Questões de Concursos UNICENTRO

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641Q949963 | Educação Física, Terceira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

O condicionamento físico para a saúde, segundo a ACSM (American College of Sports Medicine), refere-se
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642Q949463 | Sociologia, Sociologia, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

“Movimentos sociais são ações sociopolíticas construídas por atores sociais coletivos pertencentes a diferentes classes e camadas sociais, articuladas em certos cenários da conjuntura socioeconômica e política de um país, criando um campo político de força social na sociedade civil. As ações se estruturam a partir de repertórios criados sobre temas e problemas em conflitos, litígios e disputas vivenciados pelo grupo na sociedade.” GOHN, M.G. Teoria dos Movimentos Sociais. São Paulo: Loyola, 1997. Apud TASCNHER, Gisela. Cultura do consumo, cidadania e movimentos sociais. In: Ciências Sociais Unisinos 46(1):47-52, janeiro/abril 2010, p. 49.
Acerca dos movimentos sociais, é correto afirmar que, no Brasil,
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643Q949471 | Português, Língua Portuguesa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

Texto associado.
O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento.
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente.
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/>
Levando-se em conta as regras de ortografia vigentes, assinale a única alternativa em que todas as palavras foram grafadas corretamente.
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644Q679650 | Educação Física, Educação Física, UNICENTRO, UNICENTRO, 2019

Saúde, atividade física e qualidade de vida são aspectos que estão intrinsecamente ligados.

Ao relacioná-los, devem-se também considerar outros aspectos, tais como

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645Q949993 | Sociologia, Karl Marx e as Classes Sociais, Terceira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

Os alcenos sofrem reações de adição de halogênios. Na reação do eteno com bromo (Br2) o produto formado será:
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646Q950006 | Filosofia, Filosofia e Conhecimento, Terceira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Em relação às temáticas filosóficas, é correto afirmar:
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647Q950015 | História, República Oligárquica, Terceira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Período conhecido como a “bela época”, na Europa, marcado por um clima de confiança e de otimismo, assim como por uma fase do capitalismo capaz de gerar crises. Sob a aparência de tranquilidade, de esbanjamento, de crença no progresso ilimitado e sem fronteiras, estavam presentes problemas econômicos sérios, que podiam ser sentidos nos movimentos operários.

A informação refere-se ao ambiente que antecedeu à

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648Q950047 | Matemática, Primeira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Based on the text, the term correctly classified is
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649Q942892 | Biologia, Biologia, UNICENTRO, UNICENTRO

As glândulas endócrinas lançam os seus hormônios diretamente na corrente sanguínea para regular as funções do organismo. Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, as glândulas responsáveis pela secreção dos hormônios que regulam as funções: metabolismo geral e basal do organismo; concentração de cálcio e fósforo; reabsorção de sais.
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650Q949811 | Matemática, Segunda Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

By changing “must” (l. 29) into the past, it corresponds to
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651Q681291 | História, Fundamentos da História Tempo, História, UNICENTRO, UNICENTRO

Segundo o historiador francês Michel de Certeau,
Não existem considerações, por mais gerais que sejam, nem leituras, por mais longe que as estendamos, capazes de apagar a particularidade do lugar de onde eu falo e do domínio por onde conduzo uma investigação. Toda pesquisa historiográfica é articulada a partir de um lugar de produção socioeconômico, político e cultural. É por acaso que se passa da “história social” à “história econômica” durante o período situado entre as duas guerras mundiais, por volta da crise econômica de 1929, ou que no momento atual a história cultural prevalece, quando se impõe, por todas as partes, com o lazer e os mass media, a importância social, econômica e política da “cultura”?
(Adaptado de: CERTEAU, M. A operação histórica. In. LE GOFF, J.; NORA, P. História: novos problemas. Trad. de Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. p.17-18 e p.25.)
Sobre o conteúdo do texto, assinale a alternativa correta.
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652Q942930 | Geografia, Migrações, Geografia, UNICENTRO, UNICENTRO

Leia o texto a seguir.
A Prefeitura de Florianópolis se prepara para acolher centenas de imigrantes – principalmente haitianos – até o fim de agosto de 2015. Isso porque ao menos 20 ônibus fretados devem deixar o Norte do país com destino às capitais do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A informação já havia sido anunciada pelo Ministério da Justiça no meio do mês, mas foi confirmada pela Secretaria de Assistência Social de Florianópolis na noite deste domingo. É a segunda grande leva de imigrantes que saem do Norte em direção a outras regiões do Brasil em 2015. No fim de semana, Florianópolis já recebeu 34 haitianos vindos do Acre, que foram conduzidos em um abrigo montado no bairro Capoeiras. Desta vez, um convênio de R$ 2 milhões entre o Acre e o Governo Federal permitirá o custeio de 43 ônibus fretados especialmente para o transporte dos estrangeiros, sendo que 23 irão para o Sudeste e 20 para o Sul. O prazo para uso da verba é de 60 dias.
(Serviço Pastoral dos Migrantes, 2015. Disponível em: <https://spmigrantes.wordpress.com/>. Acesso em: 19 ago. 2015.)
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a causa da saída dos haitianos de seu país.
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653Q949334 | Português, Interpretação de Textos, Português, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão:

Viver em cima do muro é prejudicial à saúde
Élida Ramirez
Ocre. Sempre me incomodou essa cor. Sabe aquele marrom amarelado? O tal burro fugido? Exato isso! Quando vejo alguém com roupa ocre, tenho maior aflição. Certa feita, entrei em um consultório médico to-di-nho ocre. Paredes, chão, quadros. Tive uma gastura horrorosa. A sensação é que o ocre existe no dilema de não ser amarelo nem marrom. Invejando o viço das outras colorações definidas e nada fazendo para mudar sua tonalidade. Isso explica meu desconforto. O ocre, para mim, ultrapassa o sentido de cor. Ele dá o tom da existência do viver em cima do muro. E conviver com gente assim é um transtorno.
É fato que a tal “modernidade líquida”, definida por Bauman, favorece o comportamento. Pensemos. Segundo o sociólogo, a globalização trouxe o encurtamento das distâncias, borrando fronteiras. E, ao reconfigurar esses limites geográficos, mudou a concepção de si do sujeito bem como sua relação com as instituições. Muito rapidamente houve um esfacelamento de estruturas rígidas como a família e o estado. Essa mudança do sólido para líquido detonou o processo de individualização generalizado no mundo ocidental reforçando o conceito de que “Nada é para durar” (Bauman). Então, desse jeito dá para ser mutante pleno nesse viver em cima do muro. Nem amarelo ou marrom. Ocre. Por isso, discursos ocos de pessoas com personalidades fluidas ganham espaço. E vão tomando a forma do ambiente, assim como a água. Uma fusão quase nebulosa que embaça o comprometimento.
Nota-se ainda certo padrão do viver em cima do muro. Como uma receitinha básica. Vejam só: Misture meias palavras em um discurso politicamente correto. Inclua, com ar de respeito, a posição contrária. Cozinhe em banho-maria. Deixe descansar, para sempre, se puder. Se necessário, volte ao fogo brando. Não mexa mais. Sirva morno. Viu? Simples de fazer. Difícil é digerir.
É porque, na prática, a legião de ocres causa a maior complicação. Quem vive do meio de campo, sem decidir sua cor publicamente, não tem o inconveniente de arcar com as escolhas. Quase nunca se tornará um desafeto. Fará pouco e, muitas vezes, será visto com um sujeito comedido. Quem não escolhe tem mais liberdade para mudar de ideia. Não fica preso ao dito anteriormente. Exatamente porque não disse nada. Não se comprometeu com nada. Apenas proferiu ideias genéricas e inconclusivas estando liberado para transitar por todos os lados, segundo sua necessidade. Ao estar em tudo não estando em nada, seja para evitar responsabilidades, não se expor à crítica ou fugir de polêmicas, o em cima do muro se esconde, sobrecarrega e expõe aqueles que bancam opiniões.
Portanto, conviver com quem não toma posição, de forma crônica, atrasa a vida. Ao se esquivar de escolher, o indivíduo condena o outro a fazê-lo em seu lugar. Reconheço que, às vezes, a gente leva tempo para se decidir por algo. Todos temos medos que nos impedem de agir. Mas ouso dizer: nunca tomar partido nas situações é covardia. Parece, inclusive, que o viver em cima do muro é mais confortável que a situação do mau-caráter. É que o sacana, ao menos, se define. Embora atue na surdina, sua ação reflete um posicionamento. Já o indefinido, não. Ele vive na toada do alheio. E, curiosamente, também avacalha o próprio percurso por delegar ao outro a sua existência.
Recorro outra vez a Bauman para esclarecer: “Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas da felicidade genuína, adequada e total, sempre parece residir em algum lugar à frente”. Por isso, atenção! Viver em cima do muro é prejudicial à sua própria saúde. Facilita a queda e impede novos caminhos. Um deles, o da alegria de poder ser. Talvez seja isso a que Bauman se refere quando trata da fuga da incerteza para alcançar a felicidade genuína. E, pensando bem, desconheço imagem de alegria predominantemente ocre.
Texto adaptado e disponível em: https://www.revistabula.com/16514-viver-em-cima-do-muro-e-prejudicial-a-saude/. Acesso em 14 de ago. 2018.
O texto permite afirmar que
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654Q949357 | Espanhol, Inglês, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Texto associado.

Aborto: las luces verdes se apagaron entre lágrimas, bronca y desazón


"¡Que sea ley!", fue el grito que se escuchó durante toda la vigilia. La victoria del "No" finalizó con una triste procesión.
"¡Que sea ley! ¡Que sea ley!". A las dos y media de esta madrugada, cuando faltaban tan solo unos minutos para la votación histórica que podría convertir la Interrupción Voluntaria del Embarazo en un derecho más, del lado verde quedaban los jóvenes. Helaba, había viento, el día había sido largo. Pero los miles de chicos y chicas que seguían allí, pegados al Congreso, seguían pidiendo"¡Que sea ley! ¡Que sea ley!".
Del otro lado de las vallas, del lado celeste que se oponía a la legalización, llegaba música de fiesta, muy fuerte, muy alta. Del lado verde respondían con los pañuelos en alto, con sus canciones de batalla: “¡Aborto legal en el hospital!”. Pero las voces no podían con los altoparlantes alquilados.
Junto a las vallas también había fuego. Las fogatas fueron muchas, improvisadas con cajones de madera de las verdulerías, y fueron lo único que aplacó la temperatura que parecía polar junto a la Plaza del Congreso.
Un camión hidrante de la Policía estaba apostado ahí cerquita, y en un momento abrió sus chorros, que empaparon a muchos de los chicos que esperaban el resultado. “¡Son la dictadura!”, empezaron a gritar. Algunos tiraron botellas que había por el piso.
Dos y cuarenta, Gabriela Michetti, al frente de la sesión especial, anunció que se iba a votar. Del lado verde no había pantalla con imágenes del recinto, pero su voz llegaba desde el lado celeste, donde sí había trasmisión en vivo.
La expectativa era grande, aunque las cartas ya estaban todas jugadas sobre la mesa y la votación por el “no” era claramente un hecho. Igual, los chicos se abrazaron, se tomaron de las manos, cerraron sus círculos alrededor de sus fogatas y escucharon: “38 por el no, 31 por el sí, dos abstenciones”.
Los láser verdes que iluminaban la cúpula se apagaron. Las lágrimas comenzaron a brotar destiñendo mejillas pintadas de verde. Las purpurinas se licuaron con los sollozos y la bronca. Mientras, del lado celeste, todo parecía una fiesta: los fuegos artificiales comenzaron a hacer sus estruendos de colores en el cielo cubierto, duraron muchos minutos, lo suficiente para tomarlos como una provocación. “¡Anti derechos! ¡Anti derechos!”, gritaron muchos.
Y comenzaron los cánticos: “¡Poder popular! ¡Poder popular!”, "¡Se va a caer, se va a caer, arriba el feminismo que va a vencer, que va a vencer!". Se escucharon algunos gritos, hubo corridas. La calle estaba resbalosa, llena de paraguas rotos. Los problemas fueron con un grupo menor. La mayoría comenzó la retirada por Callao hacia Corrientes como en una triste procesión. Un grupo de chicas había escrito con pintura negra una sábana enorme: “Háganse cargo de sus muertas”.
Pero muchos, también, iban con sus cabezas bien en alto, los brazos arriba. “¡Iglesia, basura, vos son la dictadura! ¡Iglesia, basura, vos sos la dictadura!”. Esa consigna quedó clara en esta jornada histórica: los pañuelos más vendidos fueron los naranjas, que piden la separación de la Iglesia y el Estado.


INGLESIAS, Mariana. Disponible en . Accesado en 12 de ago. 2018. Adaptado.

What can’t Calvin believe?
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655Q942960 | Química, Substâncias Inorgânicas e suas características Ácidos, Primeiro dia, UNICENTRO, UNICENTRO

Os comprimidos efervescentes são utilizados, geralmente, para tornar possível a ingestão de determinados medicamentos. A efervescência de comprimidos provém da reação da mistura de bicarbonato de sódio, NaHCO3, com carbonato de sódio, Na2CO3, e com ácido cítrico, C6H8O7, quando o comprimido é colocado em contato com a água. Considerando-se essas informações e os conhecimentos sobre sais e reações químicas, pode-se afirmar que o
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656Q949617 | Sociologia, Sociologia, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

Grande parte das pessoas que vivem no mundo hoje tem um desejo incessante por novidade. Esta é uma das conclusões da jornalista e escritora de comportamento americana Winifred Gallagher em seu recente livro New: Understanding Our Need for Novelty and Change (Novo, Entendendo Nossa Necessidade de Novidade e Mudança, sem edição brasileira). Winifred recorre a disciplinas como neurociência, biologia evolutiva e psicologia para explicar por que temos essa quedinha natural por tudo o que é diferente. Segundo a autora, esse comportamento se baseia no que ela chama de emoções do conhecimento: a surpresa, a curiosidade e o interesse pelas coisas do mundo. “Assim como o pensamento, elas nos impulsionam a aprender”, diz. Essa vontade de conhecer o desconhecido tem seu lado positivo. Atualmente essa curiosidade pode colocar você à frente no mercado de trabalho e tornar sua vida, no mínimo, menos tediosa. Porém, como tudo em excesso, ela também faz mal. Em uma era de velocidade da informação — temos hoje 4 vezes mais dados em e-mails, tweets, música, vídeos e mídia tradicional do que há 30 anos — temos de controlar nosso instinto novidadeiro, antes que ele nos controle. “É preciso filtrar as coisas, senão nem as 24 horas do dia serão suficientes para tantas novidades”, afirma a autora. Ela acredita que devemos continuar a ser atraídos e surpreendidos pelo mundo, sempre. Mas que é preciso se focar naqueles novos pensamentos, sons, cheiros e sentimentos que, de alguma maneira, realmente importam para cada um. “Deixe de ser um mero buscador do novo para se tornar conhecedor dele”, afirma. Ou seja: filtre sua sede por novidade e beba somente o que há de melhor.
Disponível em:<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI299866-17933,00-ESCRITORA+INVESTIGA+A+NEOFILIA+NOSSO+DESEJO+PELO+DESCONHECIDO.html> (com adaptações)
Vivemos em uma sociedade de consumo, em que os apelos pelas novidades de consumo tem tornado os indivíduos cada vez mais vorazes em consumir coisas novas. Essa necessidade em adquirir coisas novas, atitude típica da atual sociedade de consumo, recebe o nome de:
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657Q949378 | Biologia, Relações ecológicas, Biologia, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos anos, foram registrados, no Brasil, cerca de 140 mil acidentes ocasionados por animais peçonhentos, dentre serpentes, aranhas, escorpiões, lagartas, abelhas e outros animais em menor proporção. Diferente dos animais venenosos que são desprovidos de um aparelho inoculador, os animais peçonhentos apresentam glândulas de veneno que se comunicam com dentes, ferrões ou aguilhões. Dessa maneira, injetam o seu veneno com facilidade e de maneira ativa. Sobre animais peçonhentos e venenosos, avalie as afirmações a seguir:
I. As serpentes conhecidas como coral-verdadeira são répteis pertencentes à Ordem Squamata. Elas possuem corpo alongado, tegumento revestido por escamas, realizam fecundação interna e apresentam respiração pulmonar. O órgão de Jacobson e a fosseta loreal são estruturas exclusivas de serpentes peçonhentas.
II. As abelhas pertencem à Ordem Hymenoptera da Classe Insecta. Podem apresentar um ferrão na região posterior de seu corpo, que serve para inocular o veneno. Os himenópteros apresentam três pares de patas e quatro asas membranosas, embora, em alguns casos, sejam ápteros, ou seja, desprovidos de asas.
III. A aranha-marrom, artrópode do Subfilo Chelicerata, é um animal octópode, com quelíceras que injetam veneno nas presas e pedipalpos; não possui antenas e apresenta o corpo dividido em cefalotórax e abdômen.
IV. Os escorpiões são artrópodes pertencentes à Classe Arachnida, a mesma das aranhas. O corpo dos escorpiões é semelhante ao desses últimos animais, com uma única diferença: seu abdômen é dividido em duas partes: pré-abdômen e pós-abdômen. No pós-abdômen, encontra-se a glândula produtora do veneno, que é inoculado na vítima por um aguilhão. Similarmente às aranhas, os escorpiões apresentam simetria bilateral, esqueleto corporal externo, apêndices articulados e sistema circulatório fechado.
V. A água-viva é um cnidário livre natante, com simetria radial e ciclo de vida com alternância de gerações ou metagênese. Possui em seus tentáculos, os pinacócitos, células produtoras de um líquido urticante liberado como mecanismo de defesa, que promove irritações quando em contato com a pele humana.
Estão corretas as afirmações
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658Q949386 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, UNICENTRO, UNICENTRO, 2018

Em termos de Filosofia Política, Thomas Hobbes é um pensador da modernidade que apresenta concepções de poder muito próximas das ideias predominantes na nobreza de sua época. Sobre o pensamento deste autor, analise como V (verdadeira) ou F (falsa) as seguintes afirmações.
( ) Hobbes viveu no século XIX e defendeu com veemência o papel da liberdade de pensamento e de ação na sociedade dominada pelo poder absoluto dos Reis.
( ) De acordo com Thomas Hobbes, o homem, em seu estado de natureza, não dominaria seus impulsos e viveria em um ambiente de guerra de todos contra todos, pois, sem o controle do Estado, “o homem é lobo do homem”.
( ) Vivendo em um contexto em que começam a se construir ideias liberais, Hobbes, partidário do Absolutismo, faz de sua filosofia política uma defesa do papel do Estado no controle da ordem social.
( ) Hobbes defende a importância de uma espécie de contrato, pelo qual os súditos abdicam de suas liberdades e conferem poder soberano ao Rei, a quem compete decidir sobre o bem e o mal, sobre o justo e o injusto.
( ) Thomas Hobbes utiliza-se da figura do Leviatã para definir o papel do Estado: um gigante cuja carne é a mesma de todos os homens pertencentes ao Estado, a quem ele defende.
Marque a alternativa correta.
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659Q949906 | Biologia, Classificação biológica, Primeira Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

A eletronegatividade pode ser definida como a tendência que apresenta um átomo de receber elétrons e formar um íon negativo, ou a medida relativa da força de atração que um átomo exerce sobre os elétrons na formação de uma ligação química com outro elemento. Neste contexto a ordem crescente de eletronegatividade dos átomos de F, N, C, I, Cl, Br, O, P e H, será:
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660Q949651 | Biologia, Uma visão geral da célula, Biologia, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

Considere a definição abaixo:
“A função mais importante desta organela é a secreção de proteínas produzidas no retículo endoplasmático rugoso. Durante este processo, as membranas das vesículas se juntam com a membrana plasmática de tal maneira que esta se regenera.”
Esta função refere-se a:
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