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Questões de Concursos Área Análises Clínicas

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61Q920120 | Biomedicina, Área Análises Clínicas, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

A visualização ideal das células e/ou das suas estruturas depende da escolha de um microscópio eficiente e da preparação adequada do material ou amostra a ser analisada. Dentre as etapas de preparação, a coloração é fundamental para dar cor aos elementos que compõem uma amostra. Na hematologia, uma das colorações usadas é a panótica. Nessa coloração,
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62Q1011654 | Português, Denotação e Conotação, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB2A1

Existem muitas formas de fazer ciência — na sala de aula, na universidade, em grupos de pesquisa, institutos públicos, em centros privados. Também é possível partir da própria ciência para incentivar outras pessoas na trajetória científica, difundir o conhecimento de pesquisadores, revelar seus achados e descobertas. E pode-se fazer tudo isso junto. Mônica Santos Dahmouche é um bom exemplo disso, como física, professora, divulgadora científica, coordenadora da implantação do Museu Ciência e Vida, incentivadora de feiras, olimpíadas e hackathons de ciência e várias outras frentes, com um olhar especial para a visibilidade feminina nas ciências.

“Eu imaginava que faria concurso para uma universidade, teria meu grupo de pesquisa, orientaria alunos. Faço isso hoje, mas de diferentes formas. Jamais tinha pensado em trabalhar em um museu de ciências. Tem sido uma jornada maravilhosa”, conta a professora.

Nos últimos anos, Mônica mergulhou em projetos voltados a futuras meninas cientistas e à atuação diversa de mulheres na área. “Desde 2018 me emociona e mobiliza poder mostrar a elas a beleza de fazer ciência, especialmente ciências exatas, mais desiguais em termos de equidade de gênero”, afirma.

A iniciativa já se transformou em exposições temáticas no próprio Museu Ciência e Vida e na criação, com amigas também cientistas, de uma rede de mulheres das áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (STEM). O grupo já gestou até um livro, Exatas é com elas: tecendo redes no estado do Rio de Janeiro.

Seu motivo de orgulho mais recente é o podcast Mulheres da Hora, idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ. A produção abrange histórias de mulheres que se destacam em áreas como ciências exatas, engenharia e computação.

“O objetivo é mostrar o que se pode fazer em uma carreira de ciência e tecnologia, para além da docência na universidade ou da pesquisa”, afirma. Seja qual for o caminho escolhido, ressalta Mônica, uma formação de excelência é a base para voar.

Elisa Martins. De museu a podcast, a arte de divulgar ciência.
In: Ciência Hoje, n.º 418, mar./2025 (com adaptações).

Em relação ao texto CB2A1, aos seus sentidos e às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

A forma verbal “gestou” (último período do quarto parágrafo) está empregada no texto em sentido conotativo, significando proceder à criação de algo.

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63Q1011661 | Português, Flexão verbal de tempo presente, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB2A1

Existem muitas formas de fazer ciência — na sala de aula, na universidade, em grupos de pesquisa, institutos públicos, em centros privados. Também é possível partir da própria ciência para incentivar outras pessoas na trajetória científica, difundir o conhecimento de pesquisadores, revelar seus achados e descobertas. E pode-se fazer tudo isso junto. Mônica Santos Dahmouche é um bom exemplo disso, como física, professora, divulgadora científica, coordenadora da implantação do Museu Ciência e Vida, incentivadora de feiras, olimpíadas e hackathons de ciência e várias outras frentes, com um olhar especial para a visibilidade feminina nas ciências.

“Eu imaginava que faria concurso para uma universidade, teria meu grupo de pesquisa, orientaria alunos. Faço isso hoje, mas de diferentes formas. Jamais tinha pensado em trabalhar em um museu de ciências. Tem sido uma jornada maravilhosa”, conta a professora.

Nos últimos anos, Mônica mergulhou em projetos voltados a futuras meninas cientistas e à atuação diversa de mulheres na área. “Desde 2018 me emociona e mobiliza poder mostrar a elas a beleza de fazer ciência, especialmente ciências exatas, mais desiguais em termos de equidade de gênero”, afirma.

A iniciativa já se transformou em exposições temáticas no próprio Museu Ciência e Vida e na criação, com amigas também cientistas, de uma rede de mulheres das áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (STEM). O grupo já gestou até um livro, Exatas é com elas: tecendo redes no estado do Rio de Janeiro.

Seu motivo de orgulho mais recente é o podcast Mulheres da Hora, idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ. A produção abrange histórias de mulheres que se destacam em áreas como ciências exatas, engenharia e computação.

“O objetivo é mostrar o que se pode fazer em uma carreira de ciência e tecnologia, para além da docência na universidade ou da pesquisa”, afirma. Seja qual for o caminho escolhido, ressalta Mônica, uma formação de excelência é a base para voar.

Elisa Martins. De museu a podcast, a arte de divulgar ciência.
In: Ciência Hoje, n.º 418, mar./2025 (com adaptações).

Julgue o seguinte item, referente a aspectos linguísticos do texto CB2A1.

A locução verbal ‘tinha pensado’ (terceiro período do segundo parágrafo) poderia ser substituída, sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, por pensara.

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64Q1011671 | Direito Administrativo, Demais aspectos da lei 978499, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando as regras previstas no Decreto n.º 1.171/1994, nas Leis n.º 8.112/1990, n.º 8.429/1992, n.º 9.784/1992 e n.º 14.133/2021, julgue o item a seguir.

No processo administrativo, a impulsão se dá de ofício, sem prejuízo da atuação dos interessados.

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65Q1012734 | Direito Constitucional, Direitos Individuais, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

No que se refere à classificação das Constituições e aos direitos e às garantias fundamentais previstos na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item a seguir.

É livre a expressão da atividade científica e de comunicação, desde que observada prévia licença do órgão ou da autoridade competente.

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66Q1011664 | Português, Redação, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB2A1

Existem muitas formas de fazer ciência — na sala de aula, na universidade, em grupos de pesquisa, institutos públicos, em centros privados. Também é possível partir da própria ciência para incentivar outras pessoas na trajetória científica, difundir o conhecimento de pesquisadores, revelar seus achados e descobertas. E pode-se fazer tudo isso junto. Mônica Santos Dahmouche é um bom exemplo disso, como física, professora, divulgadora científica, coordenadora da implantação do Museu Ciência e Vida, incentivadora de feiras, olimpíadas e hackathons de ciência e várias outras frentes, com um olhar especial para a visibilidade feminina nas ciências.

“Eu imaginava que faria concurso para uma universidade, teria meu grupo de pesquisa, orientaria alunos. Faço isso hoje, mas de diferentes formas. Jamais tinha pensado em trabalhar em um museu de ciências. Tem sido uma jornada maravilhosa”, conta a professora.

Nos últimos anos, Mônica mergulhou em projetos voltados a futuras meninas cientistas e à atuação diversa de mulheres na área. “Desde 2018 me emociona e mobiliza poder mostrar a elas a beleza de fazer ciência, especialmente ciências exatas, mais desiguais em termos de equidade de gênero”, afirma.

A iniciativa já se transformou em exposições temáticas no próprio Museu Ciência e Vida e na criação, com amigas também cientistas, de uma rede de mulheres das áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (STEM). O grupo já gestou até um livro, Exatas é com elas: tecendo redes no estado do Rio de Janeiro.

Seu motivo de orgulho mais recente é o podcast Mulheres da Hora, idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ. A produção abrange histórias de mulheres que se destacam em áreas como ciências exatas, engenharia e computação.

“O objetivo é mostrar o que se pode fazer em uma carreira de ciência e tecnologia, para além da docência na universidade ou da pesquisa”, afirma. Seja qual for o caminho escolhido, ressalta Mônica, uma formação de excelência é a base para voar.

Elisa Martins. De museu a podcast, a arte de divulgar ciência.
In: Ciência Hoje, n.º 418, mar./2025 (com adaptações).

Julgue o seguinte item, referente a aspectos linguísticos do texto CB2A1.

A correção gramatical e os sentidos do texto seriam preservados se o trecho “idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ” (primeiro período do quinto parágrafo) fosse reescrito da seguinte maneira: que ela idealizou e o Museu Ciência e Vida e a Fundação CECIERJ produziram.

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67Q1011691 | Biomedicina, Metodos em Parasitologia, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito das técnicas laboratoriais utilizadas no diagnóstico de protozooses e helmintíases intestinais, julgue o item subsequente.

O método de Faust fundamenta-se no termo hidrotropismo positivo de larvas de nematoides, como as larvas de Strongyloides stercoralis e de ancilostomídeos, devendo a amostra de fezes estar acondicionada em água à temperatura abaixo de 20 °C.

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68Q1011692 | Biomedicina, Metodos em Parasitologia, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

No que se refere ao uso de fixadores e conservadores em amostras para diagnóstico parasitológico, julgue o item seguinte.

O método MIF (mertiolato-iodo-formol) é indicado para o exame de protozoários móveis e contraindicado para a pesquisa de helmintos, pois destrói completamente os ovos durante o processo de conservação.

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69Q1011694 | Biomedicina, Função Endócrina, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito dos métodos laboratoriais para a dosagem dos hormônios T3 e T4, julgue o item seguinte.

A adição de heparina para se investigar a concentração de T4 livre in vitro melhora a sensibilidade de qualquer teste de análise clínica voltado para a avaliação da função da tireoide.

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70Q920127 | Biomedicina, Área Análises Clínicas, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

O microscópio óptico é um instrumento indispensável para os laboratórios clínicos, pois tem a capacidade de ampliar imagens de estruturas, células e seres muito pequenos graças ao seu poder de resolução, sendo utilizado em diversas análises. Sobre o microscópio óptico e a microscopia, avalie as afirmativas abaixo.
I. Quando se observa uma estrutura de 1000µm de comprimento usando a objetiva de 100X e a ocular de 10X, pode-se dizer que, na verdade, a estrutura tem 1µm.
II. É correto, tecnicamente, baixar a mesa do microscópio para trocar de objetiva de menor para a de maior aumento quando se quer ver mais detalhes, mesmo com o objeto já focado.
III. Fazem parte da estrutura óptica do microscópio: as oculares, as objetivas, o condensador, a cabeça do microscópio e o charriot.
IV. O contraste é inversamente proporcional à quantidade de luz e só é possível consegui-lo pela junção da regulação da fonte luminosa, abertura da íris e o posicionamento do condensador.
Estão corretas as afirmativas
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71Q920138 | Biomedicina, Técnicas Sorológicas e de Imunofluorescência, Área Análises Clínicas, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

O Streptococcus beta-hemolítico do grupo A de Lancefield é uma bactéria que infecta a orofaringe. Durante o processo infeccioso, essa bactéria libera a toxina Estreptolisina-O, a qual estimula a resposta imune, que pode causar a febre reumática. Um dos métodos laboratoriais solicitados para o diagnóstico da infecção por Streptococcus beta-hemolítico é o ASO ou ASLO, que consiste em um teste de aglutinação
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72Q1013072 | Biomedicina, Parasitologia, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

No que se refere ao uso de fixadores e conservadores em amostras para diagnóstico parasitológico, julgue o item seguinte.

A técnica de coloração de Ziehl-Neelsen, usada para a pesquisadeoocistosdecoccídeos intestinais(Cryptosporidiumparvum,IsosporabellieCyclospora cayetanensis), requer amostras frescas e não pode ser realizada em fezes conservadas.

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73Q920136 | Biomedicina, Área Análises Clínicas, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

Paciente masculino, 25 anos, foi ao laboratório clínico para realizar um exame de diagnóstico de infecção pelo HIV. De posse da solicitação deste exame, o técnico de laboratório separou os materiais a fim de coletar a amostra de sangue do paciente para a realização do teste imunológico. Nesse caso, o técnico do laboratório deve coletar o
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74Q1012850 | Legislação Federal, Sistema Eletrônico de Informações Sei, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI), julgue o item que se segue.

A inclusão de um documento em um Bloco de Assinatura no SEI limita a capacidade de assinatura aos usuários pertencentes à unidadeorganizacional que tenha disponibilizado o bloco.

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75Q1012860 | Técnicas em Laboratório, Hematologia Nas Técnicas em Laboratório, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação aos meios de cultura utilizados na rotina bacteriológica, julgue o item a seguir.

Para a coleta de sangue em exames de hemocultura, utiliza-se comumente frasco com ágar sangue a fim de se promover o crescimento de bactérias fastidiosas.

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76Q1011669 | Direito Administrativo, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando as regras previstas no Decreto n.º 1.171/1994, nas Leis n.º 8.112/1990, n.º 8.429/1992, n.º 9.784/1992 e n.º 14.133/2021, julgue o item a seguir.

A Lei n.º 14.133/2021 é inaplicável aos fundos especiais controlados indiretamente pela administração pública.

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77Q1012738 | Direito Constitucional, Direitos da Nacionalidade, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Acerca dos direitos sociais, políticos e de nacionalidade previstos na CF, julgue o item que se segue.

É permitida a reaquisição da nacionalidade brasileira originária ainda que, por pedido do interessado, tenha sido determinada a sua perda por autoridade competente.

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78Q1009935 | Técnicas em Laboratório, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação aos anticoagulantes e à tipagem sanguínea, julgue o item que se segue.

A RDC n.º 34/2014 do Ministério da Saúde estabelece como obrigatória para a tipagem sanguínea apenas a realização da prova direta.

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79Q1012854 | Técnicas em Laboratório, Biossegurança Técnica em Laboratório, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item que se segue, relativo a equipamentos de proteção individual e coletiva.

As cabines de segurança biológica (CSB) são projetadas para a proteção do operador, do produto e do ambiente contra agentes biológicos aerossolizados, e são equipadas com filtros HEPA, que são capazes de reter partículas biológicas, mas não oferecem eficácia contra vapores químicos tóxicos ou gases voláteis.

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80Q1011658 | Português, Uso dos doispontos, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB2A1

Existem muitas formas de fazer ciência — na sala de aula, na universidade, em grupos de pesquisa, institutos públicos, em centros privados. Também é possível partir da própria ciência para incentivar outras pessoas na trajetória científica, difundir o conhecimento de pesquisadores, revelar seus achados e descobertas. E pode-se fazer tudo isso junto. Mônica Santos Dahmouche é um bom exemplo disso, como física, professora, divulgadora científica, coordenadora da implantação do Museu Ciência e Vida, incentivadora de feiras, olimpíadas e hackathons de ciência e várias outras frentes, com um olhar especial para a visibilidade feminina nas ciências.

“Eu imaginava que faria concurso para uma universidade, teria meu grupo de pesquisa, orientaria alunos. Faço isso hoje, mas de diferentes formas. Jamais tinha pensado em trabalhar em um museu de ciências. Tem sido uma jornada maravilhosa”, conta a professora.

Nos últimos anos, Mônica mergulhou em projetos voltados a futuras meninas cientistas e à atuação diversa de mulheres na área. “Desde 2018 me emociona e mobiliza poder mostrar a elas a beleza de fazer ciência, especialmente ciências exatas, mais desiguais em termos de equidade de gênero”, afirma.

A iniciativa já se transformou em exposições temáticas no próprio Museu Ciência e Vida e na criação, com amigas também cientistas, de uma rede de mulheres das áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (STEM). O grupo já gestou até um livro, Exatas é com elas: tecendo redes no estado do Rio de Janeiro.

Seu motivo de orgulho mais recente é o podcast Mulheres da Hora, idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ. A produção abrange histórias de mulheres que se destacam em áreas como ciências exatas, engenharia e computação.

“O objetivo é mostrar o que se pode fazer em uma carreira de ciência e tecnologia, para além da docência na universidade ou da pesquisa”, afirma. Seja qual for o caminho escolhido, ressalta Mônica, uma formação de excelência é a base para voar.

Elisa Martins. De museu a podcast, a arte de divulgar ciência.
In: Ciência Hoje, n.º 418, mar./2025 (com adaptações).

Julgue o seguinte item, referente a aspectos linguísticos do texto CB2A1.

A vírgula empregada após “livro” (último período do quarto parágrafo) poderia ser substituída por dois-pontos, sem prejuízo da correção gramatical e da coerência textual.

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