Filosofia, Sócrates e a Maiêutica, Filosofia, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Sobre a distinção entre conhecimento do senso comum e conhecimento científico, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo e, em seguida, marque a alternativa correta.
( ) A ciência é uma forma de conhecimento para a qual os saberes do senso comum são completamente inúteis.
( ) O conhecimento do senso comum é um saber empírico, pois se baseia na experiência cotidiana das sociedades onde é produzido.
( ) A ciência é uma forma de saber que se caracteriza, principalmente, pela determinação do objeto de estudo e pelo emprego de método rigoroso no processo de construção do conhecimento.
( ) Ciência e senso comum não se diferenciam, pois ambas se constituem em conhecimentos fundamentados na experimentação com rigor metodológico.
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127Q949441 | Química, Teoria Atômica Modelo atômico de Dalton, Química, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Quando a mistura de um mol de H2(g) e um mol de I2(g) é aquecida a 500K, o produto resultante da reação é HI(g). Para essa reação, a 500K, a variação na entalpia encontrada foi -10,8 kJ mol-1 e a variação da entropia, 17,7 J K-1 mol-1. Com relação à reação, é correto afirmar:

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128Q949469 | Português, Regência, Língua Portuguesa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

Texto associado.
O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento.
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente.
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/>
Sobre as regras gramaticais de concordância, assinale o que estiver incorreto.
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129Q679412 | Raciocínio Lógico, Matemática, UNICENTRO, UNICENTRO, 2019

Guarapuava tem um espaço que promove ainda mais o acesso à cultura: o Teatro Municipal. Considere que os amigos X, Y e Z foram juntos ao Teatro Municipal de Guarapuava para assistir à apresentação da Orquestra Sinfônica do Paraná e se sentaram lado a lado.
• Quem se sentou à esquerda disse: – X está sentado no meio; • Quem se sentou no meio disse: – eu sou Y; • Quem se sentou à direita disse: – Z está sentado no meio.
Como X sempre fala a verdade, Y, às vezes, fala a verdade e Z nunca fala a verdade, pode-se concluir que a ordem, da esquerda para a direita, na qual os amigos se sentaram foi
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130Q950019 | Matemática, Juros Simples, Terceira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

If you listen to them all day long, you will prevent them(l. 18-19)

Without changing the meaning, the words in bold may be substituted by

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131Q949801 | Geografia, Vegetação, Segunda Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

De acordo com as leis da refração, é correto afirmar que, na incidência oblíqua, o raio refratado, ao atravessar a superfície de separação entre dois meios homogêneos e transparentes,
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132Q679478 | Física, Eletrodinâmica, Terceira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2019

O valor da resistência elétrica do corpo humano pode variar entre, aproximadamente, 100.000Ω, para a pele seca, e cerca de 1.000Ω, para a pele molhada. Dessa forma as intensidades mínima e máxima de corrente elétrica que fica submetido o corpo de uma pessoa, ao entrar em contato com uma tensão de 120V, é
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133Q942917 | Física, Colisão, Física, UNICENTRO, UNICENTRO

Sobre a colisão de corpos em um sistema mecânico isolado, considere as afirmativas a seguir.
I. A colisão perfeitamente elástica tem conservação de momento e energia cinética. II. A colisão perfeitamente elástica ocorre apenas com corpos de mesma massa. III. Na colisão completamente inelástica, há conservação de energia mecânica. IV. Na colisão completamente inelástica, os corpos têm mesma velocidade após a colisão.
Assinale a alternativa correta.
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134Q679508 | Química, Velocidade de Reação, Segunda Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2019

Para responder à questão, analise os seguintes dados:



1- A temperatura ao final da reação é de 70°C.
2- Considere que esta reação ocorra numa estufa e que a velocidade de formação do produto dentro da estufa seja de 2,5 mol ⁄ L. seg.

Aplicando-se a regra de van’t Hoff, a velocidade de uma reação química que inicialmente se encontra submetida a uma temperatura de 30°C equivale a

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135Q949450 | Sociologia, Max Weber e a Ação Social, Sociologia, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

A doutrina de Auguste Comte (1798-1857), que buscava leis universais para os fenômenos sociais, é denominada
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136Q679490 | Biologia, Classificação biológica, Segunda Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2019

A macaxeira (Manihot utilíssima), também conhecida como aipim, aipi, castelinha, uapi, mandioca-doce, mandioca mansa, maniva, maniveira e pão-de-pobre, é uma espécie de mandioca que pode ser utilizada para alimento, tanto na forma cozida quanto na forma frita, sem o necessário preparo para a retirada de ácido cianídrico, existente em grande quantidade na espécie Manihot esculenta, a qual é conhecida como “mandioca” ou “mandioca-brava”.



A espécie Manihot esculenta

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137Q949403 | Física, Eletrostática e Lei de Coulomb Força Elétrica, Física, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Descargas elétricas atmosféricas, também conhecidas por raios, podem ser perigosas de muitas formas, pois a corrente elétrica produzida por um raio pode chegar a 4.105 A. Imaginando que essa corrente poderia fluir por um fio, calcule a intensidade do vetor indução magnético gerado por ela a uma distância de 8cm do condutor, e marque a alternativa correta. (Dado: µ0 = 4π.10-7 T.m/A)
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138Q949442 | Química, Substâncias Inorgânicas dissociação iônica e ionização, Química, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

A construção de um modelo atômico exigiu imaginação e dedicação de diversos pesquisadores que propuseram suas teorias baseadas nas informações experimentais que se encontravam disponíveis naquele momento. Com relação às diversas propostas de modelos atômicos, é INcorreto afirmar que
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139Q942874 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Português, UNICENTRO, UNICENTRO

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão.

Internet é coisa do passado

Para especialista, humanos estarão cada vez mais integrados com tecnologia. Não, um futurista não é alguém que veio do futuro para nos prevenir a respeito do domínio das máquinas e o início de uma guerra sem fim. Muito pelo contrário, Tiago Mattos é multiempreendedor, educador, palestrante e formado pela Singularity University como futurista e seu trabalho é entender que tendências a tecnologia está seguindo. Para entrar no curso, o empreendedor gaúcho de 35 anos de idade foi avaliado com a capacidade de impactar um bilhão de pessoas em dez anos. De acordo com ele, a revolução da Internet já passou e, agora, o futuro aponta para uma integração cada vez maior entre homens e tecnologias. A Singularity University é uma iniciativa da NASA em parceria com o Google e tem como meta principal discutir e encontrar novos caminhos da cultura digital e pós-digital. “O pensamento humano é linear. Já o pensamento dos computadores funciona de acordo com uma lógica exponencial. A cada dezoito meses, mais ou menos, nossa capacidade duplica. Por isso, a velocidade da evolução é cada vez maior”, explica Mattos. Depois da Internet, segundo as discussões da Singularity, três novas revoluções em curso ditam as tendências do futuro próximo: genética/biotecnologia, nanotecnologia e robótica/inteligência artificial. Mattos explica que os anos de 1980 foram transformados pela computação, os 1990 pela Internet e os 2000/2010 viveram o advento dos sensores e da Internet das coisas, agora, o momento já é outro. As interações entre os objetos e os humanos devem se intensificar e se complexificar. “Este é um processo irreversível. Se já temos smartphone, SmarTVs... as coisas ficarão cada vez mais “espertas” e nós, humanos, somos apenas mais uma dessas coisas”, afirma Tiago.

As novas revoluções já começaram

Talvez, para um terráqueo das antigas, muito pode parecer roteiro de ficção científica, mas as três revoluções citadas por Mattos já estão a pleno vapor. Pesquisas para desenvolvimento de órgãos humanos com impressoras 3D, realidade aumentada para uso pedagógico em simulações de situações de risco e funções de dispositivos móveis capazes de monitorar condições médicas dos usuários ou acessar dados bancários remotamente são exemplos de como essas novas tecnologias já estão em nosso dia a dia. E, pelo visto, vem muito mais por aí.

(Adaptado de: RODRIGUES, Ennio. Internet é coisa do passado. Disponível em:<https://super.abril.com.br/tecnologia/internet-e-coisa-do-passado/>. Acesso em: 21 jul. 2015.)
Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Em “Mattos explica que os anos de 1980 foram transformados pela computação, os 1990 pela Internet”, pode-se observar uma elipse da expressão sublinhada. II. Em “as coisas ficarão cada vez mais ‘espertas’ e”, é possível perceber o uso de prosopopeia. . Em “nós, humanos, somos apenas mais uma dessas coisas”, o termo sublinhado é um predicativo do sujeito. IV. Em “Talvez, para um terráqueo das antigas, muito pode parecer roteiro de ficção científica”, o termo sublinhado é um adjunto adnominal.
Assinale a alternativa correta.
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140Q942894 | Biologia, Sistema Digestório Humano, Biologia, UNICENTRO, UNICENTRO

Em relação aos órgãos do corpo humano nos quais as enzimas atuam na digestão de carboidratos, considera afirmativas a seguir.
I. Intestino grosso. II. Estômago. III. Duodeno. IV. Cavidade bucal.
Usar uma alternativa correta.
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